MARTA DOS SANTOS DE VASCONCELOS ARLEY ANDRADE TEYMENY

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1 BIOMEDICINA EFEITO DA AURICULOTERAPIA NA REDUÇÃO DE ESTRESSE EM ALUNOS DE BIOMEDICINA EM PERÍODO DE PRÉ-PROVA EFFECT OF AURICULOTHERAPY ON STRESS REDUCTION IN BIOMEDICINE STUDENTS IN PRE- TRIAL PERIOD MARTA DOS SANTOS DE VASCONCELOS ARLEY ANDRADE TEYMENY Resumo Introdução: O tratamento de acupuntura utilizando a técnica da auriculoterapia é uma prática milenar da Medicina Tradicional Chinesa. A auriculoterapia é executada provocando estímulos em pontos situados no pavilhão auricular que estabelece um reflexo nos outros órgãos do corpo, dentro de suas funções metabólicas e físicas. Este presente estudo objetivou analisar o efeito da auriculoterapia na diminuição do estresse em alunos de biomedicina no período de pré-prova. Materiais e Métodos: Fizeram parte do estudo um total de 37 alunos com idade entre 18 e 40 anos, divididos em dois grupos: Grupo Auriculoterapia (GA), que recebeu uma sessão de auriculoterapia e foi composto por 21 acadêmicos, e Grupo Controle (GC), formado por 16 acadêmicos. Houve levantamento do nível de estresse de ambos os grupos sete dias antes de uma prova (pré-prova) e na véspera da prova. Resultados: Conseguiu-se melhoras em 66,7% dos casos, diminuindo a média do nível de estresse de 2,1 para 1,3. Conclusão: A auriculoterapia é eficaz na diminuição do estresse em alunos de biomedicina no período de pré-prova. Palavras-chave: Estresse; Universitários; Auriculoterapia; Acupuntura. Abstract Introduction: The treatment of acupuncture using auriculotherapy technique is an ancient practice of Traditional Chinese Medicine. Auriculotherapy is performed stimulating points located in the auricular pavilion that establishes a reflex in the other organs of the body, within its metabolic and physical functions. This study aimed to analyze the effect of auriculotherapy on the reduction of stress in biomedicine students in the pre-test period. Materials and Methods: A total of 37 students aged years were divided into two groups: Auriculoterapia Group (GA), which received a auriculotherapy session and was composed by 21 academics, and Control Group (GC ), formed by 16 academics. There was a stress level survey of both groups seven days before a test (pre-test) and on the eve of the test. Results: Improvements were achieved in 66.7% of cases, reducing the mean stress level from 2.1 to 1.3. Conclusion: Auriculotherapy is effective in reducing stress in biomedicine students in the pre-test period. Keywords: Stress; College students; Auriculotherapy; Acupuncture. ocorre em um sistema de controle, de um INTRODUÇÃO A Medicina tradicional chinesa tem sua base milenar teórica na busca do equilíbrio entre Yin - Yang e os Cincos Elementos, definindo que todas as ações ou objetos do universo se enquadram na dualidade dos dois aspectos: Yin (interno) - Yang (externo). Um tem a semente dentro do outro, quando um vai enfraquecendo, chegando ao seu fim, o outro vai renascendo com toda sua força dentro de um ciclo sem fim. O segredo de uma vida saudável é o equilíbrio entre eles, enquanto a desarmonia entre um e outro levará a doença (COSTA JÚNIOR, 2013). Os Cinco Elementos são aspectos de um sistema que originou-se quase ao mesmo tempo da teoria do Yin-Yang. Isso marca o inicio da medicina científica chinesa, quando não mais se procurava explicação das patologias no sobrenatural, mas na observação da natureza junto com o método indutivo e dedutivo, chegando-se a uma interpretação das doenças. A observação dos cincos elementos água (rins e bexiga), madeira (fígado e vesícula biliar), fogo (coração e intestino delgado), terra (baço e estomago) e metal (pulmão e intestino grosso) como fenômenos da natureza em conjunto com a identificação dos correspondentes órgãos e vísceras levaram a interpretação de movimentos de equilíbrio ou desordens do corpo humano e identificação das doenças com suas correspondências ao cinco elementos. Existe uma relação de criação dos elemento entre si, dentro de um ciclo que um gera o outro, e o equilíbrio elemento sobre o outro (DORIA, 2012). Na busca desse equilíbrio, o tratamento de acupuntura por agulhas, assim como a técnica de auriculoterapia são práticas milenares da Medicina Tradicional Chinesa. A auriculoterapia é executada provocando estímulos em pontos situados no pavilhão auricular (PA) que estabelece um reflexo nos outros órgãos do corpo, dentro de suas funções metabólicas e físicas. A acupuntura vê o paciente como um todo no seu meio de vida, com suas relações psicológicas e com sua energia vital (BETTIOL, 2010). Ainda mais antigo que a acupuntura, o estresse é uma herança que o ser humano carrega dos seus tempos de vida selvagem, quando a diferença entre a vida e a morte podia estar na velocidade de reação a um ataque frente a um predador. Esses eventos eram então muito frequentes, mas durante apenas um período curto de tempo. Atualmente, o ser humano é exposto a uma série de "perigos" de forma prolongada, e quase sempre sem conseguir identificar ou lutar contra os agentes estressores: congestionamentos no trânsito, cobranças por qualidade e prazo no trabalho, crise econômica no país, cobrança dos filhos em casa. Além da escala do "perigo" ser totalmente diferente em termos do risco real de vida que se está correndo, a duração desse evento é o que determina o cenário de seres humanos estressados e sofrendo os sintomas desse estado. Dessa forma, o estresse passa a ser um problema quando os agentes estressores Simp.TCC/Sem.IC.2017(12);

2 se prolongam por muito tempo e geram uma reação negativa do corpo humano na busca de restabelecer sua homeostase, gerando diversas doenças (ANDRADE et al., 2011). A forma que o indivíduo busca se adaptar e lidar com o estresse pode causar a ruptura no equilíbrio do corpo levando-o a se sentir com cansaço mental (MONDARDO & PEDON, 2005), dificuldade de concentração, perda de memória, apatia, indiferença emocional, diminuição de criatividade, crises de ansiedade, humor depressivo. Esses sintomas fazem parte do cotidiano de uma pessoa estressada, que, quando submetida à essa situação por períodos mais longos, também ficará mais sujeita a doenças latentes como úlceras, hipertensão arterial, problemas dermatológicos, alergias e problemas cardiológicos e oncológicos (KUREBAYASHI et al., 2012). Dessa forma, a resposta exagerada aos estímulos positivos e negativos que exigem adaptação do organismo caracterizam o estresse (CALAIS et al., 2003). Busca-se meios de enfrentar o estresse não só eliminando-se os fatores estressantes, mas aprendendo-se a lidar com eles de forma mais racional e harmônica, deixando-se os problemas do tamanho que eles são. Além disso, há atividades que relaxam e proporcionam um "descanso" à pessoa estressada como a prática de esportes e meditação (LIPP, 2003) e também a acupuntura e massagem (DORIA, 2012). Diversos estudos já foram realizados e comprovaram a efetividade da auriculoterapia na diminuição de estresse em grupos específicos de pessoas (COSTA Júnior, 2013). Kurebayashi et al. (2012) demonstraram que a auriculoterapia conseguiu reduzir os níveis de estresse em profissionais de enfermagem, com melhores resultados para os indivíduos que apresentavam escore de estresse alto. Luana Bettiol (2010) demonstrou que, em um grupo de acadêmicos dos últimos três semestres do curso de fisioterapia, a auriculoterapia diminui de forma significativa os sintomas e sinais do estresse. O estresse afeta também os acadêmicos, pois esses vivem uma rotina cheia de inseguranças e medos em relação ao futuro e as incertezas inerentes à essa etapa da vida. O cotidiano acadêmico impõe exigências constantes e perturbadoras que podem desencadear o estresse. O jovem está sendo apresentado a um mundo novo cheio de responsabilidades e aprendizados que fazem parte de sua formação até o mercado de trabalho, podendo alterar sua capacidade de raciocínio, memorização e evolução da aprendizagem (TORQUATO et al., 2010). O objetivo deste trabalho foi analisar o efeito da auriculoterapia na diminuição do estresse em alunos de biomedicina no período de pré-prova. Materiais e Métodos Critérios Éticos: Durante a pesquisa foram obedecidas, em todas as etapas dos estudos, as normas vigentes, bem como as estabelecidas pelo Conselho Nacional de Saúde, em especial a Resolução 466, de 12 de dezembro de 2012, além do Termo de Compromisso Livre e Esclarecido. A identificação dos participantes foi preservada. O presente estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética de acordo com CEP Caracterização do estudo: Este estudo se caracteriza de natureza transversal, qualitativa, descritiva e caso controle. Amostra: Fizeram parte do estudo um total de 43 alunos com idade entre 18 e 40 anos, matriculados na instituição ICESP Promove, no curso de biomedicina, divididos em dois grupos. O primeiro foi formado por 23 alunos que foram submetidos à técnica de auriculoterapia e recebeu a denominação de Grupo Auriculoterapia (GA). Foram retirados desde grupo 2 colaboradores que não participaram de todas as etapas requeridas. O segundo grupo foi formado 20 alunos, que não foram submetidos à técnica de auriculoterapia. Esse grupo foi denominado de Grupo Controle (GC). Foram retirados desde grupo 4 colaboradores que não participaram de todas as etapas requeridas. Critério de Inclusão: Alunos de biomedicina matriculados no ICESP, na faixa etária de 18 a 40 anos. Critério de Exclusão: Alunos que faziam uso de medicamentos anti estresse; alunos que tenham alergias; alunos com pavilhão auricular direito danificado. Procedimento do estudo: A coleta de dados foi realizada em duas etapas, sendo a primeira sete dias antes de uma prova (pré-prova), e a outra na véspera da prova. Em cada etapa, foi aplicado o Questionário Levantamento de Sintomas de Estresse (QLSE), disponível no anexo A, aos dois grupos, GA e GC. Esse questionário levantou o nível de estresse a que os alunos estavam submetidos. Após o preenchimento do QLSE, os voluntários do GA foram submetidos à uma sessão de auriculoterapia no dia da primeira coleta de dados, com duração aproximada do procedimento de 2 minutos. Os indivíduos foram orientados a estimular os pontos pelo menos 3 vezes ao dia, durante 6 dias. A sessão ocorreu em sala de aula, da Faculdade ICESP de Brasília, sito à QS 5, Águas Claras, Brasília, DF. Foram usados os seguintes pontos auriculares: Coração, Ansiedade, Yang do Fígado I e II, Fígado, Shenmem e Tensão. Todos os sete localizados no pavilhão auricular direito, onde foram fixadas sementes de mostarda com pedaços de esparadrapo, promovendo uma estimulação semipermanente. Em relação ao GC, os seus voluntários não foram submetidos à sessão de auriculoterapia. Simp.TCC/Sem.IC.2017(12);

3 Instrumentos: Foram utilizados o Questionário de Levantamento de Sintomas de Estresse (QLSE) (LIPP, 2001), que tem como finalidade avaliar os níveis de estresse, e a técnica da Medicina Tradicional Chinesa denominada auriculoterapia, que fixa esferas utilizando pedaços de esparadrapo no pavilhão auricular estimulando pontos que refletem nos órgãos do corpo. Análise Estatística: A comparação entre os grupos GA e GC foi realizada através do cálculo de percentual do nível de estresse levantado em cada momento da coleta, procurando-se salientar as diferenças entre os grupos. As comparações foram realizadas através do software SPSS, pelo teste t de Student. O nível de significância adotado foi de 5% (p < 0,05). Retorno aos Avaliados: Os voluntários foram avisados de que deveriam assistir a apresentação que será realizada pela responsável à banca examinadora na data de 18 de dezembro de Resultados Analisando-se o Questionário de Levantamento de Sintomas Estresse (QLSE) de toda a amostra no período de pré-prova, conforme figura 1, verifica-se que cerca de 95% dos participantes já se encontravam estressados, distribuídos entre os níveis de estresse pouco estressado (24%), estresse alto (49%) e estresse altíssimo (22%). Figura 2: Comparação entre os níveis de estresse pré e pós prova no Grupo Controle. Analisando-se o QLSE para o grupo auriculoterapia conforme figura 3, verificou-se que os percentuais de níveis de estresse do período Pré-prova para o período Véspera de prova diminuíram de 57,1% dos voluntários com Estresse Alto para 38,1%, enquanto o Estresse Altíssimo diminuiu 28,6% dos voluntários para 9,5%. Continuando conforme a figura 3, pôde-se observar ainda que os percentuais de níveis de estresse do período Pré-prova para o período Véspera de prova aumentaram de 0,0% dos voluntários Sem Estresse para 23,8%, assim como o Pouco Estresse aumentou de 14.3% dos voluntários para 28,6%. Figura 1: Nível de estresse de toda a amostra no período de pré-prova, através do QLSE Analisando-se o QLSE para o grupo Controle conforme figura 2, verificou-se que os percentuais de níveis de estresse do período Préprova para o período Véspera de prova diminuíram de 37,5% dos voluntários com Estresse Alto para 25,0%, enquanto o Estresse Altíssimo aumentou de 12,5% dos voluntários para 18,8%. Continuando a análise da figura 2, pôde-se observar ainda que os percentuais de níveis de estresse do período Pré-prova para o período Véspera de prova aumentaram de 37,5% dos voluntários Sem Estresse para 43,8%, enquanto os percentuais dos voluntários Sem Estresse não se alteraram, mantendo 12,5%. Figura 3: Comparação entre os níveis de estresse grupo auriculoterapia. Comparando-se a variação de estresse entre as 2 etapas para os grupos controle e auriculoterapia conforme a figura 4, verificou-se que, para o grupo controle, a maior parte dos participantes manteve-se no mesmo nível de estresse (37,5%) ou apresentou piora (37,5%), enquanto 25% dos voluntários melhoraram. Para o grupo auriculoterapia, percebeu-se que cerca de 66,7% apresentou melhora, enquanto 28,6% manteve-se no mesmo nível de estresse e apenas 4,8% apresentou piora. Simp.TCC/Sem.IC.2017(12);

4 Figura 4: Comparação da variação de estresse entre grupos controle e auriculoterapia A figura 5 compara a média do nível de estresse de ambos os grupos. Pode-se verificar que, para o grupo controle, a média não apresentou variação (σ = 0,9 no pré e 1,0 no pós), enquanto que, para o grupo auriculoterapia, a média diminuiu de forma significativa, de 2,1 (σ = 0,7) pré intervenção para 1,3 (σ = 1,0) pós intervenção. Figura 5: Comparação da média de nível de estresse entre grupos controle e auriculoterapia. Ao comparar o QLSE, pré e pós intervenção terapêutica em ambos os grupos da pesquisa, os resultados mostraram que no GA, os valores pós terapêutica diminuíram estatisticamente, demonstrando uma diminuição significativa dos níveis de estresse dos voluntários. Esta diminuição não pôde ser observada no GC, mostrando que os níveis de estresse dos voluntários deste grupo se mantiveram os mesmos após a reavaliação do QLSE. Discussão A análise no período de pré-prova do nível de estresse da amostra mostrou que, conforme se esperava, os alunos se encontravam estressados devido à exposição aos fatores estressantes típicos do ambiente acadêmico e de um período de pré-prova. Verificou-se que, para o grupo auriculoterapia, houve diminuição significativa do nível de estresse após a aplicação da técnica de auriculoterapia com sementes de mostarda, mesmo realizando-se apenas uma sessão e aferindo-se novamente o nível de estresse poucos dias depois. Talvez isso se explique pela quantidade de pontos estimulados, que foi superior a quantidade de pontos de outros estudos, que realizaram quantidade maior de sessões. Kurebayashi et al. (2012) trabalharam com uma população de 75 profissionais da área de enfermagem, todos com escores de estresse médio e alto, que foram divididos em 3 grupos: controle (22), auriculoterapia com agulhas (27) e com sementes (26). Os pontos utilizados na auriculoterapia foram Shenmen, rim e tronco cerebral, ao longo de 8 sessões, e as avaliações de estresse ocorreram no início, após 4 e 8 sessões e follow-up (15 dias). As avaliações foram realizadas utilizando-se o questionário Levantamento de Sintomas de Stress (LSS) elaborado por Marilda Lipp. Percebeu-se diferenças significativas entre a 1 a e a 4 a sessões para o grupo agulhas, e, entre a 4 a e a 8 a sessões, no grupo sementes, quando o nível de estresse foi reduzido com melhores resultados para os participantes com nível de estresse alto. Percebeu-se também melhores resultados no grupo de auriculoterapia com agulhas, cuja diminuição do nível de estresse ocorreu mais rápido e perdurou por mais tempo. Comparando-se o estudo de Kurebayashi et al. (2012) com o presente estudo, observa-se que o tamanho da amostra utilizada é quase 4 vezes maior do que o presente estudo, a população é composta de profissionais também sujeitos a fatores estressantes, utilizou-se 8 vezes mais sessões e 42% menos pontos. Doria et al. (2012) trabalharam com uma população de 20 adultos recrutados através de cartazes nas ruas de São Paulo, que houvessem sido diagnosticados com estresse. Os participantes foram avaliados conforme a medicina tradicional chinesa - acupuntura, buscando-se identificar os desequilíbrios energéticos e definindo-se um princípio terapêutico, usando-se os modelos Reagrupamento dos Sinais e Sintomas e Análise do Modelo Pentagonal, e um procedimento terapêutico, usando-se a acupuntura sistêmica e a auricular, com a escolha dos pontos ocorrendo a cada avaliação. Foram realizadas 10 sessões e as avaliações de estresse ocorreram no início e ao final do tratamento. As avaliações foram realizadas utilizando-se o questionário Levantamento de Sintomas de Stress (LSS) elaborado por Marilda Lipp. Percebeu-se diferenças significativas entre as avaliações, pois o tratamento foi capaz de reduzir significativamente a presença de estresse (p<0,001) e o nível de estresse (p=0,006). Os níveis de estresse evoluíram de 5% (alerta), 60% (resistência) e 35% (quase exaustão) para 75% (sem estresse), 5% (alerta) e 20% (resistência), concluindo-se pela utilidade da acupuntura na redução da sintomatologia do estresse. Comparando-se o estudo de Doria et al. (2012) com o presente estudo, observa-se que o tamanho da amostra é praticamente o mesmo, a Simp.TCC/Sem.IC.2017(12);

5 população é composta por pessoas comuns, mas já diagnosticadas com sintomas de estresse, utilizou-se 10 vezes mais sessões e não foi possível comparar-se a quantidade de pontos usados na auriculoterapia. No presente estudo, os níveis de estresse evoluíram de 14,3% (pouco estressado) e 57,1% (estresse alto) e 28,6% (estresse altíssimo) para 23,8% (sem estresse), 28,6% (pouco estressado), 38,1% (estresse alto) e 9,5% (estresse altíssimo). Prado et al. (2012) trabalharam com uma população de 71 estudantes de nível médio, todos com escores médio, alto e altíssimo, que foram divididos em 3 grupos: controle (25), auriculoterapia (24) e placebo/sham (22). Os pontos utilizados na auriculoterapia foram Shenmen e tronco cerebral, ao longo de 12 sessões, e as avaliações de estresse ocorreram no início, após 8 e 12 sessões e follow-up (15 dias). As avaliações foram realizadas utilizando-se o questionário Levantamento de Sintomas de Stress (LSS) elaborado por Marilda Lipp. Percebeu-se diferenças significativas no grupo auriculoterapia a partir da 8 a sessão, quando 45,39% apresentou melhora, contra 34,18% do grupo placebo. Comparando-se o estudo de Prado et al. (2012) com o presente estudo, observa-se que o tamanho da amostra utilizada no estudo de Juliana é quase 4 vezes maior, a população também é composta de estudantes, utilizou-se 12 vezes mais sessões e 29% menos pontos. No presente estudo, 66,7 % dos voluntários apresentaram melhora no nível de estresse contra 25% no grupo controle. Bettiol (2010) trabalhou com uma população de 30 acadêmicos dos últimos 3 (três) semestres de graduação em fisioterapia que foram divididos em 2 grupos: controle (15) e auriculoterapia (15). Os pontos utilizados na auriculoterapia e a quantidade não foram citados pelos autores. Foram realizadas 7 (sete) sessões semanais utilizando-se agulhas e sementes de mostarda. As avaliações de estresse ocorreram no início e após todas as sessões, e utilizou-se o Inventário de Sintomas de Stress para Adultos de Lipp (ISSL). Percebeu-se diferenças significativas no grupo auriculoterapia, pois os níveis de estresse evoluíram de 26,7% (alerta), 66,7% (resistência) e 6,6% (exaustão) para 80% (sem estresse) e 20% (resistência). Comparando-se o estudo de Bettiol (2010) com o presente estudo, observa-se que o tamanho da amostra do grupo auriculoterapia utilizada no estudo de Juliana é 71% menor, a população também é composta de estudantes, utilizou-se 7 vezes mais sessões e não foi possível compararse a quantidade de pontos. No presente estudo, os níveis de estresse evoluíram de 14% (pouco estressado), 57% (estresse alto) e 29% (estresse altíssimo) para 24% (sem estresse), 29% (pouco estressado), 38% (estresse alto) e 9% (estresse altíssimo). Visando-se identificar o efeito placebo, cogitou-se aplicar sementes de mostarda em pontos inócuos na aurícula do GC, porém isso mostrou-se inviável, pois há cerca de 200 pontos de estímulo no pavilhão auricular (SOUZA, 2007). Cogitou-se também estimular pontos que não fossem relacionados ao estresse, porém isso poderia provocar um desequilíbrio entre os cincos elementos dos acadêmicos do GC. Conclusão O presente estudo concluiu que a auriculoterapia é eficaz na diminuição do estresse em alunos de biomedicina no período de préprova, conseguindo melhoras em 66,7% dos casos, diminuindo a média do nível de estresse de 2,1% para 1,3%, de forma estatisticamente significativa. A auriculoterapia é uma opção que deveria ser mais utilizada na diminuição do estresse, pois trata-se de uma alternativa saudável, de baixo custo e sem causar efeitos colaterais ao corpo, evitando-se o uso de medicações de forma continuada que acaba prejudicando a saúde dos pacientes. Esse resultado já havia sido encontrado por outros pesquisadores, porém utilizando-se quantidade maior de sessões e quantidade menor de pontos utilizados. Faz-se necessário que novos estudos sejam realizados com uma amostra maior, variando-se a quantidade de pontos e medindo-se o nível de estresse a cada sessão para que se possa chegar à quantidade de pontos e sessões ideal. Agradecimentos Agradeço primeiramente a Deus por ter me dado a oportunidade de aprender mais e contribuir para a sociedade. Ao professor Arley Andrade Teymeny, orientador deste trabalho, por sua paciência, respeito e enorme contribuição. Ao meu marido e aos meus filhos por suportarem a minha ausência durante o período acadêmico. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANDRADE, Eric Francelino et al. Prevalência e Sintomatologia de Estresse em Estudantes de Educação Física: Comparação entre sexos. Lavras, Disponível em 10/Vol10n5-2011/Vol10n pag-137a144/ Vol10n pag-137a144.pdf. Acesso em 10/04/2017. BETTIOL, Luana G. Análise dos Efeitos da Auriculoterapia Sobre o Estresse em Acadêmicos dos Três Últimos Semestres de Graduação de Fisioterapia da UNESC. Criciúma, Disponível em Acesso em 05/03/2017. Simp.TCC/Sem.IC.2017(12);

6 CALAIS, Sandra Leal et al. Diferenças de Sexo e Escolaridade na Manifestação de Stress em Adultos Jovens. Campinas, Disponível em a05v16n2.pdf. Acesso em 08/04/2017. COSTA JÚNIOR, José Maria Farah & AMORIM, Paulo Roberto Alves. A efetividade da Acupuntura no Tratamento do Stress: Uma Revisão da Literatura. Paraná, Disponível em rc=google&base=lilacs & lang=p&nextaction=lnk&exprsearch=712066&inde x Search = ID. Acesso em 10/04/2017. DORIA, Marília Conceição da Silva et al. O Uso da Acupuntura na Sintomatologia do Stress. Brasília, Disponível em arttext&pid = S Acesso em 10/04/2017. KUREBAYASHI, Leonice FS et al. Aplicabilidade da Auriculoterapia com Agulhas ou Sementes para Diminuição de Estresse em Profissionais de Enfermagem. São Paulo, Disponível em df. Acesso em 05/03/2017. LIPP, Marilda Emmanuel Novaes. O Stress Está Dentro de Você. São Paulo: Contexto, LIPP, Marilda Emmanuel Novaes. Mecanismos Neuropsicofiológicos do Stress: teoria e aplicações clínicas. São Paulo: Casa do Psicólogo, MONDARDO, Anelise H & PEDON, Elisangela A. Estresse e Desempenho Acadêmico em Estudantes Universitários. Porto Alegre, Disponível em e/view/262. Acesso em 17/03/2017. PRADO, Juliana Miyuki et al. Eficácia da auriculoterapia para diminuição de estresse em estudantes de enfermagem: ensaio clínico randomizado. Ribeirão Preto, Disponível em arttext& tlng=pt. Acesso em 15/10/2017. SOUZA, Marcelo Pereira de. Tratamento de Auriculoterapia. Distrito Federal: Bioaccus, TORQUATO, Jamili A et al. Avaliação do Estresse em Estudantes Universitários Disponível em http: // scienceplace.org/isp/index.php/ isp/article/view/142. Acessado em 23/03/2017. Anexo A - Questionário Levantamento de Sintomas de Estresse Nome: Telefone celular: Telefone fixo: Levantamento de sintomas de estresse Marque na tabela de respostas quantas vezes, na última semana de estudos, você se sentiu ou se comportou conforme o descrito abaixo: 1. Tensão muscular, tais como aperto de mandíbula, dor na nuca etc; 2. Hiperacidez estomacal (azia) sem cauda aparente; 3. Esquecimento de coisas corriqueiras, como o número de um telefone que usa com frequência, onde pôs a chave etc; 4. Irritabilidade excessiva; 5. Vontade de sumir de tudo; 6. Sensação de incompetência, de que não vai conseguir lidar com o que está ocorrendo; 7. Pensar em um só assunto ou repetir o mesmo assunto; 8. Ansiedade; 9. Distúrbio do sono, ou dormir demais ou de menos; 10. Cansaço ao levantar; 11. Trabalhar com um nível de competência abaixo do seu normal; 12. Sentir que nada mais vale a pena. ItensFrequência na última semana de estudos Tabela de respostas Fonte: Centro Psicológico de Controle de Stress de São Paulo Autora: Marilda Emmanuel Novaes Lipp, 2001 Simp.TCC/Sem.IC.2017(12);

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