Superior Tribunal de Justiça
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- Gabriel Delgado Rocha
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1 RECURSO ESPECIAL Nº RS (2008/ ) RELATOR RECORRENTE ADVOGADOS RECORRIDO ADVOGADO : MINISTRO JOÃO OTÁVIO DE NORONHA : UNIBANCO UNIÃO DE BANCOS BRASILEIROS S/A : MARIANE CARDOSO MACAREVICH E OUTRO(S) LUCIANO CORREA GOMES E OUTRO(S) : JOSE LUCIANO BECKER : FABIANO ANDRÉ VOLTZ EMENTA CONTRATO BANCÁRIO. AÇÃO REVISIONAL. DISPOSIÇÕES ANALISADAS DE OFÍCIO. IMPOSSIBILIDADE. MATÉRIA CORRELATA. PREJUDICIALIDADE. JUROS REMUNERATÓRIOS. LIMITAÇÃO AFASTADA. COMISSÃO DE PERMANÊNCIA. JUROS MORATÓRIOS. REPETIÇÃO DO INDÉBITO E COMPENSAÇÃO. POSSIBILIDADE. MANUTENÇÃO DA POSSE DO BEM PELO DEVEDOR. INSCRIÇÃO DO DEVEDOR NOS CADASTROS DE PROTEÇÃO AO CRÉDITO. LEGITIMIDADE. 1. Não cabe ao Tribunal de origem revisar, de ofício, cláusulas contratuais tidas por abusivas em conformidade com o Código de Defesa do Consumidor. 2. Uma vez suprimidas do acórdão recorrido as disposições de ofício, fica prejudicada a análise dos temas correlatos deduzidos no especial. 3. A alteração da taxa de juros remuneratórios estabelecida em contrato bancário depende da demonstração cabal de sua abusividade em relação à taxa média do mercado. 4. A partir do vencimento do mútuo bancário, o devedor responderá exclusivamente pela comissão de permanência (entendida como juros remuneratórios à taxa média de mercado acrescidos de juros de mora e multa contratual) sem cumulação com correção monetária (Súmula n. 30/STJ). 5. Segundo a consolidada jurisprudência do STJ, permite-se a compensação de valores e a repetição do indébito sempre que constatada a cobrança indevida do encargo exigido, sem que, para tanto, haja necessidade de comprovação de erro no pagamento. 6. Evidenciada a abusividade das cláusulas contratuais, deve ser afastada a mora debendi e, por conseguinte, ser mantida a posse, pelo devedor, do bem objeto do financiamento. 7. A simples discussão judicial da dívida não é suficiente para obstar a negativação do nome do devedor nos cadastros de inadimplentes. 8. Recurso especial conhecido parcialmente e provido. DECISÃO Documento: Despacho / Decisão - Site certificado - DJe: 08/11/2010 Página 1 de 7
2 Trata-se de recurso especial interposto pelo UNIBANCO UNIÃO DE BANCOS BRASILEIROS S/A com fundamento no art. 105, inciso III, alíneas "a" e "c", da Constituição Federal, contra acórdão prolatado pelo Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Sul em sede de apelação nos autos de ação revisional de contrato. O julgado traz a seguinte ementa: "AGRAVO RETIDO E APELAÇÕES CÍVEIS. ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA. AÇÃO REVISIONAL DE CONTRATO DE FINANCIAMENTO DE BEM MÓVEL. AGRAVO RETIDO. PROIBIÇÃO DE INSCRIÇÃO DO NOME DO DEVEDOR EM ÓRGÃOS DE RESTRIÇÃO AO CRÉDITO, AUTORIZAÇÃO PARA DEPÓSITOS DOS VALORES ENTENDIDOS COMO DEVIDOS E MANUTENÇÃO DA POSSE DO BEM. Encontrando-se sub iudice a relação contratual, por ocasião de ação de revisão de contrato, é cabível a proibição de inscrição do nome do devedor em cadastros de inadimplentes. Conclusão nº 11 do CETJRS. Pelas mesmas razões, nada obsta a realização de depósitos, pelo devedor, nos valores que entende devidos, sem fins liberatórios, mantendo o devedor na posse do bem, objeto do contrato. CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR. APLICABILIDADE. Cabível a revisão dos contratos como forma de expunção das disposições contrárias à lei. As atividades bancária e financeira estão sujeitas às regras do Código de Defesa do Consumidor, como expresso no art. 3º, 2º, da Lei nº 8.078/90. NULIDADE DE CLÁUSULAS ABUSIVAS. POSSIBILIDADE DE CONHECIMENTO DE OFÍCIO. Por serem de ordem pública e interesse social as normas de proteção e defesa do consumidor, possível a declaração de ofício da nulidade das cláusulas eivadas de abusividade. JUROS REMUNERATÓRIOS. É de ser declarada a nulidade da previsão contratual acerca dos juros, por caracterizar a excessiva onerosidade do contrato, permitindo que o consumidor ocupe posição nítida e exageradamente desvantajosa. Índice reduzido para 12% ao ano, por incidência da regra geral advinda da combinação dos artigos 591 e 406 do Código Civil vigente, e 161, 1º, do Código Tributário Nacional. ÍNDICE DE ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA. DISPOSIÇÃO DE OFÍCIO. Reduzidos os juros remuneratórios e ausente qualquer fator de atualização monetária no contrato sub iudice, adota-se o IGP-M, por melhor refletir a desvalorização da moeda. CAPITALIZAÇÃO DOS JUROS. A capitalização mensal dos juros, mesmo quando expressamente convencionada, em contratos como o presente, não é admitida, porquanto o artigo 591 do atual Código Civil permite, como regra geral, apenas a capitalização anual dos juros. Mas, em se tratando de mera permissão legal, a capitalização anual depende de pactuação nesse sentido, ausente na espécie, motivo pelo qual, in casu, vai vedada a incidência de juros sobre juros em qualquer periodicidade. COMISSÃO DE PERMANÊNCIA. Por tratar-se de encargo flagrantemente potestativo, não pode persistir a cobrança de comissão de permanência, a uma taxa variável, mesmo que não cumulada com a correção monetária. JUROS MORATÓRIOS. Os juros moratórios devem respeitar o percentual máximo de 1% ao mês, Documento: Despacho / Decisão - Site certificado - DJe: 08/11/2010 Página 2 de 7
3 consoante disposição do artigo 406 no Código Civil Brasileiro, o qual incide sobre o pacto avençado, considerando a data da contratação. MULTA MORATÓRIA. DISPOSIÇÃO DE OFÍCIO. Se incorrer em mora o devedor, a multa deve ficar limitada a 2% do valor da(s) parcela(s) efetivamente em atraso, por firmado o contrato após a vigência da Lei nº 9298/96. TARIFAS DE OPERAÇÕES ATIVAS E DE COBRANÇA POR EMISSÃO DE BOLETO/CARNÊ BANCÁRIO. AFASTAMENTO DE OFÍCIO. A cobrança de tais tarifas é nitidamente abusiva, devendo ser suportada pela instituição financeira, por corresponder a ônus da sua atividade econômica, não se tratando de serviço prestado em prol do mutuário-consumidor. MORA DESCARACTERIZADA. Sendo expurgados encargos indevidos da dívida, o mutuário não estava em mora e os encargos moratórios, por isso, não são devidos. COMPENSAÇÃO E REPETIÇÃO DE INDÉBITO. Diante das ilegalidades na estipulação dos encargos contratuais, não há falar em voluntariedade no pagamento, nem exigir a prova do erro para a repetição do indébito, que se dará mediante prévia compensação. TUTELA ANTECIPADA. Mantida em função da dúvida acerca do débito, enquanto pendente ação revisional. 1ª APELAÇÃO PROVIDA. AGRAVO RETIDO E 2ª APELAÇÃO DESPROVIDOS, COM DISPOSIÇÕES DE OFÍCIO" (e-stj, fl. 229). No recurso especial, aduz a parte que o aresto hostilizado, além de contrariar dispositivos de lei federal (arts. 20, 128, 333, I, 460, 515 e 925 do Código de Processo Civil; 14 da Lei n /1997; 4º do Decreto n /1933; 161 do Código Tributário Nacional; 4º, 2º, da Lei n /1997; 188, 422, 478, 876 e 877 do Código Civil; 6º, V, e 52, 1º, do Código de Defesa do Consumidor; 5º da Medida Provisória n /2001; e 4º, VI e IX, da Lei n /1964), divergiu da orientação do Superior Tribunal de Justiça relativamente às seguintes questões: (a) apreciação, de ofício, de disposições contratuais; (b) incidência de juros remuneratórios; (c) capitalização de juros; (d) cobrança de comissão de permanência; (e) descaracterização da mora; (f) possibilidade de repetição dos valores pagos a maior; (g) inscrição do nome do devedor nos cadastros de inadimplentes; e (h) manutenção da posse do bem pelo devedor. Admitido o recurso na origem (e-stj, fls. 333/337), ascenderam os autos ao Superior Tribunal de Justiça. É o relatório. Decido. I - Disposições de ofício Insurge-se a recorrente contra a parte do acórdão recorrido que, de ofício, declarou abusivas cláusulas contratuais a respeito das seguintes matérias: (a) descaracterização de mora; (b) cobrança de tarifas; (c) decretação de nulidade de título dado em garantia; e (d) repetição do indébito. Segundo a jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça, não se admite a revisão, de ofício, de cláusulas consideradas abusivas em conformidade com o Código de Defesa do Documento: Despacho / Decisão - Site certificado - DJe: 08/11/2010 Página 3 de 7
4 Consumidor, isso porque tal conduta fere o princípio do tantum devolutum quantum appellatum. Confiram-se, a propósito, estes precedentes: REsp n /RS, relator Ministro Cesar Asfor Rocha, DJ de 14/9/2005; REsp n /RS, relator Ministro Carlos Alberto Menezes Direito, DJ de 31/3/2005; e AgRg nos EREsp n /RS, relator Ministro Ari Pargendler, DJ de 16/4/2007. Cumpre ressaltar que, excetuando-se as matérias de ordem pública, examináveis de ofício, o recurso de apelação devolve ao órgão ad quem a matéria impugnada, estando o novo decisum restrito aos limites dessa impugnação, sob pena de julgamento extra petita. No caso em exame, a pretexto de julgar, de ofício, questões atinentes a direito patrimonial, o que fez a Corte a quo foi agravar a situação da ora recorrente, fato que implica clara violação do art. 515 do CPC. II - Dos juros remuneratórios A jurisprudência do STJ é uníssona em proclamar que, com o advento da Lei n /1964, ficou afastada a aplicação do Decreto n /1933 (Lei de Usura) às operações realizadas por instituições integrantes do Sistema Financeiro Nacional (SFN), cabendo ao seu órgão normativo máximo, isto é, ao Conselho Monetário Nacional (CMN), o poder para limitar taxas e eventuais encargos bancários. Corrobora tal orientação a Súmula n. 596/STF: "As disposições do Decreto /1933 não se aplicam às taxas de juros e aos outros encargos cobrados nas operações realizadas por instituições públicas ou privadas, que integram o sistema financeiro nacional". Tal premissa não foi alterada pela Lei n /1990 (Código de Defesa do Consumidor), cujos preceitos, não obstante se apliquem aos contratos firmados por instituições bancárias, devem ser interpretados em harmonia com a legislação retro. Nessa perspectiva, a Segunda Seção deste Tribunal consagrou a juridicidade dos juros no percentual avençado pelas partes, desde que não caracterizada a exorbitância do encargo. A propósito, confira-se o AgRg no REsp n /SC, relator Ministro Fernando Gonçalves, DJ de 14/6/2004.) Além disso, a abusividade da taxa de juros, cuja constatação teria o efeito de induzir sua ilegalidade, não pode ser aferida com base em critério de caráter subjetivo, conforme ocorreu no caso em exame, sendo certo que o fato, tão só, de os juros terem excedido o limite de 12% ao ano não implica exorbitância. Sobre o tema, o entendimento da Seção de Direito Privado do Superior Tribunal de Justiça é que, para se alterar a taxa de juros pactuada, é necessária a demonstração cabal de sua abusividade em relação à taxa média do mercado. Nesse sentido, os seguintes julgados desta Corte: AgRg no REsp n /MG, relator Ministro Hélio Quaglia, DJ de 10/12/2007; AgRg no REsp n /RJ, relator Ministro Aldir Passarinho Junior, DJ de 29/10/2007; e AgRg no REsp n /MG, relator Ministro Jorge Scartezzini, DJ de 19/12/2005. Assim, deve ser afastada a limitação dos juros remuneratórios a 12% ao ano. III - Capitalização mensal de juros O voto condutor do acórdão dispôs, de forma expressa, que, no contrato, não houve Documento: Despacho / Decisão - Site certificado - DJe: 08/11/2010 Página 4 de 7
5 nenhuma pactuação acerca da capitalização mensal de juros (e-stj, fl. 246). Desse modo, para se chegar, na estreita via do especial, a conclusão diversa daquela adotada na instância local, é imprescindível o reexame de provas e análise de cláusula contratual, medida que esbarra no óbice das Súmulas n. 5 e 7/STJ. IV - Comissão de permanência, juros moratórios e multa contratual O Tribunal de origem concluiu que a previsão contratual de incidência de comissão de permanência, ainda que não cumulada com os juros remuneratórios e correção monetária, constitui abusividade, configurando típica cláusula potestativa. Nesse ponto, diverge o acórdão estadual da jurisprudência do STJ, firme em reconhecer a legalidade da estipulação da comissão de permanência nos moldes da Súmula n. 294/STJ, vale dizer, desde que calculada pela taxa média de mercado. A finalidade da cobrança da comissão de permanência após o vencimento da obrigação é manter, por meio dos juros remuneratórios, a base econômica do negócio; desestimular, mediante juros de mora, a protelação no cumprimento da obrigação; e reprimir o inadimplemento com a aplicação da multa contratual. Trata-se, portanto, de parcela admitida na fase de inadimplemento contratual, a qual abrange três componentes, a saber, juros remuneratórios à taxa média de mercado apurada pelo Bacen, juros moratórios e multa contratual; daí ser impossível a sua cobrança cumulada com juros de mora e multa contratual, sob pena de incidência em bis in idem. Além disso, é inadmissível a sua cumulatividade com correção monetária, a teor da Súmula n. 30/STJ. À vista do exposto, depreende-se que a instituição financeira, diante do inadimplemento contratual, deve cobrar unicamente a comissão de permanência, considerada o somatório dos encargos moratórios (juros remuneratórios calculados à taxa média de mercado estipulada pelo Bacen, juros moratórios e multa moratória). A esse respeito, vejam-se os seguintes julgados: Terceira Turma, AgRg no REsp n /RS, relator Ministro Ari Pargendler, DJ de 5/8/2008; e Terceira Turma, AgRg no REsp n /RS, relator Ministro Ari Pargendler, DJ de 5/8/2008. V - Repetição do indébito O Tribunal a quo determinou a compensação dos pagamentos a maior efetuados no curso da contratualidade. De acordo com a consolidada jurisprudência do STJ, admite-se a compensação de valores e a repetição do indébito sempre que constatada a cobrança indevida do encargo exigido, sem que, para tanto, haja necessidade de comprovação de erro no pagamento. A ratio essendi da regra remete à necessidade de se evitar o enriquecimento ilícito da parte beneficiada. Confiram-se: AgRg no REsp n /RS, relator Ministro Hélio Quaglia, DJ de 30/10/2006; REsp n /RS, relator Ministro Humberto Gomes de Barros, DJ de 30/6/2006; REsp n /RS, relator Ministro Carlos Alberto Menezes Direito, DJ de 30/6/2006; REsp n /RS, relator Ministro Aldir Passarinho Junior, DJ de 30/6/2006. Documento: Despacho / Decisão - Site certificado - DJe: 08/11/2010 Página 5 de 7
6 VI - Manutenção do bem na posse do devedor O acórdão recorrido não considerou caracterizada a mora. Para tanto, amparou-se no juízo de que o inadimplemento contratual decorrera de fato não imputável ao devedor, qual seja, a cobrança de valores abusivos por parte da instituição credora. Tal premissa também encontra respaldo na jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça, segundo o qual a cobrança de encargos abusivos pelo credor descaracteriza a mora na medida em que dificulta o pagamento, causando a impontualidade. A propósito, os seguintes julgados: EREsp n /RS, relator para o acórdão Ministro Ruy Rosado de Aguiar, DJ de 24/9/2001; AgRg no REsp n /RS, relator Ministro Aldir Passarinho Júnior, DJ de 22/5/2006; e EDcl no REsp n /MS, relator Ministro Hélio Quaglia Barbosa, DJ de 12/11/2007. Aqui, ficou demonstrada a abusividade das cláusulas contratuais questionadas, devendo, portanto, ser mantida a descaracterização da mora. VII - Inscrição do nome do devedor nos cadastros de proteção ao crédito Insurge-se a recorrente contra a parte do acórdão recorrido que proibiu a inclusão do nome do devedor nos órgãos de proteção ao crédito. A orientação do STJ é a de que a simples discussão judicial da dívida não é suficiente para obstar a negativação nos cadastros de proteção ao crédito. Para tanto, é indispensável que o devedor demonstre a presença concomitante dos seguintes requisitos: (a) propositura de ação pelo devedor com o fim de contestar a existência integral ou parcial do débito; (b) efetiva demonstração de que a contestação da cobrança indevida funda-se na aparência do bom direito e em jurisprudência consolidada do Supremo Tribunal Federal ou do Superior Tribunal de Justiça; e (c) sendo a contestação apenas de parte do débito, depósito do valor referente à parte tida por incontroversa, ou prestação de caução idônea, ao prudente arbítrio do magistrado. No presente caso, não foram atendidos integralmente tais pressupostos, razão pela qual há de ser tida como legítima a inscrição do nome do devedor nos cadastros de proteção ao crédito. VIII - Conclusão Ante o exposto, conheço em parte do recurso especial e dou-lhe provimento para, nos termos da fundamentação aqui desenvolvida, (a) excluir do acórdão recorrido as disposições de ofício; (b) reconhecer a legalidade da comissão de permanência, entendida como juros remuneratórios à taxa média de mercado acrescidos de juros de mora e multa contratual, excluída a incidência de correção monetária; (c) afastar a limitação de juros; e (d) permitir a inscrição do nome do devedor nos cadastros de proteção ao crédito. Documento: Despacho / Decisão - Site certificado - DJe: 08/11/2010 Página 6 de 7
7 Em razão da sucumbência recíproca, condeno o recorrido ao pagamento das custas processuais no percentual de 60%; a recorrente, no percentual de 40%. Fixo ainda honorários advocatícios exclusivamente em favor da recorrente, em R$ 1.500,00 (mil e quinhentos reais), já considerado o êxito obtido e a compensação. Ônus suspensos na hipótese de assistência judiciária gratuita, nos termos do art. 12 da Lei n /1950. Publique-se. Brasília, 28 de outubro de MINISTRO JOÃO OTÁVIO DE NORONHA Relator Documento: Despacho / Decisão - Site certificado - DJe: 08/11/2010 Página 7 de 7
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Nº (Nº CNJ: COMARCA DE GUAÍBA ) xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx BANCO LOSANGO S.A. - BANCO MULTIPLO D E C I S Ã O
AGRAVO DE INSTRUMENTO DÉCIMA SEGUNDA CÂMARA CÍVEL Nº 70078788973 (Nº CNJ: 0244109- COMARCA DE GUAÍBA 81.2018.8.21.7000) xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx BANCO LOSANGO S.A. - BANCO MULTIPLO AGRAVANTE AGRAVADO D
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5) É válido o contrato celebrado em moeda estrangeira desde que no momento do pagamento se realize a conversão em moeda nacional.
Edição n. 48 Brasília, 18 de dezembro de 2015 As teses aqui resumidas foram elaboradas pela Secretaria de Jurisprudência, mediante exaustiva pesquisa na base de jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça,
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EDcl no RECURSO ESPECIAL Nº 1.285.333 - RS (2011/0240883-3) RELATOR : MINISTRO JOÃO OTÁVIO DE NORONHA EMBARGANTE : COMPANHIA ITAULEASING DE ARRENDAMENTO MERCANTIL ADVOGADOS : DENISE CABREIRA GOLAMBIESKI
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PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO
fls. 5 Pretensão de reforma da sentença que julgou improcedente o pedido inicial para limitação dos juros remuneratórios contratados em 12% ao ano Cabimento Hipótese em que os juros remuneratórios estipulados
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RECURSO ESPECIAL Nº 967.520 - SP (2007/0159010-1) RELATOR : MINISTRO HAMILTON CARVALHIDO RECORRENTE : INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO ESTADO DE SÃO PAULO IPESP PROCURADOR : MÁRCIA MARIA CORRÊA MUNARI E OUTRO(S)
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RECURSO ESPECIAL Nº 1.421.512 - MG (2013/0392820-1) RELATORA RECORRENTE ADVOGADO RECORRIDO ADVOGADO : MINISTRA NANCY ANDRIGHI : EDNA REGINA GUIMARAES : MARDEN DRUMOND VIANA E OUTRO(S) : UNIMED PARÁ DE
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fls. 1 SENTENÇA Processo Físico nº: 0005171-93.2012.8.26.0073 Classe Assunto: Procedimento do Juizado Especial Cível - Assunto Principal do Processo > Requerente: Marco
Voto nº Apelação n Comarca: Mauá Apelante/Apelado: F.A.D.P.L.; Crefisa S/A Crédito Financiamento e Investimento
fls. 38 Registro: 2019.0000218503 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação Cível nº 1007669-86.2018.8.26.0348, da Comarca de Mauá, em que é apelante/apelada F.A.P.L., é apelado/apelante
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AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº 687.239 - RJ (2004/0084577-7) RELATORA : MINISTRA NANCY ANDRIGHI : AMIR VIEIRA SOBRINHO FELIPPE ZERAIK E OUTROS : ANDRÉ SCHMIDT DE BRITO TANCREDO ROCHA JUNIOR EMENTA Direito
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RECURSO ESPECIAL Nº 1.513.218 - RJ (2014/0336151-3) RELATOR : MINISTRO HUMBERTO MARTINS RECORRENTE : COMPANHIA ESTADUAL DE ÁGUAS E ESGOTOS - CEDAE ADVOGADOS : CARLOS ALBERTO SUSSEKIND ROCHA FABRÍCIO VIANNA
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AgRg no AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL Nº 158.184 - SP (2012/0055988-6) RELATOR AGRAVANTE ADVOGADO AGRAVADO ADVOGADO INTERES. : MINISTRO CESAR ASFOR ROCHA : COMPANHIA DE SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO DE SÃO
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RELATOR : MINISTRO CASTRO MEIRA : IA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL EMENTA PROCESSUAL CIVIL. EXECUÇÃO FISCAL. EXTINÇÃO. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. VERBA IRRISÓRIA. EXASPERAÇÃO. 1. Os honorários advocatícios são
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RECURSO ESPECIAL Nº 1.367.704 - RS (2013/0035337-1) RELATOR : MINISTRO PAULO DE TARSO SANSEVERINO RECORRENTE : CLAIR MARLI TEMPAS DEL ROIO ADVOGADO : JEFERSON MARIN E OUTRO(S) RECORRIDO : CAIXA ECONÔMICA
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AgRg no AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 832.883 - RJ (2006/0236418-6) RELATOR : MINISTRO JOSÉ DELGADO AGRAVANTE : MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO PROCURADOR : ANA MARIA DA SILVA BRITO E OUTRO(S) AGRAVADO : DISTRITO
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AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº 1.122.804 - MS (2009/0123199-8) RELATOR AGRAVANTE AGRAVADO : MINISTRO BENEDITO GONÇALVES EMENTA TRIBUTÁRIO. AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO ESPECIAL. REPETIÇÃO DE INDÉBITO. TRIBUTO
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AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL Nº 195.994 - GO (2012/0133719-3) RELATOR : MINISTRO NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO AGRAVANTE : SINDICATO DAS EMPRESAS DE ASSEIO CONSERVAÇÃO E DE OUTROS SERVIÇOS SIMILARES TERCEIRIZÁVEIS
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AgRg nos EDcl no RECURSO ESPECIAL Nº 1.305.487 - RS (2012/0022159-9) RELATOR AGRAVANTE ADVOGADO AGRAVADO ADVOGADOS : MINISTRO JOÃO OTÁVIO DE NORONHA : CONDOMÍNIO EDIFÍCIO CAESAR TOWERS PORTO ALEGRE : MARCO