Superior Tribunal de Justiça

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Superior Tribunal de Justiça"

Transcrição

1 RECURSO ESPECIAL Nº RS (2008/ ) RELATOR RECORRENTE ADVOGADOS RECORRIDO ADVOGADO : MINISTRO JOÃO OTÁVIO DE NORONHA : UNIBANCO UNIÃO DE BANCOS BRASILEIROS S/A : MARIANE CARDOSO MACAREVICH E OUTRO(S) LUCIANO CORREA GOMES E OUTRO(S) : JOSE LUCIANO BECKER : FABIANO ANDRÉ VOLTZ EMENTA CONTRATO BANCÁRIO. AÇÃO REVISIONAL. DISPOSIÇÕES ANALISADAS DE OFÍCIO. IMPOSSIBILIDADE. MATÉRIA CORRELATA. PREJUDICIALIDADE. JUROS REMUNERATÓRIOS. LIMITAÇÃO AFASTADA. COMISSÃO DE PERMANÊNCIA. JUROS MORATÓRIOS. REPETIÇÃO DO INDÉBITO E COMPENSAÇÃO. POSSIBILIDADE. MANUTENÇÃO DA POSSE DO BEM PELO DEVEDOR. INSCRIÇÃO DO DEVEDOR NOS CADASTROS DE PROTEÇÃO AO CRÉDITO. LEGITIMIDADE. 1. Não cabe ao Tribunal de origem revisar, de ofício, cláusulas contratuais tidas por abusivas em conformidade com o Código de Defesa do Consumidor. 2. Uma vez suprimidas do acórdão recorrido as disposições de ofício, fica prejudicada a análise dos temas correlatos deduzidos no especial. 3. A alteração da taxa de juros remuneratórios estabelecida em contrato bancário depende da demonstração cabal de sua abusividade em relação à taxa média do mercado. 4. A partir do vencimento do mútuo bancário, o devedor responderá exclusivamente pela comissão de permanência (entendida como juros remuneratórios à taxa média de mercado acrescidos de juros de mora e multa contratual) sem cumulação com correção monetária (Súmula n. 30/STJ). 5. Segundo a consolidada jurisprudência do STJ, permite-se a compensação de valores e a repetição do indébito sempre que constatada a cobrança indevida do encargo exigido, sem que, para tanto, haja necessidade de comprovação de erro no pagamento. 6. Evidenciada a abusividade das cláusulas contratuais, deve ser afastada a mora debendi e, por conseguinte, ser mantida a posse, pelo devedor, do bem objeto do financiamento. 7. A simples discussão judicial da dívida não é suficiente para obstar a negativação do nome do devedor nos cadastros de inadimplentes. 8. Recurso especial conhecido parcialmente e provido. DECISÃO Documento: Despacho / Decisão - Site certificado - DJe: 08/11/2010 Página 1 de 7

2 Trata-se de recurso especial interposto pelo UNIBANCO UNIÃO DE BANCOS BRASILEIROS S/A com fundamento no art. 105, inciso III, alíneas "a" e "c", da Constituição Federal, contra acórdão prolatado pelo Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Sul em sede de apelação nos autos de ação revisional de contrato. O julgado traz a seguinte ementa: "AGRAVO RETIDO E APELAÇÕES CÍVEIS. ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA. AÇÃO REVISIONAL DE CONTRATO DE FINANCIAMENTO DE BEM MÓVEL. AGRAVO RETIDO. PROIBIÇÃO DE INSCRIÇÃO DO NOME DO DEVEDOR EM ÓRGÃOS DE RESTRIÇÃO AO CRÉDITO, AUTORIZAÇÃO PARA DEPÓSITOS DOS VALORES ENTENDIDOS COMO DEVIDOS E MANUTENÇÃO DA POSSE DO BEM. Encontrando-se sub iudice a relação contratual, por ocasião de ação de revisão de contrato, é cabível a proibição de inscrição do nome do devedor em cadastros de inadimplentes. Conclusão nº 11 do CETJRS. Pelas mesmas razões, nada obsta a realização de depósitos, pelo devedor, nos valores que entende devidos, sem fins liberatórios, mantendo o devedor na posse do bem, objeto do contrato. CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR. APLICABILIDADE. Cabível a revisão dos contratos como forma de expunção das disposições contrárias à lei. As atividades bancária e financeira estão sujeitas às regras do Código de Defesa do Consumidor, como expresso no art. 3º, 2º, da Lei nº 8.078/90. NULIDADE DE CLÁUSULAS ABUSIVAS. POSSIBILIDADE DE CONHECIMENTO DE OFÍCIO. Por serem de ordem pública e interesse social as normas de proteção e defesa do consumidor, possível a declaração de ofício da nulidade das cláusulas eivadas de abusividade. JUROS REMUNERATÓRIOS. É de ser declarada a nulidade da previsão contratual acerca dos juros, por caracterizar a excessiva onerosidade do contrato, permitindo que o consumidor ocupe posição nítida e exageradamente desvantajosa. Índice reduzido para 12% ao ano, por incidência da regra geral advinda da combinação dos artigos 591 e 406 do Código Civil vigente, e 161, 1º, do Código Tributário Nacional. ÍNDICE DE ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA. DISPOSIÇÃO DE OFÍCIO. Reduzidos os juros remuneratórios e ausente qualquer fator de atualização monetária no contrato sub iudice, adota-se o IGP-M, por melhor refletir a desvalorização da moeda. CAPITALIZAÇÃO DOS JUROS. A capitalização mensal dos juros, mesmo quando expressamente convencionada, em contratos como o presente, não é admitida, porquanto o artigo 591 do atual Código Civil permite, como regra geral, apenas a capitalização anual dos juros. Mas, em se tratando de mera permissão legal, a capitalização anual depende de pactuação nesse sentido, ausente na espécie, motivo pelo qual, in casu, vai vedada a incidência de juros sobre juros em qualquer periodicidade. COMISSÃO DE PERMANÊNCIA. Por tratar-se de encargo flagrantemente potestativo, não pode persistir a cobrança de comissão de permanência, a uma taxa variável, mesmo que não cumulada com a correção monetária. JUROS MORATÓRIOS. Os juros moratórios devem respeitar o percentual máximo de 1% ao mês, Documento: Despacho / Decisão - Site certificado - DJe: 08/11/2010 Página 2 de 7

3 consoante disposição do artigo 406 no Código Civil Brasileiro, o qual incide sobre o pacto avençado, considerando a data da contratação. MULTA MORATÓRIA. DISPOSIÇÃO DE OFÍCIO. Se incorrer em mora o devedor, a multa deve ficar limitada a 2% do valor da(s) parcela(s) efetivamente em atraso, por firmado o contrato após a vigência da Lei nº 9298/96. TARIFAS DE OPERAÇÕES ATIVAS E DE COBRANÇA POR EMISSÃO DE BOLETO/CARNÊ BANCÁRIO. AFASTAMENTO DE OFÍCIO. A cobrança de tais tarifas é nitidamente abusiva, devendo ser suportada pela instituição financeira, por corresponder a ônus da sua atividade econômica, não se tratando de serviço prestado em prol do mutuário-consumidor. MORA DESCARACTERIZADA. Sendo expurgados encargos indevidos da dívida, o mutuário não estava em mora e os encargos moratórios, por isso, não são devidos. COMPENSAÇÃO E REPETIÇÃO DE INDÉBITO. Diante das ilegalidades na estipulação dos encargos contratuais, não há falar em voluntariedade no pagamento, nem exigir a prova do erro para a repetição do indébito, que se dará mediante prévia compensação. TUTELA ANTECIPADA. Mantida em função da dúvida acerca do débito, enquanto pendente ação revisional. 1ª APELAÇÃO PROVIDA. AGRAVO RETIDO E 2ª APELAÇÃO DESPROVIDOS, COM DISPOSIÇÕES DE OFÍCIO" (e-stj, fl. 229). No recurso especial, aduz a parte que o aresto hostilizado, além de contrariar dispositivos de lei federal (arts. 20, 128, 333, I, 460, 515 e 925 do Código de Processo Civil; 14 da Lei n /1997; 4º do Decreto n /1933; 161 do Código Tributário Nacional; 4º, 2º, da Lei n /1997; 188, 422, 478, 876 e 877 do Código Civil; 6º, V, e 52, 1º, do Código de Defesa do Consumidor; 5º da Medida Provisória n /2001; e 4º, VI e IX, da Lei n /1964), divergiu da orientação do Superior Tribunal de Justiça relativamente às seguintes questões: (a) apreciação, de ofício, de disposições contratuais; (b) incidência de juros remuneratórios; (c) capitalização de juros; (d) cobrança de comissão de permanência; (e) descaracterização da mora; (f) possibilidade de repetição dos valores pagos a maior; (g) inscrição do nome do devedor nos cadastros de inadimplentes; e (h) manutenção da posse do bem pelo devedor. Admitido o recurso na origem (e-stj, fls. 333/337), ascenderam os autos ao Superior Tribunal de Justiça. É o relatório. Decido. I - Disposições de ofício Insurge-se a recorrente contra a parte do acórdão recorrido que, de ofício, declarou abusivas cláusulas contratuais a respeito das seguintes matérias: (a) descaracterização de mora; (b) cobrança de tarifas; (c) decretação de nulidade de título dado em garantia; e (d) repetição do indébito. Segundo a jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça, não se admite a revisão, de ofício, de cláusulas consideradas abusivas em conformidade com o Código de Defesa do Documento: Despacho / Decisão - Site certificado - DJe: 08/11/2010 Página 3 de 7

4 Consumidor, isso porque tal conduta fere o princípio do tantum devolutum quantum appellatum. Confiram-se, a propósito, estes precedentes: REsp n /RS, relator Ministro Cesar Asfor Rocha, DJ de 14/9/2005; REsp n /RS, relator Ministro Carlos Alberto Menezes Direito, DJ de 31/3/2005; e AgRg nos EREsp n /RS, relator Ministro Ari Pargendler, DJ de 16/4/2007. Cumpre ressaltar que, excetuando-se as matérias de ordem pública, examináveis de ofício, o recurso de apelação devolve ao órgão ad quem a matéria impugnada, estando o novo decisum restrito aos limites dessa impugnação, sob pena de julgamento extra petita. No caso em exame, a pretexto de julgar, de ofício, questões atinentes a direito patrimonial, o que fez a Corte a quo foi agravar a situação da ora recorrente, fato que implica clara violação do art. 515 do CPC. II - Dos juros remuneratórios A jurisprudência do STJ é uníssona em proclamar que, com o advento da Lei n /1964, ficou afastada a aplicação do Decreto n /1933 (Lei de Usura) às operações realizadas por instituições integrantes do Sistema Financeiro Nacional (SFN), cabendo ao seu órgão normativo máximo, isto é, ao Conselho Monetário Nacional (CMN), o poder para limitar taxas e eventuais encargos bancários. Corrobora tal orientação a Súmula n. 596/STF: "As disposições do Decreto /1933 não se aplicam às taxas de juros e aos outros encargos cobrados nas operações realizadas por instituições públicas ou privadas, que integram o sistema financeiro nacional". Tal premissa não foi alterada pela Lei n /1990 (Código de Defesa do Consumidor), cujos preceitos, não obstante se apliquem aos contratos firmados por instituições bancárias, devem ser interpretados em harmonia com a legislação retro. Nessa perspectiva, a Segunda Seção deste Tribunal consagrou a juridicidade dos juros no percentual avençado pelas partes, desde que não caracterizada a exorbitância do encargo. A propósito, confira-se o AgRg no REsp n /SC, relator Ministro Fernando Gonçalves, DJ de 14/6/2004.) Além disso, a abusividade da taxa de juros, cuja constatação teria o efeito de induzir sua ilegalidade, não pode ser aferida com base em critério de caráter subjetivo, conforme ocorreu no caso em exame, sendo certo que o fato, tão só, de os juros terem excedido o limite de 12% ao ano não implica exorbitância. Sobre o tema, o entendimento da Seção de Direito Privado do Superior Tribunal de Justiça é que, para se alterar a taxa de juros pactuada, é necessária a demonstração cabal de sua abusividade em relação à taxa média do mercado. Nesse sentido, os seguintes julgados desta Corte: AgRg no REsp n /MG, relator Ministro Hélio Quaglia, DJ de 10/12/2007; AgRg no REsp n /RJ, relator Ministro Aldir Passarinho Junior, DJ de 29/10/2007; e AgRg no REsp n /MG, relator Ministro Jorge Scartezzini, DJ de 19/12/2005. Assim, deve ser afastada a limitação dos juros remuneratórios a 12% ao ano. III - Capitalização mensal de juros O voto condutor do acórdão dispôs, de forma expressa, que, no contrato, não houve Documento: Despacho / Decisão - Site certificado - DJe: 08/11/2010 Página 4 de 7

5 nenhuma pactuação acerca da capitalização mensal de juros (e-stj, fl. 246). Desse modo, para se chegar, na estreita via do especial, a conclusão diversa daquela adotada na instância local, é imprescindível o reexame de provas e análise de cláusula contratual, medida que esbarra no óbice das Súmulas n. 5 e 7/STJ. IV - Comissão de permanência, juros moratórios e multa contratual O Tribunal de origem concluiu que a previsão contratual de incidência de comissão de permanência, ainda que não cumulada com os juros remuneratórios e correção monetária, constitui abusividade, configurando típica cláusula potestativa. Nesse ponto, diverge o acórdão estadual da jurisprudência do STJ, firme em reconhecer a legalidade da estipulação da comissão de permanência nos moldes da Súmula n. 294/STJ, vale dizer, desde que calculada pela taxa média de mercado. A finalidade da cobrança da comissão de permanência após o vencimento da obrigação é manter, por meio dos juros remuneratórios, a base econômica do negócio; desestimular, mediante juros de mora, a protelação no cumprimento da obrigação; e reprimir o inadimplemento com a aplicação da multa contratual. Trata-se, portanto, de parcela admitida na fase de inadimplemento contratual, a qual abrange três componentes, a saber, juros remuneratórios à taxa média de mercado apurada pelo Bacen, juros moratórios e multa contratual; daí ser impossível a sua cobrança cumulada com juros de mora e multa contratual, sob pena de incidência em bis in idem. Além disso, é inadmissível a sua cumulatividade com correção monetária, a teor da Súmula n. 30/STJ. À vista do exposto, depreende-se que a instituição financeira, diante do inadimplemento contratual, deve cobrar unicamente a comissão de permanência, considerada o somatório dos encargos moratórios (juros remuneratórios calculados à taxa média de mercado estipulada pelo Bacen, juros moratórios e multa moratória). A esse respeito, vejam-se os seguintes julgados: Terceira Turma, AgRg no REsp n /RS, relator Ministro Ari Pargendler, DJ de 5/8/2008; e Terceira Turma, AgRg no REsp n /RS, relator Ministro Ari Pargendler, DJ de 5/8/2008. V - Repetição do indébito O Tribunal a quo determinou a compensação dos pagamentos a maior efetuados no curso da contratualidade. De acordo com a consolidada jurisprudência do STJ, admite-se a compensação de valores e a repetição do indébito sempre que constatada a cobrança indevida do encargo exigido, sem que, para tanto, haja necessidade de comprovação de erro no pagamento. A ratio essendi da regra remete à necessidade de se evitar o enriquecimento ilícito da parte beneficiada. Confiram-se: AgRg no REsp n /RS, relator Ministro Hélio Quaglia, DJ de 30/10/2006; REsp n /RS, relator Ministro Humberto Gomes de Barros, DJ de 30/6/2006; REsp n /RS, relator Ministro Carlos Alberto Menezes Direito, DJ de 30/6/2006; REsp n /RS, relator Ministro Aldir Passarinho Junior, DJ de 30/6/2006. Documento: Despacho / Decisão - Site certificado - DJe: 08/11/2010 Página 5 de 7

6 VI - Manutenção do bem na posse do devedor O acórdão recorrido não considerou caracterizada a mora. Para tanto, amparou-se no juízo de que o inadimplemento contratual decorrera de fato não imputável ao devedor, qual seja, a cobrança de valores abusivos por parte da instituição credora. Tal premissa também encontra respaldo na jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça, segundo o qual a cobrança de encargos abusivos pelo credor descaracteriza a mora na medida em que dificulta o pagamento, causando a impontualidade. A propósito, os seguintes julgados: EREsp n /RS, relator para o acórdão Ministro Ruy Rosado de Aguiar, DJ de 24/9/2001; AgRg no REsp n /RS, relator Ministro Aldir Passarinho Júnior, DJ de 22/5/2006; e EDcl no REsp n /MS, relator Ministro Hélio Quaglia Barbosa, DJ de 12/11/2007. Aqui, ficou demonstrada a abusividade das cláusulas contratuais questionadas, devendo, portanto, ser mantida a descaracterização da mora. VII - Inscrição do nome do devedor nos cadastros de proteção ao crédito Insurge-se a recorrente contra a parte do acórdão recorrido que proibiu a inclusão do nome do devedor nos órgãos de proteção ao crédito. A orientação do STJ é a de que a simples discussão judicial da dívida não é suficiente para obstar a negativação nos cadastros de proteção ao crédito. Para tanto, é indispensável que o devedor demonstre a presença concomitante dos seguintes requisitos: (a) propositura de ação pelo devedor com o fim de contestar a existência integral ou parcial do débito; (b) efetiva demonstração de que a contestação da cobrança indevida funda-se na aparência do bom direito e em jurisprudência consolidada do Supremo Tribunal Federal ou do Superior Tribunal de Justiça; e (c) sendo a contestação apenas de parte do débito, depósito do valor referente à parte tida por incontroversa, ou prestação de caução idônea, ao prudente arbítrio do magistrado. No presente caso, não foram atendidos integralmente tais pressupostos, razão pela qual há de ser tida como legítima a inscrição do nome do devedor nos cadastros de proteção ao crédito. VIII - Conclusão Ante o exposto, conheço em parte do recurso especial e dou-lhe provimento para, nos termos da fundamentação aqui desenvolvida, (a) excluir do acórdão recorrido as disposições de ofício; (b) reconhecer a legalidade da comissão de permanência, entendida como juros remuneratórios à taxa média de mercado acrescidos de juros de mora e multa contratual, excluída a incidência de correção monetária; (c) afastar a limitação de juros; e (d) permitir a inscrição do nome do devedor nos cadastros de proteção ao crédito. Documento: Despacho / Decisão - Site certificado - DJe: 08/11/2010 Página 6 de 7

7 Em razão da sucumbência recíproca, condeno o recorrido ao pagamento das custas processuais no percentual de 60%; a recorrente, no percentual de 40%. Fixo ainda honorários advocatícios exclusivamente em favor da recorrente, em R$ 1.500,00 (mil e quinhentos reais), já considerado o êxito obtido e a compensação. Ônus suspensos na hipótese de assistência judiciária gratuita, nos termos do art. 12 da Lei n /1950. Publique-se. Brasília, 28 de outubro de MINISTRO JOÃO OTÁVIO DE NORONHA Relator Documento: Despacho / Decisão - Site certificado - DJe: 08/11/2010 Página 7 de 7

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RECURSO ESPECIAL Nº 1.283.604 - RS (2011/0222584-2) RELATOR RECORRENTE ADVOGADOS ADVOGADA RECORRIDO ADVOGADO : MINISTRO PAULO DE TARSO SANSEVERINO : BANCO DIBENS S/A : MARIANE CARDOSO MACAREVICH E OUTRO(S)

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RECURSO ESPECIAL Nº 1.550.999 - RS (2011/0262666-8) RELATOR RECORRENTE ADVOGADOS ADVOGADA RECORRIDO ADVOGADO AGRAVANTE ADVOGADO AGRAVADO ADVOGADOS ADVOGADA : MINISTRO JOÃO OTÁVIO DE NORONHA : UNIBANCO

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RECURSO ESPECIAL Nº 1.296.951 - RS (2011/0290800-2) RELATOR : MINISTRO RICARDO VILLAS BÔAS CUEVA RECORRENTE : UNIBANCO UNIÃO DE BANCOS BRASILEIROS S/A ADVOGADO : LUCIANO CORREA GOMES E OUTRO(S) ADVOGADOS

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RECURSO ESPECIAL Nº 1.270.806 - RS (2011/0194559-2) RELATOR : MINISTRO RICARDO VILLAS BÔAS CUEVA RECORRENTE : BANCO DIBENS S/A ADVOGADOS : MARIANE CARDOSO MACAREVICH E OUTRO(S) GUSTAVO CÉSAR DE SOUZA MOURÃO

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RECURSO ESPECIAL Nº 1.269.033 - MG (2011/0113445-8) RELATOR : MINISTRO PAULO DE TARSO SANSEVERINO RECORRENTE : UNIBANCO UNIÃO DE BANCOS BRASILEIROS S/A ADVOGADOS : GUILHERME OCTAVIO SANTOS RODRIGUES E

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RECURSO ESPECIAL Nº 1.364.956 - RS (2013/0020782-7) RELATOR : MINISTRO RICARDO VILLAS BÔAS CUEVA RECORRENTE : DIBENS LEASING S/A ARRENDAMENTO MERCANTIL ADVOGADOS : ROSÂNGELA DA ROSA CORRÊA MARIANE CARDOSO

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RECURSO ESPECIAL Nº 940.898 - RS (2007/0082996-6) RELATOR : MINISTRO PAULO DE TARSO SANSEVERINO RECORRENTE : BANCO DIBENS S/A ADVOGADOS : SERGIO EDUARDO GOMES SAYÃO LOBATO E OUTRO(S) THIAGO LUIZ BLUNDI

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RECURSO ESPECIAL Nº 850.019 - RS (2006/0102054-6) RELATOR : MINISTRO HÉLIO QUAGLIA BARBOSA RECORRENTE : BANCO ITAÚ S/A ADVOGADO : FRANCISCO ANTÔNIO DE OLIVEIRA STOCKINGER E OUTROS RECORRIDO : DIONE ALVES

Leia mais

Supremo Tribunal Federal

Supremo Tribunal Federal RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO 781.250 RIO GRANDE DO SUL RELATORA RECTE.(S) ADV.(A/S) RECDO.(A/S) ADV.(A/S) : MIN. CÁRMEN LÚCIA :ASSOCIAÇÃO DOS SERVIDORES DA JUSTIÇA DO RIO GRANDE DO SUL - ASJ : JOSÉ

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RECURSO ESPECIAL Nº 1.286.447 - RS (2011/0237966-0) RELATOR : MINISTRO RICARDO VILLAS BÔAS CUEVA RECORRENTE : UNIBANCO UNIÃO DE BANCOS BRASILEIROS S/A ADVOGADO : LUCIANO CORREA GOMES E OUTRO(S) ADVOGADOS

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RECURSO ESPECIAL Nº 1.289.180 - RS (2011/0256598-9) RELATOR : MINISTRO RICARDO VILLAS BÔAS CUEVA RECORRENTE : UNIBANCO UNIÃO DE BANCOS BRASILEIROS S/A ADVOGADOS : MARIANE CARDOSO MACAREVICH E OUTRO(S)

Leia mais

SABRINA DE MELO SPOSITO MAGALHÃES

SABRINA DE MELO SPOSITO MAGALHÃES fls. 248 SENTENÇA Processo nº: 0525997-17.2017.8.05.0001 Classe Assunto: Procedimento Comum - Revisão do Saldo Devedor Autor: Réu: SABRINA DE MELO SPOSITO MAGALHÃES e outro Banco Itau Unibanco SA SABRINA

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RELATOR : MINISTRO TEORI ALBINO ZAVASCKI PROCURADOR : CESAR AUGUSTO BINDER E OUTRO(S) EMENTA TRIBUTÁRIO. EMBARGOS À EXECUÇÃO FISCAL. MASSA FALIDA. JUROS MORATÓRIOS. ATIVO SUFICIENTE PARA PAGAMENTO DO PRINCIPAL.

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RECURSO ESPECIAL Nº 1.047.084 - RS (2008/0077831-7) RELATOR : MINISTRO VASCO DELLA GIUSTINA (DESEMBARGADOR CONVOCADO DO TJ/RS) RECORRENTE : UNIBANCO UNIÃO DE BANCOS BRASILEIROS S/A ADVOGADOS : MARIANE

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RELATOR S : MINISTRO JOÃO OTÁVIO DE NORONHA EMENTA PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO DE INSTRUMENTO. IMPUGNAÇÃO DO VALOR DA CAUSA. CONTEÚDO ECONÔMICO DA DEMANDA. REVISÃO PARCIAL DO CONTRATO.

Leia mais

Nº (Nº CNJ: COMARCA DE GUAÍBA ) xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx BANCO LOSANGO S.A. - BANCO MULTIPLO D E C I S Ã O

Nº (Nº CNJ: COMARCA DE GUAÍBA ) xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx BANCO LOSANGO S.A. - BANCO MULTIPLO D E C I S Ã O AGRAVO DE INSTRUMENTO DÉCIMA SEGUNDA CÂMARA CÍVEL Nº 70078788973 (Nº CNJ: 0244109- COMARCA DE GUAÍBA 81.2018.8.21.7000) xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx BANCO LOSANGO S.A. - BANCO MULTIPLO AGRAVANTE AGRAVADO D

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RECURSO ESPECIAL Nº 1.277.724 - PR (2011/0217334-1) RELATOR : MINISTRO JOÃO OTÁVIO DE NORONHA RECORRENTE : MARIA MADALENA FERREIRA VAZ E OUTRO ADVOGADO : MARCOS ANTÔNIO NUNES DA SILVA E OUTRO(S) RECORRIDO

Leia mais

5) É válido o contrato celebrado em moeda estrangeira desde que no momento do pagamento se realize a conversão em moeda nacional.

5) É válido o contrato celebrado em moeda estrangeira desde que no momento do pagamento se realize a conversão em moeda nacional. Edição n. 48 Brasília, 18 de dezembro de 2015 As teses aqui resumidas foram elaboradas pela Secretaria de Jurisprudência, mediante exaustiva pesquisa na base de jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça,

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça EDcl no RECURSO ESPECIAL Nº 1.285.333 - RS (2011/0240883-3) RELATOR : MINISTRO JOÃO OTÁVIO DE NORONHA EMBARGANTE : COMPANHIA ITAULEASING DE ARRENDAMENTO MERCANTIL ADVOGADOS : DENISE CABREIRA GOLAMBIESKI

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº 1.286.253 - SP (2011/0211865-3) RELATOR : MINISTRO NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO AGRAVANTE : COMPANHIA DE SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO DE SÃO PAULO - SABESP INTERES. : ANTONIO GONÇALVES

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RECURSO ESPECIAL Nº 425.439 - RS (2002/0039809-6) RELATOR : MINISTRO FELIX FISCHER RECORRENTE : UNIÃO RECORRIDO : ELAINE DE SOUZA E OUTROS ADVOGADO : NOEMIA ALVES FARDIN E OUTROS EMENTA PROCESSUAL CIVIL.

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO fls. 5 Pretensão de reforma da sentença que julgou improcedente o pedido inicial para limitação dos juros remuneratórios contratados em 12% ao ano Cabimento Hipótese em que os juros remuneratórios estipulados

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RECURSO ESPECIAL Nº 967.520 - SP (2007/0159010-1) RELATOR : MINISTRO HAMILTON CARVALHIDO RECORRENTE : INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO ESTADO DE SÃO PAULO IPESP PROCURADOR : MÁRCIA MARIA CORRÊA MUNARI E OUTRO(S)

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RECLAMAÇÃO Nº 16.233 - PB (2014/0017096-6) RELATORA : MINISTRA MARIA ISABEL GALLOTTI RECLAMANTE : BV FINANCEIRA S/A CRÉDITO FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO ADVOGADO : RICARDO LUIZ BLUNDI STURZENEGGER E OUTRO(S)

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça AgRg no AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL Nº 214.435 - DF (2012/0165409-1) RELATOR AGRAVANTE ADVOGADO AGRAVADO ADVOGADO : MINISTRO SIDNEI BENETI : BANCO DO BRASIL S/A : CARLOS JOSE MARCIERI E OUTRO(S) : OLAVO

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RECLAMAÇÃO Nº 16.299 - PE (2014/0020548-1) RELATORA : MINISTRA MARIA ISABEL GALLOTTI RECLAMANTE : BV FINANCEIRA S/A CRÉDITO FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO ADVOGADO : RICARDO LUIZ BLUNDI STURZENEGGER E OUTRO(S)

Leia mais

RECURSO ESPECIAL Nº MG (2013/ )

RECURSO ESPECIAL Nº MG (2013/ ) RECURSO ESPECIAL Nº 1.421.512 - MG (2013/0392820-1) RELATORA RECORRENTE ADVOGADO RECORRIDO ADVOGADO : MINISTRA NANCY ANDRIGHI : EDNA REGINA GUIMARAES : MARDEN DRUMOND VIANA E OUTRO(S) : UNIMED PARÁ DE

Leia mais

1ª VARA CÍVEL DE PASSOS-MG S E N T E N Ç A

1ª VARA CÍVEL DE PASSOS-MG S E N T E N Ç A S E N T E N Ç A Vistos etc. Trata-se de ação de revisão de contrato, c.c. repetição de indébito movida por Carlos José de Oliveira em face de Banco Itaú S/A postulando a revisão de cláusulas contratuais

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RECURSO ESPECIAL Nº 1.247.606 - SP (2011/0081765-9) RELATOR RECORRENTE RECORRIDO ADVOGADO : MINISTRO MAURO CAMPBELL MARQUES : UNIÃO : JOSÉ FERREIRA DE SOUZA : CARLOS ALBERTO SILVA E OUTRO(S) RELATÓRIO

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL Nº 1.140.664 - SP (2017/0180379-4) RELATORA AGRAVANTE : MINISTRA MARIA ISABEL GALLOTTI : ADVOGADO : FERNANDA ELISSA DE CARVALHO AWADA E OUTRO(S) - SP132649 AGRAVADO : AGRAVADO

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RECURSO ESPECIAL Nº 1.003.530 - RS (2007/0259584-1) (f) RELATOR RECORRENTE ADVOGADOS RECORRIDO ADVOGADO INTERES. PROCURADOR INTERES. ADVOGADO INTERES. ADVOGADO : MINISTRO LUIS FELIPE SALOMÃO : BANCO ABN

Leia mais

SENTENÇA. Dispensado o relatório, nos termos do art. 38 da Lei nº /1995.

SENTENÇA. Dispensado o relatório, nos termos do art. 38 da Lei nº /1995. fls. 1 SENTENÇA Processo Físico nº: 0005171-93.2012.8.26.0073 Classe Assunto: Procedimento do Juizado Especial Cível - Assunto Principal do Processo > Requerente: Marco

Leia mais

Voto nº Apelação n Comarca: Mauá Apelante/Apelado: F.A.D.P.L.; Crefisa S/A Crédito Financiamento e Investimento

Voto nº Apelação n Comarca: Mauá Apelante/Apelado: F.A.D.P.L.; Crefisa S/A Crédito Financiamento e Investimento fls. 38 Registro: 2019.0000218503 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação Cível nº 1007669-86.2018.8.26.0348, da Comarca de Mauá, em que é apelante/apelada F.A.P.L., é apelado/apelante

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RECURSO ESPECIAL Nº 1.251.931 - RS (2011/0099471-2) RELATOR : MINISTRO PAULO DE TARSO SANSEVERINO RECORRENTE : UNIBANCO UNIÃO DE BANCOS BRASILEIROS S/A ADVOGADO : LUCIANO CORREA GOMES E OUTRO(S) ADVOGADOS

Leia mais

APELAÇÃO CÍVEL Nº UBERLÂNDIA

APELAÇÃO CÍVEL Nº UBERLÂNDIA EMENTA: AÇÃO ORDINÁRIA- CARTÃO DE CRÉDITO- CONTRATO DE ADESÃO CDC JUROS - MULTA MORATÓRIA - CLÁUSULA MANDATO ABUSIVIDADE. O contrato de cartão de crédito trata-se de contrato de adesão, já que as cláusulas

Leia mais

DIREITO DO CONSUMIDOR

DIREITO DO CONSUMIDOR DIREITO DO CONSUMIDOR Parte IX Prof. Francisco Saint Clair Neto CLÁUSULAS QUE OBRIGUEM O CONSUMIDOR A RESSARCIR OS CUSTOS DE COBRANÇA DE SUA OBRIGAÇÃO, SEM QUE IGUAL DIREITO LHE SEJA CONFERIDO CONTRA O

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça AgRg no AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 1.211.327 - RJ (2009/0185490-9) RELATÓRIO O EXMO. SR. MINISTRO ALDIR PASSARINHO JUNIOR: Cuida-se de agravo interno interposto contra decisão lavrada nos seguintes termos

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RECURSO ESPECIAL Nº 1.435.489 - DF (2014/0032955-0) RELATORA : MINISTRA REGINA HELENA COSTA RECORRENTE : ANVISA AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA REPR. POR : PROCURADORIA-GERAL FEDERAL RECORRIDO

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RECURSO ESPECIAL Nº 637.608 - SP (2004/0040369-9) RELATOR : MINISTRO CARLOS ALBERTO MENEZES DIREITO RECORRENTE : BANCO ITAÚ S/A ADVOGADO : ANDRÉ VIDIGAL DE OLIVEIRA E OUTROS RECORRIDO : SÉRGIO AUGUSTO

Leia mais

FASE DE LIQUIDAÇÃO E EXECUÇÃO DO NCPC. Prof. Samantha Marques

FASE DE LIQUIDAÇÃO E EXECUÇÃO DO NCPC. Prof. Samantha Marques FASE DE LIQUIDAÇÃO E EXECUÇÃO DO NCPC Prof. Samantha Marques O que se tem de novo? A forma de cumprimento da sentença, nas obrigações de pagar quantia certa, poderá ser realizado de forma provisória ou

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RECURSO ESPECIAL Nº 1.513.218 - RJ (2014/0336151-3) RELATOR : MINISTRO HUMBERTO MARTINS RECORRENTE : COMPANHIA ESTADUAL DE ÁGUAS E ESGOTOS - CEDAE ADVOGADOS : CARLOS ALBERTO SUSSEKIND ROCHA FABRÍCIO VIANNA

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RELATOR : MINISTRO HERMAN BENJAMIN RECORRENTE : FAZENDA NACIONAL RECORRIDO : FRIGORIFICO PAINEIRA LTDA ADVOGADOS : ANTÔNIO HAMILTON DE CASTRO ANDRADE JUNIOR EMENTA TRIBUTÁRIO. MANDADO DE SEGURANÇA. DÉBITO

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RELATOR : MINISTRO MASSAMI UYEDA AGRAVANTE : ESCRITÓRIO CENTRAL DE ARRECADAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO ECAD EMENTA PROCESSUAL CIVIL AGRAVO REGIMENTAL AGRAVO DE INSTRUMENTO RECURSO ESPECIAL DIREITOS AUTORAIS COBRANÇA

Leia mais

II. Ausência de vedação legal para utilização da TR como indexador do contrato, desde que livremente pactuada. ACÓRDÃO

II. Ausência de vedação legal para utilização da TR como indexador do contrato, desde que livremente pactuada. ACÓRDÃO Superior Tribunal de Justiça Revista Eletrônica de Jurisprudência IMPRIMIR RECURSO ESPECIAL Nº 453.171 - RS (2002 0095042-0) RELATOR : MINISTRO ALDIR PASSARINHO JUNIOR RECORRENTE : BBA FOMENTO COMERCIAL

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº 687.239 - RJ (2004/0084577-7) RELATORA : MINISTRA NANCY ANDRIGHI : AMIR VIEIRA SOBRINHO FELIPPE ZERAIK E OUTROS : ANDRÉ SCHMIDT DE BRITO TANCREDO ROCHA JUNIOR EMENTA Direito

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RECURSO ESPECIAL Nº 1.513.218 - RJ (2014/0336151-3) RELATOR : MINISTRO HUMBERTO MARTINS RECORRENTE : COMPANHIA ESTADUAL DE ÁGUAS E ESGOTOS - CEDAE ADVOGADOS : CARLOS ALBERTO SUSSEKIND ROCHA FABRÍCIO VIANNA

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RECURSO ESPECIAL Nº 295.762 - RS (2000/0140216-1) RELATOR : MINISTRO FRANCIULLI NETTO RECORRENTE : COMPANHIA SUL AMERICANA DE MADEIRAS E COMPENSADOS ADVOGADO : GERSON GIUSTO PADILHA E OUTROS RECORRIDO

Leia mais

tribunal de justiça do estado de goiás APELAÇÃO CÍVEL N' ( ) DE GOIÂNIA

tribunal de justiça do estado de goiás APELAÇÃO CÍVEL N' ( ) DE GOIÂNIA II (i(a c?.x" APELAÇÃO CÍVEL N' 182583-51.2012.8.09.0051 (201291825835) DE GOIÂNIA APELANTE BANCO SAFRA S/A APELADO MÁRCIO JOSÉ DAS NEVES DUARTE RELATOR DESEMBARGADOR CARLOS ESCHER CÂMARA 4a CÂMARA CÍVEL

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça EDcl no AgRg no AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 874.287 - DF (2007/0060270-9) RELATOR : MINISTRO LUIS FELIPE SALOMÃO EMBARGANTE : BANCO DO BRASIL S/A EMBARGADO : CID VIEIRA DE CASTRO E OUTROS EMENTA EMBARGOS

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça AgRg no AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL Nº 363.280 - RS (2013/0204806-2) RELATOR : MINISTRO JOÃO OTÁVIO DE NORONHA : MARCELO GLASHERSTER E OUTRO(S) MARIA LUCILIA GOMES E OUTRO(S) EMENTA PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RECLAMAÇÃO Nº 14.008 - RJ (2013/0271065-3) RELATORA : MINISTRA MARIA ISABEL GALLOTTI RECLAMANTE : BANCO BRADESCO FINANCIAMENTOS S/A ADVOGADO : JOSÉ ANTÔNIO MARTINS E OUTRO(S) RECLAMADO : QUARTA TURMA DO

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RECURSO ESPECIAL Nº 1.245.403 - SC (2011/0070682-3) RELATOR : MINISTRO PAULO DE TARSO SANSEVERINO RECORRENTE : UNIBANCO UNIÃO DE BANCOS BRASILEIROS S/A ADVOGADOS : PRISCILA GEZISKI E OUTRO(S) LUCIANO CORREA

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RECURSO ESPECIAL Nº 1.648.861 - SP (2017/0011905-7) RELATORA : MINISTRA NANCY ANDRIGHI RECORRENTE : MASSA FALIDA REPR. POR : FABIO PASSANEZI PEGORARO - ADMINISTRADOR ADVOGADO : FÁBIO JORGE CAVALHEIRO -

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RECURSO ESPECIAL Nº 1.511.655 - MG (2014/0298242-0) RELATOR : MINISTRO HUMBERTO MARTINS RECORRENTE : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL RECORRIDO : BANCO INTERAMERICANO DE DESENVOLVIMENTO ADVOGADO : SEM REPRESENTAÇÃO

Leia mais

REsp Relator: Ministro NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO Data da Publicação: DJ 17/04/2017 Decisão RECURSO ESPECIAL Nº

REsp Relator: Ministro NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO Data da Publicação: DJ 17/04/2017 Decisão RECURSO ESPECIAL Nº REsp 1420025 Relator: Ministro NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO Data da Publicação: DJ 17/04/2017 Decisão RECURSO ESPECIAL Nº 1.420.025 - RS (2013/0387673-5) RELATOR : MINISTRO NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO RECORRENTE

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL Nº 35.155 - PR (2011/0106440-4) RELATORA AGRAVANTE ADVOGADO AGRAVADO ADVOGADO : MINISTRA MARIA ISABEL GALLOTTI : BANCO ITAÚ S/A : DANIEL HACHEM E OUTRO(S) : PEDRO EDUARDO LEAL

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RECLAMAÇÃO Nº 14.256 - RJ (2013/0300366-3) RELATORA RECLAMANTE ADVOGADO RECLAMADO INTERES. ADVOGADO : MINISTRA MARIA ISABEL GALLOTTI : BANCO BRADESCO FINANCIAMENTOS S/A : JOSÉ ANTÔNIO MARTINS E OUTRO(S)

Leia mais

07ª Vara Federal de Execução Fiscal do Rio de Janeiro ( ) E M E N T A

07ª Vara Federal de Execução Fiscal do Rio de Janeiro ( ) E M E N T A Agravo de Instrumento - Turma Espec. II - Tributário Nº CNJ : 0002655-25.2015.4.02.0000 (2015.00.00.002655-0) RELATOR : Desembargador Federal FERREIRA NEVES AGRAVANTE : COLEGIO CASTRO E SILVA LTDA ADVOGADO

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº 1.394.408 - SP (2013/0232663-0) RELATOR : MINISTRO NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO AGRAVANTE : VIVO S/A ADVOGADOS : ALESSANDRA FRANCISCO DE MELO FRANCO MARIA FERNANDA DE AZEVEDO COSTA

Leia mais

PROF. JOSEVAL MARTINS VIANA COBRANÇA DE DÍVIDAS

PROF. JOSEVAL MARTINS VIANA COBRANÇA DE DÍVIDAS COBRANÇA DE DÍVIDAS Curso de Pós-Graduação em Direito do Consumidor Artigo 42 do Código de Defesa do Consumidor Quando o fornecedor for cobrar algum débito do consumidor, não poderá expô-lo ao ridículo,

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça AgInt no AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL Nº 777.387 - SC (2015/0227479-3) RELATOR AGRAVANTE AGRAVADO ADVOGADOS : MINISTRO BENEDITO GONÇALVES : FAZENDA NACIONAL : MAXUL ALIMENTOS LTDA : EDSON LUIZ FAVERO - SC010874

Leia mais

PROF. JOSEVAL MARTINS VIANA AÇÃO DECLARATÓRIA DE INEXISTÊNCIA DE DÉBITO CUMULADA COM OBRIGAÇÃO DE FAZER

PROF. JOSEVAL MARTINS VIANA AÇÃO DECLARATÓRIA DE INEXISTÊNCIA DE DÉBITO CUMULADA COM OBRIGAÇÃO DE FAZER AÇÃO DECLARATÓRIA DE INEXISTÊNCIA DE DÉBITO CUMULADA COM OBRIGAÇÃO DE FAZER Sessão da Tarde com o Prof. Joseval Martins Viana 1 2 Foro Competente - Artigo 101, inciso I, do Código de Defesa do Consumidor

Leia mais

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO APELAÇÃO CÍVEL Nº /SP

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO APELAÇÃO CÍVEL Nº /SP TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO APELAÇÃO CÍVEL Nº 0045588-50.2004.4.03.6182/SP RELATÓRIO Apelação interposta pela União contra sentença (fl. 73) que julgou extinta a execução fiscal, nos termos

Leia mais

Reis Friede Relator. TRF2 Fls 356

Reis Friede Relator. TRF2 Fls 356 Nº CNJ : 00433-3.205.4.02.50 (205.5.0.0433-8) ADVOGADO : RJ24996 - ANDERSON DA SILVA MOREIRA ORIGEM : 2ª Vara Federal do Rio de Janeiro (00433320540250) EMENTA RESPONSABILIDADE CIVIL. DESVALORIZAÇÃO DO

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº 849.201 - RS (2006/0127136-5) RELATÓRIO MINISTRA MARIA ISABEL GALLOTTI: Banco do Brasil S/A interpõe agravo regimental em face da seguinte decisão, de e-stj fls. 128/129, de

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RECLAMAÇÃO Nº 16.306 - MA (2014/0020922-1) RELATORA : MINISTRA MARIA ISABEL GALLOTTI RECLAMANTE : BV FINANCEIRA S/A CRÉDITO FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO ADVOGADO : RICARDO LUIZ BLUNDI STURZENEGGER E OUTRO(S)

Leia mais

ESTADO DE MATO GROSSO PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA SEGUNDA CÂMARA DE DIREITO PRIVADO APELAÇÃO Nº 48187/ CLASSE CNJ COMARCA CAPITAL

ESTADO DE MATO GROSSO PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA SEGUNDA CÂMARA DE DIREITO PRIVADO APELAÇÃO Nº 48187/ CLASSE CNJ COMARCA CAPITAL APELANTE(S): BV FINANCEIRA S. A CRÉDITO FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO APELADO(S): DOMINGAS ARRUDA MATTOS OLIVEIRA D E C I S Ã O M O N O C R Á T I C A RECURSO DE APELAÇÃO CÍVEL AÇÃO DE BUSCA E APREENSÃO

Leia mais

: : : Órgão Classe N. Processo

: : : Órgão Classe N. Processo Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS Órgão Classe N. Processo Apelante(s) Apelado(s) Relator Acórdão N. 8ª TURMA CÍVEL APELAÇÃO CÍVEL 20160111053646APC (0037104-44.2016.8.07.0018)

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RECURSO ESPECIAL Nº 1.665.828 - DF (2017/0078229-8) RELATOR RECORRENTE RECORRIDO : MINISTRO HERMAN BENJAMIN : FAZENDA NACIONAL : CRIAR - CENTRO DE HABILITACAO INTEGRAR LTDA EPP ADVOGADOS : JACQUES MAURICIO

Leia mais

PRIMEIRO TRIBUNAL DE ALÇADA CTVTL DO ESTADO DE SAO PAULO

PRIMEIRO TRIBUNAL DE ALÇADA CTVTL DO ESTADO DE SAO PAULO PRIMEIRO TRIBUNAL DE ALÇADA CTVTL DO ESTADO DE SAO PAULO ACÓRDÃO Ementa - Cobrança - Mensalidade escolar - Prescrição anua - Interrupção com o ingresso da ação de consignação em pagamento, referente ao

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RECURSO ESPECIAL Nº 1.215.895 - MT (2010/0183418-1) RELATOR : MINISTRO HUMBERTO MARTINS RECORRENTE : ESTADO DE MATO GROSSO PROCURADOR : ANA CRISTINA COSTA DE ALMEIDA B TEIXEIRA E OUTRO(S) RECORRIDO : TRANSPORTES

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RELATOR : MINISTRO TEORI ALBINO ZAVASCKI EMENTA TRIBUTÁRIO. LIMITES PERCENTUAIS À COMPENSAÇÃO. POSSIBILIDADE. REPETIÇÃO DE INDÉBITO TRIBUTÁRIO. CORREÇÃO MONETÁRIA. ÍNDICES PREVISTOS NO MANUAL DE ORIENTAÇÃO

Leia mais

CÍRIO ADMINISTRADORA DE VALORES LTDA.

CÍRIO ADMINISTRADORA DE VALORES LTDA. Processo nº: 057/1.04.0002010-5 COMARCA DE LAGOA VERMELHA - 2ª VARA JUDICIAL Nº de Ordem: Processo nº: 057/1.04.0002010-5 Natureza: Revisão de contrato Autor: Móveis Rodial Ltda. Réu: Círio Administradora

Leia mais

Tribunal de Justiça de Minas Gerais

Tribunal de Justiça de Minas Gerais Número do 1.0024.11.165578-3/004 Númeração 0909372- Relator: Relator do Acordão: Data do Julgamento: Data da Publicação: Des.(a) Otávio Portes Des.(a) Otávio Portes 13/07/0016 15/07/2016 EMENTA: AGRAVO

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça AgRg no AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº 1.064.528 - RN (2008/0123592-4) RELATOR : MINISTRO HUMBERTO MARTINS AGRAVANTE : NATAL COMBUSTÍVEIS LTDA ADVOGADO : RODRIGO DANTAS DO NASCIMENTO AGRAVADO : ESTADO DO

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça AgRg no AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL Nº 158.184 - SP (2012/0055988-6) RELATOR AGRAVANTE ADVOGADO AGRAVADO ADVOGADO INTERES. : MINISTRO CESAR ASFOR ROCHA : COMPANHIA DE SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO DE SÃO

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RECURSO ESPECIAL Nº 1.198.479 - PR (2010/0114090-4) RELATORA : MINISTRA NANCY ANDRIGHI EMENTA DIREITO CIVIL. RECURSO ESPECIAL. DÉBITOS CONDOMINIAIS. CONDENAÇÃO JUDICIAL. CORREÇÃO MONETÁRIA. ÍNDICE APLICÁVEL.

Leia mais

Excelentíssimo Senhor Procurador-Geral de Justiça e Presidente da Egrégia Câmara de Procuradores do Ministério Público do Estado de Minas Gerais

Excelentíssimo Senhor Procurador-Geral de Justiça e Presidente da Egrégia Câmara de Procuradores do Ministério Público do Estado de Minas Gerais Excelentíssimo Senhor Procurador-Geral de Justiça e Presidente da Egrégia Câmara de Procuradores do Ministério Público do Estado de Minas Gerais Os membros da Comissão Temporária constituída na 5ª Sessão

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RELATOR : MINISTRO CASTRO MEIRA : IA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL EMENTA PROCESSUAL CIVIL. EXECUÇÃO FISCAL. EXTINÇÃO. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. VERBA IRRISÓRIA. EXASPERAÇÃO. 1. Os honorários advocatícios são

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO. Gabinete do Desembargador Orloff Neves Rocha PRIMEIRA CÂMARA CÍVEL

PODER JUDICIÁRIO. Gabinete do Desembargador Orloff Neves Rocha PRIMEIRA CÂMARA CÍVEL PRIMEIRA CÂMARA CÍVEL AGRAVO REGIMENTAL NA APELAÇÃO CÍVEL N 474552-19.2011.8.09.0175 (201194745520) COMARCA :GOIÂNIA AGRAVANTE :LUCIANO PEREIRA DA SILVA AGRAVADO :ESTADO DE GOIÁS RELATOR :Desembargador

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça AgInt no AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL Nº 998.581 - RS (2016/0270162-0) AGRAVANTE : ALINE SILVA DE OLIVEIRA ADVOGADOS : GILBERTO DA SILVA SILVEIRA - RS049412 CRISTINA DOS CASAES CLARO E OUTRO(S) - RS101872

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5.ª REGIãO Gabinete da Desembargadora Federal Margarida Cantarelli

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5.ª REGIãO Gabinete da Desembargadora Federal Margarida Cantarelli APELAÇÃO CÍVEL Nº 528299-SE (0002185-94.2010.4.05.8500) APTE : CEF - CAIXA ECONÔMICA FEDERAL ADV/PROC : BIANCO SOUZA MORELLI e outros APDO : HERÁCLITO SANTOS DA VITÓRIA REPTE : DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃO

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RECURSO ESPECIAL Nº 1.410.540 - RS (2013/0345494-2) RELATOR : MINISTRO JOÃO OTÁVIO DE NORONHA RECORRENTE : BV FINANCEIRA SA CRÉDITO FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO ADVOGADOS : FLAVIANO BELLINATI GARCIA PEREZ

Leia mais

TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo

TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo fls. 184 Registro: 2016.0000763464 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1035357-59.2016.8.26.0100, da Comarca de, em que é apelante CORREIA DIAS 136 EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS

Leia mais

RECURSO ESPECIAL nº RJ (2012/ ) RELATOR : MIN. NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO

RECURSO ESPECIAL nº RJ (2012/ ) RELATOR : MIN. NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO RECURSO ESPECIAL nº 1305050 - RJ (2012/0007881-8) RELATOR : MIN. NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO RECORRENTE ADVOGADOS RECORRENTE ADVOGADO RECORRIDO : COMPANHIA AGRÍCOLA BAIXA GRANDE S/A : SYLVIO KELNER E OUTRO(S)

Leia mais

EMENTA ACÓRDÃO RELATÓRIO APELAÇÃO CÍVEL Nº /RS

EMENTA ACÓRDÃO RELATÓRIO APELAÇÃO CÍVEL Nº /RS APELAÇÃO CÍVEL Nº 5035915-62.2013.404.7100/RS RELATOR : CÂNDIDO ALFREDO SILVA LEAL JUNIOR APELANTE : ALEXANDRE DOS SANTOS LOPES ADVOGADO : MÁRCIO DE MATOS BARCELOS APELADO : CAIXA ECONÔMICA FEDERAL - CEF

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RECURSO ESPECIAL Nº 647.681 - SP (2004/0030706-4) RELATOR : MINISTRO JOÃO OTÁVIO DE NORONHA RECORRENTE : BANCO NOSSA CAIXA S/A ADVOGADO : REYNALDO CUNHA E OUTRO(S) RECORRIDO : MUNICÍPIO DE SANTOS PROCURADOR

Leia mais

Supremo Tribunal Federal

Supremo Tribunal Federal Ementa e Acórdão Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 8 03/06/2014 SEGUNDA TURMA AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO 808.142 DISTRITO FEDERAL RELATORA AGTE.(S) ADV.(A/S) AGDO.(A/S) ADV.(A/S)

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RECURSO ESPECIAL Nº 812.012 - RS (2006/0013624-0) RELATOR : MINISTRO ALDIR PASSARINHO JUNIOR RECORRENTE : MINISTÉRIO PÚBLICO RECORRIDO : L A B E CÔNJUGE ADVOGADO : JOSMARÍ DOTTI EMENTA CIVIL. CASAMENTO.

Leia mais

PROF. JOSEVAL MARTINS VIANA COBRANÇA DE DÍVIDAS

PROF. JOSEVAL MARTINS VIANA COBRANÇA DE DÍVIDAS COBRANÇA DE DÍVIDAS Curso de Pós-Graduação em Direito do Consumidor 1 Artigo 42 do Código de Defesa do Consumidor Quando o fornecedor for cobrar algum débito do consumidor, não poderá expô-lo ao ridículo,

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RELATOR RECORRENTE PROCURADOR RECORRIDO REPR. POR ADVOGADO RECURSO ESPECIAL Nº 1.223.792 - MS (2010/0218429-1) : MINISTRO MAURO CAMPBELL MARQUES : ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL : RAFAEL SAAD PERON E OUTRO(S)

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RECURSO ESPECIAL Nº 1.367.704 - RS (2013/0035337-1) RELATOR : MINISTRO PAULO DE TARSO SANSEVERINO RECORRENTE : CLAIR MARLI TEMPAS DEL ROIO ADVOGADO : JEFERSON MARIN E OUTRO(S) RECORRIDO : CAIXA ECONÔMICA

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL Nº 1.449.008 - CE (2019/0036721-1) RELATORA AGRAVANTE ADVOGADOS AGRAVADO ADVOGADOS : MINISTRA NANCY ANDRIGHI : xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx : FERNANDO MEDEIROS COSTA - CE023077

Leia mais

EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM APELACAO CIVEL

EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM APELACAO CIVEL RELATOR : DESEMBARGADOR FEDERAL PAULO BARATA EMBARGANTE : PROFABRIL ENGENHARIA LTDA ADVOGADO : EDISON FREITAS DE SIQUEIRA E OUTROS EMBARGADO : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS PROCURADOR : CATIA

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça AgRg no AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 832.883 - RJ (2006/0236418-6) RELATOR : MINISTRO JOSÉ DELGADO AGRAVANTE : MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO PROCURADOR : ANA MARIA DA SILVA BRITO E OUTRO(S) AGRAVADO : DISTRITO

Leia mais

TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo

TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo Registro: 2016.0000039033 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 1002171-22.2014.8.26.0001, da Comarca de, em que é apelante ALTANA TOLEDO EMPREENDIMENTOS IMOBILIARIOS LTDA,

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº 1.122.804 - MS (2009/0123199-8) RELATOR AGRAVANTE AGRAVADO : MINISTRO BENEDITO GONÇALVES EMENTA TRIBUTÁRIO. AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO ESPECIAL. REPETIÇÃO DE INDÉBITO. TRIBUTO

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL Nº 195.994 - GO (2012/0133719-3) RELATOR : MINISTRO NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO AGRAVANTE : SINDICATO DAS EMPRESAS DE ASSEIO CONSERVAÇÃO E DE OUTROS SERVIÇOS SIMILARES TERCEIRIZÁVEIS

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça AgRg nos EDcl no RECURSO ESPECIAL Nº 1.305.487 - RS (2012/0022159-9) RELATOR AGRAVANTE ADVOGADO AGRAVADO ADVOGADOS : MINISTRO JOÃO OTÁVIO DE NORONHA : CONDOMÍNIO EDIFÍCIO CAESAR TOWERS PORTO ALEGRE : MARCO

Leia mais