CONTRIBUTOS PARA O PLANO DE AÇÃO PARA O COMBATE À POBREZA E EXCLUSÃO SOCIAL NOS AÇORES. Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves SPEA

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1 CONTRIBUTOS PARA O PLANO DE AÇÃO PARA O COMBATE À POBREZA E EXCLUSÃO SOCIAL NOS AÇORES Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves SPEA Na sequência do V. pedido de contributos para o Plano de Ação para o Combate à Pobreza e Exclusão Social nos Açores, vimos por este meio apresentar o contributo da Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves (SPEA). A Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves (SPEA) é uma organização não-governamental de ambiente sem fins lucrativos e reconhecida como entidade de utilidade pública em 2012 que trabalha nos Açores desde Apesar de não ser uma entidade de ação social, a SPEA desenvolve atividades que poderão colaborar com os objetivos da Estratégia Regional de o Combate à Pobreza e Exclusão Social quer independentemente, quer em sinergia com outras ações desenvolvidas por outras entidades. Neste sentido, gostávamos de apresentar algumas das ações que temos vindo a desenvolver e cuja continuidade, na nossa ótica, poderá contribuir para promover a inclusão e reduzir a pobreza no arquipélago, mais especificamente nos concelhos em que temos uma atividade mais intensiva, nomeadamente Nordeste e Povoação, na ilha de São Miguel, e na ilha do Corvo. Igualmente, ficamos a V. disposição para quaisquer esclarecimentos que precisem em relação com estas ações propostas e com o trabalho que a SPEA tem vindo a desenvolver na RAA. Ilha de São Miguel AÇÕES PROPOSTAS Desde 2003, a SPEA trabalha na ilha de São Miguel, mais especificamente nos concelhos de Nordeste e Povoação pela recuperação da população do Priolo (Pyrrhula murina). No âmbito dos três projetos LIFE coordenados por esta entidade, para além da atenção à conservação da natureza, temse tido como prioridade assegurar o contributo para o desenvolvimento socioeconómico sustentável destes dois concelhos. Atualmente, a SPEA suporta através destes projetos 25 postos de trabalho, dos quais 10 são de técnicos superiores e 15 de operacionais de campo, para além da formação de estagiários e voluntários através de diversos programas europeus e da região. Para além do impacto socioeconómico que as próprias ações de conservação representam (Cruz & Benedicto, 2009), a SPEA tem desenvolvido ações que poderão contribuir para o combate à pobreza e exclusão social em dois concelhos que sofrem especialmente pela falta de emprego e pela saída da população jovem para outros locais. Neste sentido, apresentamos três ações que na nossa opinião poderão contribuir para a Estratégia de Combate à Pobreza e a Exclusão Social, duas das quais encontram-se em desenvolvimento atualmente.

2 Primeira ação: Promover a educação prática e adaptada à realidade cotidiana como ferramenta para combater o insucesso escolar. 1- Designação da ação/projeto: Programa Escolar do Centro Ambiental do Priolo (PECAP) 2- Objetivos: P1.4- Promoção do sucesso escolar em todos os níveis de ensino 3- Descrição das atividades: Desde 2008, a SPEA através do Centro Ambiental do Priolo promove um conjunto de atividades educativas que pretendem aproximar aos alunos do seu meio natural através de projetos ligados com a descoberta do património natural do arquipélago dos Açores. Estas atividades organizadas na ótica de projetos (organizadas em mais do que uma sessão) permitem incluir conceitos do currículo escolar com uma componente mais prática e experiencial, facilitando a consolidação de conhecimentos e incentivando a curiosidade e a descoberta autónoma. 4- Tipo de ação (nova ou já existente): Já existente 5- Destinatários: Alunos de todos os níveis de ensino, com especial destaque para as escolas básicas e profissionais dos municípios de Nordeste e Povoação, e Centros de Atividades de Tempos Livres. 6- Possíveis responsáveis pela sua implementação: SPEA 7- Possíveis parceiros: Escolas de Nordeste e Povoação, Câmaras Municipais Nº de alunos participantes nas atividades do PECAP Resultados escolares dos participantes no PECAP 9- Recursos necessários (físicos, financeiros, humanos, etc): Neste momento este programa escolar é suportado pelo projeto LIFE+ Terras do Priolo que finaliza em 2019, sendo que a partir de este ano não está assegurado conseguir continuar a manter o programa. Os custos de manutenção do programa escolar por ano são aproximadamente de , dependendo do número de escolas e alunos abrangidos. 10- Local de implementação: Municípios de Nordeste e Povoação 11- Calendarização: Anualmente ao longo do ano letivo 12- Contributo para a redução da pobreza e/ou exclusão social: O insucesso escolar é elevado nos concelhos de Nordeste e Povoação e a realização de atividades práticas que promovam o contacto dos alunos com o seu meio natural e com a sua realidade poderá contribuir para desenvolver estratégias de aprendizagem diferentes e favorecer a motivação na aprendizagem reduzindo o insucesso escolar. 13- Observações: Já foram realizadas parcerias com a Escola Básica e Secundária da Povoação, para a realização de atividades com turmas de currículo adaptado com bons resultados.

3 Segunda ação: Capacitar aos jovens em áreas com potencial de empregabilidade. 1- Designação da ação/projeto: Capacitação em produção de plantas nativas, restauro de habitats naturais, estabilização de taludes com engenharia biofísica. 2- Objetivos: P.1.6. Aumento da empregabilidade dos jovens e a sua inserção no mercado de trabalho através da melhoria da qualificação, em especial os NEET 3- Descrição das atividades: A SPEA tem desenvolvido técnicas quer para a produção de espécies nativas dos Açores, quer para a recuperação dos habitats prioritários e a estabilização de taludes com técnicas de engenharia biofísica. Estas técnicas poderão ter interesse nas intervenções silvícolas, por exemplo como boas práticas no âmbito da certificação florestal do Forest Stewardship Council (FSC), contudo são pouco conhecidas. 4- Tipo de ação (nova ou já existente): Nova, se bem já foram realizadas algumas formações. 5- Destinatários: Alunos do ensino profissional, trabalhadores não qualificados de juntas de freguesia, câmaras municipais, etc. 6- Possíveis responsáveis pela sua implementação: SPEA, Direção Regional dos Recursos Florestais/Serviço Florestal do Nordeste (DRRF/SFN) 7- Possíveis parceiros: Escola Profissional de Nordeste, Escola Profissional da Povoação, outras escolas profissionais e centros de formação certificados. Nº de formandos capacitados Nº de formandos com inserção laboral 9-9- Recursos necessários (físicos, financeiros, humanos, etc): A SPEA conta com a experiencia e conhecimento para realizar estas formações complementares, assim como com acesso à áreas de intervenção na área da ZPE Pico da Vara/ Ribeira do Guilherme (concelhos de Nordeste e Povoação) onde estas ações podem ser observadas e testadas, garantindo uma componente prática nesta formação. Para assegurar as formações será necessário o contributo em termos de tempo de staff da SPEA para a realização das formações, uma vez que as mesmas neste momento não se encontram previstas em nenhum dos projetos que a SPEA está a desenvolver. Os custos dependerão do número de ações de formação que se pretenda desenvolver. 10- Local de implementação: Concelhos de Nordeste e Povoação, São Miguel. Poderão promover-se ações de formação em outras ilhas ou concelhos 11- Calendarização: Contributo para a redução da pobreza e/ou exclusão social: A formação de operativos florestais neste tipo de técnicas poderá contribuir não apenas à sustentabilidade da exploração florestal, mas também a maior qualidade das propostas de intervenção florestal apresentadas pelas empresas. Estas técnicas são consideradas boas práticas pelo FSC e nos planos de gestão florestal da RAA. Portanto, estas formações poderão ser importantes para melhorar a empregabilidade dos formandos. 13- Observações

4 Terceira ação: Promover o desenvolvimento sustentável de uma atividade económica em claro crescimento na região, como é turismo, com especial atenção a componente social. 1- Designação da ação/projeto: Terras do Priolo Carta Europeia de Turismo Sustentável. 2- Objetivos: P 3.2. Identificação e dinamização local de iniciativas geradoras de emprego; 3- Descrição das atividades: Desde 2011, a SPEA colabora com a Direção Regional do Ambiente (DRA) na candidatura e implementação da Carta Europeia de Turismo Sustentável (CETS). Esta metodologia promove o desenvolvimento de uma estratégia e plano de ação coordenado entre as entidades públicas (governo regional e câmaras municipais), entidades privadas (associações, empresas turísticas) e a população em geral para a promoção do desenvolvimento turístico nos municípios de Nordeste e Povoação numa ótica de valorização dos recursos naturais e culturais, melhoria das condições de vida da população local e sustentabilidade. Esta iniciativa, já com 6 anos de implementação no território poderá ser sinérgica com as ações do Polo de Desenvolvimento Local deste território, uma vez que já conta com um levantamento de necessidades e potencialidades do território, um processo participativo e inclusivo da população em geral e um plano de ação para o território que inclui ações de promoção do empreendedorismo e do aproveitamento económico do turismo. 4- Tipo de ação (nova ou já existente): Existente, mas com potencial para criar novas sinergias no âmbito da coesão territorial. 5- Destinatários: Administração pública, empresários turísticos, população em geral 6- Possíveis responsáveis pela sua implementação: Polos de Desenvolvimento Local. 7- Possíveis parceiros: Os atuais parceiros da CETS são a Direção Regional do Ambiente, Direção Regional dos Recursos Florestais, Direção Regional do Turismo, Câmara Municipal de Nordeste, Câmara Municipal da Povoação, Azorina S.A., Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves, Geoparque Açores, Observatório Microbiano dos Açores, Associação para o Desenvolvimento Local do Nordeste. Nº novos negócios relacionados com o turismo implementados; Nº ações de sensibilização e capacitação para a adaptação ao turismo dos negócios locais; 9- Recursos necessários (físicos, financeiros, humanos, etc): Cada uma das entidades é responsável por assegurar a implementação das ações assumidas no Plano de Ação. 10- Local de implementação: Concelhos de Nordeste e Povoação, São Miguel. Existe também a possibilidade de estender esta metodologia a outros locais do arquipélago. 11- Calendarização: O atual Plano de Ação da CETS vigora entre 2017 e Contributo para a redução da pobreza e/ou exclusão social: A implementação do Plano de Ação da CETS permitirá promover a dinamização da economia local dos municípios envolvidos através da atração de receitas de visitantes e a promoção do aproveitamento local de esta atividade económica. A construção de um modelo de desenvolvimento turístico centrado na melhoria da qualidade de vida das populações locais, vertente indispensável do turismo sustentável poderá contribuir para o aumento de recursos não apenas económicos, mas também de infraestruturas lúdicas e da animação do território.

5 Ilha do Corvo: Capacitar e valorizar como base para um desenvolvimento sustentado A ilha do Corvo é Reserva da Biosfera desde 2008, devido ao seu valor ecológico e ambiental a nível regional e mundial, em conjunto com a existência de uma ocupação humana histórica num núcleo urbano concentrado e restrito com uma população reduzida, permitindo o desenvolvimento humano e económico de uma forma ecológica e culturalmente sustentável (Processo de candidatura, 2007: 15). A classificação como Reserva da Biosfera teve como base os seguintes pontos: envolvimento da sociedade e do governo em todas as ações que visem encontrar soluções para combater a perda de biodiversidade; redução de pressões exercidas diretamente sobre a biodiversidade e a promoção do seu uso sustentável; melhoria do papel da biodiversidade por intermédio da defesa dos ecossistemas, das espécies e da diversidade genética; chamar a atenção para os benefícios que o Homem pode retirar de todos os serviços prestados pela biodiversidade e ecossistemas; e particularmente, melhorar a implementação das medidas, com mais capacidade de participação, conhecimento e gestão (Mendonça, 2012). Entre , foi desenvolvido o projeto LIFE Ilhas Santuário para as aves marinhas (LIFE07 NAT/P/000649) coordenado pela SPEA em parceria com o Governo dos Açores, a Câmara Municipal do Corvo e a Royal Society for the Study of Birds com o principal objetivo promover a conservação das aves marinhas. Este projeto incluía também uma importante componente social, visando sensibilizar a população através de ações de educação ambiental em estreita colaboração com a escola local, de ações de sensibilização na gestão e tratamento de resíduos e ações de promoção e divulgação do património natural e cultural da ilha, como ferramenta para a promoção do turismo na ilha. No âmbito deste projeto, foram criadas 2 reservas, a Reserva Biológica de Altitude, onde foram rerealizadas ações de recuperação de habitat, e a Reserva Biológica do Corvo, protegida pela primeira vedação antipredadores da Europa e com o intuito de criar uma zona livre de predadores para várias espécies de aves marinhas, nomeadamente, roque-de-castro Hydrobates castro, frulho Puffinus lherminieri, estapagado Puffinus puffinus e cagarro, Calonectris borealis. No âmbito deste projeto foi também instalado um estufim para produção de plantas nativas dos Açores na Escola Básica e Secundária Mouzinho da Silveira. Todas estas atividades continuaram a ser desenvolvidas no âmbito da implementação do Plano de Ação do Pós-Projeto LIFE que findou em 2017, sendo que desde esta data, não possuem financiamento para a sua continuação. Para a valorização e implementação destes valores base é necessário capacitar a comunidade local, através de processos de desenvolvimento autossustentável, com a mediação de agentes externos os novos educadores atores fundamentais na organização e o desenvolvimento dos projetos (Gohn, 2002). É aqui que a SPEA tem sido um agente essencial na capacitação da comunidade através da educação e promoção do património natural. Uma vez que, o conhecimento profundo, o ponto de vista único e a rede local já estabelecida regional e localmente são fundamentais para a implementação do plano de ação (Ban Ki-moon, United Nations Secretary-General, , em comunicação pessoal). De seguida são apresentadas ações em desenvolvimento ou a desenvolver que permitirão capacitar a comunidade local e contribuir para o combate à pobreza e exclusão social nos Açores

6 Primeiro passo para a capacitação: Educar para Preservar 1- Designação da ação/projeto: Educar para Preservar: primeiro passo para a capacitação 2- Objetivos: P1.4 - Promoção do sucesso escolar em todos os níveis de ensino 3- Descrição das atividades: A SPEA desenvolve desde 2010 um programa de educação ambiental com atividades mensais na ilha do Corvo com o intuito de dar a conhecer a biodiversidade dos Açores, assim como, medidas de preservação desta. O sucesso deste programa e inserção do mesmo na comunidade foi valorizado com o alargamento deste programa ao jardim de infância Planeta Azul desde Posteriormente, com o alargamento do programa de conservação das aves marinhas da SPEA nos Açores, estas ações de educação ambiental têm sido alargadas a outras ilhas do arquipélago (Santa Maria, São Miguel, Flores e Graciosa). As ações de educação ambiental propostas por este programa, assentam na promoção da curiosidade e o espirito científico dos alunos, a promoção da sua capacidade crítica e apresentam uma importante componente prática ligada a realidade cotidiana dos mesmos. Neste sentido, estas ações poderão ser um importante contributo no combate ao insucesso escolar através da aplicação de metodologias pedagógicas inovadoras. 4- Tipo de ação (nova ou já existente): Já existente 5- Destinatários: Alunos de todos os níveis de ensino. 6- Possíveis responsáveis pela sua implementação: SPEA 7- Possíveis parceiros: Escola Básica e Secundária Mouzinho da Silveira, Jardim de infância Planeta Azul (Santa Casa da Misericórdia do Corvo), EcoMuseu do Corvo, Câmara Municipal do Corvo, Parque Natural de ilha, Azorina SA. Nº de alunos participantes nas atividades Resultados escolares dos participantes 9- Recursos necessários (físicos, financeiros, humanos, etc): Neste momento este programa escolar é suportado pelo projeto Interreg Mac LuMinAves que termina em 2019, sendo que a partir deste ano não está assegurada a continuação do mesmo. O custo estimado da implementação deste programa é de anuais, dependendo do número de escolas, ilhas e alunos abrangidos. 10- Local de implementação: Vila do Corvo (programa integral) e com possibilidade de replicação em outras ilhas. 11- Calendarização: Anualmente ao longo do ano letivo 12- Contributo para a redução da pobreza e/ou exclusão social: A percentagem de pessoas com educação pós-secundário ou superior é inferior à média regional (5,8% no Corvo contra 9,4% nos Açores). A capacitação dos jovens é, fundamental para iniciativas na área do turismo da natureza, de elevado potencial na RAA e especificamente no Corvo, assegurando a fixação destes jovens e a redução do envelhecimento da população 13- Observações: O Programa Escolar das Aves Marinhas conta com parcerias com várias escolas da região que tem vindo a ser renovadas, demonstrando o sucesso do programa.

7 Segundo passo para a capacitação: Desenvolver a necessidade através da valorização do esforço 1- Designação da ação/projeto: Capacitação académico-profissional nos Açores 2- Objetivos: P.1.6. Aumento da empregabilidade dos jovens e a sua inserção no mercado de trabalho através da melhoria da qualificação, em especial os NEET 3- Descrição das atividades: Esta atividade tem como base a criação de um grupo de trabalho mentor/aluno inserido nas bases já realizadas no âmbito do programa SPOT em outros pontos do país com sucesso pela associação sem fins lucrativos Epic Student. A implementação consiste na partilha de experiências e apoio do mentor/voluntário (qualificado) com o intuito de fomentar o desenvolvimento pessoal e profissional do aluno incrementando assim, uma procura de maior capacitação do aluno. Inclusive os alunos podem ser responsáveis por um projeto, exemplo, monitorização de áreas protegidas e contribuindo assim ativamente para a conservação do património natural e sendo voz ativa na comunidade. 4- Tipo de ação (nova ou já existente): Nova 5- Destinatários: Alunos do ensino secundário 6- Possíveis responsáveis pela sua implementação: SPEA, Epic Student 7- Possíveis parceiros: CMC (Câmara Municipal do Corvo), Parque Natural de ilha, Escola Básica e Secundária Mouzinho da Silveira, EcoMuseu do Corvo Nº de formandos capacitados Nº de formandos com inserção laboral 9- Recursos necessários (físicos, financeiros, humanos, etc): Esta ação necessita de toda uma estrutura base (1 técnico para coordenar os mentores, o número de mentores está dependente do número de alunos) que inclusive pode ser ainda fomentada com a participação de estagiários provenientes de outros pontos da Europa, partilhando experiências, riqueza cultural que contribuem para o aumento de estímulos para os alunos. 10- Local de implementação: Vila do Corvo. Eventualmente poderão promover-se ações de formação em outras ilhas ou concelhos, sendo que estas técnicas são aplicáveis em todo o arquipélago. 11- Calendarização: Contributo para a redução da pobreza e/ou exclusão social: A falta de motivação, disciplina e método de estudo contribuem para a falta de objetivos e estímulos, pelo que a ação do mentor, por norma com qualificação superior, diferentes experiências incutirá nos jovens métodos de estudo e objetivos que não lhe são acessíveis no seu contexto social, dada a carência de pessoal qualificado na ilha em contato direto com os mesmos. Pela pouca iniciativa que denotam e que muitas vezes lhes dão. 13- Observações

8 Terceiro passo para a capacitação: Produzir localmente para fomentar a autossustentabilidade 1- Designação da ação/projeto: Capacitação em produção de plantas nativas, restauro de habitats naturais, agricultura biológica, produção e promoção de produtos locais 2- Objetivos: P.1.6. Aumento da empregabilidade dos jovens e a sua inserção no mercado de trabalho através da melhoria da qualificação, em especial os NEET e Promover a inserção de jovens com deficiência psíquica ou física no mercado de trabalho; 3- Descrição das atividades: A SPEA tem desenvolvido técnicas quer para a produção de espécies nativas dos Açores, quer para a recuperação dos habitats prioritários, quer no sentido de integrar e colaborar ativamente para a inclusão social através do Plano individual de Trabalho, em parceria com a Escola Básica e Secundária Mouzinho da Silveira com o intuito de capacitar jovens e fomentar sua inserção no mercado de trabalho. Tem ainda colaborado com o EcoMuseu do Corvo na valorização dos produtos locais e na recuperação de produtos tradicionais, como por exemplo a junça. 4- Tipo de ação (nova ou já existente): Existente 5- Destinatários: Alunos do PIT (Plano individual de trabalho), jovens inscritos no programa OTLJ, trabalhadores não qualificados, agentes turísticos. 6- Possíveis responsáveis pela sua implementação: SPEA 7- Possíveis parceiros: Câmara Municipal do Corvo (CMC), Parque Natural de ilha, Escola Básica e Secundária Mouzinho da Silveira, EcoMuseu do Corvo, Santa Casa da Misericórdia do Corvo. Nº de formandos capacitados Nº de formandos com inserção laboral 9- Recursos necessários (físicos, financeiros, humanos, etc): Esta ação terminou em 2017 uma vez que era realizada no âmbito da implementação do Pós-Projeto LIFE Ilhas Santuário para as aves marinhas. Neste momento é continuada mantendo os recursos mínimos e sendo suportada pela SPEA, mas a sua manutenção a longo prazo não está assegurada. 10- Local de implementação: Vila do Corvo com possibilidade de replicação em outras ilhas. 11- Calendarização: Contributo para a redução da pobreza e/ou exclusão social: A preservação da biodiversidade dos locais nos quais ocorrem são uma importante fonte de riqueza para economia das comunidades locais e regionais. A recuperação de habitats naturais e a intervenção dos mesmos, garantem um desenvolvimento em prol da natureza, ou seja, sustentado mas que também contribuiu para a comunidade, que percebe e reconhece a importância e necessidade de se manter a aposta, em particular no Corvo, que pelo seu isolamento e limitações que dificultam o seu desenvolvimento económico, pelo que a incrementação de soluções locais pode contribuir para colmatar estas lacunas. 13- Observações: O desenvolvimento do EcoMuseu do Corvo pode potenciar e ter sinergias com esta ação.

9 Referências: Cruz, A., & Benedicto, J. (2009). Assessing Socio-economic Benefits of Natura 2000: a Case Study on the ecosystem service provided by SPA PICO DA VARA/ RIBEIRA DO GUILHERME. Output of the project Financing Natura. GOHN, Maria da Glória, Educação popular na América Latina no novo milênio: impactos do novo paradigma. ETD Educação Temática Digital, Campinas, v. 4, n. 1, p Mendonça, E., 2012.Serviços dos Ecossistemas na Ilha Terceira: estudo preliminar com ênfase no sequestro de carbono e biodiversidade. Universidade dos Açores. Departamento de Ciências Agrárias. Royuela, José Benedicto Avaliação socioeconómica do projecto LIFE Ilhas santuário para as Aves Marinhas na ilha do Corvo e na Região Autónoma dos Açores. Brunel University: Centre for Human Geography.pp 24.

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