Seminário Mensal do Departamento Pessoal 8 de julho de Fábio Momberg Graziela Garcia Priscila Suzuki

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1 Seminário Mensal do Departamento Pessoal Apresentadores: Fábio Gomes Fábio Momberg Graziela Garcia Priscila Suzuki

2 SISTEMA HOMOLOGNET PRORROGAÇÃO DO PRAZO PORTARIA Nº 49, DE 29 DE JUNHO DE Prorroga por 90 dias a obrigatoriedade de adoção do Homolognet, prevista na Portaria n.º 7, de 28/03/2016 (D.O.U de 29/03/2016). Portaria SRT/SP nº 7 instituiu a adoção obrigatória do Homolognet em 17 Gerências do Interior de SP e em todas as Agências-ARTEs de: Santo André, São Bernardo do Campo, Guarulhos e Osasco, a partir de 30 de junho de As 17 Gerências são: Araçatuba, Araraquara, Barretos, Bauru, Campinas, Franca, Itapeva, Jundiaí, Marília, Piracicaba, Presidente Prudente, Ribeirão Preto, Santos, São Carlos, São José dos Campos, São José do Rio Preto e Sorocaba, bem como em suas respectivas Agências ARTEs.

3 ABONO SALARIAL EXERCÍCIO 2015/2016 PRORROGAÇÃO RESOLUÇÃO Nº 771, DE 1º DE JULHO DE 2016 DOU Autoriza, excepcionalmente, o pagamento do abono salarial, referente ao exercício de 2015/2016, aos participantes que não receberam o benefício na vigência da Resolução nº 748, de 2 de julho de 2015, no período de 28 de julho a 31 de agosto de 201

4 ABONO SALARIAL DO PIS/PASEP PUBLICADO CRONOGRAMA DE PAGAMENTO REFERENTE AO EXERCÍCIO DE 2016/2017 RESOLUÇÃO Nº 768, DE 29 DE JUNHO DE 2016 DOU 1º Disciplina o pagamento do Abono Salarial referente ao exercício de 2016/2017.

5 PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO SOCIAL - PIS NAS AGÊNCIAS DA CAIXA ECONÔMICA FEDERAL NASCIDOS EM RECEBEM A PARTIR DE RECEBEM ATÉ JULHO 28/07/ /06/2017 AGOSTO 18/08/ /06/2017 SETEMBRO 15/09/ /06/2017 OUTUBRO 14/10/ /06/2017 NOVEMBRO 21/11/ /06/2017 DEZEMBRO 15/12/ /06/2017 JANEIRO FEVEREIRO 19/01/ /06/2017 MARÇO ABRIL 16/02/ /06/2016 MAIO JUNHO 16/03/ /06/2016

6 O crédito em conta para correntistas da CAIXA será efetuado a partir de julho/2016 conforme tabelas abaixo: NASCIDOS EM CRÉDITO EM CONTA JULHO 26/07/2016 AGOSTO 16/08/2016 SETEMBRO 13/09/2016 OUTUBRO 11/10/2016 NOVEMBRO 17/11/2016 DEZEMBRO 13/12/2016 JANEIRO FEVEREIRO 17/01/2017 MARÇO ABRIL 14/02/2017 MAIO JUNHO 14/03/2017

7 esocial - Qualificação Cadastral em lote - Disponibilização

8 O Módulo Consulta Qualificação Cadastral é a ferramenta que verificará se o Número de Identificação Social - NIS e o Cadastro de Pessoas Físicas - CPF estão aptos para serem utilizados no esocial. O site do esocial ( disponibilizou o módulo de Qualificação Cadastral dos trabalhadores em lote. Contudo, o acesso à ferramenta de Qualificação Cadastral em lote somente será possível com uso de Certificado Digital.

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14 Leiaute versão 2.2 beta 3 - Controle de alteração leiaute 2.1 para Regras de Validação - Tabela de Regras - Tabelas - Todos os leiautes

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18 Escrituração Fiscal Digital das Retenções e Informações da Contribuição Previdenciária Substituída (EFD-Reinf)

19 A Escrituração Fiscal Digital das Retenções e Informações da Contribuição Previdenciária Substituída (EFD-Reinf) está sendo construída em complemento ao esocial. A EFD-Reinf abarca todas as retenções do contribuinte sem relação com o trabalho, bem como as informações sobre a receita bruta para a apuração das contribuições previdenciárias substituídas. Ela substituirá as informações contidas em outras obrigações acessórias, tais como o módulo da EFDContribuições que apura a Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta (CPRB).

20 Informações prestadas através da EFD-Reinf: - serviços tomados/prestados mediante cessão de mão de obra ou empreitada; - retenções na fonte (IR, CSLL, COFINS, PIS/PASEP) incidentes sobre os - pagamentos diversos efetuados a pessoas físicas e jurídicas; - recursos recebidos por/repassados para associação desportiva que mantenha equipe de futebol profissional; - comercialização da produção e à apuração da contribuição previdenciária substituída pelas agroindústrias e demais produtores rurais pessoa jurídica; - informações sobre empresas que se sujeitam à CPRB (desoneração da folha); e - entidades promotoras de evento que envolva associação desportiva que mantenha clube de futebol profissional.

21 A Receita Federal do Brasil (RFB) divulgou no site do Sped ( o leiaute beta dos eventos, as regras de validação e as tabelas que compõem a Escrituração Fiscal Digital das Retenções e Informações da Contribuição Previdenciária Substituída (EFD-Reinf). Lembrando que, por se tratar de arquivos-testes, estes leiautes estão sujeitos a modificações.

22 Estabilidades provisórias Regras gerais

23 Introdução Estabilidade é a garantia que o contrato de trabalho será protegido contra dispensa sem justa causa. A estabilidade limita o poder de dispensa imotivada do empregador, enquanto perdurar aquela condição.

24 Hipóteses - Membro da CIPA - Empregado sindicalizado - Acidente de trabalho - Empregada gestante - Estabilidade prevista em convenção coletiva

25 1) Membro da CIPA > Art. 10, inciso II, alínea "a", do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal/1988 (ADCT/CF/1988) > Desde o registro de sua candidatura até um ano após o final de seu mandato.

26 Membro suplente da CIPA > Súmula TST nº 339, I: O suplente da CIPA goza da garantia de emprego prevista no art. 10, inciso II, alínea 'a', do ADCT a partir da promulgação da Constituição Federal de 1988.

27 Extinção da empresa > Súmula TST n 339, II: A estabilidade provisória do cipeiro não constitui vantagem pessoal, mas garantia para as atividades dos membros da CIPA, que somente tem razão de ser quando em atividade a empresa. Extinto o estabelecimento, não se verifica a despedida arbitrária, sendo impossível a reintegração e indevida a indenização do período estabilitário.

28 Representantes do empregador na CIPA Os representantes do empregador na CIPA não possuem estabilidade, eis que designados pelo empregador, não sendo eleitos.

29 8 de Julho de ) Dirigente sindical > CF/1988, art. 8º, VIII, e CLT, art. 543 > É vedada a dispensa do empregado sindicalizado ou associado a partir do registro da candidatura a cargo de direção ou representação sindical ou de associação profissional e, se eleito, ainda que suplente, até um ano após o final do mandato, salvo se cometer falta grave devidamente comprovada nos termos da lei.

30 Cargo de direção ou representação É considerado cargo de direção ou de representação sindical aquele cujo exercício ou indicação decorre de eleição prevista em lei.

31 Limitação > Súmula TST n 369, II: > O art. 522 da CLT foi recepcionado pela Constituição Federal de Fica limitada, assim, a estabilidade a que alude o art. 543, 3º, da CLT a sete dirigentes sindicais e igual número de suplentes.

32 Extinção da empresa > Súmula 369, IV, TST: > Havendo extinção da atividade empresarial no âmbito da base territorial do sindicato, não há razão para subsistir a estabilidade.

33 Registro da candidatura durante o aviso prévio > Súmula 369, V, TST: > O registro da candidatura do empregado a cargo de dirigente sindical durante o período de aviso prévio, ainda que indenizado, não lhe assegura a estabilidade, visto que inaplicável a regra do 3º do art. 543 da Consolidação das Leis do Trabalho.

34 3) Acidente de trabalho > Art. 118 da Lei nº 8.213/1991 > O segurado que sofreu acidente do trabalho tem garantida, pelo prazo mínimo de 12 meses, a manutenção do seu contrato de trabalho na empresa, após a cessação do auxílio-doença acidentário, independentemente de percepção de auxílio-acidente.

35 Afastamento até 15 dias > Súmula 378, II, TST: > São pressupostos para a concessão da estabilidade o afastamento superior a 15 dias e a consequente percepção do auxílio-doença acidentário, salvo se constatada, após a despedida, doença profissional que guarde relação de causalidade com a execução do contrato de emprego.

36 8 de Julho de 2016 Contrato por prazo determinado > Súmula 378, III, TST: > O empregado submetido a contrato de trabalho por tempo determinado goza da garantia provisória de emprego decorrente de acidente de trabalho prevista no art. 118 da Lei nº 8.213/91.

37 8 de Julho de 2016 Doença do trabalho e a doença profissional > Art. 319 da Instrução Normativa do INSS n 77/2015: > Doença do trabalho e profissional consideram-se como acidente do trabalho.

38 8 de Julho de 2016 > Doença profissional: produzida ou desencadeada pelo exercício do trabalho peculiar a determinada atividade, conforme relação constante no Anexo II do Decreto nº 3.048/1999. > Doença do trabalho: adquirida ou desencadeada em função de condições especiais em que o trabalho é realizado com ele se relacione diretamente, constante da relação que trata o Anexo II nº 3.048/1999.

39 8 de Julho de 2016 Extinção da empresa Empregado acidentado > No caso de extinção da empresa, o entendimento é que, em não havendo outro estabelecimento para proceder à transferência, poderá ser feita a rescisão contratual, entretanto, todo o período de estabilidade deverá ser indenizado pela empresa.

40 8 de Julho de ) Empregada gestante > Art. 10, inciso II, alínea "b", ADCT da CF/1988 > É vedada a dispensa arbitrária ou sem justa causa da empregada gestante, desde a confirmação da gravidez até 5 meses após o parto.

41 Gravidez no curso do aviso prévio > Art. 391-A, CLT > A confirmação do estado de gravidez advindo no curso do contrato de trabalho, ainda que durante o prazo do aviso prévio trabalhado ou indenizado, garante à empregada gestante a estabilidade provisória prevista na alínea b do inciso II do art. 10 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias. (Incluído pela Lei nº , de 2013)

42 8 de Julho de 2016 Contrato por prazo determinado > Súmula nº 244, III, TST: > A empregada gestante tem direito à estabilidade provisória prevista no art. 10, inciso II, alínea "b", do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, mesmo na hipótese de admissão mediante contrato por tempo determinado.

43 8 de Julho de 2016 Conhecimento do estado gravídico > Súmula nº 244, I, TST: > O desconhecimento do estado gravídico pelo empregador não afasta o direito ao pagamento da indenização decorrente da estabilidade (art. 10, II, "b" do ADCT).

44 8 de Julho de 2016 Reintegração da gestante dispensada sem justa causa > Súmula nº 244, I, TST: > A garantia de emprego à gestante só autoriza a reintegração se esta se der durante o período de estabilidade. Do contrário, a garantia restringe-se aos salários e demais direitos correspondentes ao período de estabilidade.

45 Extinção da empresa Empregada gestante > No caso de extinção da empresa, o entendimento é que, em não havendo outro estabelecimento para proceder à transferência, poderá ser feita a rescisão contratual, entretanto, todo o período de estabilidade deverá ser indenizado pela empresa.

46 5) Estabilidades mais comuns nos documentos coletivos Em alguns casos, a garantia de emprego não está prevista na lei, mas, sim, em acordo, convenção coletiva ou sentença normativa. Os exemplos mais comuns são: - empregado que retorna de férias; - empregado que está prestes a se aposentar; - empregado que retorna de auxílio-doença; etc.

47 Pedido de demissão de empregado estável > Art. 500 da CLT > O pedido de demissão do empregado estável só será válido quando feito com a assistência do respectivo Sindicato e, se não o houver, perante autoridade local competente do Ministério do Trabalho e Previdência Social ou da Justiça do Trabalho.

48 Para que posteriormente não haja a alegação de que a renúncia à garantia de emprego se deu por coação, poderá o empregador exigir a emissão do pedido de demissão de próprio punho, no qual o trabalhador deixe claro que o faz de livre e espontânea vontade, estando ciente de que o pedido em questão configura a renúncia à estabilidade. É aconselhável que, se possível, a homologação seja feita perante o sindicato, mesmo que em contrato de trabalho inferior a um ano.

49 Jurisprudência Empregada gestante - Pedido de demissão renúncia à estabilidade provisória no emprego - À empregada grávida que se demite espontaneamente do emprego não há como assegurar a estabilidade provisória disciplinada no art. 10, II, "b", do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias. (TRT-3ª Região - RO 492/ Rel. Des. Marcus Moura Ferreira - DJ-e , pág. 127) Estabilidade provisória - Extinção do contrato por iniciativa do empregado - O art. 118 da Lei nº 8.213/91 garante o emprego do trabalhador acidentado por 12 meses, após a cessação do auxílio-doença acidentário. Se neste período o vínculo de emprego se extinguiu por iniciativa do empregado, sem a comprovação de coação ou vício na manifestação de vontade, a iniciativa implica na renúncia tácita à estabilidade. (Acórdão unânime da 7ª Turma do TRT da 3ª Região - RO 7.912/02 - Rela Juíza Wilméia da Costa Benevides - DJ MG , pág. 14)

50 Maternidade e reflexos na área trabalhista e previdenciária

51 Legislação - CLT, art. 391 e seguintes - CF/1988, art. 7º, XVIII - ADCT/CF/ art. 10, inciso II, alínea "b" - Súmula nº 244 do TST - Lei n 8.213/1991, arts. 71 e seguintes - Decreto nº 3.048/1999, arts. 93 e seguintes - IN INSS nº 77/2015, arts. 340 e seguintes - Lei nº / art. 1º - Lei nº / art. 18

52 Estabilidade e garantia de emprego O art. 10, inciso II, alínea "b", do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias (ADCT da CF/1988), dispõe que fica vedada a dispensa arbitrária ou sem justa causa de empregada gestante, desde a confirmação da gravidez até 5 meses após o parto. Esta garantia, nos mesmos termos, foi estendida: a) à empregada doméstica, por meio da Lei Complementar nº 150/2015 (art. 25) que dispõe sobre a respectiva profissão; b) a quem detiver a guarda do filho, no caso de falecimento da genitora, nos termos da Lei Complementar nº 146/2014.

53 Dispensa indevida e procedimentos de reintegração Reintegrar significa reconduzir a empregada ao cargo que exercia antes da ruptura ocorrida, sendo que seu contrato de trabalho volta a fluir como se o desligamento não tivesse acontecido. Não deve ser firmado outro contrato de trabalho, prevalecendo as anotações já existentes no Livro de Registro e na CTPS da trabalhadora, devendo a empresa anotar, em Anotações Gerais destes documentos, que a data da baixa deve ser desconsiderada. As informações do CAGED, SEFIP e RAIS deverão ser retificadas, no período entre o desligamento e a reintegração. A empresa deverá efetuar o pagamento dos salários do período do desligamento e reintegração, bem como efetuar os recolhimentos previdenciários e fundiários em atraso sobre estes valores. O valor das verbas rescisórias deverá ser devolvido ao empregador e, caso isto não seja possível, entende-se que poderá haver a compensação de tais valores, com os salários a serem pagos, mediante acordo entre as partes, devendo a trabalhadora, receber, pelo menos, 30% do seu salário em dinheiro. Os valores do FGTS deverão ser devolvidos pela mesma à Caixa Econômica Federal, e os procedimentos para isto deverão ser verificados junto a este órgão. Feito isso, posteriormente a empresa deve pedir a restituição da multa rescisória recolhida.

54 Aplicação de punições e justa causa A legislação protege a empregada estável garantindo a manutenção do contrato de trabalho contra dispensa arbitrária, ou seja, contra dispensa sem justa causa. Contudo, caso a empregada estável cometa alguma falta grave, caracterizada como justa causa, conforme o art. 482 da CLT, poderá a empresa aplicar punições à mesma (advertência e suspensões), como dispensá-la por justo motivo, deixando de ter direito à estabilidade no emprego, nem a licença à maternidade.

55 Licença para a gestante Art A empregada gestante tem direito à licença-maternidade de 120 (cento e vinte) dias, sem prejuízo do emprego e do salário. (Redação dada pela Lei nº , ) 1 o A empregada deve, mediante atestado médico, notificar o seu empregador da data do início do afastamento do emprego, que poderá ocorrer entre o 28º (vigésimo oitavo) dia antes do parto e ocorrência deste. (Redação dada pela Lei nº , )

56 Licença à Maternidade A licença à maternidade é o período em que a mulher, após o parto, fica temporariamente afastada do emprego. Durante este período, é proibido o trabalho da mulher, permanecendo em licença remunerada. Trata-se de uma interrupção do contrato de trabalho, sendo que este afastamento do emprego é computado como tempo de serviço para fins de férias e para efeito de aposentadoria, conforme art. 131, inciso II da CLT e art. 164, inciso IV da IN INSS 77/2015.

57 Nascimento sem vida da criança (natimorto) O Direito a licença à maternidade não está ligado ao estado civil da mulher, nem mesmo ao nascimento com vida da criança, conforme disposto no art. 3 da Convenção nº 103 da OIT. Tratando-se de parto antecipado ou não, ainda que em caso de natimorto ou mesmo se o bebê nascer vivo e vier a falecer, comprovado através de certidão de óbito, a trabalhadora deverá ficar afastada do trabalho durante os 120 dias, não devendo retornar ao trabalho, hipótese muito comum nesta situação, devendo permanecer afastada durante este prazo, uma vez que a licença-maternidade visa também a proteção da sua saúde e recuperação física e psíquica.

58 Transferência de função (CLT, Art. 392, 4º) Deverá ocorrer a transferência de função quando a empregada gestante estiver em função prejudicial a sua saúde, sem prejuízo do seu salário. Sempre que o trabalho estiver causando algum prejuízo à gravidez da empregada, ela terá direito de ser transferida para outro posto de trabalho, observando orientação médica.

59 Direito a consultas médicas - Exames de pré-natal (CLT, Art. 392, 4º) O texto celetista garante à trabalhadora a dispensa do horário de trabalho pelo tempo necessário para a realização de, no mínimo, 6 consultas médicas e demais exames complementares, tendo como objetivo acompanhar a gravidez e assegurar o direito à consultas de pré-natal. Note-se que a legislação menciona, no mínimo, 6 consultas médicas, não tendo, portanto, limite máximo estipulado. Assim, desde que apresentados comprovantes que comprovem o comparecimento da gestante ao médico, estes deverão ser aceitos. Além disso, a dispensa do trabalho será apenas pelo tempo necessário à realização das consultas ou dos exames e não pelo dia inteiro.

60 Licença para a adotante ou guardiã Art. 392-A. À empregada que adotar ou obtiver guarda judicial para fins de adoção de criança será concedida licença-maternidade nos termos do art (Redação dada pela Lei nº , de 2013)... 4 o A licença-maternidade só será concedida mediante apresentação do termo judicial de guarda à adotante ou guardiã.(incluído pela Lei nº , ) 5 o A adoção ou guarda judicial conjunta ensejará a concessão de licença-maternidade a apenas um dos adotantes ou guardiães empregado ou empregada. (Incluído pela Lei nº , de 2013)

61 Licença para cônjuge ou companheiro Art. 392-B. Em caso de morte da genitora, é assegurado ao cônjuge ou companheiro empregado o gozo de licença por todo o período da licença-maternidade ou pelo tempo restante a que teria direito a mãe, exceto no caso de falecimento do filho ou de seu abandono. (Redação dada pela Lei nº , de 2013) Art. 392-C. Aplica-se, no que couber, o disposto no art. 392-A e 392-B ao empregado que adotar ou obtiver guarda judicial para fins de adoção. (Incluído pela Lei nº , de 2013)

62 8 de Julho de 2016 Afastamento temporário da empregada gestante ou lactante do local de trabalho insalubre Com relação à empregada lactante, o texto legal não estabelece qualquer prazo para o afastamento temporário. Logo, enquanto durar o período de lactação (amamentação), a empregada deverá ficar afastada do local de trabalho insalubre. A Jurisprudência já possuía tal entendimento. O único do 394-A, dispunha originariamente que, durante o afastamento temporário da empregada gestante ou lactante do local de trabalho insalubre, ficaria a ela assegurado o pagamento de seu salário integral, inclusive o adicional de insalubridade porventura pago pela empresa. Todavia, tal dispositivo foi vetado, sob a justificativa de que apresentava ambiguidade e poderia ser prejudicial à empregada, uma vez que, estendendo-se a lactação além do período de estabilidade, a empresa teria um custo adicional e isso poderia levar à dispensa da trabalhadora após o período de estabilidade. Assim, em virtude de tal veto, a empresa poderá, quando do afastamento temporário da empregada do local insalubre, suprimir o adicional de insalubridade, quando houver.

63 8 de Julho de 2016 O art. 189 da CLT dispõe que são consideradas atividades ou operações insalubres aquelas que, por sua natureza, condições ou métodos de trabalho, exponham os empregados a agentes nocivos à saúde, acima dos limites de tolerância fixados em razão da natureza e da intensidade do agente e do tempo de exposição aos seus efeitos. Neste sentido também, a NR 15 relaciona as atividades e operações consideradas insalubres. Ressaltamos, ainda, que a Lei /2016 que alterou a CLT fala expressamente do trabalho em locais insalubres, não havendo qualquer menção a locais perigosos, conforme art. 193 da CLT e NR 16. Portanto, a empresa deverá afastar temporariamente sua empregada gestante ou lactante caso seu local de trabalho seja considerado insalubre (conforme laudo pericial), alocando-a para um local de trabalho salubre, podendo, inclusive, cessar o pagamento de eventual adicional de insalubridade.

64 8 de Julho de 2016 Licença-maternidade de 14 dias Art Em caso de aborto não criminoso, comprovado por atestado médico oficial, a mulher terá um repouso remunerado de 2 (duas) semanas, ficandolhe assegurado o direito de retornar à função que ocupava antes de seu afastamento.

65 8 de Julho de 2016 Descansos para amamentação Art Para amamentar o próprio filho, até que este complete 6 (seis) meses de idade, a mulher terá direito, durante a jornada de trabalho, a 2 (dois) descansos especiais, de meia hora cada um. Parágrafo único - Quando o exigir a saúde do filho, o período de 6 (seis) meses poderá ser dilatado, a critério da autoridade competente.

66 8 de Julho de 2016 Momento da concessão Caberá às partes, em comum acordo, estabelecer os períodos em que os descansos serão usufruídos, buscando sempre privilegiar a amamentação, que foi o objeto do legislador quando da instituição do benefício. Se existir algum problema na concessão destes 2 intervalos, em função da distância da residência da mãe, entre outros, aconselha-se que a empresa os conceda no início e no final da jornada ou entre os períodos de intervalo para descanso e alimentação (que seria o ideal). Lembrando que, a empresa não deve fazer a junção dos intervalos em um único período de uma hora, pois além de não existir previsão legal para tanto, há decisões que condenaram empresas que efetuaram esta concessão em um período único.

67 8 de Julho de 2016 Concessão de férias após a licença-maternidade A legislação não veda a concessão de férias individuais após o término do gozo de licençamaternidade, mesmo que as férias sejam gozadas dentro do período de estabilidade legal. Entretanto, é necessário que as férias sejam concedidas dentro do período concessivo e que, a empresa tenha realizado o aviso destas com 30 dias de antecedência (ainda que na fluência do benefício previdenciário). Uma vez atendidos estes requisitos, nada impede que o gozo de férias da empregada coincida com o período de estabilidade provisória, salvo quando houver previsão em documento coletivo da respectiva categoria profissional que estabeleça regra mais benéfica à empregada. (arts. 130 e 135 da CLT)

68 8 de Julho de 2016 Penalidades por desrespeito à normas relativas ao trabalho da mulher A imposição de multas administrativas previstas na legislação trabalhista por infração às normas previstas na CLT relativas à proteção do trabalho da mulher, correspondem a, no mínimo, 75,6569 UFIR (R$ 80,50) e, no máximo, 756,5694 UFIR (R$ 805,06). A penalidade será sempre aplicada no grau máximo se for apurado o emprego de artifício, simulação ou fraude na aplicação da norma legal e na reincidência. O valor da UFIR é R$ 1,0641 (extinta em 10/2000). (Portaria MTE nº 290/1997)

69 8 de Julho de 2016 Salário-maternidade Este benefício, via de regra, é o direito que a mulher gestante tem, de receber seu salário integral, no período da sua licença-maternidade, sendo, via de regra, pago pela Previdência Social. Atualmente, conforme Lei nº /2003, o empregador paga o salário-maternidade à sua empregada gestante, o qual será compensado em GPS quando do recolhimento das contribuições incidentes sobre a sua folha de pagamento, devidas à Previdência Social, devendo ser declarado em GFIP. Já nos casos de segurada desempregada, empregada doméstica, contribuinte individual, facultativa e em casos de adoção, o pagamento do benefício é feito diretamente pela Previdência Social.

70 8 de Julho de 2016 Beneficiárias O art. 71 da Lei nº 8.213/1991, prevê o direito ao benefício do salário-maternidade à segurada da Previdência Social, durante 120 dias, com início no período entre 28 dias antes do parto e a data de ocorrência deste, observadas as situações e condições previstas na legislação no que concerne à proteção à maternidade. É devido às seguintes seguradas inscritas no Regime Geral de Previdência Social (RGPS): a) empregada; b) trabalhadora avulsa; c) empregada doméstica; d) contribuinte individual; e) facultativa; e f) especial.

71 8 de Julho de 2016 Art º Considera-se fato gerador do salário-maternidade, o parto, inclusive do natimorto, o aborto não criminoso, a adoção ou a guarda judicial para fins de adoção. 2º A data de início do salário-maternidade coincidirá com a data do fato gerador previsto no 1º deste artigo, devidamente comprovado, observando que se a DAT for anterior ao nascimento da criança, a DIB será fixada conforme atestado médico original específico apresentado pela segurada, ainda que o requerimento seja realizado após o parto. 3º Para fins de concessão do salário-maternidade, considera-se parto o evento que gerou a certidão de nascimento ou certidão de óbito da criança. 4º Em caso de aborto não criminoso, comprovado mediante atestado médico com informação do CID específico, a segurada terá direito ao salário-maternidade correspondente a duas semanas.

72 8 de Julho de º Tratando-se de parto antecipado ou não, ainda que ocorra parto de natimorto, este último comprovado mediante certidão de óbito, a segurada terá direito aos 120 (cento e vinte) dias previstos em lei, sem necessidade de avaliação médico-pericial pelo INSS. 6º Em casos excepcionais, os períodos de repouso anterior e posterior ao parto podem ser aumentados em duas semanas, mediante atestado médico específico. 7º Para a segurada em prazo de manutenção da qualidade de segurado, é assegurado o direito à prorrogação de duas semanas somente para repouso posterior ao parto. 8º A prorrogação prevista nos 6º e 7º deste artigo compreende as situações em que existir algum risco para a vida do feto ou da criança ou da mãe, conforme certificado por atestado médico, sendo que, nas hipóteses em que o pagamento é feito diretamente pela Previdência Social, o benefício somente será prorrogado mediante confirmação desse risco pela Perícia Médica do INSS.

73 8 de Julho de 2016 Adoção A Lei nº /2013, alterou a redação do art. 71-A da Lei nº 8.213/1991, estendendo o benefício de salário-maternidade por 120 dias à segurada da Previdência Social que adotar ou obtiver guarda judicial para fins de adoção de criança, independentemente da idade ou do nº de crianças adotadas. É o disposto no art. 344 da IN INSS 77/2015: Art A partir de 25 de outubro de 2013, data da publicação da Lei nº , de 24 de outubro de 2013, será devido o benefício de salário-maternidade ao segurado ou segurada da Previdência Social que adotar ou obtiver guarda judicial para fins de adoção, de criança de até doze anos incompletos, pelo prazo de 120 (cento e vinte) dias, desde que haja o afastamento da atividade.... 2º O salário-maternidade é devido ao segurado ou segurada independentemente de a mãe biológica ter recebido o mesmo benefício quando do nascimento da criança. 3º Para a concessão do salário-maternidade será indispensável que conste na nova certidão de nascimento da criança ou no termo de guarda para fins de adoção, o nome do adotante ou do guardião. 4º Quando houver adoção ou guarda judicial para adoção simultânea de mais de uma criança, é devido um único salário maternidade, observando que no caso de empregos concomitantes, o segurado ou a segurada fará jus ao salário-maternidade relativo a cada emprego.

74 8 de Julho de 2016 Assim, a empregada que adotar ou obtiver guarda judicial para fins de adoção tem o direito a 120 dias de salário-maternidade, independentemente da idade, ou do nº de crianças adotadas, sendo este pago diretamente pela Previdência Social ( 1 do art. 71-A da Lei 8.213/1991). Nesta situação, considera-se fato gerador do salário-maternidade, a adoção ou a guarda judicial para fins de adoção. Nos termos do art. 353, 1, da citada IN 77, o pagamento do salário-maternidade está condicionado ao afastamento do trabalho ou atividade desempenhada, sob pena de suspensão do benefício. Para tanto, deverá a empregada comparecer à uma agência do INSS com a documentação exigida para requerimento do citado benefício previdenciário.

75 8 de Julho de 2016 Direito estendido aos homens Art. 71-B. No caso de falecimento da segurada ou segurado que fizer jus ao recebimento do salário-maternidade, o benefício será pago, por todo o período ou pelo tempo restante a que teria direito, ao cônjuge ou companheiro sobrevivente que tenha a qualidade de segurado, exceto no caso do falecimento do filho ou de seu abandono, observadas as normas aplicáveis ao saláriomaternidade. (Incluído pela Lei nº , de 2013) 1 o O pagamento do benefício de que trata o caput deverá ser requerido até o último dia do prazo previsto para o término do salário-maternidade originário. (Incluído pela Lei nº , de 2013) 2 o O benefício de que trata o caput será pago diretamente pela Previdência Social durante o período entre a data do óbito e o último dia do término do salário-maternidade originário e será calculado sobre: (Incluído pela Lei nº , de 2013)... 3 o Aplica-se o disposto neste artigo ao segurado que adotar ou obtiver guarda judicial para fins de adoção.(incluído pela Lei nº , de 2013)

76 8 de Julho de 2016 Fato gerador do benefício Considera-se fato gerador do salário-maternidade: a) parto, antecipado ou não, inclusive parto de natimorto; b) aborto não criminoso (espontâneo ou autorizado por Lei); c) adoção de criança; d) obtenção de guarda judicial de criança para fins de adoção. Para fins de concessão do salário-maternidade, considera-se parto o evento que gerou a certidão de nascimento ou certidão de óbito da criança. (art. 343 e 1º, 2º e 3º da IN INSS 77/2015)

77 8 de Julho de 2016 Prorrogação por mais duas semanas A prorrogação dos períodos de repouso anteriores e posteriores ao parto consiste em uma excepcionalidade, compreendendo as situações em que exista algum risco para a vida do feto ou criança ou da mãe. Nesta hipótese, o atestado médico deverá ser apreciado pela perícia médica do INSS, exceto nos casos de segurada empregada em que o salário-maternidade é pago diretamente pela empresa. Para a segurada em prazo de manutenção da qualidade de segurado, fica assegurado o direito à prorrogação somente para repouso posterior ao parto. ("caput" e 3º do art. 93 do Decreto 3.048/1999; "caput e 6º, 7º e 8º do art. 343 da IN INSS 77/2015)

78 8 de Julho de 2016 Programa Empresa Cidadã - Prorrogação por 60 dias A Lei nº /2008 criou o Programa Empresa Cidadã, destinado à prorrogação da licençamaternidade mediante a concessão de incentivo fiscal. De acordo com a referida Lei, o prazo de 120 dias da licença-maternidade, poderá ser prorrogado por mais 60 dias, totalizado 180 dias. Esta prorrogação será garantida à empregada da pessoa jurídica que aderir ao respectivo Programa (opcional), desde que a empregada a requeira até o final do 1º mês após o parto, e que esta seja concedida imediatamente após a fruição da licença-maternidade. Durante o período de prorrogação da licença-maternidade, a empregada terá direito à sua remuneração integral, nos mesmos moldes devidos no período de percepção do saláriomaternidade pago pelo RGPS.

79 8 de Julho de 2016 No período de prorrogação da licença-maternidade, a empregada não poderá exercer nenhuma atividade remunerada, e a criança não poderá ser mantida em creche ou organização similar. Caso estas regras não sejam observadas, a beneficiária perderá o direito à prorrogação. Nota: A Lei nº /2016 alterou a redação de alguns arts. da Lei /2008, para determinar, entre outros, que durante o período da prorrogação da licença maternidade, a criança deverá ser mantida sob os cuidados da mãe, sob pena da perda do direito à prorrogação. Entretanto, tais alterações somente produzirão efeitos, a partir do 1º dia do exercício subsequente àquele em que o Poder Executivo estimar o impacto orçamentário-financeiro decorrente da renúncia fiscal na Lei Orçamentária. (arts. 1º, 3º e 4º da Lei /2008; art. 1º do Decreto 7.052/2009 e art. 6º da IN RFB 991/2010)

80 Esta prorrogação de 60 dias será garantida, na mesma proporção, à empregada que adotar ou obtiver guarda judicial para fins de adoção de criança. ( 2º do art. 1º da Lei /2008, alterada pela Lei /2016) Tal prorrogação não alcança, entretanto, as trabalhadoras autônomas, tampouco às empregadas domésticas.

81 Adesão facultativa e benefício fiscal Qualquer pessoa jurídica poderá aderir ao Programa Empresa Cidadã mediante Requerimento de Adesão formulado em nome do estabelecimento matriz, pelo responsável perante o CNPJ. Este requerimento pode ser formulado exclusivamente no site da RFB, em desde O acesso é por meio de código de acesso, a ser obtido no site da RFB ou mediante certificado digital válido. Conforme dito, todas as empresas poderão aderir ao citado Programa, entretanto, somente a pessoa jurídica tributada com base no lucro real poderá deduzir do imposto devido, em cada período de apuração, o total da remuneração integral da empregada paga nos 60 dias de prorrogação de sua licença-maternidade, vedada a dedução como despesa operacional de acordo com as regras estabelecidas pelos arts. 4º, 5º e 8º da IN RFB 991/2010. As demais empresas (tributadas com base no lucro presumido, optantes pelo Simples, etc.) não obterão nenhum incentivo fiscal no caso de concederem referida prorrogação às suas empregadas, pagando, do próprio bolso, os 60 dias.

82 Renda mensal do benefício A renda mensal do salário-maternidade será calculada da seguinte forma: I - para a segurada empregada, consiste numa renda mensal igual à sua remuneração no mês do seu afastamento ou, em caso de salário total ou parcialmente variável, na média aritmética simples dos seus 6 últimos salários, apurada de acordo com o valor definido para a categoria profissional em Lei ou dissídio coletivo, excetuando-se, para este fim, o 13º salário, adiantamento de férias e as rubricas constantes do 9º do art. 214 do Decreto 3.048/1999; Obs.: O valor do benefício para a segurada empregada não está limitado ao teto previdenciário, hoje, de R$ 5.189,82. O art. 94 do Decreto 3.048/1999 estabelece que o limite máximo do salário-maternidade para a segurada empregada corresponde à remuneração mensal dos Ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), os quais recebem, hoje, em torno de R$ ,00. Assim, o salário-maternidade devido à empregada, exceto a doméstica, terá a renda mensal sujeita ao limite máximo fixado no art. 37, inciso XI da CF/1988, nos termos do art. 248 do mesmo diploma legal. ( 3º do art. 206 da IN INSS 77/2015)

83 (arts. 206, 207 e 351 da IN NSS 77/2015) Seminário Mensal do Departamento Pessoal II - para a segurada trabalhadora avulsa, corresponde ao valor de sua última remuneração integral equivalente a um mês de trabalho, não sujeito ao limite máximo do salário de contribuição; III - para a segurada empregada doméstica, corresponde ao valor do seu último salário de contribuição sujeito aos limites mínimo e máximo de contribuição; IV - para a segurada contribuinte individual, facultativa, segurada especial que esteja contribuindo facultativamente, para as que mantenham a qualidade de segurada, corresponde a 1/12 avos da soma dos 12 últimos salários de contribuição, apurados em período não superior a 15 meses, anteriores ao fato gerador, sujeito aos limites mínimo e máximo do salário de contribuição; V - para a segurada especial que não esteja contribuindo facultativamente, corresponde ao valor de um salário-mínimo. A renda mensal do salário maternidade de que trata o inciso IV, será no valor de um salário mínimo, se no período dos 15 meses inexistir salários de contribuição.

84 Empregos concomitantes ou atividades simultâneas No caso de empregos concomitantes ou de atividade simultânea na condição de segurada empregada com contribuinte individual ou doméstica, a beneficiária fará jus ao salário-maternidade relativo a cada emprego ou atividade, devendo ser observados os incisos I e II do art. 207 e 1º ao 3º do art. 348 da IN INSS 77/2015.

85 Pagamento do salário-maternidade - Responsabilidade - Empresa Com o advento da Lei nº /2003, foi restabelecida a obrigatoriedade de a empresa efetuar o pagamento do salário-maternidade à sua empregada gestante em caso de ocorrência de parto ou aborto não criminoso. Atualmente, o empregador paga o salário-maternidade à sua empregada gestante, o qual será compensado (deduzido) em GPS quando do pagamento das contribuições sociais previdenciárias devidas sobre a sua folha de pagamento, exceto das contribuições destinadas a outras entidades ou fundos (Terceiros), devendo haver esta declaração em GFIP.

86 - Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) Diretamente à segurada, quando se tratar de: a) adoção ou obtenção de guarda judicial para fins de adoção; b) seguradas trabalhadoras avulsa, empregada doméstica, contribuinte individual, facultativa, segurada especial, as em prazo de manutenção da qualidade de segurada e, às empregadas do Microempreendedor Individual (MEI). A segurada empregada que adotar ou obtiver guarda judicial para fins de adoção poderá requerer e receber o salário-maternidade por intermédio da empresa, se esta possuir convênio com a Previdência Social para tal finalidade, nos moldes do art. 117 da Lei 8.213/1991. (art. 352 da IN INSS 77/2015; art. 72, 3º da Lei 8.213/1991)

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