A FALÁCIA DO DÉFICIT NA PREVIDÊNCIA
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- Lorena Candal Klettenberg
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1 A FALÁCIA DO DÉFICIT NA PREVIDÊNCIA
2 CARACTERÍSTICAS DOS SISTEMAS DE SEGURIDADE SOCIAL Universalidade de cobertura e da participação estendido a toda população, seja no atendimento como no custeio; Prestação de serviços assistenciais e de seguro social; Caráter estatal criação, organização e responsabilidade do Estado, embora em alguns casos haja participação dos interessados na gestão; Princípio da solidariedade entre gerações e entre classes sociais.
3 SEGURIDADE SOCIAL - CONCEITO A seguridade social compreende um conjunto integrado de ações de iniciativa dos Poderes Públicos e da sociedade, destinadas a assegurar os direitos relativos à saúde, à previdência e à assistência social.
4 PRINCÍPIOS DA SEGURIDADE SOCIAL Compete ao Poder Público, nos termos da lei, organizar a seguridade social, com base nos seguintes objetivos: I - universalidade da cobertura e do atendimento; II - uniformidade e equivalência dos benefícios e serviços às populações urbanas e rurais; III - seletividade e distributividade na prestação dos benefícios e serviços; IV - irredutibilidade do valor dos benefícios; V - eqüidade na forma de participação no custeio; VI - diversidade da base de financiamento; VII - caráter democrático e descentralizado da administração, mediante gestão quadripartite, com participação dos trabalhadores, dos empregadores, dos aposentados e do Governo nos órgãos colegiado
5 PRINCÍPIO DA PRECEDÊNCIA DO CUSTEIO Nenhum benefício ou serviço da seguridade social poderá ser criado, majorado ou estendido sem a correspondente fonte de custeio total.
6 COBERTURA PREVIDENCIÁRIA (Artigo 201 CF/88) PREVIDÊNCIA SOCIAL ATENDERÁ NOS TERMOS DA LEI A: I) COBERTURA DOS EVENTOS DE DOENÇA, INVALIDEZ, MORTE E IDADE AVANÇADA, II) PROTEÇÃO À MATERNIDADE, ESPECIALMENTE À GESTANTE, III) PROTEÇÃO AO TRABALHADOR EM SITUAÇÃO DE DESEMPREGO INVOLUNTÁRIO; IV) SALÁRIO- FAMÍLIA, V) PENSÃO POR MORTE DO SEGURADO, AO CÔNJUGE OU COMPANHEIRO E DEPENDENTES.
7 SISTEMA DE PROTEÇÃO SOCIAL BRASILEIRO CONSTITUIÇÃO 1988 PREVIDÊNCIA CONTRIBUTIVA SEGURADOS SEGURIDADE SOCIAL SEGURIDADE SOCIAL SAÚDE SAÚDE DIREITO DE TODOS ASSISTÊNCIA SOCIAL ASSISTÊNCIA DESTINADA SOCIAL A QUEM PRECISAR UNIVERSALISTA
8 FINANCIAMENTO DA SEGURIDADE SOCIAL FOLHA DE SALÁRIOS FONTES DE FINANCIAMENTO REC/FATURAMENTO LUCRO IMPORTAÇÃO Cotas de previdência CONCURSOS PROGNÓSTICOS COMPETÊNCIA RESIDUAL CONTRIBUIÇÃO DA UNIAO
9 ANÁLISE DA SEGURIDADE SOCIAL
10 ANÁLISE DA SEGURIDADE SOCIAL 2014 (R$ bilhões) I - RECEITAS Valores RECEITA PREVIDENCIÁRIA LÍQUIDA 349,5 COFINS 195,9 CSSL 63,2 PIS PASEP 51,8 CONC. PROG. E OUTRAS CONTRIB. 4,8 RECEITAS - ÓRGÃOS DA SEG.SOCIAL 19,1 TRANSF. ORÇ. FISCAL P/ EPU 1,8 TOTAL DAS RECEITAS 686,1
11 ANÁLISE DA SEGURIDADE SOCIAL 2014 II - DESPESAS (R$ bilhões) Valores PAGAMENTO TOTAL DE BENEFÍCIOS 1. BENEFÍCIOS PREVIDÊNCIÁRIOS 394,2 URBANOS 303,5 RURAIS 88,7 COMPENSAÇÕES REGIMES PRÓPRIOS 2,0 2. BENEFICIOS ASSISTENCIAIS 37,6 LOAS 35,9 RMV 1,7 3. EPU - Legislação Especial 1,8 4. SAÚDE: Despesas MS 94,2 5. ASSISTÊNCIA SOCIAL: Despesas MDS 7,0 6. PREV. SOCIAL: Despesas MPS 7,8 7. BENEFÍCIOS + OUTRAS AÇÕES FAT 52,4 8. OUTRAS AÇÕES DA SEGURIDADE 11,0 9. BOLSA FAMILIA/OUTRAS TRANSFERENCIAS 26,2 TOTAL DAS DESPESAS 632,2
12 ANÁLISE DA SEGURIDADE SOCIAL 2014 (R$ bilhões) I - RECEITAS 686,1 II - DESPESAS 632,2 RESULTADO 53,9
13 SEQUÊNCIA DE SUPERÁVITS ITENS RECEITAS 595,7 651,0 686,1 DESPESAS 513,0 574,8 632,2 RESULTADO 82,7 76,2 53,9 SUPERAVIT 82,7 76,2 53,9
14 ANÁLISE DA SEGURIDADE SOCIAL 2014 (R$ bilhões) I - RECEITAS 686,1 II - DESPESAS 632,2 RESULTADO 53,9
15 ANÁLISE DA SEGURIDADE SOCIAL 2015 I - RECEITAS (R$ bilhões) Valores RECEITA PREVIDENCIÁRIA (Rural R$ 7,1 bi) 365,3 COFINS 200,9 CSSL 59,7 PIS PASEP 53,1 CONC. PROG. E OUTRAS CONTRIB. 5,4 RECEITAS - ÓRGÃOS DA SEG.SOCIAL 20,5 TRANSF. ORÇ. FISCAL P/ EPU 2,2 TOTAL DAS RECEITAS 707,1
16 ANÁLISE DA SEGURIDADE SOCIAL 2015 II - DESPESAS Em Bilhões Valores PAGAMENTO TOTAL DE BENEFÍCIOS 1. BENEFÍCIOS PREVIDÊNCIÁRIOS 436,1 URBANOS 336,3 RURAIS 98,0 COMPENSAÇÕES REGIMES PRÓPRIOS 1,7 2. BENEFICIOS ASSISTENCIAIS 41,8 LOAS 18,5 RMV 23,3 3. EPU - Legislação Especial 2,2 4. SAÚDE: Despesas MS 102,2 5. ASSISTÊNCIA SOCIAL: Despesas MDS 5,4 6. PREV. SOCIAL: Despesas MPS 8,2 7. BENEFÍCIOS + OUTRAS AÇÕES FAT 48,6 8. OUTRAS AÇÕES DA SEGURIDADE 11,7 9. BOLSA FAMILIA/OUTRAS TRANSFERENCIAS 26,9 TOTAL DAS DESPESAS 683,1
17 RESULTADO DA SEGURIDADE SOCIAL 2015 (R$ bilhões) I - RECEITAS 707,1 II - DESPESAS 683,1 RESULTADO 23,9
18 DESVINCULAÇÃO DAS RECEITAS DA UNIÃO (DRU) RECEITAS (R$ bilhões) COFINS 36,3 39,9 39,2 CSLL 11,5 12,5 12,6 PIS/PASEP 9,5 10,2 10,4 OUTRAS CONTRIB. SOCIAIS 0,8 0,8 0,9 TOTAL 58,1 63,4 63,2 As PEC 4/2015 e 87/2015 prorrogam a DRU até 2023 e ampliam a seu percentual de 20% para 30%.
19 ANÁLISE DA PREVIDÊNCIA SOCIAL
20 RESULTADO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL 2014 (R$ bilhões) I - RECEITA PREVIDENCIÁRIA LÍQUIDA 349,5 ARRECADAÇÃO URBANA 330,8 ARRECADAÇÃO RURAL 6,7 COMPENSAÇÕES NÃO REPASSADAS 12,0 II -DESPESAS PREVIDENCIÁRIAS 394,2 BENEFÍCIOS URBANOS 303,5 BENEFÍCIOS RURAIS 88,7 COMPENSAÇÕES PREVIDENCIÁRIAS 2,0 RESULTADO PREVIDENCIÁRIO (44,7) URBANO 27,3 RURAL (82,0) COMPENSAÇÕES PREVIDENCIÁRIAS 10,0
21 RESULTADO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL 2015 (R$ bilhões) I - RECEITA PREVIDENCIÁRIA LÍQUIDA 350,3 ARRECADAÇÃO URBANA 343,2 ARRECADAÇÃO RURAL 7,1 II - DESPESAS PREVIDENCIÁRIAS 436,1 BENEFÍCIOS URBANOS 338,1 BENEFÍCIOS RURAIS 98,0 RESULTADO PREVIDENCIÁRIO (85,8) URBANO 5,1 RURAL (90,9)
22 RENÚNCIAS PREVIDENCIÁRIAS
23 Previsão de Renúncias Previdenciárias Arrecadação Renúncia Arrecadação Renúncia Simples MEI Rural CPRB (conforme PLOA) Fonte: Receita Federal do Brasil Dona de Casa ND 250 ND 237 Entidades Filantrópicas Demais Fonte: MTPS
24 EFEITOS DAS MUDANÇAS NA PREVIDÊNCIA
25 PRIVATIZAÇÃO DA PREVIDÊNCIA RESERVAS EFPC Entidades Fechadas de Previdência Complementar Fundos de pensão Fev/ EFPP R$ 72 bilhões Dez/ EFPP R$ 685 bilhões
26 ATIVOS EFPP X PIB % do PIB ,2% do PIB
27 TETO INSS X SALÁRIOS MÍNIMOS 20 SM - R$ ,00 10 SM - R$ 8.800,00 Abril/2016 R$ 5.189,82 = 5,89 SM
28 PROGRAMA DE RENDA MÍNIMA Benefícios < ou = 1 SM Fev/97 14,2 milhões 64% de 21,8 milhões Fev/16 22,8 milhões 70% de 32,8 milhões
29 A ECONOMIA DOS MUNICÍPIOS Dos municípios em deles (70%) o valor dos repasses aos aposentados e demais beneficiários da Previdência supera o repasse do Fundo de Participação dos Municípios (FPM). Em municípios (82%) os pagamentos aos aposentados do INSS superam a arrecadação municipal.
30 ANÁLISE DE RISCOS DO REGIME GERAL
31 RISCOS PARA O CUSTEIO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL Insuficiência de custeio na área rural Renúncias fiscais (filantropia, área rural, micro e pequena empresa) Desoneração da folha de pagamentos sem o repasse integral da contribuição substitutiva Vinculação de uma única fonte de financiamento para custear os benefícios do RGPS Desemprego Terceirização Desvinculação das receitas da União (DRU) Decadência/Prescrição x sonegação
32 Lacunas na legislação infraconstitucional /legal Ações Judiciais Longevidade RISCOS PARA OS BENEFÍCIOS DA PREVIDÊNCIA SOCIAL/SEGURIDADE SOCIAL Inexistência da carência para certos benefícios Benefício Previdenciário x Assistencial mecanismos de controle Ampliação de benefícios sociais sem controle da efetividade da aplicação dos recursos Utilização dos recursos da Previdência urbana para compensar necessidade de financiamento da previdência rural Previsão de contagem recíproca de tempo decorrente de acordo internacional para RPPS, sem que haja contribuição para o INSS
33 REFORMA DA PREVIDÊNCIA SOCIAL (??)
34 OS 7 PONTOS DA REFORMA - FÓRUM 1. Demografia e Idade média das aposentadorias 2. Financiamento da Previdência Social: receitas, renúncias e recuperação de créditos 3. Diferença de regras entre homens e mulheres 4. Pensões por morte 5. Previdência rural: financiamento e regras de acesso 6. Regimes Próprios de Previdência 7. Convergência dos sistemas previdenciários
35 PONTE PARA O FUTURO I Previdência e demografia (Página 11) Os problemas fiscais acarretados pela previdência social não são um privilégio brasileiro. Eles estão presentes em todos os países que optaram por assegurar uma previdência de caráter universal aos seus cidadãos, sob responsabilidade do Estado. Estão excluídos deste rol apenas os países asiáticos, onde o seguro contra o envelhecimento e a morte são primordialmente uma responsabilidade das famílias. As causas destes problemas são simples: as pessoas estão vivendo mais e as taxas de novos entrantes na população ativa são cada vez menores.
36 PONTE PARA O FUTURO II A solução parece simples, do ponto de vista puramente técnico: é preciso ampliar a idade mínima para a aposentadoria, de sorte que as pessoas passem mais tempo de suas vidas trabalhando e contribuindo, e menos tempo aposentados.não é uma escolha, mas um ditame da evolução demográfica e do limite de impostos que a sociedade concorda em pagar. Há poucas décadas a baixa expectativa de vida permitia a aposentadoria aos 50 ou 55 anos. Felizmente, vivemos mais, porém as regras devem se adaptar aos novos tempos. A maioria dos países desenvolvidos promoveram reformas nas regras de aposentadoria nas duas últimas décadas, mesmo com as naturais resistências políticas. As idades mínimas passaram de 60 anos para 65 e até 67. E, no futuro, vão aumentar novamente porque os jovens de hoje vão viver ainda mais.
37 PONTE PARA O FUTURO III No Brasil, estranhamente não há idade mínima para a aposentadoria, no regime geral do INSS, apenas no regime próprio dos funcionários públicos. Uma tentativa de estabelecer um limite não foi aprovada na reforma tentada pelo governo Fernando Henrique. Para limitar o estrago foi criado o Fator Previdenciário, agora sob diferentes ataques. A verdade é que o sistema não suporta mais as regras em vigor. O financiamento do sistema já é oneroso para o setor privado 20% do valor total da folha para os empregadores e 8% para os empregados. Mas o resultado é deficitário. Em 2015 a diferença será da ordem de 83 bilhões de reais e para 2016 está previsto um déficit de 125 bilhões, que é o valor que se estimava que ocorreria por volta de Chegou 15 anos antes e promete simplesmente explodir nos próximos anos.
38 PONTE PARA O FUTURO IV (...) Além disso, é indispensável que se elimine a indexação de qualquer benefício ao valor do salário mínimo. O salário mínimo não é um indexador de rendas, mas um instrumento próprio do mercado de trabalho. Os benefícios previdenciários dependem das finanças públicas e não devem ter ganhos reais atrelados ao crescimento do PIB, apenas a proteção do seu poder de compra. É dever do governo e da sociedade manter baixa a inflação porque, não apenas servidores públicos e beneficiários da previdência e da assistência social merecem a preservação do seu poder aquisitivo, mas todos os brasileiros em geral. Se para manter o poder de compra dos que recebem rendas do Estado deixamos a inflação fora de controle ou muito alta, estaremos penalizando a grande maioria da população, que não tem a seu favor mecanismos automáticos de indexação.
39 FRENTE PARLAMENTAR MISTA DIA 27/04/2016 Senado Federal Auditório Petrônio Portela 08:30 h - Coletiva de Imprensa PROGRAMAÇÃO 09:00 h Abertura - Mesa Solene -Parlamentares, Centrais Sindicais, Cobap, Anfip e OAB/DF Tribuna Livre Parlamentares, Cobap e ANMP 11:00 h Ato de Relançamento da Frente Parlamentar Mista em Defesa da Previdência Social - Parlamentares, Centrais Sindicais, Confederações, Federações, Sindicatos, Associações Nacionais e demais entidades representativas.
40 FRENTE PARLAMENTAR MISTA 14:00 h às 18:00 h - Seminário Desmistificando o déficit da Previdência no contexto da Seguridade Social - Convergência dos Regimes e a Previdência Social Décio Bruno Lopes, mestre em Direito Previdenciário, Vice-Presidente de Seguridade Social da Anfip - O mito do Déficit e as Fontes do Financiamento Previdenciário - Denise Lobato Gentil, doutora em Economia e professora da UFRJ - Aposentadoria Especial, pensão e redução de direitos Thaís Riedel, advogada e conselheira seccional da Ordem dos Advogados do Brasil Seção DF - Previdência Rural e diferença de gênero Jane Lúcia Wilhelm Berwanger, advogada, doutora em Direito Previdenciário e presidente do Instituto Brasileiro de Direito Previdenciário (IBDP) - Os impactos das Mudanças Demográficas no Seguro Social Frederico Melo, economista e técnico do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese)
41 PROPOSTAS O que falta na Previdência Social não são reformas, são medidas como: - a reconstituição do Fundo da Previdência e Assistência Social; - o reequilíbrio do subsistema rural, com aporte adequado por parte do empregador rural; - o imediato ressarcimento aos cofres do INSS do valor das isenções e renúncias; - a transparência na gestão. Previdência é patrimônio do povo brasileiro! Não mexam com a previdência social!
42 PREVIDÊNCIA SOCIAL FATOR DE DESENVOLVIMENTO
43 Muito obrigado pela paciência!
ASPECTOS DO DÉFICIT DA PREVIDÊNCIA SOCIAL
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