Elaboração de Planta de Valores Genéricos a partir de krigagem ordinária. of Generic Values Plant Production by Ordinary Kriging interpolation

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Elaboração de Planta de Valores Genéricos a partir de krigagem ordinária. of Generic Values Plant Production by Ordinary Kriging interpolation"

Transcrição

1 Elaboração de Planta de Valores Genéricos a partir de krigagem ordinária Edilson Ferreira Flores 1 & Ana Paula Marques Ramos 1 Estatístico, Univ. Estadual Paulista - UNESP/ Departamento de Estatística, Rua Roberto Simonsen, 305, CEP: , Presidente Prudente-SP,efflores@fct.unesp.br Engenharia Cartográfica, Univ. Estadual Paulista - UNESP/ Programa de Pós-Graduação em Ciências Cartográficas PPGCC, marques.engcart@gmail.com Resumo - O objetivo deste trabalho consistiu na inferência de Planta de Valores Genéricos (PVG) a partir da interpolação por krigagem ordinária, considerando-se os casos de isotropia e anisotropia, e variação do tamanho do raio de busca. O ajuste da superfície ocorreu com base no Valor do Metro Linear de Testada Corrigida (VMLTC) para uma amostra de 71 observações. Outros seis atuaram como pontos de verificação do modelo. Adotou-se dois modelos, esférico e gaussiano, e três distintos raios de busca (500m, 1000m e 951m). A validação das superfícies ocorreu pela determinação da Raiz quadrada do Erro Médio Quadrático (REMQ) no VMLTC, para os pontos da amostra e de verificação. A modelagem anisotrópica, com raio de busca de 1000m, apresentou melhor resultado nos pontos amostrais (REMQ = R$154,76). Nos pontos de verificação, o melhor resultado obtido foi para isotropia e modelo gaussiano (REMQ = R$ 64,84). Conclui-se que a krigagem pode auxiliar na produção de PVG, uma representação cartográfica temática de importância para o planejamento urbano. No caso em estudo, para um mesmo raio de busca, verificou-se que as modelagens são equivalentes, sendo a isotrópica ligeiramente melhor em alguns casos. Palavras-chave: Interpolação de superfície; Representação cartográfica temática; Planejamento urbano. of Generic Values Plant Production by Ordinary Kriging interpolation Abstract This work aimed the inference of a Generic Values Plant (GVP) by Kriging interpolation to isotropy and anisotropy s cases and variation of the search radius size. Surface adjustment occurred based on the Value of Metro Tested Fixed Linear (VMLTC) for 71 observations. Others six were used as model check points. Two theoretical models were applied, Spherical and Gaussian, and three different search radius (500m, 1000m and 951m). The mathematical model validation was accomplished based on the Root Mean Square (RMSE) in the VMLTC for the 71 elements and then to the check points. The anisotropic model with search radius of 1000m showed better results for the observations (REMQ = R$154.76). The best result for the check points was R$64.84 in relation to isotropy case and Gaussian model. The interpolation through Kriging allowed the production of a GVP which describes an important thematic cartographic representation for urban planning. It was observed that using the same search radius both anisotropic and isotropic modeling are similar but the isotropic improved the results in some cases. Key words: Interpolation surface; thematic cartographic representation; Urban planning. Introdução Uma Planta de Valores Genéricos (PVG) é um documento descritivo e cartográfico importante para o Cadastro Técnico Multifinalitário (CTM), pois auxilia na política de planejamento urbano e pode garantir o desenvolvimento de uma cidade, com justiça fiscal e social (DALAQUA et al., 010). A PVG descreve uma superfície discreta das parcelas, e pode ser obtida por diferentes técnicas, como fatores de homogeneização, redes neurais, Regressão Linear Múltipla (RLM), etc. (NADAL et al., 003). Uma característica comum a essas técnicas é a associação de um único valor à parcela, o que inviabiliza a identificação de variações de valores dentro de uma mesma área (DANTAS et al., 007). Para aprimorar esse processo de avaliação, uma alternativa é o mapeamento das áreas de transição de valores, a partir da estimava de superfícies de ajuste. Para tanto, um exemplo é o interpolador geoestatístico krigagem ordinária (DANTAS et al., 007). Embora a modelagem por krigagem tem mostrado seu potencial, sobretudo, na área de Geociências (RODOLFO JUNIOR et al., 007; XAVIER et al., 010), e, recentemente, nas questões relacionadas ao CTM, como na produção de PVG (DANTAS et al., 007; MARQUES et al., 01), ainda resta a necessidade de investigação sobre a influência da variação do raio de busca, para os casos de isotropia e anisotropia no conjunto amostral. III Simpósio de Geoestatística em Ciências Agrárias 1

2 Nesse sentido, o objetivo deste trabalho é aplicar o interpolador krigagem ordinária na elaboração de PVG, para os casos de isotropia e anisotropia, e a variação do tamanho do raio de busca. Além disso, pretende-se identificar, por meio da estimativa da REMQ (Raiz do Erro Médio Quadrático) nos pontos amostrais e de verificação, a contribuição da propriedade anisotrópica na determinação do VMLTC (Valor do Metro Linear de Testada Corrigida) em relação à modelagem isotrópica. Materiais e Método Para o desenvolvimento deste trabalho utilizou-se os seguintes materiais: (1) base cartográfica digital, na escala 1/1.000, da Prefeitura Municipal de Álvares Machado/SP, cidade de estudo; () conjunto de 77 pontos referente ao VMLTC do lote, cedido por Dalaqua et al. (010); e (3) softwares Variowin. (PrevarD, VarioD with PCF e Model) e GS+ para a interpolação da superfície. Inicialmente fez-se uma revisão sobre o princípio da kigagem e, na sequência, aplicou-se o interpolador pelas seguintes etapas: (1) combinação dos pares de pontos; () produção e análise dos semivariogramas; (3) ajuste do modelo e (4) interpolação da superfície. O princípio da krigagem consiste que um ponto é mais semelhante aos pontos vizinhos comparado aos mais distantes (ISAAKS; SRIVASTAVA, 1989). Neste caso, é importante estimar até onde esta correlação importa, para que ponderações adequadas sejam aplicadas (CAMARGO et al., 004). A estimativa das ponderações é baseada n a relação de distância entre o ponto amostral e o de interesse, na continuidade espacial e no arranjo geométrico do conjunto. Para tanto, realiza-se uma análise espacial sobre o semivariograma experimental e se considera as direções na interpolação isotropia ou anisotropia (CAMARGO et al., 004). O semivariograma descreve quantitativamente a variação do fenômeno e evidencia a sua estrutura espacial (LANDIM, 004), além de auxiliar na definição de parâmetros para a estimativa de valores não amostrados (ISAAKS; SRIVASTAVA, 1989) (Equação 1). 1 N( h) N ( h) ( h) i1 Z( x ) Z( x i i h) (1) em que N(h) é o número de pares de pontos do atributo Z, separados por uma distância h (distância de lag). A representação gráfica entre (h) e h é o semivariograma experimental. A partir do semivariograma pode-se ajustar um ou mais modelos teóricos (ex.: gaussiano, esférico), pelos parâmetros: alcance (a), patamar (C), efeito pepita (C 0 ) e contribuição (C 1 ). O alcance é a distância na qual as amostras se tornam independentes. O efeito pepita é o valor da função na origem (ou descontinuidade do semivariograma). O patamar é o ponto de estabilidade do semivariograma, isto é, onde as amostras se tornam independentes. A contribuição é a diferença entre o patamar e o efeito pepita (ISAAKS; SRIVASTAVA, 1989). Ao selecionar um ou mais modelos teóricos, ajusta-se o(s) modelo(s) às semivariâncias e faz-se a interpolação da superfície. Nesse sentido, para a elaboração da PVG considerou-se 71 pontos e outros seis pontos foram adotados como pontos de verificação, portanto, não participaram do ajuste do(s) modelo(s). Tais pontos foram distribuídos de forma homogênea na área de estudo (ver MARQUES et al., 01). A primeira etapa da modelagem consistiu na combinação dos pares de pontos, realizada no software PrevarD, e obteve-se um total de 485 pares de pontos. Para identificar a variabilidade acentuada do fenômeno em determinada direção (caso de anisotropia) ou variabilidade espacial constante independentemente da direção (caso de isotropia) (BETTINI, 007), fez-se o semivariograma omnidirecional e os direções de 0º, 45º, 90º e 135º, com tolerância angular de,5º (Figura 1). A direção de 45º, por exemplo, com essa tolerância angular, implica que qualquer par de observações compreendido entre,5º e 67,5º será incluído no cálculo do semivariograma para o lag definido. A análise visual nos semivariogramas direcionais (Figura 1b), sobrepostos ao semivariograma omnidirecional (Figura 1a), aponta que os gráficos possuem comportamento similar, o que possibilita trabalhar com o caso de isotropia e anisotropia no conjunto. Em caso de continuidade espacial acentuada para uma direção, tem-se anisotropia nos dados (LANDIM, 003). III Simpósio de Geoestatística em Ciências Agrárias

3 (a) (b) Figura 1. Em (a) semivariograma omnidirecional e, em (b) direcionais (0º, 45º, 90º e 135º). Para avaliar a dependência espacial fez-se a produção do mapa variográfico (Figura ). Este gráfico de pixels mostra o comportamento da variável de interesse (VMLTC) pela relação da distância (h) entre os pontos e o valor da média da semivariância dos pares. No centro do mapa tem-se distância nula e a direção da variabilidade é descrita pelas cores. Os matizes em vermelhos representa o eixo de maior variabilidade (anisotropia) e a 90º desta direção tem-se o eixo de menor variabilidade (matizes em azul) (LANDIM et al., 00). No caso em estudo, embora a maior parte dos pixels indique variabilidade constante em todas as direções (isotropia), nota-se que para a direção de 100º há uma pequena porção de pixels com maior variabilidade, o que corrobora o observado nos semivariogramas da Figura 1 e permite aplicar a modelagem anisotrópica. Os semivariogramas direcionais e o mapa variográfico foram gerados no software Variowin com os seguintes parâmetros: lag = 300m, número de lag = 7 e tolerância de lag = 80m. Figura. Mapa variográfico A etapa de ajuste do modelo teórico foi desenvolvida no software Model de maneira experimental e interativa, pela manipulação de seus parâmetros (ISAAKS; SRIVASTAVA, 1989). Em ambos os casos, isotropia e anisotropia, adotou-se o modelo esférico, pois este se ajustou melhor aos pares de pontos. Os raios de busca usados foram 951m (valor padrão do software GS+) e 1000m, com base nas análises dos semivariogramas. Com a finalidade de comparar os resultados de Marques et al. (01), que adotaram modelagem isotrópica, raio de busca de 500m e grade de interpolação (tamanho do pixel) de 1x1m, optou-se gerar uma III Simpósio de Geoestatística em Ciências Agrárias 3

4 superfície com os mesmos parâmetros, alterando somente a grade para 15x15m. Isso porque o intuito foi de facilitar o processo computacional e identificar se há grande suavização da superfície. A variação do raio de busca quanto o tipo de modelagem resultou em um total de cinco experimentos. Os parâmetros dos modelos estão na Tabela 1, e as superfícies geradas por isotropia (Experimento 4) e anisotropia (Experimento ) para o mesmo raio de busca (1000m), encontram-se nas Figuras 3 e 4, respectivamente. Tabela 1. Parâmetros utilizados na modelagem isotrópica e anisotrópica Experimento Direção Modelo Alcance (m) Efeito Pepita Contribuição Patamar 1 Anisotropia Menor: º e 135º Maior: 900 Esférico 3 13m Isotropia 5 Gaussiano 9m Figura 3. Superfície gerada no experimento 4. Figura 4. Superfície gerada no experimento. Resultados e Discussão Para análise dos resultados determinou-se a Raiz quadrada do Erro Médio Quadrático REMQ (Equação ), nos pontos amostrais (71 pontos) e nos seis pontos de verificação (Tabela ). Na expressão () a variável n refere-se ao número de pontos. III Simpósio de Geoestatística em Ciências Agrárias 4

5 REMQ 1 n 1 n i1 (VMLTC estimado - VMLTC real ) () Na comparação entre a modelagem anisotrópica e isotrópica, fixado o raio de busca (Experimento 1 x 3, e x 4), verificou-se que, em média, a isotropia melhora as estimativas do VLMTC, pois reduz a REMQ tanto nos pontos amostrais quanto de verificação. Todavia, a modelagem anisotrópica para raio de 1000m (Experimento ) estima os menores valores para a REMQ (R$154,76) nos pontos amostrais. Nos pontos de verificação isso ocorre para o caso de isotropia (REMQ = R$ 64,84). Tabela. Comparação da modelagem isotrópica e anisotrópica com variação do raio de busca. Experimento Raio de busca Modelagem e modelo teórico Tamanho do pixel 71 pontos amostrais REMQ (R$) 06 pontos de verificação 1 951m Anisotrópica e 7,31 310, m esférico 154,76 311, m Isotrópica e 15x15m 0,4 81, m esférico 11,65 83,45 5 Isotrópica e 340,13 64,84 500m Marques et al. (01) gaussiano 1x1m 77,43 110,00 Quanto à comparação da variação no raio de busca, observou-se que a redução do raio de 951m para 1000m provoca uma melhora em 76% no caso de anisotropia (Experimento 1 x ), e somente de 4% para isotropia (Experimento 3 x 4), para REMQ calculada sobre os pontos amostrais. Análise semelhante nos pontos de verificação mostra que a variação do raio praticamente não altera os resultados em ambas as modelagens, anisotrópica (<1%) e isotrópica (0,6%). Na comparação da generalização da grade de interpolação de 1x1m (MARQUES et al., 01), para 15x15m (Experimento 5), identifica-se que uma degradação de % com o aumento do tamanho do pixel, e que essa diferença é mais expressiva na REMQ dos pontos de verificação. Os resultados, contudo, apontam que novos testes são necessários para um raio intermediário (ex.: 8x8m), o que possivelmente contribuiria para o processamento computacional e não comprometeria as estimativas de interesse. Cabe ressaltar que o aumento da REMQ nos pontos de verificação é esperado, porque esses elementos não participam da interpolação. Porém, devido o VMLTC concentra-se entre R$300,00 e R$ 3000,00 e em virtude da REMQ nesses pontos ter sido inferior ou próxima ao menor valor da amostra, pode-se afirmar que os modelos ajustados são consistentes. Uma possível razão para o aumento da REMQ nos pontos de verificação é que se trata de um conjunto reduzido e, portanto, sensível às variações. Conclusão No caso em estudo, observou-se que as modelagens são equivalentes para um mesmo raio de busca, porém houve uma melhora nos resultados para o raio 1000m e modelagem anisotrópica. A generalização do tamanho da grade de interpolação se mostrou uma alternativa viável, no entanto, requer novos testes para valores variando entre os adotados neste trabalho e os de Marques et al. (01). A análise das estimativas pela RMEQ permitiu avaliar a representatividade do modelo, e evidenciar a capacidade do modelo em estimar valores para o VMLTC em locais aleatórios da área urbana. Com isso, a Planta de Valores Genéricos obtida pela krigagem, pode ser usada para apontar o quanto um imóvel está sendo sub ou supervalorizado na cidade. Conclui-se que a krigagem é uma abordagem interessante para a produção de PVG, porque permite analisar áreas de transição de valores, dentro de uma mesma parcela (ex.: lote). Todavia, recomenda-se a realização de novos testes, para um maior número de amostras e pontos de verificação. Sugere-se, também, a análise de agrupamento antes da aplicação da krigagem e o fatiamento da superfície por inferência fuzzy, ou método de classificação de dados quantitativos, como otimização de Jenks (MARQUES et al., 01). Isso porque a carta temática isarítmica, pode-se facilitar a interpretação das áreas mais e menos valorizadas na área de estudo, e a compreensão das razões pelas quais isso ocorre. III Simpósio de Geoestatística em Ciências Agrárias 5

6 Referências BETTINI, C. Conceitos básicos de geoestatística. In: MEIRELLES, M.S.P.; CÂMARA, G.; ALMEIDA, C.M. (Ed.) Geomática: modelos e aplicações ambientais. Embrapa, 007. CAMARGO, E.C.G.; FUCKS, S.D.; CÂMARA, G. Análise espacial de superfícies. Brasília: Embrapa, 004. DALAQUA, R.R.; AMORIM, A.; FLORES, E. Utilização de métodos combinados de avaliação imobiliária para a elaboração da planta de valores genéricos. Boletim de Ciências Geodésicas. v. 16, n., p.3-5, 010. DANTAS, R.A.; PORTUGAL, J.L.; PRADO, J.F. Aplicação de cidades por inferência espacial: um estudo de caso para a cidade de Aracaju. In: XXII Congresso Panamericano de avaliações IBAPE e XIII COBREAP - Congresso Brasileiro de Engenharia de Avaliações e Perícias, 007, Fortaleza. Anais... Fortaleza/CE, 007. ISAAKS, E.H.; SRIVASTAVA, R.M. An introduction to applied geostatistics. New York: Oxford University Press, LANDIM, P.M.B. Introdução à análise variográfica com o variowin: lab. geomatemática. Rio Claro: DGA, IGCE, UNESP, p. Texto didático. Disponível em: < / Acesso em: 15 dez. 01. LANDIM, P.M.B. Análise estatística de dados geológicos.. ed. São Paulo: Unesp, 003. LANDIM, P.M.B.; STURARO, J.R.; MONTEIRO, R.C. Krigagem ordinária para situações com tendência regionalizada. Rio Claro: DGA, IGCE, UNESP, 00. Texto didático 06. Disponível em: < Acesso em: 15 dez. 01. MARQUES, A.P.S.; et al. Aplicação do interpolador krigagem ordinária para a elaboração de planta de valores genéricos. Revista Brasileira de Cartografia. v., n. 64, p , 01. NADAL, C.A.; JULIANO, K.A.; RATTON, E. Testes estatísticos utilizados para a Validação de regressões múltiplas aplicadas Na avaliação de imóveis urbanos. Boletim de Ciências Geodésicas. v. 9, n, p.43-6, 003. RODOLFO JUNIOR, M.C.; SOBREIRA, F.G.; BORTOLOTI, F.D. Modelagem geoestatística a partir de parâmetros de qualidade da água (IGA-NSF) para a sub-bacia hidrográfica do rio castelo (ES) usando Sistema de Informações Geográficas. Revista Brasileira de Cartografia. v. 3, n. 59, p.41-53, 007. XAVIER, A.C.; CECÍLIO, R.A.; LIMA, S.S. Módulos em MATILAB para interpolação espacial pelo método de krigagem ordinária e do inverso da distância. Revista Brasileira de Cartografia, v. 1, n. 6, p.67-76, 010. III Simpósio de Geoestatística em Ciências Agrárias 6

APLICAÇÃO DO INTERPOLADOR KRIGAGEM ORDINÁRIA PARA A ELABORAÇÃO DE PLANTA DE VALORES GENÉRICOS

APLICAÇÃO DO INTERPOLADOR KRIGAGEM ORDINÁRIA PARA A ELABORAÇÃO DE PLANTA DE VALORES GENÉRICOS S B C Revista Brasileira de Cartografia (2012) N 0 64/2: 175-186 Sociedade Brasileira de Cartografia, Geodésia, Fotogrametria e Sensoriamento Remoto ISSN: 1808-0936 APLICAÇÃO DO INTERPOLADOR KRIGAGEM ORDINÁRIA

Leia mais

INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS. Divisão de Sensoriamento Remoto. Geoprocessamento. Relatório do Laboratório 5: Geoestatistica Linear

INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS. Divisão de Sensoriamento Remoto. Geoprocessamento. Relatório do Laboratório 5: Geoestatistica Linear INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS Divisão de Sensoriamento Remoto Geoprocessamento Relatório do Laboratório 5: Geoestatistica Linear Fátima Lorena Benítez Ramírez Professores Responsáveis: Dr.

Leia mais

Aplicação do interpolador krigagem em modelos digitais de terrenos, comparando-se os casos de isotropia e anisotropia

Aplicação do interpolador krigagem em modelos digitais de terrenos, comparando-se os casos de isotropia e anisotropia Anais XV Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto - SBSR, Curitiba, PR, Brasil, 30 de abril a 05 de maio de 2011, INPE p.7222 Aplicação do interpolador krigagem em modelos digitais de terrenos, comparando-se

Leia mais

Laboratório 5 Analise Espacial de Dados Geográficos Geoestatística Linear

Laboratório 5 Analise Espacial de Dados Geográficos Geoestatística Linear 0 INPE-SER-300- Introdução ao Geoprocessamento Dr. Antônio Miguel Vieira Monteiro e Dr. Claudio Barbosa Laboratório 5 Analise Espacial de Dados Geográficos Geoestatística Linear Thamy Barbara Gioia INPE

Leia mais

Análise da variação espacial do teor de argila sobre a Fazenda Canchim.

Análise da variação espacial do teor de argila sobre a Fazenda Canchim. SER - 300 - INTRODUÇÃO AO GEOPROCESSAMENTO Laboratório 5 Geoestatística Linear Análise da variação espacial do teor de argila sobre a Fazenda Canchim. Professor(es) coordenador(es): Dr. Antonio Miguel

Leia mais

Prof: Felipe C. V. dos Santos

Prof: Felipe C. V. dos Santos Prof: Felipe C. V. dos Santos Goiânia 04, 03 2016 PONTIFICIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL HIDROLOGIA APLICADA Prof. M. Sc. Felipe Corrêa

Leia mais

Laboratório Nº 5. A geoestatística permite descrever a continuidade espacial, a qual é uma característica

Laboratório Nº 5. A geoestatística permite descrever a continuidade espacial, a qual é uma característica Laboratório Nº 5 INTRODUÇAO A geoestatística permite descrever a continuidade espacial, a qual é uma característica essencial de muitos fenómenos naturais. Modelos inferenciais para este objetivo vêm sendo

Leia mais

LABORATÓRIO 5 ANÁLISE ESPACIAL DE DADOS GEOGRÁFICOS

LABORATÓRIO 5 ANÁLISE ESPACIAL DE DADOS GEOGRÁFICOS LABORATÓRIO 5 ANÁLISE ESPACIAL DE DADOS GEOGRÁFICOS João Bosco Coura dos Reis Registro nº: 130.362 Exercícios para avaliação parcial na disciplina de Introdução ao Geoprocessamento (SER-300) do Curso de

Leia mais

Autor Eduardo C. G. Camargo Versão 1.0 Data DEZ / 2000

Autor Eduardo C. G. Camargo Versão 1.0 Data DEZ / 2000 Ministério da Ciência e Tecnologia Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais Análise Espacial de Dados Geográficos Laboratório Módulo: Geoestatística Linear Referência Banco de dados São Carlos Doc LAB_Geo.doc

Leia mais

INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SENSORIAMENTO REMOTO DIVISÃO DE PROCESSAMENTO DE IMAGENS

INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SENSORIAMENTO REMOTO DIVISÃO DE PROCESSAMENTO DE IMAGENS INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SENSORIAMENTO REMOTO DIVISÃO DE PROCESSAMENTO DE IMAGENS SER-300: INTRODUÇÃO AO GEOPROCESSAMENTO Laboratório V: Geoestatística Henrique

Leia mais

SER Introdução ao Geoprocessamento. Relatório sobre o Laboratório 5

SER Introdução ao Geoprocessamento. Relatório sobre o Laboratório 5 CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SENSORIAMENTO REMOTO SER-300 - Introdução ao Geoprocessamento Relatório sobre o Laboratório 5 Acadêmico: Gabriel de Oliveira Docentes: Dr. Antônio Miguel Vieira Monteiro Dr. Cláudio

Leia mais

ARTIGO 2. KRIGAGEM E INVERSO DO QUADRADO DA DISTÂNCIA PARA INTERPOLAÇÃO DOS PARÂMETROS DA EQUAÇÃO DE CHUVAS INTENSAS

ARTIGO 2. KRIGAGEM E INVERSO DO QUADRADO DA DISTÂNCIA PARA INTERPOLAÇÃO DOS PARÂMETROS DA EQUAÇÃO DE CHUVAS INTENSAS ARTIGO 2. KRIGAGEM E INVERSO DO QUADRADO DA DISTÂNCIA PARA INTERPOLAÇÃO DOS PARÂMETROS DA EQUAÇÃO DE CHUVAS INTENSAS Análise conceitual de dados 1. Estrutura de dados: Xi: coordenadas das 140 estações

Leia mais

Referência Banco de dados São Carlos Doc LAB2_Geo.doc. Autor Eduardo C. G. Camargo Versão 1.0 Data DEZ / Revisão Versão Data

Referência Banco de dados São Carlos Doc LAB2_Geo.doc. Autor Eduardo C. G. Camargo Versão 1.0 Data DEZ / Revisão Versão Data Ministério da Ciência e Tecnologia Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais Análise Espacial de Dados Geográficos Laboratório Módulo: Geoestatística Linear Referência Banco de dados São Carlos Doc LAB_Geo.doc

Leia mais

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SENSORIAMENTO REMOTO SER-300 Introdução ao Geoprocessamento

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SENSORIAMENTO REMOTO SER-300 Introdução ao Geoprocessamento CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SENSORIAMENTO REMOTO SER-300 Introdução ao Geoprocessamento Laboratório 5 Aluno: Eufrásio João Sozinho Nhongo INPE São José dos Campos 2015 1. Carregamento de dados no sistema

Leia mais

Referência Banco de dados FioCruz Doc LAB1_GEO.doc. Autor Eduardo C. G. Camargo Versão 1.0 Data DEZ / Revisão Versão Data

Referência Banco de dados FioCruz Doc LAB1_GEO.doc. Autor Eduardo C. G. Camargo Versão 1.0 Data DEZ / Revisão Versão Data Ministério da Ciência e Tecnologia Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais Análise Espacial de Dados Geográficos Laboratório Módulo: Geoestatística Linear Referência Banco de dados FioCruz Doc LAB_GEO.doc

Leia mais

RELATÓRIO DO LABORATÓRIO 5 GEO-ESTATÍSTICA

RELATÓRIO DO LABORATÓRIO 5 GEO-ESTATÍSTICA RELATÓRIO DO LABORATÓRIO 5 GEO-ESTATÍSTICA Igor Ogashawara Relatório apresentado do Laboratório 5 na disciplina de Geoprocessamento (SER 300). INPE São José dos Campos 2012 1. RESUMO O laboratório 5 teve

Leia mais

Geoestatística aplicada à agricultura de precisão

Geoestatística aplicada à agricultura de precisão Geoestatística aplicada à agricultura de precisão José P. Molin ESALQ/USP jpmolin@usp.br www.agriculturadeprecisao.org.br Objetivo Abordar os conceitos fundamentais relacionados à geoestatistica aplicada

Leia mais

ANÁLISE DE MODELOS DE REGRESSÃO LINEAR MÚLTIPLA PARA ELABORAÇÃO DE PLANTA DE VALORES GENÉRICOS

ANÁLISE DE MODELOS DE REGRESSÃO LINEAR MÚLTIPLA PARA ELABORAÇÃO DE PLANTA DE VALORES GENÉRICOS ANÁLISE DE MODELOS DE REGRESSÃO LINEAR MÚLTIPLA PARA ELABORAÇÃO DE PLANTA DE VALORES GENÉRICOS Analysis of Multiple Linear Regression Models to Produce Land Value Assessment Dataset Renan Furlan de Oliveira

Leia mais

INTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA ESPACIAL. Prof. Anderson Rodrigo da Silva

INTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA ESPACIAL. Prof. Anderson Rodrigo da Silva INTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA ESPACIAL Prof. Anderson Rodrigo da Silva anderson.silva@ifgoiano.edu.br Métodos Índices de agregação Métodos de quantificação da dependência especial Correlograma Variograma Métodos

Leia mais

PONTIFICIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA HIDROLOGIA APLICADA. Estatística aplicada a hidrologia. Prof.

PONTIFICIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA HIDROLOGIA APLICADA. Estatística aplicada a hidrologia. Prof. PONTIFICIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA HIDROLOGIA APLICADA Estatística aplicada a hidrologia Prof. Felipe Corrêa Considerações Iniciais As variáveis hidrológicas são aleatórias

Leia mais

INTRODUÇÃO À ANÁLISE GEOESTATÍSTICA

INTRODUÇÃO À ANÁLISE GEOESTATÍSTICA CICLO DE CAPACITAÇÃO TÉCNICA INTERNA INTRODUÇÃO À ANÁLISE GEOESTATÍSTICA Responsáveis Célia Regina Grego Fernando A P. Paim Alex de Oliveira Outubro - 2011 ITENS ABORDADOS 1- Introdução 2- Amostragem e

Leia mais

KRIGAGEM ORDINÁRIA E INVERSO DO QUADRADO DA DISTÂNCIA APLICADOS NA ESPACIALIZAÇÃO DA POPULAÇÃO DE Zaprionus indianus

KRIGAGEM ORDINÁRIA E INVERSO DO QUADRADO DA DISTÂNCIA APLICADOS NA ESPACIALIZAÇÃO DA POPULAÇÃO DE Zaprionus indianus KRIGAGEM ORDINÁRIA E INVERSO DO QUADRADO DA DISTÂNCIA APLICADOS NA ESPACIALIZAÇÃO DA POPULAÇÃO DE Zaprionus indianus Mauricio Paulo Batistella Pasini 1, Alessandro Dal Col Lúcio 2, Diniz Fronza 3, Liane

Leia mais

INCORPORARAÇÃO DA GEOESTATÍSTICA A PREVISÕES DE ESCOLHA MODAL

INCORPORARAÇÃO DA GEOESTATÍSTICA A PREVISÕES DE ESCOLHA MODAL INCORPORARAÇÃO DA GEOESTATÍSTICA A PREVISÕES DE ESCOLHA MODAL Viviani Antunes Gomes Cira Souza Pitombo INCORPORARAÇÃO DA GEOESTATÍSTICA A PREVISÕES DE ESCOLHA MODAL Viviani Antunes Gomes Cira Souza Pitombo

Leia mais

Inferência de macrófitas aquáticas submersas por meio da Geoestatística

Inferência de macrófitas aquáticas submersas por meio da Geoestatística Anais XV Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto - SBSR, Curitiba, PR, Brasil, 30 de abril a 05 de maio de 2011, INPE p.2279 Inferência de macrófitas aquáticas submersas por meio da Geoestatística

Leia mais

INTERPOLAÇÃO DE DADOS BATIMÉTRICOS DO RESERVATÓRIO DE TUCURUÍ: COMPARAÇÃO DE INTERPOLADORES E DO NÚMERO DE PONTOS AMOSTRADOS.

INTERPOLAÇÃO DE DADOS BATIMÉTRICOS DO RESERVATÓRIO DE TUCURUÍ: COMPARAÇÃO DE INTERPOLADORES E DO NÚMERO DE PONTOS AMOSTRADOS. INTERPOLAÇÃO DE DADOS BATIMÉTRICOS DO RESERVATÓRIO DE TUCURUÍ: COMPARAÇÃO DE INTERPOLADORES E DO NÚMERO DE PONTOS AMOSTRADOS. David de Andrade Costa Monografia para disciplina de Introdução ao Geoprocessamento

Leia mais

PROGRAMA DE ENSINO. Cartografia Temática 3º Área de Concentração AQUISIÇÃO, ANÁLISE E REPRESENTAÇÃO DE INFORMAÇÕES ESPACIAIS

PROGRAMA DE ENSINO. Cartografia Temática 3º Área de Concentração AQUISIÇÃO, ANÁLISE E REPRESENTAÇÃO DE INFORMAÇÕES ESPACIAIS PROGRAMA DE ENSINO Disciplina Cartografia Temática Código CAR1068 Semestre Ano Letivo 3º 2018 Área de Concentração AQUISIÇÃO, ANÁLISE E REPRESENTAÇÃO DE INFORMAÇÕES ESPACIAIS Curso: MESTRADO ( X ) DOUTORADO

Leia mais

Anais III Simpósio Regional de Geoprocessamento e Sensoriamento Remoto Aracaju/SE, 25 a 27 de outubro de 2006

Anais III Simpósio Regional de Geoprocessamento e Sensoriamento Remoto Aracaju/SE, 25 a 27 de outubro de 2006 COMPARAÇÃO ENTRE O MÉTODO DE INTERPOLAÇÃO LINEAR E O MÉTODO ESTATÍSTICO DE KRIGEAGEM PARA A GERAÇÃO DE MAPAS DE ILHAS DE CALOR ATRAVÉS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA OLIVEIRA, L. G. L. de 1 ; PEREIRA,

Leia mais

Nivelamento: conceitos básicos sobre geoestatística. Dr. Diego Silva Siqueira Colaborador no Grupo de Pesquisa CSME

Nivelamento: conceitos básicos sobre geoestatística. Dr. Diego Silva Siqueira Colaborador no Grupo de Pesquisa CSME Nivelamento: conceitos básicos sobre geoestatística Dr. Diego Silva Siqueira Colaborador no Grupo de Pesquisa CSME Panorama atual: conhecimento da variabilidade Tecnologia de sementes OK Insumos OK Engenharia

Leia mais

5 Apresentação e Discussão dos Resultados

5 Apresentação e Discussão dos Resultados 5 Apresentação e Discussão dos Resultados Os resultados serão apresentados de acordo com os procedimentos de análise dos dados descritos no Capítulo 4. 5.1. Estatística Descritiva Clássica Os resultados

Leia mais

ANÁLISE GEOESTATÍSTICA: UMA INTRODUÇÃO. Célia Regina Grego

ANÁLISE GEOESTATÍSTICA: UMA INTRODUÇÃO. Célia Regina Grego ANÁLISE GEOESTATÍSTICA: UMA INTRODUÇÃO Célia Regina Grego crgrego@cnpm.embrapa.br CONTEÚDO 1. INTRODUÇÃO 2. ANÁLISE EXPLORATÓRIA 3. SEMIVARIOGRAMA 4. INTERPOLAÇÃO 5. CONSTRUÇÃO DE MAPAS 1. INTRODUÇÃO SURGIMENTO

Leia mais

Trabalho final da disciplina de Introdução ao Geoprocessamento (SER-300)

Trabalho final da disciplina de Introdução ao Geoprocessamento (SER-300) Mapeamento da distribuição espacial de sólidos suspensos totais no reservatório de Barra Bonita via inferência estatística versus uso de dados orbitais do sensor OLI Trabalho final da disciplina de Introdução

Leia mais

COKRIGAGEM. Aplicação da cokrigagem

COKRIGAGEM. Aplicação da cokrigagem COKRIGAGEM Procedimento geoestatístico segundo o qual diversas variáveis regionalizadas podem ser estimadas em conjunto, com base na correlação espacial entre si. É uma extensão multivariada do método

Leia mais

IV Simpósio de Geoestatística Aplicada em Ciências Agrárias 14 e 15 de Maio de 2015 Botucatu, São Paulo

IV Simpósio de Geoestatística Aplicada em Ciências Agrárias 14 e 15 de Maio de 2015 Botucatu, São Paulo VARIABILIDADE TEMPORAL DA VAZÃO MÉDIA MENSAL EM UM TRECHO DA BACIA DO RIO PARDO - SP Nicolete, D. A. P. 1 ; Filgueiras R. 2 ; Carvalho, T. M. 3 ; Zimback, C. R. L 4 1 Eng. Florestal, mestrando em Agronomia

Leia mais

Distribuição espacial dos atributos físicos do solo no Horto Florestal São Benedito

Distribuição espacial dos atributos físicos do solo no Horto Florestal São Benedito Distribuição espacial dos atributos físicos do solo no Horto Florestal São Benedito Leda 1, V. C., Carvalho 2, T. M., Polonio 3, V. D., Zimback 4, C. R. L 1 Engenheiro Agrônomo, aluno PPG em Agronomia

Leia mais

Estatística espacial Geoestatística. Profa. Dra. Rúbia Gomes Morato

Estatística espacial Geoestatística. Profa. Dra. Rúbia Gomes Morato Estatística espacial Geoestatística Profa. Dra. Rúbia Gomes Morato Estatística espacial Diferencia-se da estatística tradicional por considerar a localização, a posição no espaço. Estatística espacial

Leia mais

PROGRAMA DE ENSINO. Cartografia Temática º Área de Concentração AQUISIÇÃO, ANÁLISE E REPRESENTAÇÃO DE INFORMAÇÕES ESPACIAIS

PROGRAMA DE ENSINO. Cartografia Temática º Área de Concentração AQUISIÇÃO, ANÁLISE E REPRESENTAÇÃO DE INFORMAÇÕES ESPACIAIS PROGRAMA DE ENSINO Disciplina Código Cartografia Temática 01016 Semestre Ano Letivo 3º 2016 Área de Concentração AQUISIÇÃO, ANÁLISE E REPRESENTAÇÃO DE INFORMAÇÕES ESPACIAIS Curso: MESTRADO ( X ) DOUTORADO

Leia mais

ANÁLISES DE DIFERENTES AMOSTRAGENS NO APRIMORAMENTO DE ESTIMATIVAS DE MODELAGEM GEOESTATÍSTICA NA DEMANDA POR TRANSPORTES

ANÁLISES DE DIFERENTES AMOSTRAGENS NO APRIMORAMENTO DE ESTIMATIVAS DE MODELAGEM GEOESTATÍSTICA NA DEMANDA POR TRANSPORTES ANÁLISES DE DIFERENTES AMOSTRAGENS NO APRIMORAMENTO DE ESTIMATIVAS DE MODELAGEM GEOESTATÍSTICA NA DEMANDA POR TRANSPORTES Anabele Lindner Cira Souza Pitombo ANÁLISES DE DIFERENTES AMOSTRAGENS NO APRIMORAMENTO

Leia mais

CURSO A DISTÂNCIA DE GEOESTATÍSTICA

CURSO A DISTÂNCIA DE GEOESTATÍSTICA CURSO A DISTÂNCIA DE GEOESTATÍSTICA Aula 7: Semivariograma: Definição, Estimativa, Cálculo, Dependência espacial, Parâmetros do semivariograma, Componentes de um semivariograma, Criando (gráfico) um semivariograma,

Leia mais

Interpolação. Interpolação. Padrões de amostragem. Autocorrelação. Padrões de amostragem. Padrões de amostragem

Interpolação. Interpolação. Padrões de amostragem. Autocorrelação. Padrões de amostragem. Padrões de amostragem Sistemas de Informação Geográfica II Interpolação 1. Interpolação Autocorrelação Padrões de amostragem Validação de resultados Interpolação Predição do valor de atributos em pontos não-amostrados Tempo

Leia mais

O uso de técnicas geoestatísticas na espacialização da argila do solo

O uso de técnicas geoestatísticas na espacialização da argila do solo O uso de técnicas geoestatísticas na espacialização da argila do solo Elisângela Aparecida de Oliveira 1 Tiago Egídio Barreto 2 Ricardo Ribeiro Rodrigues 3 1 Introdução O termo estatística espacial é utilizado

Leia mais

ÍNDICE GERAL AGRADECIMENTOS RESUMO ABSTRACT SIMBOLOGIA 1. - INTRODUÇÃO 2. - DEFINIÇÃO DO PROBLEMA

ÍNDICE GERAL AGRADECIMENTOS RESUMO ABSTRACT SIMBOLOGIA 1. - INTRODUÇÃO 2. - DEFINIÇÃO DO PROBLEMA ÍNDICE GERAL AGRADECIMENTOS RESUMO ABSTRACT SIMBOLOGIA 1. - INTRODUÇÃO 2. - DEFINIÇÃO DO PROBLEMA 3. - SISTEMATIZAÇÃO DE CONCEITOS E REVISÃO DA LITERATURA 3.1 - INTERPOLAÇÃO ESPACIAL DE INFORMAÇÃO ASSOCIADA

Leia mais

VARIABILIDADE ESPACIAL DA DENSIDADE DE UM LATOSSOLO SOB CAFEICULTURA NA REGIÃO DO CERRADO MINEIRO

VARIABILIDADE ESPACIAL DA DENSIDADE DE UM LATOSSOLO SOB CAFEICULTURA NA REGIÃO DO CERRADO MINEIRO VARIABILIDADE ESPACIAL DA DENSIDADE DE UM LATOSSOLO SOB CAFEICULTURA NA REGIÃO DO CERRADO MINEIRO Danilo Ferreira Mendes 1, Juliano Marques Pinto 2, Cinara Xavier de Almeida 3, Ricardo Falqueto Jorge 4

Leia mais

LABORATÓRIO Nº 1. Análise de Padrões de Distribuição de Pontos

LABORATÓRIO Nº 1. Análise de Padrões de Distribuição de Pontos LABORATÓRIO Nº 1 Análise de Padrões de Distribuição de Pontos 1. Objetivos: O objetivo deste laboratório é ilustrar as várias formas de analisar padrão de pontos, a partir de alguns conjuntos de dados.

Leia mais

Aplicação da geoestátistica no estudo da variabilidade espacial da piezometria.

Aplicação da geoestátistica no estudo da variabilidade espacial da piezometria. Aplicação da geoestátistica no estudo da variabilidade espacial da piezometria. Ciomara de Souza Miranda 1 Antonio Conceição Paranhos Filho 2 Giancarlo Lastoria 3 1 Cidade Universitária, Caixa Postal 544,

Leia mais

3 Simpósio Internacional de Agricultura de Precisão

3 Simpósio Internacional de Agricultura de Precisão ANÁLISE DO MODELO DIGITAL DE ELEVAÇÃO GERADO UTILIZANDO TÉCNICA DE GEOESTATÍSTICA Elder Sânzio Aguiar Cerqueira 1, Selma Alves Abrahão 2, Marelliano Mediato de Sousa 3, Daniel Marçal de Queiroz 4, Francisco

Leia mais

GEOESTATíSTICA: FUNDAMENTOS E APLICAÇÕES. Qual o tamanho ideal do domínio ou da janela de estimação?

GEOESTATíSTICA: FUNDAMENTOS E APLICAÇÕES. Qual o tamanho ideal do domínio ou da janela de estimação? 5 GEOESTATíSTICA: FUNDAMENTOS E APLICAÇÕES 5.1 INTRODUÇÃO Eduardo Celso Gerbi Camargo Como nos ensina Burrough (1998), quando os dados são abundantes, a maior parte dos métodos de interpolação produz valores

Leia mais

Os modelos baseados em lógica fuzzy permitem uma modelagem mais representativa

Os modelos baseados em lógica fuzzy permitem uma modelagem mais representativa Laboratório Nº 4: Análise espacial de dados geográficos Módulo LEGAL INTRODUÇAO Os modelos baseados em lógica fuzzy permitem uma modelagem mais representativa do gradiente de transição dos fenômenos naturais,

Leia mais

1. Introdução O presente artigo tem como tema apresentar uma aplicação da geoestatística no setor de geologia de engenharia como uma ferramenta capaz

1. Introdução O presente artigo tem como tema apresentar uma aplicação da geoestatística no setor de geologia de engenharia como uma ferramenta capaz boletim paranaense de geociências Volume 73 (2017) 1:46-53 Modelagem geoestatística aplicada a geologia de engenharia Geostatistic modelling applied to engineering geology BRUNO RODRIGUES OLIVEIRA 1, GABRIELA

Leia mais

KRIGAGEM: UM ESTUDO COMPARATIVO ENTRE 2 VERSÕES DO ARCGIS E O R KRIGING: A COMPARATIVE STUDY BETWEEN TWO VERSIONS OF ARCGIS AND THE R

KRIGAGEM: UM ESTUDO COMPARATIVO ENTRE 2 VERSÕES DO ARCGIS E O R KRIGING: A COMPARATIVE STUDY BETWEEN TWO VERSIONS OF ARCGIS AND THE R KRIGAGEM: UM ESTUDO COMPARATIVO ENTRE 2 VERSÕES DO ARCGIS E O R Rosa 1, L.M.F., Santos 2, G.R.dos, Santos 3, A.M.R.T., Medeiros 4, N.das G., Kaleita 5, A. 1 Doutoranda em Estatística, UFV/DET, Av. Peter

Leia mais

A Importância da Modelagem da Anisotropia na Distribuição Espacial de Variáveis Ambientais Utilizando Procedimentos Geoestatísticos

A Importância da Modelagem da Anisotropia na Distribuição Espacial de Variáveis Ambientais Utilizando Procedimentos Geoestatísticos A Importância da Modelagem da Anisotropia na Distribuição Espacial de Variáveis Ambientais Utilizando Procedimentos Geoestatísticos EDUARDO CELSO GERBI CAMARGO 1 CARLOS ALBERTO FELGUEIRAS 2 ANTONIO MIGUEL

Leia mais

Aplicações de Geoestatística na saúde: acidentes de trânsito em Presidente Prudente SP

Aplicações de Geoestatística na saúde: acidentes de trânsito em Presidente Prudente SP Aplicações de Geoestatística na saúde: acidentes de trânsito em Presidente Prudente SP Patricia Sayuri Silvestre Matsumoto 1, Edilson Ferreira Flores 2 1 Geógrafa, mestranda do Programa de Pós-Graduação

Leia mais

KRIGAGEM INDICATIVA APLICADA À ELABORAÇÃO DE MAPAS PROBABILÍSTICOS DE RISCOS

KRIGAGEM INDICATIVA APLICADA À ELABORAÇÃO DE MAPAS PROBABILÍSTICOS DE RISCOS KRIGAGEM INDICATIVA APLICADA À ELABORAÇÃO DE MAPAS PROBABILÍSTICOS DE RISCOS Paulo M. Barbosa Landim Professor Emérito Universidade Estadual Paulista/UNESP José Ricardo Sturaro Professor Assistente Doutor

Leia mais

PROPOSTA DE APLICAÇÃO DE GEOESTATÍSTICA PARA DETERMINAR TRECHOS CRÍTICOS DE RODOVIAS

PROPOSTA DE APLICAÇÃO DE GEOESTATÍSTICA PARA DETERMINAR TRECHOS CRÍTICOS DE RODOVIAS Presidente Prudente - SP, 24-26 de julho de 2017 p. 142-147 PROPOSTA DE APLICAÇÃO DE GEOESTATÍSTICA PARA DETERMINAR TRECHOS CRÍTICOS DE RODOVIAS MARIANA DIAS CHAVES BATISTÃO JOÃO FERNANDO CUSTÓDIO DA SILVA

Leia mais

ANÁLISE COMPARATIVA DA ESPACIALIZAÇÃO DO RISCO CLIMÁTICO PELA MÉDIA PONDERADA, KRIGEAGEM ORDINÁRIA E KRIGEAGEM POR INDICAÇÃO

ANÁLISE COMPARATIVA DA ESPACIALIZAÇÃO DO RISCO CLIMÁTICO PELA MÉDIA PONDERADA, KRIGEAGEM ORDINÁRIA E KRIGEAGEM POR INDICAÇÃO ANÁLISE COMPARATIVA DA ESPACIALIZAÇÃO DO RISCO CLIMÁTICO PELA MÉDIA PONDERADA, KRIGEAGEM ORDINÁRIA E KRIGEAGEM POR INDICAÇÃO MARIZA ALVES DE MACEDO 1 JULIO CESAR DE OLIVEIRA 2 ALDA MONTEIRO BARBOSA 3 GILBERTO

Leia mais

USO DO SOFTWARE GEOEST PARA ANÁLISE ESPACIAL DA PRECIPITAÇÃO PLUVIAL ANUAL NO ESTADO DE SÃO PAULO

USO DO SOFTWARE GEOEST PARA ANÁLISE ESPACIAL DA PRECIPITAÇÃO PLUVIAL ANUAL NO ESTADO DE SÃO PAULO USO DO SOFTWARE GEOEST PARA ANÁLISE ESPACIAL DA PRECIPITAÇÃO PLUVIAL ANUAL NO ESTADO DE SÃO PAULO Laurimar Gonçalves Vendrusculo 1 José Ruy Porto de Carvalho 2 Sidney Rosa Vieira 3 RESUMO O objetivo do

Leia mais

Introdução Variograma Modelos básicos de correlação espacial Modelação Interpolação espacial & Simulação. Geoestatística.

Introdução Variograma Modelos básicos de correlação espacial Modelação Interpolação espacial & Simulação. Geoestatística. Geoestatística Susana Barbosa Mestrado em Ciências Geofísicas 2012-2013 Geoestatística conjunto de técnicas matemáticas e numéricas para caracterizar fenómenos espaciais contínuos tendo em conta a correlação

Leia mais

MAPAS DE PREDIÇÃO UTILIZANDO O INTERPOLADOR KRIGAGEM A PARTIR DAS COMPONENTES DE VELOCIDADES DAS ESTAÇÕES RBMC-IBGE RESUMO ABSTRACT

MAPAS DE PREDIÇÃO UTILIZANDO O INTERPOLADOR KRIGAGEM A PARTIR DAS COMPONENTES DE VELOCIDADES DAS ESTAÇÕES RBMC-IBGE RESUMO ABSTRACT S B C Anais do XXVII Congresso Brasileiro de Cartografia e XXVI Exposicarta 6 a 9 de novembro de 2017, SBC, Rio de Janeiro - RJ, p. 135-139 MAPAS DE PREDIÇÃO UTILIZANDO O INTERPOLADOR KRIGAGEM A PARTIR

Leia mais

ANÁLISE COMPARATIVA DE MÉTODOS DE INTERPOLAÇÃO PARA A ESPACIALIZAÇÃO DOS PERCENTIS 75 DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA ANUAL PARA O ESTADO DO PIAUÍ

ANÁLISE COMPARATIVA DE MÉTODOS DE INTERPOLAÇÃO PARA A ESPACIALIZAÇÃO DOS PERCENTIS 75 DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA ANUAL PARA O ESTADO DO PIAUÍ ANÁLISE COMPARATIVA DE MÉTODOS DE INTERPOLAÇÃO PARA A ESPACIALIZAÇÃO DOS PERCENTIS 75 DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA ANUAL PARA O ESTADO DO PIAUÍ F. E. P. MOUSINHO 1 ; A. S. ANDRADE JÚNIOR. 2 ; J. A. FRIZZONE

Leia mais

ATAS DAS I JORNADAS LUSÓFONAS DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA

ATAS DAS I JORNADAS LUSÓFONAS DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA ATAS DAS I JORNADAS LUSÓFONAS DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA Editores: José Gomes dos Santos Cidália Fonte Rui Ferreira de Figueiredo Alberto Cardoso Gil Gonçalves José Paulo Almeida

Leia mais

Geoestatística como ferramenta para análise espacial da precipitação para o Mato Grosso e seleção de modelos semivariográficos

Geoestatística como ferramenta para análise espacial da precipitação para o Mato Grosso e seleção de modelos semivariográficos Embrapa Informática Agropecuária/INPE, p. 485-492 Geoestatística como ferramenta para análise espacial da precipitação para o Mato Grosso e seleção de modelos semivariográficos Vanessa Rakel de Moraes

Leia mais

Laboratório 3 Modelagem Numérica de Terreno

Laboratório 3 Modelagem Numérica de Terreno Introdução ao Geoprocessamento (SER-300) Docentes responsáveis: Antônio Miguel Vieira Monteiro e Claudio Barbosa Laboratório 3 Modelagem Numérica de Terreno Professor Responsável pelo Laboratório: Carlos

Leia mais

Cartografia Digital e Geoprocessamento

Cartografia Digital e Geoprocessamento Cartografia Digital e Geoprocessamento Processo/ Fenômeno Dado Espacial/ Geodado Espaço Geográfico Redução de Dimensionalidade Espaço (Representado) Mapas Representações Computacionais De ALGUMAS Dimensões

Leia mais

Validação da estimativa por cokrigagem e krigagem para produtividade do café conilon

Validação da estimativa por cokrigagem e krigagem para produtividade do café conilon Validação da estimativa por cokrigagem e krigagem para produtividade do café conilon Waylson Zancanella Quartezani, Célia Regina Lopes Zimback, Paulo Milton Barbosa Landim 3, Rone Batista de Oliveira 3

Leia mais

THE USE ORDINARY KRIGING IN DATA INTERPOLATION HYDROGEOLOGICAL TRAINING SAN SEBASTIAN, RECÔNCAVO NORTH BASIN, BA

THE USE ORDINARY KRIGING IN DATA INTERPOLATION HYDROGEOLOGICAL TRAINING SAN SEBASTIAN, RECÔNCAVO NORTH BASIN, BA O USO DA KRIGAGEM ORDINÁRIA NA INTERPOLAÇÃO DE DADOS TEOR DE CLORETO EM POÇOS DA FORMAÇÃO SÃO SEBASTIÃO, BACIA DO RECÔNCAVO NORTE, BA Gonçalves, T. S 1 ; Silva, H. M 2 ; Alves 3, J. E; Sales L. Q 4 ; Melo,

Leia mais

DETERMINAÇÃO DO PREÇO DA TERRA EM GOIÁS A PARTIR DO USO DE GEOESTATÍSTICA

DETERMINAÇÃO DO PREÇO DA TERRA EM GOIÁS A PARTIR DO USO DE GEOESTATÍSTICA DETERMINAÇÃO DO PREÇO DA TERRA EM GOIÁS A PARTIR DO USO DE GEOESTATÍSTICA Fábio Campos MACEDO 1 ; Laerte Guimarães FERREIRA 2 ; Nilson Clementino FERREIRA 3 1 Doutorando em Geografia IESA/UFG; Professor

Leia mais

Congresso Brasileiro de Agricultura de Precisão- ConBAP 2014 São Pedro - SP, 14 a 17 de setembro de 2014

Congresso Brasileiro de Agricultura de Precisão- ConBAP 2014 São Pedro - SP, 14 a 17 de setembro de 2014 DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DO NUMERO DE PLANTAS POR METRO CORRELACIONADOS COM A PRODUTIVIDADE SOB SISTEMA DE PLANTIO DIRETO ALEXANDRE TORRECILHA SCAVACINI 1, ELTON FIALHO DOS REIS 2, DANILO GOMES DE OLIVEIRA

Leia mais

GEOESTATÍSTICA APLICADA NA AGRICULTURA DE PRECISÃO UTILIZANDO O VESPER

GEOESTATÍSTICA APLICADA NA AGRICULTURA DE PRECISÃO UTILIZANDO O VESPER Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Solos Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo Departamento de Propriedade Intelectual

Leia mais

EQUAÇÃO DE CHUVAS INTENSAS PARA O MUNICÍPIO DE JAÚ-ESTADO DE SÃO PAULO - BRASIL: PROPOSTA DE UMA EQUAÇÃO GERAL E ANÁLISE DO SEU DESEMPENHO.

EQUAÇÃO DE CHUVAS INTENSAS PARA O MUNICÍPIO DE JAÚ-ESTADO DE SÃO PAULO - BRASIL: PROPOSTA DE UMA EQUAÇÃO GERAL E ANÁLISE DO SEU DESEMPENHO. EQUAÇÃO DE CHUVAS INTENSAS PARA O MUNICÍPIO DE JAÚ-ESTADO DE SÃO PAULO - BRASIL: PROPOSTA DE UMA EQUAÇÃO GERAL E ANÁLISE DO SEU DESEMPENHO. Ilza M. Kaiser 1, Giovani M. Fabricio 2, Gladys D. Barriga 3,

Leia mais

Autocorrelação Espacial. Sistemas de Informação Geográfica II. Estatística espacial MAUP. Estatísticas espaciais. Estatística espacial

Autocorrelação Espacial. Sistemas de Informação Geográfica II. Estatística espacial MAUP. Estatísticas espaciais. Estatística espacial Sistemas de Informação Geográfica II Estatística espacial Alexandre Gonçalves DECivil - IST alexandre.goncalves@tecnico.ulisboa.pt Autocorrelação Espacial Os dados de locais próximos entre si tendem a

Leia mais

Laboratório 2. Disciplina. Introdução ao Geoprocessamento SER 300. Prof. Dr. Antonio Miguel Vieira Monteiro

Laboratório 2. Disciplina. Introdução ao Geoprocessamento SER 300. Prof. Dr. Antonio Miguel Vieira Monteiro Laboratório 2 Disciplina Introdução ao Geoprocessamento SER 300 Prof. Dr. Antonio Miguel Vieira Monteiro Aluno: Isaque Daniel Rocha Eberhardt INPE, São José dos Campos. Abril, 2013. Introdução O curso

Leia mais

GEOESTATÍSTICA APLICADA AO ESTUDO DA VARIAÇÃO DE CORES DO QUARTZO DA REGIÃO DE ANTÔNIO DIAS MG.

GEOESTATÍSTICA APLICADA AO ESTUDO DA VARIAÇÃO DE CORES DO QUARTZO DA REGIÃO DE ANTÔNIO DIAS MG. GEOESTATÍSTICA APLICADA AO ESTUDO DA VARIAÇÃO DE CORES DO QUARTZO DA REGIÃO DE ANTÔNIO DIAS MG. Adam Barros Fernandes 1, Felipe de Freitas Moreira Vilela 1, Gabrieli Santos Boulhosa 1, Giulia Fabri Rodrigues

Leia mais

TT64 COMPARAÇÃO DE MODELOS INFERENCIAIS TRADICIONAIS E ESPACIAIS UTILIZANDO DIFERENTES VARIÁVEIS DE LOCALIZAÇÃO.

TT64 COMPARAÇÃO DE MODELOS INFERENCIAIS TRADICIONAIS E ESPACIAIS UTILIZANDO DIFERENTES VARIÁVEIS DE LOCALIZAÇÃO. TT64 COMPARAÇÃO DE MODELOS INFERENCIAIS TRADICIONAIS E ESPACIAIS UTILIZANDO DIFERENTES VARIÁVEIS DE LOCALIZAÇÃO. CARLOS ALBERTO PERUZZO TRIVELLONI ENGENHEIRO CIVIL (UNIVERSIDAD DE LA REPÚBLICA, MONTEVIDÉU,

Leia mais

DETERMINAÇÃO DE VALORES DE IMÓVEIS URBANOS COM A UTILIZAÇÃO DE INSTRUMENTAIS DE GEOESTATÍSTICA

DETERMINAÇÃO DE VALORES DE IMÓVEIS URBANOS COM A UTILIZAÇÃO DE INSTRUMENTAIS DE GEOESTATÍSTICA DETERMINAÇÃO DE VALORES DE IMÓVEIS URBANOS COM A UTILIZAÇÃO DE INSTRUMENTAIS DE GEOESTATÍSTICA RONDI, Victor G. IC, CNPQ, Engenharia de Produção Agroindustrial, Fecicam, rondi_br@hotmail.com LUDEWIG, Dieter

Leia mais

AVALIAÇÃO DA ACURÁCIA POSICIONAL PLANIMÉTRICA DE IMAGENS CBERS 4 SENSOR PAN, NA REGIÃO DE ALVINÓPOLIS-MG

AVALIAÇÃO DA ACURÁCIA POSICIONAL PLANIMÉTRICA DE IMAGENS CBERS 4 SENSOR PAN, NA REGIÃO DE ALVINÓPOLIS-MG AVALIAÇÃO DA ACURÁCIA POSICIONAL PLANIMÉTRICA DE IMAGENS CBERS 4 SENSOR PAN, NA REGIÃO DE ALVINÓPOLIS-MG Lígia da Silva Barbosa 1, Afonso de Paula dos Santos 2 1 Graduanda em Engenharia de Agrimensura

Leia mais

IV Simpósio de Geoestatística Aplicada em Ciências Agrárias 14 e 15 de Maio de 2015 Botucatu, São Paulo

IV Simpósio de Geoestatística Aplicada em Ciências Agrárias 14 e 15 de Maio de 2015 Botucatu, São Paulo AMOSTRAS VIRTUAIS NO PLANEJAMENTO AMOSTRAL DE ATRIBUTOS DO SOLO DE UMA BACIA HIDROGRÁFICA Moraes 1, D. A. C., Sartori 2, A. A. C., Zimback 3, C. R. L. 1 Doutorando em Irrigação e Drenagem, FCA/UNESP Departamento

Leia mais

II SIMPAGRO da UNIPAMPA

II SIMPAGRO da UNIPAMPA II SIMPAGRO da UNIPAMPA Empreendedorismo na Campanha gaúcha Dom Pedrito, RS. 24 e 25 de agosto de 2017. Eixo 4: Agronomia, Zootecnia e áreas afins Modalidade pós-graduação VARIABILIDADE ESPACIAL DE NDVI

Leia mais

ESTUDO GEOESTATÍSTICO DA VARIABILIDADE DA CHUVA NA BACIA DO PARANAPANEMA

ESTUDO GEOESTATÍSTICO DA VARIABILIDADE DA CHUVA NA BACIA DO PARANAPANEMA ESTUDO GEOESTATÍSTICO DA VARIABILIDADE DA CHUVA NA BACIA DO PARANAPANEMA Jonas Teixeira Nery 1 UNESP de Ourinhos, curso de Geografia, SP, Brasil. Av. Vitalina Marcusso, 1500. CEP 19910-206. RESUMO Neste

Leia mais

Anais XVII Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto - SBSR, João Pessoa-PB, Brasil, 25 a 29 de abril de 2015, INPE

Anais XVII Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto - SBSR, João Pessoa-PB, Brasil, 25 a 29 de abril de 2015, INPE Abordagem geoestatística por indicação com uso de copulas bivariadas empíricas para modelagem de incertezas associadas a imagens de sensoriamento remoto Carlos Alberto Felgueiras 1 Eduardo Celso Gerbi

Leia mais

Processos Hidrológicos CST 318 / SER 456. Tema 9 -Métodos estatísticos aplicados à hidrologia ANO 2016

Processos Hidrológicos CST 318 / SER 456. Tema 9 -Métodos estatísticos aplicados à hidrologia ANO 2016 Processos Hidrológicos CST 318 / SER 456 Tema 9 -Métodos estatísticos aplicados à hidrologia ANO 2016 Camilo Daleles Rennó Laura De Simone Borma http://www.dpi.inpe.br/~camilo/prochidr/ Caracterização

Leia mais

APLICAÇÃO DA GEOESTATÍSTICA NA ANÁLISE DE EXPERIMENTOS COM MAMONA (Ricinus communis L.)

APLICAÇÃO DA GEOESTATÍSTICA NA ANÁLISE DE EXPERIMENTOS COM MAMONA (Ricinus communis L.) APLICAÇÃO DA GEOESTATÍSTICA NA ANÁLISE DE EXPERIMENTOS COM MAMONA (Ricinus communis L.) Verônica Yumi Kataoka 1, Vânia Corrêa Mota 1, Marcelo Silva de Oliveira 1, Antônio Lucrécio Santos Neto 1, Luis Felipe

Leia mais

KRIGAGEM (Krigeage, Kriging)

KRIGAGEM (Krigeage, Kriging) A Teoria das Variáveis Regionalizadas tornou possível a Geoestatística KRIGAGEM (Krigeage, Kriging) Qualquer variável dependente do espaço e/ou tempo em que, além do caráter aleatório, apresente um caráter

Leia mais

ANÁLISE ESPACIAL DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA NO ESTADO DE SÃO PAULO: COMPARAÇÃO DE MÉTODOS DE INTERPOLAÇÃO 1

ANÁLISE ESPACIAL DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA NO ESTADO DE SÃO PAULO: COMPARAÇÃO DE MÉTODOS DE INTERPOLAÇÃO 1 ANÁLISE ESPACIAL DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA NO ESTADO DE SÃO PAULO: COMPARAÇÃO DE MÉTODOS DE INTERPOLAÇÃO 1 JOSÉ R. P. DE CARVALHO 2, EDUARDO D. ASSAD 3 RESUMO: O objetivo deste trabalho é comparar

Leia mais

Variabilidade da Precipitação Pluviométrica no Estado do Amapá

Variabilidade da Precipitação Pluviométrica no Estado do Amapá Variabilidade da Precipitação Pluviométrica no Estado do Amapá Alan Pantoja Braga 1, Edmundo Wallace Monteiro Lucas 1, Fabrício Daniel dos Santos Silva 1 1 Instituto Nacional de Meteorologia - Eixo Monumental

Leia mais

ANÁLISE TEMPORAL DA VARIAÇÃO DA TEMPERATURA EM UMA REGIÃO DO AGRESTE PERNAMBUCANO UTILIZANDO-SE A GEOESTATÍSTICA

ANÁLISE TEMPORAL DA VARIAÇÃO DA TEMPERATURA EM UMA REGIÃO DO AGRESTE PERNAMBUCANO UTILIZANDO-SE A GEOESTATÍSTICA ANÁLISE TEMPORAL DA VARIAÇÃO DA TEMPERATURA EM UMA REGIÃO DO AGRESTE PERNAMBUCANO UTILIZANDO-SE A GEOESTATÍSTICA TACIANA O. DOS SANTOS 1, MOACIR DE L. P. NETO 1, GLEDSON L. P. DE ALMEIDA 2, GEBER B. A.

Leia mais

Interpolação. Dr. Marcos Figueiredo

Interpolação. Dr. Marcos Figueiredo Introdução às Análises Espaciais para Ecologia e Conservação da Biodiversidade (PPGE, PPGBIO) (Graduação em Biologia - IBE 013) Interpolação Dr. Marcos Figueiredo (mslfigueiredo@gmail.com) Tópicos 1. Conceito

Leia mais

Fechamento angular com GPS

Fechamento angular com GPS Fechamento angular com GPS Prof. Antonio Simões Silva Rodrigo Pereira Lima Universidade Federal de Viçosa Departamento de Engenharia Civil 36570-000 Viçosa MG asimoes@ufv.br Resumo: Neste trabalho procurou-se

Leia mais

ANÁLISE ESPACIAL DE DADOS GEOGRÁFICOS. Permite mensurar propriedades e relacionamentos considerando a localização espacial do fenômeno

ANÁLISE ESPACIAL DE DADOS GEOGRÁFICOS. Permite mensurar propriedades e relacionamentos considerando a localização espacial do fenômeno ANÁLISE ESPACIAL DE DADOS GEOGRÁFICOS Permite mensurar propriedades e relacionamentos considerando a localização espacial do fenômeno Relação entre análise espacial e as teorias disciplinares Dados Físicos

Leia mais

SELEÇÃO DE MODELOS TEÓRICOS DE SEMIVARIOGRAMAS PARA A ANÁLISE DA VARIABILIDADE ESPACIAL DE Zaprionus indianus

SELEÇÃO DE MODELOS TEÓRICOS DE SEMIVARIOGRAMAS PARA A ANÁLISE DA VARIABILIDADE ESPACIAL DE Zaprionus indianus SELEÇÃO DE MODELOS TEÓRICOS DE SEMIVARIOGRAMAS PARA A ANÁLISE DA VARIABILIDADE ESPACIAL DE Zaprionus indianus Mauricio Paulo Batistella Pasini 1, Alessandro Dal Col Lúcio 2 INTRODUÇÃO A mosca do figo,

Leia mais

USO DE TÉCNICAS GEOESTATÍSTICAS PARA O PLANEJAMENTO DAS ATIVIDADES DE RESGATE DE FLORA EM ÁREAS DE SUPRESSÃO

USO DE TÉCNICAS GEOESTATÍSTICAS PARA O PLANEJAMENTO DAS ATIVIDADES DE RESGATE DE FLORA EM ÁREAS DE SUPRESSÃO USO DE TÉCNICAS GEOESTATÍSTICAS PARA O PLANEJAMENTO DAS ATIVIDADES DE RESGATE DE FLORA EM ÁREAS DE SUPRESSÃO André Luís Casarin Rochelle Biólogo Pós-Dr. em Ecologia Fabiana Bonani Bióloga Mestre em Recursos

Leia mais

ANÁLISE VARIOGRÁFICA. A Geoestatística é baseada nos seguintes conceitos: Funções aleatórias. Variável regionalizada.

ANÁLISE VARIOGRÁFICA. A Geoestatística é baseada nos seguintes conceitos: Funções aleatórias. Variável regionalizada. ANÁLISE VARIOGRÁFICA A Geoestatística é baseada nos seguintes conceitos: Funções aleatórias Variável regionalizada Estacionariedade 1 2 No espaço (2D) ocorrem infinitos valores de uma variável. Por amostragem

Leia mais

FLÁVIA FERREIRA BATISTA INFLUÊNCIA DE MODELOS DE DEPENDÊNCIA ESPACIAL NA DEFINIÇÃO DE MAPAS TEMÁTICOS

FLÁVIA FERREIRA BATISTA INFLUÊNCIA DE MODELOS DE DEPENDÊNCIA ESPACIAL NA DEFINIÇÃO DE MAPAS TEMÁTICOS FLÁVIA FERREIRA BATISTA INFLUÊNCIA DE MODELOS DE DEPENDÊNCIA ESPACIAL NA DEFINIÇÃO DE MAPAS TEMÁTICOS Dissertação apresentada à Universidade Federal de Viçosa, como parte das exigências do Programa de

Leia mais

CAPÍTULO 5 RESULTADOS. São apresentados neste Capítulo os resultados obtidos através do programa Classific, para

CAPÍTULO 5 RESULTADOS. São apresentados neste Capítulo os resultados obtidos através do programa Classific, para CAPÍTULO 5 RESULTADOS São apresentados neste Capítulo os resultados obtidos através do programa Classific, para as imagens coletadas no verão II, período iniciado em 18/01 e finalizado em 01/03 de 1999,

Leia mais

Junho 2012 PROPOSTA DE REDUÇÃO DE CUSTOS EM INVENTÁRIOS FLORESTAIS POR MEIO DO USO DE TÉCNICAS DE GEOPROCESSAMENTO

Junho 2012 PROPOSTA DE REDUÇÃO DE CUSTOS EM INVENTÁRIOS FLORESTAIS POR MEIO DO USO DE TÉCNICAS DE GEOPROCESSAMENTO SER 300 INRODUÇÃO A GEOPROCESSAMENTO PROPOSTA DE REDUÇÃO DE CUSTOS EM INVENTÁRIOS FLORESTAIS POR MEIO DO USO DE TÉCNICAS DE GEOPROCESSAMENTO 2013 Matheus Caetano Rocha de Andrade Junho 2012 ROTEIRO» 1)

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ CAMPUS DE CASCAVEL CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AGRÍCOLA

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ CAMPUS DE CASCAVEL CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AGRÍCOLA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ CAMPUS DE CASCAVEL CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AGRÍCOLA AUTOCORRELAÇÃO ESPACIAL DIRECIONAL PARA ANÁLISE DA

Leia mais

PROGRAMA DE ENSINO. Área de Concentração AQUISIÇÃO, ANÁLISE E REPRESENTAÇÃO DE INFORMAÇÕES ESPACIAIS

PROGRAMA DE ENSINO. Área de Concentração AQUISIÇÃO, ANÁLISE E REPRESENTAÇÃO DE INFORMAÇÕES ESPACIAIS PROGRAMA DE ENSINO Disciplina Cartografia Temática: Princípios e Métodos de Representação Semestre Código 01016 Ano Letivo Área de Concentração AQUISIÇÃO, ANÁLISE E REPRESENTAÇÃO DE INFORMAÇÕES ESPACIAIS

Leia mais

Laboratório 4. Disciplina. Introdução ao Geoprocessamento SER 300. Prof. Dr. Antonio Miguel Vieira Monteiro

Laboratório 4. Disciplina. Introdução ao Geoprocessamento SER 300. Prof. Dr. Antonio Miguel Vieira Monteiro Laboratório 4 Disciplina Introdução ao Geoprocessamento SER 300 Prof. Dr. Antonio Miguel Vieira Monteiro Aluno: Isaque Daniel Rocha Eberhardt INPE, São José dos Campos. Maio, 2013. Introdução Entre as

Leia mais

Preenchimento de Falhas de Precipitação com de Técnica de Krigagem

Preenchimento de Falhas de Precipitação com de Técnica de Krigagem Preenchimento de Falhas de Precipitação com de Técnica de Krigagem 1 Henderson S. Wanderley, 2 Ricardo F. Carlos de Amorim, 3 Frede de O. Carvalho. 1 Discentes do Prog. de Pós-Graduação em Meteorologia

Leia mais