Apresentação. T.S. Eliot
|
|
- Márcia Machado Diegues
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 27 Apresentação O tempo presente e o tempo passado Estão ambos talvez presentes no tempo futuro E o tempo futuro contido no tempo passado. Se todo o tempo é eternamente presente Todo tempo é irredimível. T.S. Eliot Este é um livro de celebração e de homenagem. Celebração dos 25 anos de pesquisa (Jubileu de Prata) do Grupo de Trabalho Linguística de Texto e Análise da Conversação (doravante GT LTAC) da Associação Nacional de Pós-Graduação em Letras e Linguística (ANPOLL). E homenagem ao nosso querido colega e amigo Luiz Antônio Marcuschi. Este é um livro feito a muitas mãos. Mais especificamente, ele foi feito por quarenta e seis (46) pesquisadores de diversas instituições de ensino superior brasileiras, 1 responsáveis 1. Os pesquisadores membros do GT LTAC que contribuíram para a produção desta obra são vinculados às seguintes instituições brasileiras: do Sul: Pontíficia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC/RS), Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos), Universidade de Passo Fundo (UPF), Universidade Estadual de Londrina (UEL); do Sudeste: Universidade de São Paulo (USP), Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho campus de São José do Rio Preto (Unesp/ S. J. R. Preto), Pontíficia Universidade Católica de São Paulo (PUC/SP), Universidade Presbiteriana Mackenzie-São Paulo (UPM/SP), Universidade Cruzeiro do Sul (Unicsul), Universidade Federal do
2 28 BENTES LEITE pelo desenvolvimento da agenda científica de dois grandes campos, o de estudos do texto e o de estudos de conversação, interação e língua falada, durante pouco menos de um ano e meio. Acreditamos que o trabalho coletivo, de cooperação mútua e de um profundo comprometimento com um objetivo comum, foi possível em razão de nossa grande disposição para fazer essa celebração e essa homenagem. A leitura dos capítulos deste volume, com certeza, mais do que informar sobre os trabalhos do GT LTAC e sobre os principais assuntos sobre os quais o Grupo se debruçou, procura oferecer um panorama teórico-prático dos principais modelos de análise linguística, relacionados tanto à Linguística de Texto quanto à Análise da Conversação e seus desdobramentos, para o público em geral, mas, mais especificamente, aos estudantes e professores e pós-graduação em Letras e Linguística do país. Para nós, organizadoras, é com alegria e entusiasmo que, a partir de agora, passamos a contar um pouco da história de como esta obra foi-se construindo, durante o período de pouco mais de um ano e meio, e a também descrever de forma breve os resultados alcançados. A primeira vez que o Grupo conversou sobre a ideia de fazer este livro foi no VI Congresso Internacional da Associação Brasileira de Linguística (ABRALIN), em março de Por causa da participação de grande parte dos membros do GT LTAC nesse evento, aproveitamos a oportunidade de estar reunidos todos em um mesmo lugar para conversar sobre a proposta de fazer um livro com os objetivos acima mencionados. Nessa reunião, discutimos e elegemos temas gerais sobre os quais tentaríamos nos organizar em grupos para preparar os textos, já que havia ficado claro para todos que seria inviável que cada um dos 49 atuais membros do GT escrevesse um artigo individual. Rio de Janeiro (UFRJ), Universidade Federal de Uberlândia (UFU), Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), Centro Universitário Padre Anchieta (Unianchieta), Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais (Cefet-MG); do Nordeste: Universidade Federal de Alagoas (UFAL), Universidade Federal do Ceará (UFC), Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Universidade Federal do Piauí (UFPI), Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), Universidade Federal de Sergipe (UFS); do Norte, Universidade Federal do Pará (UFPA). O total de instituições representadas é o de vinte e três (23).
3 LINGUÍSTICA DE TEXTO E ANÁLISE DA CONVERSAÇÃO 29 Em seguida, ainda no primeiro semestre de 2009, aconteceram duas reuniões, com grupos menores, uma no Rio de Janeiro e outra em São Paulo, para tentarmos delinear melhor como seriam os agrupamentos (que atenderiam, em linhas gerais, aos temas de pesquisa dos membros do grupo) e a organização interna de cada texto. Depois dessas reuniões, ainda aconteceram mais dois encontros intermediários, um em São Paulo, hospedado na Universidade Cruzeiro do Sul (Unicsul), em setembro de 2009, e outro em Natal, hospedado na Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), em fevereiro de Em cada um destes dois últimos encontros intermediários, estiveram presentes em média de 20 a 25 pessoas. Nessa etapa do trabalho, foram muitas as conversas e discussões presenciais. No entanto, muitas outras conversas, discussões e trocas de texto foram feitas por meio dos poderosos recursos tecnológicos atuais (correio eletrônico, skype etc.) Esse breve histórico das ações mais gerais que possibilitaram a elaboração desta obra tem o objetivo de fazer um registro da intensa movimentação da quase totalidade dos membros do GT LTAC em busca de uma forma de sistematização das reflexões conjuntas sobre os temas e sobre as perspectivas teóricas de interesse do GT. Sendo assim, a obra que ora trazemos a público resulta não só dessa grande movimentação descrita acima, como também de uma disposição para o diálogo e de um forte espírito de cooperação e de engajamento de cada um dos pesquisadores do GT LTAC. Ela procura apresentar, mais especificamente: a) um histórico do percurso do GT LTAC ao longo desses 25 anos de pesquisa; b) um panorama dos principais temas de pesquisa do Grupo; c) uma aplicação, por meio de breves análises de interações e de textos, das principais categorias analíticas com as quais os pesquisadores do GT LTAC vem trabalhando ao longo desse período; d) a reunião, em uma única obra, da pluralidade de perspectivas teóricas e de soluções metodológicas produzidas e/ou adotadas no âm-
4 30 BENTES LEITE bito das pesquisas desenvolvidas no interior do Grupo sobre os fenômenos textuais e interacionais; e) a descrição de alguns desenvolvimentos das teorias produzidas e/ou adotadas no âmbito do GT LTAC. Nosso livro está organizado em quatro partes. Uma primeira parte, intitulada Histórico do Grupo de Trabalho Linguística de Texto e Análise da Conversação da Associação Nacional de Pós-Graduação em Letras e Linguística (ANPOLL), em que temos dois capítulos: o primeiro escrito por uma das fundadoras do GT LTAC, a professora Ingedore Grunfeld Villaça Koch, principal parceira de pesquisa de nosso homenageado, professor Luiz Antônio Marcuschi. Nesse texto, a professora Ingedore nos faz um breve relato da contribuição fundamental de Marcuschi para a fundação, o crescimento e o desenvolvimento do Grupo e de como o percurso intelectual deste grande linguista brasileiro influenciou a agenda de pesquisa científica do próprio Grupo. O segundo texto dessa primeira parte é produzido por quatro pesquisadores que mostram os impactos da Análise da Conversação (AC), campo de estudos que inclusive dá nome ao Grupo, no percurso histórico do GT. Para tanto, os colegas procederam a um minucioso trabalho de reconstituição do histórico do GT LTAC a partir de documentos dos encontros da ANPOLL, e também relataram os diálogos da AC com as outras teorias sobre linguísticas assumidas pelos pesquisadores do Grupo. Na segunda parte, intitulada Estudos sobre conversação, interação e língua falada, temos dois capítulos. Um, produzido por nove pesquisadores do Grupo, tematiza as análises da interação verbal em diferentes contextos, entendendo que a natureza da interação, os papéis interacionais e as relações que se estabelecem entre os participantes geram um conjunto de expectativas que, na medida do possível, serão analisadas e colocadas em evidência, na consideração tanto de interações verbais simétricas (conversações face a face, chats casuais), quanto de interações verbais assimétricas (entrevistas televisivas, entrevistas sociolinguísticas, chats educacionais). O texto leva o leitor a vislumbrar um rico e volumoso conjunto de reflexões sobre um dos objetos mais complexos e instigantes no campo de estudos da linguagem, no Brasil e no exterior, mas,
5 LINGUÍSTICA DE TEXTO E ANÁLISE DA CONVERSAÇÃO 31 especialmente, no âmbito dos estudos do GT Linguística Textual e Análise da Conversação da ANPOLL: a interação entre os homens por meio da linguagem. O outro é de autoria do professor Dino Preti, também um dos membros fundadores do GT LTAC. Em seu texto, o autor trata de um dos temas mais caros aos estudos de língua falada: a gíria de grupo. Para tanto, o autor se propõe a estudar esse fenômeno linguístico na sua relação intrínseca e fundamental com determinados grupos, sendo mesmo uma característica deles, ou melhor um signo de grupo, que contribuiria para dar aos falantes o sentimento de inclusão em seu grupo social e, consequentemente, colaborar para sua realização pessoal, para enriquecer sua forma de expressar-se. A tese defendida pelo autor é a de que, quando o sentido do vocábulo gírio é esvaziado pela vulgarização, ele pode perder sua condição de signo de grupo e, sua dispersão na fala comum (ou gíria comum), com a perda do signo de grupo que representa, indica a tendência social por uma padronização dos costumes e da falas, com vistas a anular uma análise crítica da realidade pela linguagem do grupo restrito. Na terceira parte, intitulada Estudos do texto e do discurso: teorias e modelos, temos três capítulos. Um capítulo, produzido por seis pesquisadoras, tem como objetivo apresentar duas teorias linguísticas que privilegiam a argumentação como objeto de estudo, a saber, a Teoria Semiolinguística do Discurso, de Patrick Charaudeau, e a Teoria da Argumentação na Língua, de Oswald Ducrot. As duas teorias apresentam pontos de contato, que são a fundamentação nas teorias da enunciação e o tratamento da argumentação. Apesar de as teorias apresentarem especificidades, as autoras exploram, ao longo do capítulo, as potencialidades das duas, a fim de mostrar o modo pelo qual elas dão conta da análise de um artigo de opinião, do ponto de vista argumentativo, chegando praticamente aos mesmos resultados. O outro capítulo, produzido por quatro pesquisadores, intitulado Dimensões textuais nas perspectivas sociocognitiva e interacional, discute, em um primeiro momento, as relações de mútua constitutividade entre os conceitos de texto/discurso e de sociocognição, que subjazem à maioria das propostas analítico-descritivas em Linguística de Texto (LT) para, em seguida, estabelecer relações entre a
6 32 BENTES LEITE LT e suas interfaces, considerando as origens e a evolução dessa disciplina e argumentando em favor de um salutar diálogo entre ela e outras abordagens do texto e do discurso. O capítulo ainda focaliza duas dimensões textuais, caracterizando-as e discriminando-lhes os critérios de análise: a referenciação e o tópico discursivo. Por fim, o último capítulo dessa parte intitula-se A análise textual dos discursos: para uma teoria da produção (con)textual de sentido, produzido por cinco pesquisadores, visa apresentar a Análise Textual dos Discursos, abordagem teórica e descritiva do campo da Linguística Textual, elaborada pelo linguista francês Jean-Michel Adam. Os autores explicam que a Análise Textual dos Discursos pretende responder à demanda de propostas concretas para a análise de textos, apresentando uma reflexão epistemológica e uma teoria de conjunto. Ao longo do capítulo, os autores abordam as principais noções da Análise Textual dos Discursos (doravante, ATD), em três etapas: especificando os níveis de análise do texto e as unidades textuais correspondentes, examinando mais detalhadamente essas unidades textuais: proposições, períodos, sequências e planos de texto, e focalizando o nível de análise da responsabilidade enunciativa/ponto de vista. Para tanto, os autores utilizam exemplos extraídos do discurso político, do discurso literário e do discurso acadêmico, de maneira a ilustrar os funcionamentos textuais gerais propostos pela ATD. A quarta e última parte, intitulada Aplicações e desenvolvimentos dos estudos sobre interação e texto, traz três capítulos. O primeiro, A contribuição da(s) teoria(s) do texto para o ensino, de autoria de cinco pesquisadores, visa a mostrar como as teorias do texto foram, desde a década de 1970, incorporadas, com proveito, ao ensino, no que diz respeito ao desenvolvimento de capacidades e habilidades relacionadas às práticas de leitura, de escrita, orais e, também, às práticas de reflexão sobre aspectos gramaticais. O segundo, escrito por quatro pesquisadoras, cujo título é Ensino em meios digitais: uma questão de leitura e escrita, apresenta uma reflexão acerca de como os meios digitais propiciados pelo desenvolvimento das tecnologias da informação e da comunicação podem, dentro de uma visão de leitura e escrita, ser pensados no/para o ensino. As autoras mostram como a Linguística de Texto e as Tecnologias da Comunicação e da Infor-
7 LINGUÍSTICA DE TEXTO E ANÁLISE DA CONVERSAÇÃO 33 mação (TCI) são aliadas e aproveitadas na construção de instrumentos de ensino, trazendo, assim, à colação uma importante discussão para o ensino. O texto que fecha o volume, Enfrentando desafios no campo de estudos do texto, foi escrito por três pesquisadores que atuam em áreas diferentes da Linguística Textual, mas que enfrentaram, de modo produtivo, três objetos de investigação desafiadores : as relações entre texto e contexto, a emergência da autoria no curso dos processos de produção textual e a natureza multimodal dos textos escritos. Depois de levantar pontos teóricos imprescindíveis ao entendimento dos processos de compreensão/ recepção do texto pelo leitor, os autores aplicam esse conhecimento, analisando uma publicidade institucional, o que torna o trabalho extremamente importante a todos que desejam aliar o trabalho teórico de interpretação da linguagem à prática, pela exploração da linguagem em funcionamento. Dissemos, no início desta apresentação, que este é um livro de celebração e de homenagem. Pelo histórico, pelos temas, pela pluralidade de abordagens, pelo compromisso com a aplicação e com o repensar de teorias e de métodos de abordagem do fenômeno textual e das práticas interacionais, podemos dizer que o GT LTAC deve muito ao nosso homenageado, Luiz Antônio Marcuschi. A grande maioria dos textos deste volume relaciona as perspectivas teórico-metodológicas apresentadas às reflexões produzidas por ele. Talvez, como afirma Ingedore Koch no primeiro capítulo deste livro, sem o seu entusiasmo, a sua perseverança, a sua paciência, o seu brilhantismo intelectual, a sua capacidade de organizar e congregar grupos e de formar pesquisadores, a sua visão à frente do seu tempo, como nos lembra Dino Preti, a história do Grupo tivesse sido outra. Mas foi sob sua grande influência que a história do GT LTAC se fez e continua a se fazer: uma história que nos dá a conhecer um passado e um presente de ações vibrantes, engajadas, produtivas, plurais e continuamente reflexivas e inovadoras no campo de estudos que compreende as investigações sobre a conversação, a língua falada, a interação verbal e o fenômeno textual/discursivo. E uma história que também aponta para um futuro não menos promissor e que contempla uma agenda científica
8 34 BENTES LEITE que parte de um princípio sempre defendido e praticado por Marcuschi: o da elaboração de um conhecimento sobre a linguagem que tenha um compromisso fundamental com o diálogo, com a reflexão, com a atualização científica e com uma verdadeira abertura para compreensão dos múltiplos e complexos papéis desempenhados por ela (a linguagem) na vida de cada um de nós e na construção dos diversos universos sociais aos quais nos encontramos todos irremediavelmente entrelaçados. Anna Christina Bentes Marli Quadros Leite (As organizadoras) Maio de 2010
Claudia Maria Sousa Antunes 1 Paula Crespo Halfeld 2
BENTES, Anna Christina e LEITE, Marli Quadros (org.). Linguística de texto e análise da conversação panorama das pesquisas no Brasil. São Paulo: Cortez, 2010. 428 p. Revista Diadorim / Revista de Estudos
Leia maisCursos de Dança no Brasil. Dulce Aquino
Cursos de Dança no Brasil Dulce Aquino Cursos de Dança no Brasil Instituições Federais Instituições Estaduais 3 cursos 9 cursos Total 3 Total de Cursos de Dança nas IES - 3 3 11 Norte - 3 Nordeste - 11
Leia maisTítulo: Curso de Difusão da Cultura Hispânica e da Língua Espanhola. Unidade: Faculdade de Ciências e Tecnologia FCT-CLAE-PROEX
Título: Curso de Difusão da Cultura Hispânica e da Língua Espanhola Unidade: FCT-CLAE-PROEX Instituição: Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho Início do Curso: Término do Curso: Período
Leia maisPLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR
PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR Nome do COMPONENTE CURRICULAR: LINGUÍSTICA I Curso: LICENCIATURA EM LETRAS COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA PORTUGUESA Período: 2 Semestre: 2015.1 Carga Horária:
Leia mais1.1 Os temas e as questões de pesquisa. Introdução
1 Introdução Um estudo de doutorado é, a meu ver, um caso de amor, e em minha vida sempre houve duas grandes paixões imagens e palavras. Escolhi iniciar minha tese com o poema apresentado na epígrafe porque
Leia maisLinguística de texto e análise da conversação: panorama das pesquisas no Brasil 1
Linguística de texto e análise da conversação: panorama das pesquisas no Brasil 1 BENTES, Anna Christina. LEITE, Marli Quadros. (Orgs.). 2010. Linguística de texto e análise da conversação: panorama das
Leia maisLISTAGEM DOS COMPONENTES CURRICULARES COMPLEMENTARES (ELETIVOS)
LISTAGEM DOS COMPONENTES CURRICULARES COMPLEMENTARES (ELETIVOS) Componente Curricular Complementar Total Teórica Prática EAD 1 Pré-requisitos 1. Alfabetização e Letramento BA000492 2. Análise de Livros
Leia maisTENDÊNCIAS DA PESQUISA EM EDUCAÇÃO ESTATÍSTICA NO BRASIL DE 2000 A 2013: EVENTOS CIENTÍFICOS
TENDÊNCIAS DA PESQUISA EM EDUCAÇÃO ESTATÍSTICA NO BRASIL DE 2000 A 2013: EVENTOS CIENTÍFICOS Ailton Paulo de Oliveira Júnior UFTM Tayrinne Helena Vaz - UFTM Resumo: Com a intenção de obter indicadores
Leia maisCONTEÚDO ESPECÍFICO DA PROVA DA ÁREA DE LETRAS GERAL PORTARIA Nº 258, DE 2 DE JUNHO DE 2014
CONTEÚDO ESPECÍFICO DA PROVA DA ÁREA DE LETRAS GERAL PORTARIA Nº 258, DE 2 DE JUNHO DE 2014 O Presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), no uso de suas
Leia maisENTRE ESCOLA, FORMAÇÃO DE PROFESSORES E SOCIEDADE, organizados na seguinte sequência: LIVRO 1 DIDÁTICA E PRÁTICA DE ENSINO NA RELAÇÃO COM A ESCOLA
APRESENTAÇÃO Apresentar os resultados do XVII ENDIPE tem para nós o significado especial de dever cumprido. É a alegria de fazermos parte desta história, de estarmos juntos nesta caminhada de mais uma
Leia maisOS GÊNEROS E SEUS SUPORTES
OS GÊNEROS E SEUS SUPORTES Aula META Apresentar o suporte textual como o lugar físico ou virtual em que o texto se fi xa e por onde se mostra, estabelecendo relações entre os gêneros de texto e seus suportes
Leia maisENEM PROFª. ADRIANA MASSUCCI
ENEM - 2016 PROFª. ADRIANA MASSUCCI AULA 01 Objetivo da prova: Criado em 1998, o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) tem o objetivo de avaliar o desempenho do estudante ao fim da escolaridade básica.
Leia maisLinguagem em (Dis)curso LemD, v. 9, n. 1, p , jan./abr. 2009
Linguagem em (Dis)curso LemD, v. 9, n. 1, p. 187-191, jan./abr. 2009 RESENHA DE INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS DA LINGUAGEM: DISCURSO E TEXTUALIDADE [ORLANDI, E.P.; LAGAZZI- RODRIGUES, S. (ORGS.) CAMPINAS, SP:
Leia maisUniversidade Disciplina Caráter Período Carga Horária. Geologia Ambiental Obrigatória 9º 60h
Tabela 3: Características das disciplinas e, e disciplinas correlatas, oferecidas nos Cursos de Graduação em Geologia ou Engenharia Geológica de Universidades brasileiras Universidade Disciplina Caráter
Leia maisDados sobre o Programa de Educação Tutorial PET atualizados em abril de Fonte: SESu/MEC Apresentação: Diretoria da CENAPET
Dados sobre o Programa de Educação Tutorial PET atualizados em abril de 05 Fonte: SESu/MEC Apresentação: Diretoria da CENAPET Informações Gerais Número de Grupos: 84 Número de IES: Categoria Administrativa
Leia maisMETODOLOGIA DE COLETA E MANIPULAÇÃO DE DADOS EM SOCIOLINGUÍSTICA
Raquel Meister Ko. Freitag organizadora METODOLOGIA DE COLETA E MANIPULAÇÃO DE DADOS EM SOCIOLINGUÍSTICA Metodologia de Coleta e Manipulação de Dados em Sociolinguística 2014 Raquel Meister Ko. Freitag
Leia mais50 melhores faculdades de Medicina em 2017, segundo o MEC
50 melhores faculdades de Medicina em 2017, segundo o MEC 04 de Setembro de 2017 A partir dessa avaliação, o Inep consegue descobrir o Conceito Enade dos cursos. Nesta sexta-feira (01), o Ministério da
Leia maisUnidade de Licenciaturas Colegiado de Letras
Unidade de Licenciaturas Colegiado de Letras PLANO DE ENSINO 1. IDENTIFICAÇÃO: CURSO:GEOGRAFIA DISCIPLINA: Leitura e produção textual PERÍODO MINISTRADO:NOITE SEMESTRE/ANO:1/ 2013 PROFESSOR:Wandercy de
Leia maisQuantidade de Acessos / Plano de Serviço / Unidade da Federação - Novembro/2007
Quantidade de Acessos / Plano de Serviço / Unidade da Federação - Novembro/2007 REGIÃO NORTE 5.951.408 87,35 861.892 12,65 6.813.300 RONDÔNIA 760.521 88,11 102.631 11,89 863.152 ACRE 298.081 85,86 49.094
Leia maisMETA Apresentar rotinas de trabalho que promovam a familiaridade dos alunos com os diversos comportamentos leitores.
ATIVIDADES PERMANENTES COM GÊNEROS TEXTUAIS Aula 8 META Apresentar rotinas de trabalho que promovam a familiaridade dos alunos com os diversos comportamentos leitores. OBJETIVOS Ao fi nal desta aula, o
Leia maisLinha de Pesquisa 2: FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE LÍNGUAS
Linha de Pesquisa 2: FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE LÍNGUAS Esta linha de pesquisa objetiva o exame dos processos de construção do conhecimento docente do professor de línguas, com ênfase no papel da linguagem
Leia maisCURSO: PEDAGOGIA EMENTAS º PERÍODO
CURSO: PEDAGOGIA EMENTAS - 2016.1 1º PERÍODO DISCIPLINA: HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO Estudo da história geral da Educação e da Pedagogia, enfatizando a educação brasileira. Políticas ao longo da história engendradas
Leia maisLinguagem como Interlocução em Portos de Passagem
Linguagem como Interlocução em Portos de Passagem (Anotações de leitura por Eliana Gagliardi) Geraldi, em seu livro Portos de Passagem, São Paulo, Martins Fontes, 1991, coloca-nos que o ensino de Português
Leia maisRanking das Universidades Brasileiras
Ranking das Universidades Brasileiras Rogerio Meneghini Diretor Científico, SciELO Scientific Electronic Library Online Julho / 2016 Se o ser humano sempre procurou padrões que unem ou diferenciam tudo
Leia maisNoções Gerais Sobre Pesquisa
23 Noções Gerais Sobre Pesquisa Nossas possibilidades de conhecimento são muito, e até tragicamente, pequenas. Sabemos pouquíssimo, e aquilo que sabemos, sabemo-lo muitas vezes superficialmente, sem grande
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO ESTADO DO MARANHÃO
GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO ESTADO DO MARANHÃO RESULTADO DO JULGAMENTO DO EDITAL 002/2009 DO PROGRAMA DE APOIO À FORMAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS PÓS-GRADUAÇÃO DA FAPEMA
Leia maisANPOLL 25 ANOS - Linguística: percursos e perspectivas
n. 29 p. 1-296, Jan./Jun. 2010 ISSN 1414-7564 Associação Nacional de Revista da 29 Pós-Graduação epesquisa em Letras elinguística ANPOLL 25 ANOS - Linguística: percursos e perspectivas Revista da Associação
Leia maisEMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE LETRAS-PORTUGUÊS - IRATI (Currículo iniciado em 2015)
EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE LETRAS-PORTUGUÊS - IRATI (Currículo iniciado em 2015) ANÁLISE DO DISCURSO 68 h/a 1753/I Vertentes da Análise do Discurso. Discurso e efeito de sentido. Condições de
Leia maisSANTOS, Leonor Werneck. RICHE, Rosa Cuba. TEIXEIRA, Claudia Souza. Análise e produção de textos. São Paulo: Contexto, 2012.
Resenhas 112 SANTOS, Leonor Werneck. RICHE, Rosa Cuba. TEIXEIRA, Claudia Souza. Análise e produção de textos. São Paulo: Contexto, 2012. Fernanda Cristina Ferreira* nandacferreira@hotmail.coml * Aluna
Leia maisUm olhar reflexivo sobre os gêneros digitais.
Um olhar reflexivo sobre os gêneros digitais. Assessoria de Informática Marileusa Guimarães Educativa... mgsouza@positivo.com.br Ottilia M. da Silva... ottilias@positivo.com.br Rodrigo Fornalski Pedro...
Leia maisLINGUÍSTICA, LETRAS E ARTES
LINGUÍSTICA, LETRAS E ARTES IDENTIDADES, PROCESSOS DE IDENTIFICAÇÃO E TERRITÓRIOS EXISTENCIAIS NA AMÉRICA LATINA E A DIMENSÃO CULTURAL NO ENSINO-APRENDIZAGEM DE PORTUGUÊS LA/LE PARA ALUNOS HISPANOFALANTES
Leia maisA participação da PUC-Rio em avaliações externas outubro/2016
A participação da PUC-Rio em avaliações externas outubro/2016 Modalidades de Avaliações Externas Avaliações Nacionais Avaliações Internacionais MEC Conceito CAPES CPC Conceito Preliminar de Curso Indicador
Leia maisInformações do PPC que constarão na página eletrônica do Curso
Informações do PPC que constarão na página eletrônica do Curso CURSO: LETRAS - LICENCIATURA PORTUGUÊS E INGLÊS MISSÃO O curso de Licenciatura em Português e Inglês da UNESA tem como fulcro a formação de
Leia maisA ESTRUTURA COMPOSICIONAL DA SENTENÇA JUDICIAL CONDENATÓRIA: PLANOS DE TEXTOS E AS SEQUÊNCIAS TEXTUAIS
A ESTRUTURA COMPOSICIONAL DA SENTENÇA JUDICIAL CONDENATÓRIA: PLANOS DE TEXTOS E AS SEQUÊNCIAS TEXTUAIS Cláudia Cynara Costa de Souza; Maria das Graças Soares Rodrigues Universidade Federal do Rio Grande
Leia maisO PAPEL DAS CRENÇAS NA ORGANIZAÇÃO DO PENSAMENTO HUMANO
O PAPEL DAS CRENÇAS NA ORGANIZAÇÃO DO PENSAMENTO HUMANO Cristina Satiê de Oliveira Pátaro Resumo: O presente trabalho é fruto de Dissertação de Mestrado desenvolvida junto à Faculdade de Educação da Unicamp,
Leia maisOAB recomenda 90 dos cursos de Direito do País
OAB recomenda 90 dos 1.210 cursos de Direito do País SP teve 14 escolas indicadas, enquanto faculdades de Acre e Mato Grosso não apareceram na seleção Dos atuais 1.210 cursos de graduação em Direito do
Leia maisTCC DE LETRAS LICENCIATURA E BACHARELADO MANUAL DE ORIENTAÇÕES
TCC DE LETRAS LICENCIATURA E BACHARELADO MANUAL DE ORIENTAÇÕES 2014 TCC LETRAS BACHARELADO PORTUGUÊS/INGLÊS O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) dos alunos que cursam o Bacharelado constituise como trabalho
Leia maisPrefácio. Karina Falcone 1 Mônica Nóbrega 2
Prefácio Karina Falcone 1 Mônica Nóbrega 2 A Revista Investigações, em seu número especial, resolveu juntar se às homenagens feitas a Ferdinand de Saussure no centenário da sua morte, em 2013. Os artigos
Leia maisO GÊNERO VIDEO TOUR COMO INSTRUMENTO DE ENSINO DE LÍNGUA INGLESA E DE VALORIZAÇÃO DA IDENTIDADE LOCAL
O GÊNERO VIDEO TOUR COMO INSTRUMENTO DE ENSINO DE LÍNGUA INGLESA E DE VALORIZAÇÃO DA IDENTIDADE LOCAL Jaqueline de Andrade Borges (Colégio Estadual Prof. Dulce Mashio/Paraná) Terezinha Marcondes Diniz
Leia maisIII SEMINÁRIO DE PRÁTICA DE PESQUISA EM PSICOLOGIA ISSN: Universidade Estadual de Maringá 23 de Novembro de 2013
MAPEAMENTO DE TESES E DISSERTAÇÕES SOBRE IDENTIDADE NACIONAL BRASILEIRA NO BANCO DE RESUMOS DA CAPES Cecília Baruki da Costa Marques (Departamento de Psicologia,, Programa de Iniciação Científica); Eliane
Leia maisMECANISMOS E ESTRATÉGIAS DE PRODUÇÃO DA LINGUAGEM NO TRABALHO COM O PROJOVEM ADOLESCENTE
13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA
Leia mais5. Objetivo geral (prever a contribuição da disciplina em termos de conhecimento, habilidades e atitudes para a formação do aluno)
ANEXO I UNIVERSIDADE DA REGIÃO DE JOINVILLE UNIVILLE COLÉGIO DA UNIVILLE PLANEJAMENTO DE ENSINO E APRENDIZAGEM 1. Curso: Missão do Colégio: Promover o desenvolvimento do cidadão e, na sua ação educativa,
Leia maisPORTUGUÊS LÍNGUA NÃO MATERNA (PLNM) ENSINO SECUNDÁRIO 2016/2017
Critérios Específicos de Avaliação PORTUGUÊS LÍNGUA NÃO MATERNA (PLNM) ENSINO SECUNDÁRIO 2016/2017 Domínio de Avaliação Saber e Saber Fazer Instrumentos de Avaliação Domínios a desenvolver Descritores
Leia maisRevista Letras Raras ISSN: Vol. 4, Ano 4, Nº
ISSN: 2317-2347 Vol. 4, Ano 4, Nº 2-2015 COLABORADORES DESTE NÚMERO E PARECERISTAS AD. HOC. COORDENADORAS DO DOSSIÊ: Estudos sobre da língua inglesa: ensino e outras perspectivas RENATA PHILIPPOV Possui
Leia maisOficina de Leitura e Produção de Textos
Oficina de Leitura e Produção de Textos Aula I Apoio Pedagógico ao Núcleo Comum: Programa de Monitorias Professora Sabriny Santos aluna do programa de Pós-Graduação em Estudos Linguísticos da Faculdade
Leia maisANEXO I. Conhecer e usar língua(s) estrangeira(s) moderna(s) como instrumento de acesso a informações e a outras culturas e grupos sociais.
ANEXO I I. EIXOS COGNITIVOS a) Dominar linguagens: dominar a norma culta da Língua Portuguesa e fazer uso das linguagens matemática, artística e científica e das línguas espanhola e inglesa. b) Compreender
Leia maisANÁLISE DO BANCO DE DADOS DE TESES E DISSERTAÇÕES DO DME/UFSCAR SOBRE EDUCAÇÃO EM ASTRONOMIA
16 ANÁLISE DO BANCO DE DADOS DE TESES E DISSERTAÇÕES DO DME/UFSCAR SOBRE EDUCAÇÃO EM ASTRONOMIA ANALYSIS OF THE DATABASE OF THESES AND DISSERTATIONS FROM DME/UFSCAR ABOUT ASTRONOMY EDUCATION Orlando Rodrigues
Leia maisEnem Resultado Individual e SiSU/2016
Enem 2015 - Resultado Individual e SiSU/2016 Aloizio Mercadante Ministro de Estado da Educação Brasília, 11 janeiro de 2016 Distribuição das proficiências dos participantes Ciências Humanas Ciências da
Leia maisFRANCÊS LE II Abril de Prova
INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA FRANCÊS LE II Abril de 2015 Prova 16 2015 3.º Ciclo do Ensino Básico (Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho) O presente documento divulga informação relativa
Leia maisMINHA VIDA E A REVISTA AO PÉ DA LETRA
MINHA VIDA E A REVISTA AO PÉ DA LETRA Cinthya Torres Melo 1 Universidade Federal de Pernambuco 1. Uma Breve Retrospectiva ao Fim dos Anos 90... Tudo começou em 1998 com uma bolsa de Aperfeiçoamento Científico
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO E PESQUISA RESOLUÇÃO N.º 3.588, DE 04 DE SETEMBRO DE 2007
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO E PESQUISA RESOLUÇÃO N.º 3.588, DE 04 DE SETEMBRO DE 2007 Homologa o Parecer nº 034/07-CEG, que aprova o Projeto Político
Leia maisCurso Técnico Subsequente em Tradução e Interpretação de Libras Nome do Curso
Curso Técnico Subsequente em Tradução e Interpretação de Libras Nome do Curso CÂMPUS PALHOÇA BILÍNGUE MATRIZ CURRICULAR Módulo/Semestre 1 Carga horária total: 400h Libras I 160h Não há Sujeito Surdo, Diferença,
Leia maisSEMÂNTICA FORMAL ANA LÚCIA MÜLLER ET AL.
O TEMPO DOS VERBOS NO PORTUGUÊS, REFERENCIAÇÃO E DISCURSO, SEMÂNTICA FORMAL, Ronaldo de Oliveira Batista O TEMPO DOS VERBOS NO PORTUGUÊS MARIA LUISA MONTEIRO SALES CORÔA REFERENCIAÇÃO E DISCURSO INGEDORE
Leia maisInformação - Prova de Equivalência à Frequência. Espanhol Prova 15 / Ciclo do Ensino Básico
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VIEIRA DE ARAÚJO ESCOLA EB/S VIEIRA DE ARAÚJO VIEIRA DO MINHO Espanhol Prova 15 / 2015 3 Ciclo do Ensino Básico INTRODUÇÃO O presente documento dá a conhecer os seguintes aspetos
Leia maisO GÊNERO DIGITAL BLOG: UMA PROPOSTA PARA O ENSINO MÉDIO NO PORTAL DO PROFESSOR (MEC) 1
O GÊNERO DIGITAL BLOG: UMA PROPOSTA PARA O ENSINO MÉDIO NO PORTAL DO PROFESSOR (MEC) 1 Lenilda de Oliveira Silva*, Renato Pereira Aurélio** *IFES; E-mail: lenildaoliveira.posifes@gmail.com **IFES; CEFET-MG;
Leia maisAPÊNDICE A QUESTIONÁRIO DE AVALIAÇÃO DO GRAU DE ESTUDO DO TEMA ACESSIBILIDADE, EM MEIOS ACADÊMICOS CURSO DE TURISMO - PÁGINA 1 DE 6
APÊNDICE A QUESTIONÁRIO DE AVALIAÇÃO DO GRAU DE ESTUDO DO TEMA ACESSIBILIDADE, EM MEIOS ACADÊMICOS CURSO DE TURISMO - PÁGINA 1 DE 6 - PÁGINA 2 DE 6 - PÁGINA 3 DE 6 - PÁGINA 4 DE 6 - PÁGINA 5 DE 6 - PÁGINA
Leia maisExpectativas de Aprendizagem dos Cursos oferecidos pelo INCO
Level 1 Ao final do Nível 1, você será capaz de: Usar linguagem de sala de aula Apresentar-se em diferentes registros Formular e responder perguntas de forma simples Compreender e usar expressões do dia-a-dia
Leia maisEscola Secundária de Camões
Escola Secundária de Camões INFORMAÇÃO - PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA 11º Ano Espanhol (Continuação) Código 368 (Decreto-Lei nº 74/2004, de 26 de março) Modalidade da Prova: Escrita + Oral Duração
Leia mais11.º Ano de Escolaridade (Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho)
INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA INGLÊS Maio de 2017 Prova 367 2017 11.º Ano de Escolaridade (Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho) Introdução Prova escrita e oral O presente documento
Leia maisANÁLISE DE TEXTO: UM OLHAR DE SEMANTICISTA. Sheila Elias de Oliveira 1
ANÁLISE DE TEXTO: UM OLHAR DE SEMANTICISTA Sheila Elias de Oliveira 1 Eduardo Guimarães 2 tem se dedicado desde a década de 1980 à reflexão sobre o sentido na linguagem e nas línguas de um ponto de vista
Leia maisJornal América em Ação- Um projeto para um saber interdisciplinar
Jornal América em Ação- Um projeto para um saber interdisciplinar O presente artigo tem como objetivo relatar a experiência que está sendo desenvolvida na Escola Municipal de Ensino Fundamental América:
Leia maisPlano de Ensino IDENTIFICAÇÃO TURMA: 20 H
Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO EIXO TECNOLÓGICO: Turismo, Hospitalidade e Lazer CURSO: Técnico em Hospedagem Proeja FORMA/GRAU:( X )integrado ( )subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado ( ) licenciatura
Leia maisLetramentos sociais: abordagens. críticas do letramento no. desenvolvimento, na etnografia e na. educação. BARROS, Raquel de Maria Queiroz.
Letramentos sociais: abordagens críticas do letramento no desenvolvimento, na etnografia e na educação BARROS, Raquel de Maria Queiroz. Letramentos sociais: abordagens críticas do letramento no desenvolvimento,
Leia maisPRÁTICAS DOCENTES EM DIÁLOGO: EMERGÊNCIA DE NOVOS LETRAMENTOS NA ESCOLA
PRÁTICAS DOCENTES EM DIÁLOGO: EMERGÊNCIA DE NOVOS LETRAMENTOS NA ESCOLA (SUB-PROJETO) PRÁTICAS DE LEITURA E ESCRITA: MULTIFUNCIONALIDADE E COCRIAÇÃO EM AMBIENTES MULTISSEMIÓTICOS Erickson Diniz Nogueira(
Leia maisLetras Língua Espanhola
Letras Língua Espanhola 1º Semestre Disciplina: Introdução aos Estudos Literários Ementa: Estudo crítico das noções de literatura. Revisão das categorias tradicionais de gêneros literários e estudo dos
Leia maisNão considerada: 0 pontos Precário: 40 pontos Insuficiente: 80 pontos Mediano: 120 pontos Bom: 160 pontos Ótimo: 200 pontos
Competências ENEM Antes de relacionarmos as cinco competências do ENEM, esclarecemos que a prova de redação vale 1000 pontos no total (dividindo esse valor entre os 5 aspectos, cada um deles tem peso de
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ - UFPI CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO-CCE PROGRAMA PIBIC/UFPI BASE DE PESQUISA FORMAR
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ - UFPI CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO-CCE PROGRAMA PIBIC/UFPI BASE DE PESQUISA FORMAR A PRÁTICA PEDAGÓGICA DE PROFESSORES QUE ATUAM COM ADOLESCENTES EM CUMPRIMENTO DE MEDIDA
Leia maisEstimativas e Análises do PIB Regiões, Estados e Municípios. Boletim Técnico Gonçalves & Associados Edição 02 Setembro/2012.
O Atual Potencial Econômico do Brasil Estimativas e Análises do PIB 2011 - Regiões, Estados e Municípios Boletim Técnico Gonçalves & Associados Edição 02 Setembro/2012 Edição 2009 www.goncalvesassociados.com
Leia maisMOTTA-ROTH, Désirée; HENDGES, Graciela H. Produção textual na universidade. São Paulo: Parábola Editorial, 2010.
MOTTA-ROTH, Désirée; HENDGES, Graciela H. Produção textual na universidade. São Paulo: Parábola Editorial, 2010. Resenhado por Antonio Escandiel de Souza Universidade de Cruz Alta Inicialmente, vale destacar
Leia maisContribuições da tecnologia para a formação de profissionais
Contribuições da tecnologia para a formação de profissionais M E S T R A D O P R O F I S S I O N A L E M C I Ê N C I A, T E C N O L O G I A E G E S T Ã O A P L I C A D A S À R E G E N E R A Ç Ã O T E C
Leia maisIntrodução. Concepções de texto
Introdução Não deixa de ser um truísmo afirmar que a Linguística Textual é o ramo da Linguística que toma o texto como objeto de estudo. No entanto, todo o seu desenvolvimento vem girando em torno das
Leia maisOs Blogs construídos por alunos de um curso de Pedagogia: análise da produção voltada à educação básica
1 Os Blogs construídos por alunos de um curso de Pedagogia: análise da produção voltada à educação básica Thaís Cristina Rodrigues Tezani Universidade Estadual Paulista (UNESP) thais@fc.unesp.br Pôster
Leia maisDa fala para a escrita: atividades de retextualização
Da fala para a escrita: atividades de retextualização Luiz Antônio Marcuschi, professor titular da Universidade Federal do Pernambuco, pós-doutor pela Universitat Freiburg na Alemanha e Doutor em Letras
Leia maisA coleção Português Linguagens e os gêneros discursivos nas propostas de produção textual
A coleção Português Linguagens e os gêneros discursivos nas propostas de produção textual Marly de Fátima Monitor de Oliveira Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho - Unesp Araraquara e-mail:
Leia maisPAVIANI, Neires Maria Soldatelli. Estudos da linguagem na educação
PAVIANI, Neires Maria Soldatelli. Estudos da linguagem na educação. Caxias do Sul: Educs, 2012. 15 RESENHA Fabiana Kaodoinski * Neires Maria Soldatelli Paviani, nascida em 1946, em Flores da Cunha RS,
Leia maisFORMULÁRIO PARA APRESENTAÇÃO DE PROGRAMA GERAL DE DISCIPLINA - PGD
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE UERN CAMPUS AVANÇADO PROFª. MARIA ELISA DE A. MAIA - CAMEAM DEPARTAMENTO DE LETRAS DL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LETRAS PPGL Curso de Mestrado Acadêmico
Leia maisDisciplina: FRANCÊS Código: 16 Tipo de Prova: ESCRITA E ORAL (Língua Estrangeira II, Nível 3)
INFORMAÇÃO-Prova de Equivalência à Frequência 3º Ciclo do Ensino Básico Despacho Normativo nº 6-A/2015 de 5 de março Disciplina: FRANCÊS Código: 16 Tipo de Prova: ESCRITA E ORAL (Língua Estrangeira II,
Leia maisFundação Presidente Antônio Carlos - FUPAC Faculdade Presidente Antônio Carlos de Aimorés
REGULAMENTO DO NIVELAMENTO DA FACULDADE PRESIDENTE ANTONIO CARLOS DE AIMORÉS Regulamenta o Nivelamento no âmbito da Faculdade Presidente Antônio Carlos de Aimorés. INTRODUÇÃO Diante do panorama atual da
Leia maisLetras Língua Inglesa
Letras Língua Inglesa 1 semestre Núcleo de estudos interdisciplinares I 45h Ementa: Estuda os procedimentos envolvidos na realização de uma pesquisa cientifica. Desenvolve habilidade de produção de fichamento,
Leia maisMAIS RESENHA: UMA PROPOSTA PARA FORMAÇÃO DO LEITOR CRÍTICO NA ESCOLA
MAIS RESENHA: UMA PROPOSTA PARA FORMAÇÃO DO LEITOR CRÍTICO NA ESCOLA Adriana Letícia Torres da Rosa adrianarosa100@gmail.com Cristina Lúcia de Almeida krisluci@yahoo.com.br José Batista de Barros Instituto
Leia maisAVALIAÇÃO DO ENADE 2011 NOTAS DOS CURSOS DE CIÊNCIAS SOCIAIS
AVALIAÇÃO DO ENADE 2011 NOTAS DOS CUOS DE Cursos com avaliação 1 ou 2 (sujeitos a encerramento/reestruturação de suas atividades) Cursos com avaliação 5 Públicas Cursos com avaliação 5 no Enade, mas com
Leia maisINTERPRETAÇÃO E RETENÇÃO DA LEITURA EM TEXTOS DE LIVRO DIDÁTICO
Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 23 a 26 de outubro de 2007 pesquisa@cesumar.br INTERPRETAÇÃO E RETENÇÃO DA LEITURA EM TEXTOS DE LIVRO DIDÁTICO Mônica Garcia Barros 1 ; Juliano Tamanini
Leia maisColégio Valsassina. Modelo pedagógico do jardim de infância
Colégio Valsassina Modelo pedagógico do jardim de infância Educação emocional Aprendizagem pela experimentação Educação para a ciência Fatores múltiplos da inteligência Plano anual de expressão plástica
Leia maisMetodologia Científica
Metodologia Científica O PROCESSO DE LEITURA E DA PRODUÇÃO DE TEXTOS Profª Ma. Fabiana Rocha O PROCESSO DE LEITURA Importância da Leitura Aprendizagem do ser humano; Enriquecer o vocabulário; Obter conhecimento;
Leia maisBANCO DE TESES E DISSERTAÇÕES SOBRE EDUCAÇÃO EM ASTRONOMIA: IMPLANTAÇÃO, DIFICULDADES E POSSÍVEIS CONTRIBUIÇÕES
I Simpósio Nacional de Educação em Astronomia Rio de Janeiro - 2011 1 BANCO DE TESES E DISSERTAÇÕES SOBRE EDUCAÇÃO EM ASTRONOMIA: IMPLANTAÇÃO, DIFICULDADES E POSSÍVEIS CONTRIBUIÇÕES Paulo Sergio Bretones
Leia maisA RELAÇÃO ENTRE A DISCIPLINA DE CIÊNCIAS E OS ALUNOS DO 9 ANO DA ESCOLA MUNICIPAL SILVESTRE FERNANDES ROCHA, EM ZÉ DOCA (MA).
A RELAÇÃO ENTRE A DISCIPLINA DE CIÊNCIAS E OS ALUNOS DO 9 ANO DA ESCOLA MUNICIPAL SILVESTRE FERNANDES ROCHA, EM ZÉ DOCA (MA). Rosy Caroline Sousa Amorim Lima (1); Vera Rejane Gomes (2); Mailson Martinho
Leia maisNovas velhas histórias: releitura e recriação de contos na escola
Novas velhas histórias: releitura e recriação de contos na escola TEIXEIRA, Juçara Moreira Centro Pedagógico EBAP/UFMG Resumo: Este trabalho consiste na apresentação de livros de contos produzidos por
Leia maisProposta de Política de Comunicação da Universidade Tecnológica Federal do Paraná
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ REITORIA Proposta de Política de Comunicação da Universidade Tecnológica Federal do Paraná OBS: Política elaborada pela comissão designada
Leia maisRESUMO. Palavras-chave: Trabalho, Educação e EPENN
A PRODUÇÃO DOS GT TRABALHO E EDUCAÇÃO: ANÁLISE PRELIMINAR DOS TRABALHOS APRESENTADOS NOS ÚLTIMOS ENCONTRO DE PESQUISA EDUCACIONAL DO NORTE E NORDESTE (2001-2007) Celia Maria Serra Pereira (Pós-graduanda
Leia maisAÇÕES CULTURAIS E EDUCATIVAS EM INSTITUIÇÕES ARQUIVÍSTICAS ESTADUAIS BRASILEIRAS. Keyla Santos Jussara Borges
AÇÕES CULTURAIS E EDUCATIVAS EM INSTITUIÇÕES ARQUIVÍSTICAS ESTADUAIS BRASILEIRAS Keyla Santos Jussara Borges Art. 1º - É dever do Poder Público a gestão documental e a proteção especial a documentos de
Leia maisDecisão final da banca: ( ) Aprovação ( ) Reprovação
(VIA DO ALUNO) Aluno: Título: Orientador: : Decisão final da banca: ( ) Aprovação ( ) Reprovação (VIA DO ORIENTADOR) Aluno: Título: Orientador: : Decisão final da banca: ( ) Aprovação ( ) Reprovação (VIA
Leia maisMATRIZ DE TRANSIÇÃO LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS FRANCÊS
MATRIZ DE TRANSIÇÃO LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS FRANCÊS Para integralizar a Matriz de Transição do Licenciatura em Letras Português Francês, o aluno terá que atender às oito categorias abaixo, considerando,
Leia maisTICA e a formação continuada de professores da educação básicab
O PRO-LETRAMENTO MATEMÁTICA TICA e a formação continuada de professores da educação básicab Marta Feijó Barroso Ensino de Matemática e Ciências CCMN/UFRJ Rede Nacional de Formação Continuada de Professores
Leia maisPOR UM CURRÍCULO QUE PROMOVA O USO DE PROVAS E DEMONSTRAÇÕES
POR UM CURRÍCULO QUE PROMOVA O USO DE PROVAS E DEMONSTRAÇÕES Leandro Carlos de Souza Gomes (1); Abigail Fregni Lins Universidade Estadual da Paraíba, leandrouepb@hotmail.com(1); bibilins2000@yahoo.co.uk
Leia maisO Teste de Progresso: Visão da gestora
O Teste de Progresso: Visão da gestora TESTE DO PROGRESSO 1970 PBL 1970 Maastricht University 1998 Brasil University of Missouri UEL TESTE DO PROGRESSO 2005 2012 2015 UEL, UNICAMP, UFSC, UNESP, UNIFESP,
Leia maisMATRIZ DE REFERÊNCIA LÍNGUA PORTUGUESA SADEAM 3º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL
MATRIZ DE REFERÊNCIA LÍNGUA PORTUGUESA SADEAM 3º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL DOMÍNIOS COMPETÊNCIAS DESCRITORES D01 Distinguir letras de outros sinais gráficos. Reconhecer as convenções da escrita. D02 Reconhecer
Leia maisREGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ENGENHARIA DE ALIMENTOS
i. e x e Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Campo Mourão Coordenação de Engenharia de Alimentos REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ENGENHARIA DE ALIMENTOS
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DEPARTAMENTO DE MODERNIZAÇÃO E PROGRAMAS DA EDUCAÇÃO SUPERIOR
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DEPARTAMENTO DE MODERNIZAÇÃO E PROGRAMAS DA EDUCAÇÃO SUPERIOR PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL - PET 7 INSTITUIÇÕES 370 GRUPOS REGIÃO NORTE - 8 INSTITUIÇÕES
Leia maisKoch, I. V. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo: Contexto, 1997, 124 p.
Koch, I. V. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo: Contexto, 1997, 124 p. Resenhado por: Adriana Sidralle Rolim O texto e a construção dos sentidos é um livro que aborda questões referentes ao
Leia maisWHATSAPP NAS AULAS DE PORTUGUÊS COMO LÍNGUA ESTRANGEIRA: UMA EXPERIÊNCIA NA UFLA *
WHATSAPP NAS AULAS DE PORTUGUÊS COMO LÍNGUA ESTRANGEIRA: UMA EXPERIÊNCIA NA UFLA * Débora Racy Soares - Universidade Federal de Lavras (UFLA) RESUMO: A proposta deste artigo é refletir sobre a utilização
Leia mais