STRESS COMO FATOR DE RISCO

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1 MESA 21 STRESS COMO FATOR DE RISCO Coordenadora: Lucia Emmanoel Novaes Malagris (UFRJ) Relatores: Lucia Emmanoel Novaes Malagris (UFRJ) Juliana Barros de Oliveira (PUCCamp) Mariângela Savoia (Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo) Maria Alice de Castro (UERJ) Resumo 1: STRESS COMO FATOR DE RISCO PARA A SAÚDE DA SOCIEDADE: PROJETO STRESS NA PRAÇA Lucia Emmanoel Novaes Malagris (UFRJ e CPCS Rio de Janeiro RJ) lucianovaes@terra.com.br A Organização Mundial de Saúde tem se preocupado com o stress excessivo e suas conseqüências prejudiciais para o ser humano sendo visto como fator de risco para a saúde da sociedade. São necessários estudos, não só no meio acadêmico através de pesquisas e ensino, mas também junto à população, de modo que os achados científicos possam ser aplicados para benefício de todos. O presente projeto partiu do princípio de que os achados científicos exercem sua função através de sua divulgação e aplicabilidade. Tal idéia somada aos sérios problemas decorrentes da desinformação do indivíduo sobre o tema stress, sobre estratégias de enfrentamento e sobre a importância de uma boa qualidade de vida para o bem estar geral, constituem-se na justificativa do trabalho aqui proposto. O objetivo deste trabalho foi avaliar o nível de stress dos transeuntes da Praça Saens Pena, na Zona Norte do Rio de Janeiro, e conscientizá-los sobre o tema stress, contribuindo para uma melhoria da qualidade de vida do indivíduo e, consequentemente, da sociedade. Participaram do projeto pessoas de ambos e sexos, de faixas etárias variadas, voluntárias, que transitavam na Praça Saens Pena no período de 8 às 17 h de uma sexta-feira do mês de dezembro. As avaliações e orientações foram realizadas pelos alunos da disciplina Psicologia da Personalidade II do Instituto de Psicologia da UFRJ, orientados pela autora do projeto. Foi utilizado como instrumento uma Ficha de Dados Pessoais (sem identificação); Inventário de Sintomas de Stress de Lipp; Folheto Informativo com explicações sobre stress e de como manejá-lo. Os resultados revelaram que das 327 pessoas entrevistadas, 215 (66%) eram mulheres e 112 (34%) homens. Do grupo total, 74% estavam estressados, sendo que destes 73,75% estavam na segunda fase do stress (Resistência), 20% na fase de Quase-Exaustão, 3,3% na fase de Alerta e 2% na fase de Exaustão. Foi verificado que 65,6% dos homens e 77,7% das mulheres estavam estressados, sendo que destes, 58,7% dos homens e 71,8% das mulheres na fase de Resistência. Análise estatística comprovou que há uma relação entre sexo e nível de stress na amostra estudada, ou seja, verificou-se mais mulheres estressadas do que homens (p<0.05). Os resultados alertam para os riscos do alto índice de stress encontrado nos participantes da pesquisa para a qualidade de vida da sociedade, especialmente para as mulheres. O fato de haver mais mulheres estressadas pode estar associado à jornada dupla

2 de trabalho tão comum entre as mesmas. A fase de stress predominante (resistência) revela o desgaste sofrido pelo indivíduo que está acumulando, há algum tempo, estressores de difícil manejo. Considerando que o período do ano e o local pesquisado envolvem estímulos estressores peculiares, é importante que novos estudos sejam realizados com amostras de outros bairros da cidade em outros períodos do ano, para que possa se comparar e comprovar os resultados aqui encontrados. Palavras-chave: saúde, sociedade, stress. Resumo 2: STRESS COMO FATOR DE RISCO EM JUÍZES E SERVIDORES PÚBLICOS Juliana Barros de Oliveira (PUCCamp) joliveir@tr15.gov.br O presente estudo originou-se da observação clínica, no atendimento psicológico de abordagem cognitivo-comportamental a juízes e servidores públicos do Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região, que indicava a presença de fatores desestabilizadores da saúde destes pacientes. Analisou-se, inicialmente, o levantamento estatístico mensal realizado na Secretaria de Saúde desta Instituição Pública Federal, que demonstrou alto índice de afastamento de juízes e servidores para tratamento de saúde, em virtude de quadros de stress ou outros a ele relacionados, como causa ou conseqüência. Tal informação foi possível por constar, do levantamento acima citado, a hipótese diagnóstica geradora dos afastamentos, de acordo com a Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde. Partindo-se da constatação de que a referida população encontrava-se em risco devido a patologias recorrentes comumente associadas ao stress crônico e a fim de comparar homens e mulheres quanto as suas principais fontes externas de stress; à freqüência de Padrão de Comportamento Tipo A e à sintomatologia predominante nos 2 gêneros, entrevistaram-se 107 pessoas, entre os juízes e servidores públicos da Instituição citada, das quais, 67 mulheres e 40 homens, contando entre 25 e 54 anos, aproximadamente. Utilizaram-se os seguintes instrumentos: Formulário de identificação dos participantes; Levantamento de Fontes de Stress; Inventário de Sintomas de Stress (ISSL) e Escala de Padrão de Comportamento Tipo A. Não houve diferença significativa entre os gêneros, quanto à idade, estado civil, escolaridade e existência ou não de filhos. Observou-se que 79% das mulheres e 60% dos homens apresentaram stress e não se detectou diferença significativa quanto às fases, embora houvesse um número maior de sintomas entre as mulheres. Em ambos os sexos, houve maior freqüência de sintomas psicológicos; nas mulheres, 72% dos sintomas e, nos homens, 62%. Não foi observada diferença significativa entre gêneros, quanto à freqüência de Padrão de Comportamento Tipo A. Verificou-se correlação positiva entre stress e Padrão de Comportamento Tipo A nas mulheres, mas não nos homens. Não houve diferença significativa entre gêneros quanto à freqüência de fontes de stress, embora os homens tenham apresentado freqüência significativamente maior de duas fontes de stress: sentimento de insegurança quanto a questões financeiras e necessidade de administrar com severidade a renda familiar. Finalmente, diante dos resultados obtidos neste estudo, concluiu-se que os juízes e servidores públicos representados por esta amostra constituem um grupo de risco quanto a patologias que possam decorrer de quadros de stress crônico e que programas psicoeducativos e de promoção de saúde seriam de extrema relevância para esta população. Demonstrou-se, também, confirmando os resultados de diversos outros estudos sobre o

3 tema, que a incidência de stress nas mulheres é expressivamente superior ao encontrado no grupo do sexo masculino. Tal diversidade pode decorrer de fatores individuais, culturais, sociais e das características biológicas próprias de cada gênero. Palavras-chave: stress, juízes, servidores públicos. Resumo 3: STRESS FATOR DESENCADEANTE DOS TRANSTORNOS DE ANSIEDADE Mariangela Gentil Savoia (Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo- São Paulo SP) Mangy.savoia@globo.com Ansiedade é uma experiência universal da espécie humana. É uma emoção de desconforto que os seres humanos experienciam em resposta a um perigo presente que os faz se preparar para uma situação que reduza ou previna a sua ocorrência. Pode ser caracterizada como uma sensação de apreensão quanto a algum perigo futuro não bem delineado. A ansiedade tem a função de diminuir o desconforto, pois propicia um impulso para resolução das situações ansiógenas; aumenta o grau de vigília o que amplia a capacidade de agir em situações de stress. Eventos estressores têm impacto significativamente maior nos sujeitos ansiosos do que os sujeitos não ansiosos. O stress vem sendo apontado como um fator predisponente aos transtornos de ansiedade. Aproximadamente 80% dos pacientes com transtorno de pânico são capazes de identificar e descrever um ou mais eventos vitais negativos antes da primeira manifestação de pânico. A vulnerabilidade ao stress pode contribuir para iniciar a ocorrência do primeiro ataque de pânico. Embora o pânico tenha muitas similaridades clínicas e biológicas com o Transtorno de Stress Pós Traumático, a maioria dos eventos associada com a primeira manifestação de pânico não é considerados eventos traumáticos e sim os de experiência humana normal como a perda de alguém que amamos muito, que, embora não seja uma ocorrência freqüente, faz parte da vida. Os indivíduos que sofrem de transtorno de stress pós-traumático vivenciaram um evento estressor que normalmente não ocorre na vida da maioria das pessoas. Tem como fatores de risco história de trauma ou maus tratos na infância, transtornos de personalidade, ocupação: policiais, bombeiros, gênero. Acarreta prejuízos equivalentes ao acarretado pela depressão maior: perda de dias de trabalho ou diminuição no rendimento no trabalho, busca de ocupações menos qualificadas, com menos responsabilidades e menor remuneração, abandono de escola, instabilidade no casamento, isolamento social, parto precoce. O que levaria alguém a desenvolver Transtorno de Stress Pós-Traumático é a falha da habilidade do indivíduo para modular a resposta ao stress agudo e restabelecer a homeostase psicológica e biológica. A ansiedade generalizada é um transtorno crônico de ansiedade caracterizado por preocupações irreais ou excessivas ou incontroláveis. O sintoma central: é preocupação permanente e excessiva com os pequenos problemas do cotidiano, portanto, relacionada a eventos vitais estressantes. O que levaria alguém a desenvolver Transtornos de Ansiedade em resposta ao stress? Exposição a eventos vitais associada a eventual falha de se usar enfrentamento a estes eventos, se outros fatores (hereditariedade entre eles) estiverem presentes. O conceito de desamparo aprendido se refere à expectativa de ausência de controle sobre eventos estressantes que podem desenvolver déficits comportamentais

4 similares à depressão. O conceito de modelação é também um conceito importante quando se refere ao desenvolvimento de habilidades de enfrentamento. A hipótese de reforçamento inclui a ocorrência de eventos adversos, ausência de sistemas de apoio, falta de habilidades sociais e um nível de ansiedade elevado como condições antecedentes. Verifica-se nessas hipóteses teóricas que o stress é sempre um elemento antecedente e, portanto um fator da precipitação de transtornos de ansiedade. Palavras-chave: stress, transtornos de ansiedade, estressores Resumo 4: O STRESS COMO UM FATOR DE RISCO NO TRANSTORNO DO DÉFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE Maria Alice de Castro (UERJ) Alice.castro@infolink.com.br Atualmente, ainda existe uma dificuldade de alguns profissionais em perceber a diferença entre o quadro de stress e o transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH). Alguns rotulam crianças que estão apenas estressadas como possuindo o TDAH ou viceversa. Essa confusão se justifica, em parte, pela semelhança de alguns sintomas que ocorrem nos dois quadros, por exemplo, quando a criança está estressada ela pode se comportar de maneira hiperativa, desatenta e impulsiva. Pode ajudar a diminuir a confusão o conhecimento de que o stress geralmente é transitório e está relacionado a mudanças excessivas ou mesmo ocorrer devido a interpretações distorcidas. No caso do TDAH o problema sempre esteve presente, havendo apenas variações na manifestação dos comportamentos, não sendo um quadro transitório e nem conseqüência de acontecimentos ou de interpretações distorcidas. É importante que pais e professores saibam identificar uma criança que apresenta esse distúrbio, pois a forma como se lida com ela pode agravar ou minimizar o problema. Várias crianças vivenciam um alto nível de stress por não serem compreendidas e, conseqüentemente, acabarem sendo cobradas além de suas reais possibilidades. Assim, essas crianças vão ter que lidar com as dificuldades provenientes do próprio transtorno e saber administrar fontes internas e externas do stress. Como exemplo de fonte externa de stress pode-se citar situações presentes no ambiente familiar e escolar. As fontes de stress provenientes da família são, em geral, decorrentes do desequelíbrio emocional que esta sofre em função da criança com TDAH. Algumas sugestões que podem ajudar a família são: identificar e modificar as crenças e as atitudes inadequadas; reconhecer a diferença entre desobediência e incompetências; aprender a dar ordens positivas; promover o sucesso; verificar o nível de stress da criança e verificar o nível de stress dos outros membros da família. A família deve procurar desenvolver uma atitude de paciência, tolerância, conhecimento, compreensão, capacidade de escuta e demonstração de afeto, como meio de construir uma relação em que os problemas do dia a dia sejam enfrentados com maior facilidade. Em relação à criança, é freqüente que elas acabem por desenvolver sintomas secundários, os quais podem estar associados a alto nível de stress. Dentre os sintomas mais encontrados se destaca a criança apresentar uma baixa autoestima, rendimento escolar pobre e/ou transtorno de aprendizagem, dificuldades nos relacionamentos sociais. Entender a dinâmica que ocorre entre o TDAH e o stress acarretando influências tanto para a criança como para escola e para sua família possibilitará uma intervenção mais abrangente e efetiva que poderá beneficiar a todos e, assim, amenizar o stress como fator de risco no agravamento do TDAH.

5 Palavras-chave: stress, déficit de atenção e hiperatividade.

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