Escola Politécnica da USP PHD 2537 Águas em ambientes urbanos
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- José Campelo Aragão
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1 Escola Politécnica da USP PHD 2537 Águas em ambientes urbanos Prof. Dr. Kamel Zahed Filho, Prof. Dr. José Rodolfo Scarati Martins Profa. Dra. Monica Ferreira do Amaral Porto Apresentação do Plano Diretor de Esgotos do Município de Porto Alegre Guilherme Kazuhisa Tanabe Marcelo Nakazora Tamura Novembro 2011
2 Sumário 1. Introdução O município de Porto Alegre em O Dmae História Plano Diretor de Esgotos de 2009 Quinta revisão Diretrizes Diretrizes para regiões isoladas Nível de tratamento Casos usuais Diretrizes para áreas rurais Diretrizes para loteamentos novos Diretrizes para o mapeamento das descargas de esgotos Disposição final dos efluentes líquidos e sólidos Programas de monitoramento Diagnóstico do esgotamento sanitário em Porto Alegre SES Gravataí SES Restinga Compatibilização Déficit das redes coletoras Parâmetros utilizados para o dimensionamento Demais parâmetros de projeto Detalhamento da subregião do SES Gravataí - SES Sarandi no PDE Propostas do PDE Recursos existentes Planejamento e ações de saneamento na área do SES Sarandi Coletores tronco Estações de Bombeamento de Esgoto (EBE) Estações de Tratamento de Esgoto (ETE) Considerações finais Bibliografia...19
3 1. Introdução O esgotamento sanitário é um dos serviços de infraestrutura mais importantes para a prevenção de doenças. Nele estão compreendidas diversas atividades que são: infraestruturas e instalações operacionais de coleta, transporte, tratamento e disposição final adequados dos esgotos sanitários, desde as ligações prediais até o seu lançamento no meio ambiente. A melhora do sistema de saneamento está intimamente ligada com a diminuição da mortalidade infantil e a propagação de doenças transmissíveis pela água como, por exemplo, a leptospirose, a cólera e a febre tifoide. Em 2000, foram mais de 3 mil crianças que morreram em decorrência da diarreia no Brasil, sendo que a maior parte desse número se encontra na região Norte e Nordeste que possuem uma rede de abastecimento e esgoto mais precária. 1.1 O município de Porto Alegre em 2009 Na data da elaboração do último Plano Diretor de Esgotos Sanitários do município de Porto Alegre (2009) a cidade Rio Jacuí Jacuí Rio contava com mais de 1,3 milhões de habitantes segundo extrapolação da pesquisa do IBGE do ano A cidade se situa à beira de numa região de várzea, mais precisamente perto da foz do rio Jacuí ao Porto Alegre lado do Lago Guaíba. A altitude média da cidade é +10m sendo que os pontos mais altos da cidade alcançam 330m de altitude. A área total do município é de cerca de 497km² sendo 160km² de área urbana. Porto Lago Guaíba Lago Guaíba Alegre possui bons indicadores sociais, sendo o sétimo maior IDH do Brasil com uma PIB per capita relativamente elevado. Ilustração 1: Rios Jacuí, Lago Guaíba e município de Porto Alegre delimitado em amarelo
4 1.2 O Dmae O Departamento Municipal de Águas e Esgotos é o órgão responsável pela captação, tratamento e distribuição de água, assim como pela coleta e tratamento do esgoto sanitário em Porto Alegre. A região conta atualmente com 9 estações de tratamento de esgotos, 20 estações de bombeamento de esgotos e cerca de 1,7 km de rede de esgotos. Cerca de 87,7% da população dispõe do serviço de coleta de esgoto, sendo que a capacidade de tratamento desse efluente é de somente 27%. A divisão de esgotos (DVE) do DMAE tem como função conservar e operar o sistema de esgoto doméstico público e executar ligações de esgoto no município de Porto Alegre. 1.3 História No século XIX, iniciando-se pela Índia se espalhando no mundo, onde a população estava sempre em contato com as águas do rio Ganges devido a ritos religiosos, surgiu uma grande epidemia de cólera, doença transmissível por meio da água ou alimentos contaminados, sendo um grande vetor de transmissão as águas residuais domésticas que continham fezes com a bactéria causadora da doença. Como medida mitigadora, em 1876, através de um ofício do inspetor de saúde foram proibidos os despejos nos pátios e nos acessos às casas em Porto Alegre, sendo posteriormente implementado um sistema de coleta por recipientes dos dejetos sanitários, e mais tarde por fossas sépticas. Nesse mesmo século, foram realizados estudos para a implementação de um sistema de esgoto sanitário que atendia cerca de prédios da região de Porto Alegre, sendo ele ampliado até que os serviços esgotamento sanitário passaram à condição de autarquia que criou o Dmae. No início do século XX a cidade já contava com mais de m de redes. Com o crescimento geográfico e populacional do município, criou-se a necessidade de se fazer um planejamento com diretrizes, métodos e objetivos para o sistema de coleta de esgoto, não sendo uma preocupação da época o tratamento deste, somente o afastamento dos esgotos em relação às concentrações populacionais. Assim surgiu o primeiro Plano Diretor de Esgotos Sanitários do município de Porto Alegre que foi concluído em 1966 por uma comissão do Rio de Janeiro com a colaboração do Dmae. Este primeiro Plano Diretor prezava pela simples evacuação dos resíduos, que eram destinados ''in natura'' para o canal de navegação (lago Guaíba) ao lado do atual centro, junto à região da Ponta da Cadeia. Em 1970, levando em conta o caráter provisório da medida de rejeição no lago Guaíba, o Dmae institui um grupo de avaliação da poluição da região do Guaíba com o intuito de monitorar o lago em questão. Verificou-se, após analisar a qualidade da água, a necessidade de se desenvolver um plano de qualidade a fim de lhe conferir uma qualidade adequada
5 em termos de balneabilidade, recreação e abastecimento para consumo da água. Dessa iniciativa veio o segundo Plano Diretor de Esgotos Sanitários (PDE) em 1973 que procurou abranger as regiões que vieram a se urbanizar após a conclusão do primeiro PDE o que dividiu a cidade em regiões onde que já havia um sistema de coleta e tratamento e em locais que careciam de um. Em seguida, em 1980, o terceiro PDE entrou em vigor visando reavaliar as metas Ilustração 2: Sistema de interceptação de esgotos propostas pelo segundo plano, pois este não possuía uma meta para os níveis de tratamento dos efluentes. O plano não se mostrou muito eficiente em relações às suas metas: entre 1980 e 1989 a Corsan, órgão responsável pela execução do sistema de saneamento no período, efetuou somente dez porcento da meta de 1000 km de redes de esgotos. Como medida para contornar a situação, em 1992 foram propostas novas diretrizes para o plano assim como medidas imediatas para a melhora do sistema. Nesse ano foram iniciados as ligações entre os sistemas de esgotamento sanitário(ses) e alguns bairros permitindo a ligação de cerca de 4700 habitações. E somente nesse mesmo ano foram iniciadas medidas para a adequação para fins balneários das praias na zona sul de Porto Alegre, que é banhado pelo lago Guaíba, através do tratamento dos efluentes por lagoas de estabilização e pela implementação do sistema de separadores absolutos. Em 1993 foram concluídas as obras de interceptação dos esgotos provenientes das fossas sépticas que desaguavam nas praias da zona sul, cujos esgotos começaram a ser bombeados até a ETE Ipanema (sistema zona sul). Tendo iniciado em 1995, o quarto Plano Diretor de Esgotos Sanitários foi concluído somente em 1999 reformulando a divisão dos grandes sistemas de esgotamento sanitário dando lugar a 10
6 grandes sistemas. No ano 2000 entraram em operação diversas estações de bombeamento, interceptores e emissários cujas obras foram iniciadas em 1996 com a construção das redes de esgoto na zona sul da cidade. Dando continuidade a esse trabalho foi inaugurado em 2002 o sistema de separação absoluta, assim como Estações de Bombeamento de Esgotos (EBE) e a Estação de Tratamento de Esgotos (ETE) Novo Belém, também visando o resgate das condições de balneabilidade da bacia do Guaíba. 2. Plano Diretor de Esgotos de 2009 Quinta revisão O atual PDE vigente é a quinta revisão, que reformulou o PDE anterior visando se adequar às novas condições da cidade e traçar novos objetivos, principalmente com a mudança das legislações ambientais que ocorreram desde então. 2.1 Diretrizes O PDE estabeleceu diretrizes que visam guiar o programa de saneamento, estabelecendo horizontes, metas, métodos e objetivos para saneamento do município, que são discriminadas a seguir: a) Horizonte de planejamento - ano de 2030 para a universalização do atendimento da população de Porto Alegre com coleta e tratamento de esgotos sanitários; b) Sistema separador absoluto em todo o município de Porto Alegre; c) A implantação das redes pluviais deverá preceder as redes coletoras de esgotos sanitários; d) O sistema unitário somente poderá ser utilizado para a coleta de esgotos sanitários em casos especiais e de forma provisória; e) A rede coletora do tipo separador absoluto atualmente existente no município deverá ser integrada à malha coletora prevista neste PDE para o SES na qual se encontra inserida, seja por gravidade, preferencialmente, ou através de bombeamento. No caso da necessidade de bombeamento, deverá ser efetuada uma avaliação custo/benefício para verificar a melhor alternativa para cada caso; f) Previsão de coleta e tratamento de esgotos de forma centralizada por sistema de esgotamento sanitário (SES).
7 2.1.1 Diretrizes para regiões isoladas. Em algumas regiões onde não se está previsto a implementação de um sistema de esgotamento e onde não existe uma rede pública de esgotos, permanece a diretriz que havia no PDE anterior de tratamento e disposição em sistemas isolados. Estas diretrizes também são aplicadas às regiões que, apesar de possuírem uma população considerável, tem um relevo ou condições técnicas muito desfavoráveis ou elevada relação custo benefício para a implantação de um sistema de coleta e tratamento integrado. Esses projetos que não vão integrar os Sistemas de Esgotamento Sanitário devem ser previamente analisados e aprovados pelo Dmae a fim verificar se eles atendem os requisitos de planejamento do Plano Diretor de Esgotos (PDE). Uma vez analisados, outros processos podem vir a ser utilizados, segundo parecer do Dmae, a fim de que seja atingida uma condição de otimização de eficiência do sistema Nível de tratamento Para essas localidades, o atual plano diretor sugere o uso de fossas sépticas, entretanto, com uma nova visão em relação ao que se tinha anteriormente, é exigido o pós-tratamento dos efluentes com o uso do filtro anaeróbio ou outra unidade de tratamento semelhante, não podendo as fossas serem utilizadas isoladamente como era feito no plano diretor de 99, pois o produto resultante do tratamento não possui características satisfatórios que se enquadram ao PDE. Dados têm mostrado que essa solução é viável para um população de até 3500 habitantes, tomando como referência uma vazão de 6 l/s. Visando o melhor tratamento desses efluentes é sugerido considerar a solução em que se empregaria os UASB ou estações compactas de menor porte, com um correto monitoramento do sistema Casos usuais Para os locais em que se está previsto a intervenção do município, prevê-se a ligação das redes coletoras e de tratamento (ETEs) existentes ao Sistema de Esgotamento Sanitário (SES) adequando aquelas aos padrões exigidos no atual plano diretor a fim de atender a população da zona considerada no nível de qualidade exigido. Nessas regiões, caso não haja uma rede de coleta e tratamento, será de responsabilidade do município a implantação, operação e manutenção das redes coletoras.
8 2.1.4 Diretrizes para áreas rurais Os esgotos provenientes de áreas rurais devem ser tratados de forma individual, sendo de responsabilidade do proprietário o seu tratamento. O PDE exige um nível de tratamento primário, onde são usados processos físicos de sedimentação para a remoção de poluentes, ou secundário em que são usados micro-organismos para a retirada de partículas coloidais, como o UASB, segundo as características do efluente Diretrizes para loteamentos novos A ocupação de regiões ainda não ocupadas deve passar por avaliação prévia por uma comissão técnica competente e, posteriormente, pelo Dmae a fim de verificar os impactos causados pelo efluente que será gerado, podendo ser estabelecidos níveis de tratamento mais restritivos que são aplicados para loteamentos existentes Diretrizes para o mapeamento das descargas de esgotos As descargas de esgotos ocorrem quando a rede coletora não chega ao interceptor que por sua vez não encaminha as águas residuais para a estação de tratamento adequada, seja uma ETE ou uma EBE, e esse efluente é despejado diretamente nos corpos d'água. Uma vez constatada que ocorre a descarga de esgotos em local indevido, será realizado um mapeamento para a identificação das causas. Em seguida é feita uma proposta de rede que leva em conta a distância e declividade até a rede mais próxima a fim de se poder fazer uma averiguação da possibilidade de anexação da rede coletora a uma outra cuja destinação dos líquidos residuais é adequada Disposição final dos efluentes líquidos e sólidos Os efluentes líquidos e sólidos provenientes dos tanques sépticos e tratamentos secundários que possuírem um mínimo de eficiência regulamentar, poderão ser despejados nas redes pluviais ou sanitárias mais próximas. Mesmo com a implantação de uma nova ETE que venha a servir essa região, não será necessário a desvinculação desses efluentes. Nas regiões onde não existirem corpos receptores ou redes coletoras, ou que haja algum fator que inviabiliza a disposição dos efluentes da forma considerada anteriormente, deverá ser utilizado um sumidouro ou outra unidade semelhante após tratamento em nível primário ou secundário, segundo as características do efluente, lembrando que a distância entre a região de disposição e o lençol freático deve ser respeitada para se evitar a contaminação deste.
9 Os resíduos sólidos provenientes das fossas sépticas devem ser removidos a cada dois anos nas zonas não integradas com o SES, a cargo do proprietário, sendo que a não manutenção delas fará com que seja feita a remoção compulsória, pelo organismo de vigilância, dos resíduos resultando em um acréscimo de 20% no valor da intervenção, como penalidade. Os resíduos devem ser dispostos adequadamente em estações de tratamento de esgoto ou leitos de secagem de lodo.
10 2.2 Programas de monitoramento O município de Porto Alegre se encontra na região hidrográfica do Guaíba onde vivem aproximadamente 6 milhões de pessoas, sendo a maioria em zonas urbanas. Os principais recursos hídricos dessa região são os rios Jacuí, Caí, dos Sinos, Gravataí e o delta do Jacuí que forma o lago de Guaíba. Nas últimas duas décadas houve um grande progresso no nível de tratamento de esgotos que passou de 2 a 27% de capacidade instalada, sendo o resto despejado diretamente nos corpos d'água. A figura abaixo representa, os pontos de coleta de amostras de esgotos das bacias Ilustração 3: Disposições dos corpos hídricos e pontos de coleta de amostras de esgoto (vermelho)
11 hidrográficas ao derredor do lago Guaíba, indicados com pontos vermelhos onde é feito um monitoramento por amostragem que visa verificar a qualidade da água do lago. O Dmae também monitora as ETEs para verificar a conformidade com as licenças operacionais emitidas pelos órgãos ambientais ao decorrer da operação delas. Os resultados desse acompanhamento mostram que devido à dinâmica de crescimento desordenado e ao grande número de ligações clandestinas, a rede de esgotos recebe uma vazão muito maior do que a sua capacidade de dimensionamento, atingindo mais de 1000% da vazão de projeto em certas regiões, em dias de chuva, o que não deveria ocorrer pelo sistema de separação absoluto. Devido a esse fenômeno o plano diretor em vigor visa a implantação das seguintes medidas a fim encontrar a fonte dessa anomalia e de minimizar essa atividade nociva ao sistema de saneamento: Cerca de um medidor a cada 12km de rede que efetua a medida a cada 15 minutos. Uso de medidores que verificam o transbordamento das redes. Um pluviômetro para cada 2 a 4 medidores. Período de medição mínimo de 45 dias, de preferência 60 dias. Monitoramento no período de subida do lençol freático. Uma vez obtidos esses dados, eles devem ser analisados e em seguida, utilizados para se fazer uma compatibilização entre a infiltração, a intensidade da chuva e o fluxo medido, buscando descobrir o trecho do qual provém a discrepância das vazões. Essa análise fornece parâmetros para poder priorizar as intervenções na rede, além do fato de se descobrir as causas da alta vazão na rede. Entretanto, esse não é único parâmetro para a priorização das intervenções. Sabendo que o Sistema Ponta da Cadeia perto da região central é a mais antiga, toma-se como prioridade implementar esse sistema de monitoramento nessa região, pois a rede foi dimensionada para uma descarga menor de esgotos nas primeiras redes de coleta.
12 2.3 Diagnóstico do esgotamento sanitário em Porto Alegre O quarto plano diretor havia dividido o município em dez regiões diferentes de acordo com a topografia. Dentre esses sistemas, quatro já beneficiam de um sistema de coleta e tratamento de esgotos consolidado. O Atual plano diretor é resultado da revisão do plano de 1999 que resultou numa divisão em 11 regiões de sistemas de esgotamento sanitário, com 9 grandes regiões. Ilustração 4: Sistemas de Esgotamento Sanitário
13 Dentre essas regiões, as que já possuem um sistema de tratamento são os SES Navegantes, Zona Sul, Belém Novo e Lami. As outras regiões estão com o sistema em implantação. Devido a características particulares, o SES Gravataí e o Restinga foram subdividos em 2 resultando assim em 11 regiões SES Gravataí A área de abrangência desse SES é de cerca de 13% do município, tendo como receptor o rio Gravataí. Atualmente, a qualidade da água deste rio é bem comprometida devido à falta de tratamento, tendo como agravante dessa situação o relevo plano com regiões eventualmente inundáveis. Entretanto, devido a esse último fator, a região se torna desfavorável à habitação urbana, além do fato que grande quantidade dos solos da região são compressíveis, o que dificulta a construção de edificações. A região é ocupada, em algumas áreas, por cultivos como o arroz e possui concentrações residenciais, onde residem 21,37% da população. Devido às características desse sistema, nessa revisão do plano diretor de esgotos a região foi dividida em duas: SES Sarandi e SES Rubem-Berta SES Restinga A região também apresenta baixa aptidão à ocupação urbana devido a questões geotécnicas e de relevo que desfavorecem a construção de edifícios. As ocupações existentes são muito concentradas e se encontram à jusante da bacia, próxima à foz e na região da nascente representando 7,29% da população Porto Alegrense. Essa área exigiu estudos específicos pois existe uma grande concentração populacional: 50% da população ocupa 4,2% do território nesse SES, e essas concentrações à jusante e à montante da bacia levou a uma divisão da SES em duas outras SES: SES Salso-Restinga e SES Salso-Lomba. 2.4 Compatibilização Para a existência de um sistema único interligado, em cada SES foi necessário fazer a integração do plano diretor de esgotos com o plano de urbanização do município que está estritamente ligado com o aumento dos efluentes nas redes. Para tal fim, foram usados ferramentas estatísticas, dados históricos e georreferenciadas para obter dados para servirem de base para a tomada de decisões. O PDE obteve diversos dados dos bancos de dados do município, como os limites do município, hidrografia da região, bacias hidrográficas, redes coletoras mapeadas, eixos de
14 logradouros que poderiam servir para o estudo, além de dados do IBGE a fim de fazer uma projeção de crescimento populacional para o horizonte do PDE Déficit das redes coletoras Para a obtenção dos déficits de redes coletoras, foram feitos levantamentos aerofotogramétricos para aferir o número, características e localização dos logradouros e conjuntamento com os dados populacionais, foram criados critérios para a estipulação dos locais não servidos por um sistema de coleta. De posse da extensão dos logradouros, poderia se estimar a rede coletora que deveria estar integrada a eles, pois normalmente a rede coletora encontra-se integrada sob as vias. Para os SES Sarandi, Rubem Berta, Navegantes, Ponta da Cadeia, Cavalhada e Zona Sul, devido à grande densidade populacional, foi aplicado um fator multiplicador 1,2 para o comprimento total dos logradouros a fim de determinar o comprimento das redes faltantes. Para os SES Belém Novo, Lami e Salso-Restinga, com baixas densidades populacionais, foi feito uma projeção da população para 2030 e foi considerado 1 m de rede para cada habitante. Para o SES Ilhas foi também adotado 1 m de rede para cada habitante Parâmetros utilizados para o dimensionamento Em 2008, foram feitas micromedições mensais dos ramais localizados em cada um dos subsistemas do PDE, obtendo-se o volume médio e máximos das vazões. Conjuntamento com os dados do crescimento populacional, estimou-se um consumo per capita por SES e manteve-se a mesma taxa de retorno do PDE anterior de 0,80. Para os sistemas que resultaram em baixos consumos medidos, foi resolvido adotar-se um consumo mínimo de 130 l/pessoa.dia Demais parâmetros de projeto. Coeficientes de maior contribuição diária (k1 = 1,2) e da hora de maior contribuição (k2 = 1,5) Taxa de infiltração ql = 0,50 l/s.km Contribuição per capita de DBO 54g/pessoa.dia Uma vez tomados os parâmetros gerais para o município, foi feito uma análise com as
15 características particulares de cada sistema. O PDE detalha cada um dos sistemas, entretanto, nesse documento somente será abordado aspectos gerais do SES Sarandi a título de exemplo Detalhamento da subregião do SES Gravataí - SES Sarandi no PDE O sistema Gravataí foi dividido em dois outros SES (Sarandi e Rubem-Berta), sendo que o SES Sarandi possui uma população de habitantes com uma estimativa de habitantes para Com o uso dos recursos de sistemas de informações geográficas (SIG), mais Ilustração 5: Mapeamento de redes coletoras existentes e logradouros as informações provenientes de dados da prefeitura, foram detectadas 526,35 km de vias (logradouros) para a implantação de rede coletora, sendo existentes 119,21 km de redes com
16 separador absoluto, cuja possibilidade de ligação com o novo sistema ainda deve ser avaliado. A região foi dividida em bairros e para cada um deles foram discriminadas as redes existentes, o comprimento total de logradouros e os logradouros que já possuíam redes coletoras. Sarandi possuía duas ETEs (Arvoredo e do Bosque) com capacidade de 23,64 l/s e duas estações de bombeamento com capacidade de 37,9 l/s (Nova Brasília e Santa Rosa) e em outros pequenos aglomerados urbanos, usava-se rede coletora do tipo separados absoluto com seus esgotos tratados por tanques sépticos, sucedidos em alguns casos por filtro anaeróbio. E nos locais onde não havia nenhum tipo de tratamento, estavam aplicadas as premissas dos anos 80 e 90 de simplesmente afastar os efluentes das zonas geradoras sem nenhum tratamento. 3. Propostas do PDE 3.1 Recursos existentes O PDE parte de uma análise da situação em 2009 e em seguida propõe soluções baseadas nos recursos disponíveis e nas metas objetivadas: ETE Arvoredo: Estima-se que a população atendida é de pouco mais de 6000 habitantes, sendo sua vazão de projeto 16,3 l/s, entretanto observou-se uma vazão máxima de 9,98 l/s com uma vazão média de 9,45 l/s. O processo de tratamento é por lodos ativados com aeração prolongada que ocorre em tanques de aeração que ora atuam como aeradores, ora como decantadores. A eficiência de remoção de DBO5 é de 85,9%, sendo o seu efluente despejado em um curso d'água que por sua vez deságua no Rio Gravataí. ETE do Bosque: A população atendida de projeto é de 1800 habitantes com uma vazão nominal de 7,34 l/s, sendo observada uma vazão máxima de 4,17 l/s e vazão média de 24% da capacidade. O processo de tratamento se dá por reator anaeróbio de fluxo ascendente com uma eficiência de 65% de remoção de DBO5, tendo seu efluente o Rio Gravataí como destino final. EBE Nova Brasília: Em 2006 a vazão média foi de 9,6 l/s tendo uma vazão nominal de 18 l/s. EBE Santa Rosa: Possui uma vazão nominal de 19,9 l/s e uma vazão média de 6,83 l/s em Planejamento e ações de saneamento na área do SES Sarandi Até então o SES Sarandi apresentava pouca eficiência no tratamento das águas residuais, pois existem bairros populosos que ainda não possuem estação de tratamento, somente possuindo tanques sépticos cujos efluentes são despejados na rede pluvial e o sistema de tratamento existente
17 representa um baixo percentual de atendimento face a uma população de mais de habitantes. Desta forma é necessária uma grande intervenção nessa área a fim de adequar o sistema às metas do PDE Coletores tronco. Para a criação de um sistema integrado visa-se a implantação de 5 coletores-tronco que atenderão todas as zonas, cujo função é conduzir as águas residuais dos logradouros até a estação de tratamento de Sarandi. Ilustração 6: Localização dos troncos coletores e estações de tratamento e bombeamento Os recursos para a execução das obra do coletor provêm do PAC do Governo Federal, sendo o orçamento do coletor tronco principal estimado em R$ e deve ser a primeira medida a
18 ser tomada devido a sérios problemas de saúde pública causados por regiões adjacentes. A sua extensão totaliza m de tubulação em PVC e concreto armado com diâmetros que variam de 300 a 800 mm com mais m de redes auxiliares de diâmetro 150 mm. Os outros quatro coletores troncos possuem extensões da mesma ordem de grandeza, sendo que a extensão total da rede de coletoras de esgotos a ser implantada é de 470,55 km. Uma das regiões críticas é a Vila Asa Branca que se localiza numa região plana com 10 ha de ocupações irregulares, onde os esgotos escoavam para os pátios das casas de cotas mais baixas, e como medida de urgência, foi colocado uma EBE nessa região para evitar as inundações que eram frequentes Estações de Bombeamento de Esgoto (EBE) Está previsto a desativação das EBEs existentes devido às suas baixas capacidades, estando previsto a implantação de duas outras EBEs com previsão de capacidade de bombeamento de 708 l/s e 366l/s Estações de Tratamento de Esgoto (ETE) Semelhantemente aos EBEs, está previsto a desativação das ETEs existentes, com a construção da nova ETE Sarandi cujo processo se dá por um reator de anaeróbio de fluxo ascendente (UASB), seguido por um processo de lodos ativados com aeração prolongada (LAAP), remoção de nutrientes (N e P) e desinfecção do efluente final. A vazão máxima de projeto é de 1089 l/s visando atender uma população de habitantes, tomando uma área de 12 ha para a configuração final da estação. 4. Considerações finais Os Planos Diretores de Esgotos Sanitários do município de Porto Alegre sofreram uma grande evolução ao longo dos anos, e esta última versão mostrou um grande progresso em termos ambientais e de diretrizes a serem seguidas. O PDE possui um bom nível de planejamento, pois abordou diversos aspectos necessários à boa execução de um projeto como uma fase de constatação da situação existente, estudos de soluções viáveis, utilização de tecnologias para otimização do trabalho como o SIG, estudos de integração dos sistemas existentes, priorização de implantação de sistemas por critérios de saúde pública. Uma crítica que pode ser feita ao Plano Diretor é despejo que será feito nas redes pluviais, pois estas são, a princípio, dimensionadas levando em consideração parâmetros de infiltração do
19 solo e pluviometria, e não de geração de esgotos. Desta forma, tomando-se toda a vazão que será gerada pelas águas residuais especialmente em fossas sépticas, pode ocorrer em dados momentos uma chuva muito intensa de tal modo que a rede pluvial não suporte a vazão resultante. Mas é claro que os municípios têm recursos limitados e as vezes é necessário tomar tempos de retorno que condigam com o investimento disponível. 5. Bibliografia Comissão de atualização do Plano Diretor de Esgotos de Porto Alegre 2006/2009. Plano Direto de Esgotos, junho Disponível em: < Acesso em: 09 de novembro de
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