FICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: 7º; 8º; alínea j) do n.º 1 do art.º 2.º. Assunto:

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1 FICHA DOUTRINÁRIA Diploma: Artigo: Assunto: CIVA 7º; 8º; alínea j) do n.º 1 do art.º 2.º. Operações Imobiliários. Processo: nº 762, por despacho do Director - Geral, em Conteúdo: Tendo por referência o pedido de informação vinculativa solicitada, ao abrigo do art 68 da Lei Geral Tributária (LGT), por «.A», presta-se a seguinte informação. 1. Consultado o Sistema Informático destes Serviços, verifica-se que a exponente, para efeitos de IVA, enquadra-se da seguinte forma: - Na isenção (artº 9º do CIVA), pela realização exclusiva de operações isentas que não conferem direito à dedução; - No regime normal de periodicidade trimestral, desde , com o CAE: Compra e Venda de Bens Imobiliários, realizando simultaneamente operações que conferem direito à dedução e operações que não conferem esse direito, efectuando o direito à dedução segundo a afectação real de todos os bens e serviços utilizados. 2. A «.A» (exponente) e a «Socie..», proprietários dos prédios rústico e urbano (artigo xx da secção X e artigo xxx), apresentaram ao Município de, um pedido de licenciamento de loteamento urbano, tendo sido emitido, em nome daquelas entidades o alvará de loteamento nº xxx, o qual titula a execução das obras de urbanização, que foram objecto do protocolo efectuado em , entre as referidas entidades. 3. Em conformidade com os artºs 43º e 44º do Decreto-lei nº 555/99, de 16 de Dezembro (diploma que estabelece o regime jurídico da urbanização e edificação), os proprietários dos prédios a lotear cederam ao Município diversas parcelas de terreno para a implantação de espaços de utilização colectiva (xxx lugares de estacionamento, arruamentos, rede de saneamento, de águas pluviais e domésticas, redes de abastecimento de água e gás natural, bem como infra-estruturas eléctricas e telefónicas), os quais passaram a integrar automaticamente o domínio público municipal com a emissão do alvará. 4. O protocolo atrás referido, estabelece as obrigações das partes relativamente às obras de urbanização e as responsabilidades a que ficam sujeitas, sendo da responsabilidade das entidades titulares do alvará, a prestação de serviços de construção a favor do Município nas respectivas parcelas que passaram a integrar o domínio público, execução do troço da via estruturante (troço B) que atravessa o referido loteamento, bem como a comparticipação (em %) no financiamento de um nó de ligação rodoviária de acessibilidade ao loteamento. 5. Para o efeito, a requerente contratou uma empresa de construção para a realização das obras nas referidas infra-estruturas urbanísticas (que nos termos do alvará de loteamento são da sua responsabilidade) e outros prestadores de serviços para a elaboração dos projectos daquelas infra- Processo: nº 762 1

2 estruturas. 6. Neste âmbito, a exponente solicita a confirmação do entendimento visado no pedido de informação sobre o enquadramento em IVA relativamente à construção das infra-estruturas urbanísticas pertencentes ao domínio público, designadamente quanto: I) à qualificação da operação; II) à exigibilidade do imposto; III) ao valor tributável da operação; IV) à taxa de IVA a aplicar; V) ao direito à dedução do IVA incorrido, tendo em conta o seu entendimento sobre as questões em análise, constante nos pontos 19 a 59 do pedido de informação. Questiona, ainda, a aplicação da regra da inversão do sujeito passivo. 7. Efectivamente, as obras de urbanização efectuadas nas parcelas de terreno que integram o domínio publico do Município de.., consubstanciamse, face ao conceito residual consagrado no nº 1 do artº 4º do CIVA, numa prestação de serviços, nos termos da referida norma, sujeita a IVA e dele não isenta. 8. No que concerne à exigibilidade do imposto deve atender-se ao disposto no artº 7º do CIVA, o qual refere que o imposto é devido e torna-se exigível, nas prestações de serviços, no momento da sua realização. Porém, estando em causa operações que determinam a emissão da correspondente factura ou documento equivalente nos termos da alínea b) do nº 1 do artº 29º e 36º, ambos do CIVA, face ao disposto no nº 1 do artº 8º do citado Código a exigibilidade do imposto verifica-se, o mais tardar, no quinto dia útil seguinte ao momento em que ocorreu o facto gerador, salvo se a factura ou documento equivalente for emitida antes do termo desse prazo, caso em que a exigibilidade ocorre na data da emissão daquele documento, pelo que deve a exponente proceder à liquidação do IVA, nos prazos em que o mesmo se torne exigível, nos termos descritos. 9. Quanto ao valor tributável das operações, este é, nos termos do nº 1 do artº 16º do CIVA, o valor da contraprestação obtida ou a obter do adquirente, do destinatário ou de um terceiro. 10. No entanto, para uma correcta determinação do valor tributável terá ainda que se ter em conta o disposto no nº 3 do artº 16º, o qual refere que, nos casos em que a contraprestação não seja constituída, no todo ou em parte, por dinheiro, a esta acresce o valor normal dos bens ou serviços dados em troca, considerando-se como valor normal o estabelecido no nº 4 do mesmo artº 16º. 11. Assim sendo, o valor tributável da prestação de serviços referente à construção das infra-estruturas urbanísticas, será o valor das contrapartidas recebidas ou a receber pela «.A» na operação efectuada ao município ou, não havendo contrapartidas, o valor normal da operação que no caso corresponde à soma dos encargos suportados nos serviços de construção propriamente dita ou quaisquer outros com ela relacionados e necessários à sua realização, bem como materiais ou outros bens. Processo: nº 762 2

3 12. No que concerne à taxa a aplicar àquelas operações, refira-se que, nos termos da a) do nº 1 do artº 18º do CIVA e da verba 2.19 da lista I anexa ao CIVA, beneficiam da taxa reduzida de 5%, "as empreitadas de bens imóveis em que são donos da obra autarquias locais, empresas municipais cujo objecto consista na reabilitação e gestão urbanas detidas integralmente por organismos públicos, associações de municípios, empresas públicas responsáveis pela rede pública de escolas secundárias ou associações e corporações de bombeiros, desde que, em qualquer caso, as referidas obras sejam directamente contratadas com o empreiteiro". 13. No âmbito da referida verba estão abrangidas as empreitadas adjudicadas directamente ao empreiteiro pelos donos da obra ali mencionados. 14. O acórdão do Tribunal de Justiça da Comunidade Europeia (TJUE) de 5 de Março de 2010 (Processo C-451/08) "define o contrato de empreitada de obras públicas como um contrato a título oneroso. Este conceito baseia-se na ideia de que o adjudicatário se compromete a realizar a prestação objecto do contrato mediante uma contrapartida. Ao celebrar um contrato de empreitada de obras públicas, o adjudicatário obriga-se, por conseguinte, a executar, ou a mandar executar, a obra objecto deste". 15. Nesse acórdão declara-se ainda, que "é indiferente que o adjudicatário execute a obra pelos seus próprios meios ou recorra a subcontratantes (v., neste sentido, acórdãos, Ordine degli Architetti, nº 90, e Auroux, nº 44). 16. Deste modo, constituindo a obra o objecto da empreitada, e sendo esta, um contrato obrigacional, no qual uma das partes (empreiteiro) se obriga a realizar uma obra em relação a outra parte (dono da obra) e não tendo o trabalho exigível na empreitada que ser prestado pelo próprio empreiteiro, será de aplicar a taxa de 5%, aos serviços de construção civil efectuados pela exponente no âmbito da empreitada que lhe foi adjudicada pelo Município de (dono da obra), tal como prevê a citada verba Quanto à dedução do imposto incorrido, refira-se que, só os bens e serviços adquiridos para a utilização efectiva na actividade tributável do sujeito passivo conferem direito à dedução. 18. Verifica-se que, para o efeito, a «.A» utiliza o método da afectação real o qual permite a dedução integral do imposto suportado nas aquisições destinadas a operações tributáveis que conferem direito à dedução, excluindo totalmente do direito à dedução as aquisições destinadas a operações que não conferem esse direito. 19. Deste modo, o imposto efectivamente suportado nos serviços adquiridos e utilizados pela exponente, para a realização de operações tributáveis (construção das infra-estruturas) é dedutível, nos termos do artigo 19º e seguintes do CIVA. 20. Quanto ao questionado sobre a aplicação da regra de inversão do sujeito passivo nos serviços de construção civil, e tendo em atenção as instruções administrativas emanadas pelo ofício-circulado nº , de , desta Direcção de Serviços, refira-se o seguinte: De acordo com o disposto na alínea j) do nº 1 do artº 2º do CIVA são sujeitos passivos do IVA as pessoas singulares ou colectivas referidas na alínea a) que disponham de sede, estabelecimento estável ou domicílio Processo: nº 762 3

4 em território nacional e que pratiquem operações que confiram o direito à dedução total ou parcial do imposto, quando sejam adquirentes de serviços de construção civil, incluindo a remodelação, reparação, manutenção, conservação e demolição de bens imóveis, em regime de empreitada ou subempreitada Para que haja lugar à inversão do sujeito passivo, é necessário que, cumulativamente, se esteja na presença de aquisição de serviços de construção civil, e o adquirente seja sujeito passivo de IVA em Portugal e aqui pratique operações que confiram, total ou parcialmente, o direito à dedução (ponto 1.2 do ofício-circulado) Por sua vez, consideram-se serviços de construção civil todos os que tenham por objecto a realização de uma obra, englobando todo o conjunto de actos que sejam necessários à sua concretização (ponto 1.3 do ofíciocirculado) Assim, uma vez que é a exponente quem contrata directamente a empresa para efectuar os trabalhos de construção das infra-estruturas urbanísticas em causa, e é empresa de construção que factura aqueles serviços à exponente, há lugar à inversão do sujeito passivo, cabendo ao adquirente (exponente) a liquidação e entrega do imposto que se mostre devido. Por outro lado, as facturas emitidas pelo prestador dos serviços (empresa de construção) devem conter, nos termos do nº 13 do artº 36º do CIVA, a expressão "IVA devido pelo adquirente". 21. Nesta conformidade, e quanto ao facto da empresa de construção civil e outros prestadores de serviços de construção civil terem procedido à liquidação e entrega do imposto nos cofres do Estado, não aplicando a regra de inversão do sujeito passivo a que se refere a alínea j) do n.º 1 do art.º 2.º do CIVA, deve, tendo em conta a alínea b) do ponto do referido ofíciocirculado, referir-se o seguinte: a) A exponente só em procedeu à alteração dos seus elementos cadastrais em sede de IVA, ficando, a partir daquela data, enquadrada no regime normal de periodicidade trimestral, utilizando o método de afectação real para efeitos do cálculo do direito à dedução do imposto suportado; b) Assim, os prestadores de serviços de construção civil que tenham facturado os mesmos à exponente em momento anterior ao mencionado no item anterior, procederam correctamente ao liquidar o imposto devido pela realização de tais operações; c) Os prestadores de serviços que tenham facturado os mesmos à exponente em momento posterior, ou seja, após enquadramento desta no regime normal, procederam de forma incorrecta face às normas tributárias, na medida em que deviam ter aplicado a regra de inversão do sujeito passivo. Efectivamente, é entendimento destes serviços que a regra de inversão do sujeito passivo na aquisição de serviços de construção civil não pode deixar de ser aplicada, quando a obrigação de liquidar e entregar o imposto, seja da competência do adquirente dos serviços, ainda que o prestador tenha, liquidado o IVA nas facturas que emitiu, e não exista, como é entendido pelo exponente, qualquer prejuízo financeiro para a Fazenda Pública. Considerando-se, por tal facto, incorrecta a liquidação do imposto por parte do prestador dos serviços, Processo: nº 762 4

5 deve a situação ser rectificada anulando-se a factura original através da emissão da respectiva nota de crédito e, emitindo-se nova factura com a aplicação da regra da inversão, observando-se para tal o disposto no nºs 3 e 5 do artº 78º do CIVA. 22. No entanto, tratando-se de situações resultantes do enquadramento tardio da exponente e encontrando-se os prestadores de serviços de construção civil em condições de provar a liquidação e entrega do correspondente imposto nos cofres do Estado, propõe-se que, a título excepcional se aceite o solicitado pela exponente no ponto 60 do pedido de informação, validando, deste modo, os procedimentos de facturação e liquidação descritos, nos moldes constantes do ponto 21 da presente informação. 23. Relativamente aos serviços de construção facturados posteriormente pela exponente, à Câmara Municipal, tendo em conta o estabelecido no ponto do mesmo ofício-circulado, refira-se o seguinte: a) Não há lugar à inversão do sujeito passivo, cabendo ao prestador de serviços (exponente) liquidar o IVA que se mostre devido, quando os serviços de construção civil adquiridos pela Câmara estiverem directamente relacionados com a realização de operações abrangidas pelo conceito de não sujeição a que se refere o nº 2 do artº 2º do CIVA, ou seja, operações realizadas apenas no âmbito dos seus poderes de autoridade. b) Há lugar à aplicação da regra de inversão, quando os serviços de construção civil adquiridos pela Câmara concorram, simultaneamente, para actividades tributadas e actividades não sujeitas e ou isentas (abrangidas pelo nº 2 do artº 2º ou por alguma isenção consagrada no artº 9º do CIVA). No entanto, refira-se que em qualquer destas situações o adquirente (Câmara) deve, para o efeito, informar os respectivos prestadores dos serviços de quais as operações que dão ou não lugar à inversão do sujeito passivo. 24. Por fim, chama-se, a atenção, para o Anexo I e Anexo II, ao citado ofício-circulado, onde consta, respectivamente a lista exemplificativa de serviços aos quais se aplica a regra da inversão e a lista das prestações de serviços, às quais não se aplica a regra da inversão. Processo: nº 762 5

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