Subprojeto Identificação: Título do subprojeto: Avaliação do potencial terapêutico de células-tronco mesenquimais na regeneração de úlceras de

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Subprojeto Identificação: Título do subprojeto: Avaliação do potencial terapêutico de células-tronco mesenquimais na regeneração de úlceras de"

Transcrição

1 Subprojeto Identificação: Título do subprojeto: Avaliação do potencial terapêutico de células-tronco mesenquimais na regeneração de úlceras de pele ocasionadas por queimadura térmica extensa em modelo animal País: Brasil Área do conhecimento, segundo tabela do CNPq Área: Dermatologia Código: Dados do coordenador do subprojeto Nome completo: Júlio César Voltarelli Data de nascimento: 17/12/1948 Sexo: Masculino Feminino Nacionalidade: brasileira Endereço eletrônico: 3. Dados da instituição do coordenador do subprojeto Instituição (universidade, centro, empresa, etc): Universidade de São Paulo Sigla: USP Órgão (instituto, faculdade, etc): Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Unidade (departamento, laboratório, etc): Departamento de Clínica Médica, Divisão de Imunologia Clínica Cargo/função: Professor Titular 4. Resumo do subprojeto (Caracterização do problema e Justificativa) Resumir em, no máximo 1 página, o resumo do subprojeto. Queimaduras térmicas extensas de pele são de difícil tratamento, principalmente porque levam ao comprometimento do sistema imunológico e de outros órgãos, podendo levar o paciente a óbito em poucos dias. Uma alternativa terapêutica recente para o tratamento de úlceras de pele (possivelmente também as ocasionadas por queimaduras extensas) é a utilização de células-tronco mesenquimais (CTMs) para acelerar o processo de regeneração da pele lesada. Nos últimos anos, as CTMs passaram a ser consideradas como uma fonte celular importante para terapias celulares e têm sido utilizadas com eficácia no tratamento de diversas doenças, tais como doenças hematológicas, imuno-mediadas e cardiovasculares, tanto em modelos experimentais quanto em humanos. 1,2 Vários fatores são favoráveis à utilização das CTMs no tratamento de úlceras de pele ocasionadas por queimaduras extensas, tais como suas propriedades de imunoregulação 1,2 e regeneração 3,4,5, seu fácil isolamento de tecidos adultos e expansão in vitro, sua capacidade de migração para sítios de inflamação 1,2 e os resultados satisfatórios de estudos pré-clínicos recentes que demonstraram seu grande potencial terapêutico no tratamento de úlceras de pele. No entanto, pacientes com queimaduras graves necessitam de tratamento com urgência e a expansão de CTMs autólogas até números suficientes de células para aplicação leva de 2-3 semanas, inviabilizando a terapia celular autóloga. Com isto, faz-se necessário a utilização de culturas de CTMs alogênicas, previamente estabelecidas de outros doadores saudáveis. A utilização de CTMs alogênicas possibilita uma maior rapidez no tratamento dos pacientes queimados e conseqüentemente diminui o risco de infecções, pois aumenta velocidade da regeneração da pele lesada. A galectina-1 (Gal-1) é uma lectina que reconhece β-galactosídeos e participa de vários processos biológicos, incluindo a modulação da resposta imunológica, a homeostasia leucocitária e a regeneração tecidual de músculos e nervos. 6 Vários relatos da literatura reportam o potencial uso terapêutico da Gal-1 para tratamento de doenças auto-imunes, inflamatórias e degenerativas. 6 Embora haja descrito alguns poucos estudos 7 que utilizaram CTMs no tratamento de queimaduras de pele, ainda não foi realizado um estudo detalhado dos mecanismos de ação pelos quais as CTMs aceleram o processo de regeneração da pele e promovem a melhora clínica das úlceras ocasionadas por queimaduras graves e extensas. Dessa forma, o presente projeto visa estudar o potencial terapêutico de CTMs xenogênicas e alogênicas no tratamento de úlceras ocasionadas por queimaduras térmicas extensas em ratos. Considerando que a Gal-1 participa do processo de regeneração tecidual e é altamente expressa em CTMs, pretendemos estudar também o impacto da Gal-1 sobre o potencial terapêutico de CTMs xenogênicas no tratamento de úlceras provocadas por queimaduras. Para isto, CTMs serão isoladas da medula óssea de camundongos C57BL/6 selvagens (Gal-1 +/+ ) ou destituídos do gene para Gal-1 (Gal-1 -/- ) ou de ratos e expandidas in vitro. As CTMs (alogênicas, xenogênicas selvagens ou Gal-1 +/+ ) e/ou a galectina-1 recombinante murina (Gal-1rm) serão aplicadas pela via tópica e/ou sistêmica, em previamente submetidos à queimadura de pele extensa. Serão avaliados após o tratamento ou não das queimaduras com as CTMs: a gravidade da queimadura, o processo de regeneração tecidual, o estado de imunossupressão sistêmica, a expressão de fatores angiogênicos, fatores de crescimento, de quimiocinas e citocinas em biópsias das úlceras e a expressão protéica diferencial por análises proteômicas. Serão, portanto, estudados detalhadamente nesse projeto os mecanismos de ação das

2 CTMs no processo de regeneração de úlceras ocasionadas por queimaduras térmicas extensas. Além disso, será feita uma comparação entre potencial terapêutico de CTMs administradas por via tópica ou via sistêmica e uma comparação entre o potencial terapêutico de CTMs alogênicas e xenogênicas. O potencial terapêutico das CTMs na regeneração de úlceras de pele é de grande relevância não só para o tratamento de pacientes com queimaduras térmicas extensas, mas também para pacientes com diabetes, vasculites e aterosclerose que apresentam úlceras de pele neuropáticas, vasculares ou traumáticas. Os resultados desse projeto de pesquisa poderão promover o uso de CTMs como alternativa terapêutica para o tratamento de pacientes com queimaduras extensas e graves, que necessitam de alternativas terapêuticas rápidas e eficazes. Além disso, o projeto poderá gerar informações importantes sobre o papel da galectina-1 na biologia e potencial terapêutico das CTMs. 5. Objetivos Listar os objetivos gerais e específicos do subprojeto. O objetivo geral do presente projeto é estudar o potencial terapêutico e regenerativo de célulastronco mesenquimais (CTMs) xenogênicas e alogênicas no tratamento de úlceras ocasionadas por queimaduras térmicas extensas em ratos, bem como estudar detalhadamente os mecanismos de ação das CTMs no processo de regeneração dessas úlceras. Para isso estabelecemos os seguintes objetivos específicos: Comparar o potencial terapêutico e regenerativo de CTMs xenogênicas e alogênicas; Comparar o potencial terapêutico e regenerativo de CTMs administradas por via tópica e/ou via sistêmica; Comparar o potencial terapêutico e regenerativo de CTMs xenogênicas selvagens (Gal-1 +/+ ) ou destituídos do gene da galectina 1 (Gal-1 -/- ); Avaliar a gravidade da queimadura e o processo de regeneração tecidual por análises histopatológicas das biópsias das úlceras; Analisar a expressão gênica e a expressão in situ de fatores angiogênicos, fatores de crescimento, metaloproteinases, quimiocinas e citocinas em biópsias das úlceras; Analisar a expressão protéica diferencial por abordagem proteômica das biópsias das úlceras. 6. Plano de trabalho Descrever as etapas de execução do subprojeto. Padronização do modelo de queimadura extensa (1º ano); Tratamento das queimaduras com CTMs xenogênicas ou alogênicas (1º e 2º ano); Análise de subpopulações celulares nas biópsias das úlceras por citometria de fluxo (1º e 2º ano); Ensaios de proliferação de linfócitos (1º e 2º ano); Análises histopatológicas, reações de imunohistoquímica e imunofluorescência (1º e 2º ano); Análise de expressão gênica por Real-Time PCR (2º ano); Análise proteômica das úlceras (3º ano). 7. Metodologia (delineamento experimental) Indicar a metodologia que será aplicada na pesquisa pretendida. Com o objetivo de avaliarmos o potencial terapêutico das CTMs na regeneração de úlceras de pele ocasionadas pela queimadura utilizaremos um modelo animal de queimadura em ratos LEWIS. Esses serão previamente anestesiados com solução de xylasina e quetamina e submetidos a queimaduras extensas de aproximadamente 40% da superfície corporal dos ratos, com o auxílio de uma placa de metal aquecida. Os ratos serão submetidos à terapia celular com CTMs xenogênicas isoladas de medula óssea de camundongos C57BL/6 selvagens (Gal-1 +/+ ) ou destituídos do gene da galectina (Gal-1 -/- ) ou CTMs alogênicas isoladas de medula óssea de ratos. As CTMs (alogênicas, xenogênicas selvagens ou Gal-1 +/+ ) e/ou a galectina-1 recombinante murina (Gal-1rm) serão administradas por via tópica e/ou sistêmica, em previamente submetidos à queimadura de pele extensa. Nos dias 7º, 14º e 21º após a terapia celular serão realizadas biópsias de pele para análise histopatológica, extração de RNA, extração de proteínas e isolamento de células para fenotipagem por citometria de fluxo. Também nesses dias o baço dos ratos será extraído para isolamento de esplenócitos para ensaios de proliferação com estímulo mitogênico. A análise histopatológica será feita pela coloração de hematoxilina/eosina e de picrosirius. A análise da expressão in situ de diversos fatores angiogênicos, fatores de crescimento, metaloproteinases, quimiocinas e citocinas será realizada por reações de imunohistoquímica e imunofluorescência. A análise da expressão gênica de fatores angiogênicos, fatores de crescimento, de quimiocinas e citocinas em biópsias das úlceras será feita por PCR em tempo real. A analisar a expressão protéica diferencial de úlceras ocasionadas por queimaduras tratadas ou não com CTMs será feita por análise proteômica das biópsias das úlceras. Os ratos serão subdivididos em cinco grupos de estudo, cada grupo contendo 5 (n=13). GRUPO 1: controles que não serão submetidos à queimaduras. GRUPO 2: os serão

3 apenas submetidos à queimaduras, nos quais será avaliada a capacidade de regeneração espontânea do ferida. GRUPO 3: serão apenas submetidos à queimaduras e receberão tratamento tópico da região queimada com selante de fibrina. GRUPO 4: serão apenas submetidos à queimaduras e receberão tratamento tópico da região queimada com selante de fibrina e CTMs xenogênicas. GRUPO 5: serão apenas submetidos à queimaduras e receberão infusão intravenosa de CTMs xenogênicas. GRUPO 6: Animais queimados receberão tratamento tópico da região queimada com selante de fibrina e CTMs xenogênicas, e também receberão infusão intravenosa de CTMs xenogênicas. GRUPO 7: serão apenas submetidos à queimaduras e receberão tratamento tópico da região queimada com selante de fibrina e CTMs alogênicas (de rato). GRUPO 8: serão apenas submetidos à queimaduras e receberão infusão intravenosa de CTMs alogênicas. GRUPO 9: Animais queimados receberão tratamento tópico da região queimada com selante de fibrina e CTMs alogênicas, e também receberão infusão intravenosa de CTMs alogênicas. GRUPO 10: serão submetidos a queimaduras e receberão tratamento intraperitoneal com galectina-1 ( µg/animal); GRUPO 11: Animais serão submetidos a queimaduras e receberão tratamento tópico da região queimada com selante de fibrina e galectina-1 ( µg/animal). GRUPO 12: serão submetidos a queimaduras e receberão tratamento intraperitoneal com galectina-1 ( µg/animal) e também receberão infusão intravenosa de CTMs xenogênicas; GRUPO 13: Animais serão submetidos a queimaduras e receberão tratamento tópico da região queimada com selante de fibrina, galectina-1 ( µg/animal) e também CTMs xenogênicas. Em alguns, as CTMs serão infectadas com retrovírus recombinantes que carregam o gene LacZ estudos de migração e permanência das CTMs no tecido lesado. 8. Referências 1. Uccelli A, Moretta L, Pistoia V. Mesenchymal stem cells in health and disease. Nature Reviews Immunology. Advance online 18 August 2008; doi: /nri Caplan AI. Adult mesenchymal stem cells for tissue engineering versus regenerative medicine. J Cell Physiol Nov;213(2): Fu X, Fang L, Li X, Cheng B, Sheng Z.Enhanced wound-healing quality with bone marrow mesenchymal stem cells autografting after skin injury. Wound Repair Regen May-Jun;14(3): Badillo AT, Redden RA, Zhang L, Doolin EJ, Liechty KW. Treatment of diabetic wounds with fetal murine mesenchymal stromal cells enhances wound closure. Cell Tissue Res Aug;329(2): Sasaki M, Abe R, Fujita Y, Ando S, Inokuma D, Shimizu H.Mesenchymal stem cells are recruited into wounded skin and contribute to wound repair by transdifferentiation into multiple skin cell type. J Immunol Feb 15;180(4): Salatino M, Croci DO, Bianco GA, Ilarregui JM, Toscano MA, Rabinovich GA.Galectin-1 as a potential therapeutic target in autoimmune disorders and cancer. Expert Opin Biol Ther Jan;8(1): Rasulov MF, Vasilenko VT, Zaidenov VA, Onishchenko NA.Cell transplantation inhibits inflammatory reaction and stimulates repair processes in burn wound. Exp Biol Med Jul;142(1): Equipe Executora - Atividades dos pesquisadores que integram o subprojeto Descrição detalhada do grupo proponente explicitando a qualificação dos pesquisadores. Especificar as atividades a serem desempenhadas pelos membros da equipe, informando as experiências anteriores dos mesmos em atividades de pesquisa e desenvolvimento. Nome CPF Objetivo/Justificativa Função no s Titula Júlio César Voltarelli Dimas Tadeu Covas Lewis Joel Greene Marcelo Dias Baruffi Kelen Cristina R. M. de Farias da atividade Coordenação do projeto projeto (Médico hematologista e imunologista) Análises dos resultados (Terapia Celular) Análises dos resultados obtidos de expressão protéica Produção de galectina- 1 recombinante Análise dos (Post-doc) anteriores clínica e transplantes de medula células-tronco proteoma imunoquímica e celular celular, ção

4 Leandra Naira Zambelli Ramalho Aparecida Maria Fontes Maria Angélica Miglino Análises histopatológicas de pâncreas Análises dos resultados dos modelos Infecção das MSCs com retrovírus recombinantes que carregam o gene LacZ (contratado) molecular e aplicada patologia modelos Patrícia Cristina Baleeiro Beltrão Braga Patrícia Vianna Bonini Palma Carolina Caliári de Oliveira Juliana Navarro Ueda Yaochite Ana Elisa Teófilo Saturi Infecção das MSCs com retrovírus recombinantes que carregam o gene LacZ Análises de citometria de fluxo Realização dos Realização dos Realização dos (Post-doc) (Aluna mestrado) (Aluna mestrado) Aluna de iniciação científica modelos e biologia molecular citometria 10. Fontes de financiamento Relação dos projetos financiados nos últimos 5 anos (vigentes ou encerrados) Fonte de Financiamento Título Vigência Valor Relação com a presente solicitação FINEP (Convênio Nº Transplante de células-tronco hematopoéticas em doenças auto-imunes (encerrado) R$ Auxílio financeiro à linha CNPq (Processo Nº /2005-1) FAPESP (Processo Nº ) Transplante de células tronco hematopoéticas para diabete melito do tipo 1 e doenças neuro-degenerativas 2005-final 2008 R$ CTC-CEPID 2001-atual ~R$ (por ano) Auxílio financeiro à linha Auxílio financeiro à linha 11. Contrapartida das instituições participantes Detalhar, em moeda corrente nacional, a contrapartida das instituições brasileiras e francesas participantes do subprojeto temático, na forma de: infra-estrutura, recursos financeiros, recursos humanos (horas de trabalho), materiais de consumo e diárias e passagens. Não se aplica 12. Orçamento justificado e adequado com a proposta Formulário anexo 13. Bolsas Esses recursos não poderão ultrapassar 15% do valor total solicitado para o projeto Modalidade de bolsa: (IC, ITI, DTI, AT, PDJ, BEV) Modalidade Duração Quantidade Implantação de cursos ou disciplinas de pós-graduação: -

5 Detalhar treinamento tecnológico de alto nível ou implantação de metodologias laboratoriais inovadoras indicar horas/aula e o programa. Indicar classificação CAPES Não se aplica

PANORAMA MUNDIAL SOBRE NOVAS TERAPIAS EM EB SAMUEL HENRIQUE MANDELBAUM

PANORAMA MUNDIAL SOBRE NOVAS TERAPIAS EM EB SAMUEL HENRIQUE MANDELBAUM PANORAMA MUNDIAL SOBRE NOVAS TERAPIAS EM EB SAMUEL HENRIQUE MANDELBAUM PROFESSOR TITULAR DE DERMATOLOGIA DO DEPARTAMENTO DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DE TAUBATÉ SP CHEFE DOS SERVIÇOS DE DERMATOLOGIA : HOSPITAL

Leia mais

CÉLULAS MESENQUIMAIS ESTROMAIS: FUNDAMENTAÇÃO PARA A APLICAÇÃO CLÍNICA. Gil C. De Santis Hemocentro de Ribeirão Preto

CÉLULAS MESENQUIMAIS ESTROMAIS: FUNDAMENTAÇÃO PARA A APLICAÇÃO CLÍNICA. Gil C. De Santis Hemocentro de Ribeirão Preto CÉLULAS MESENQUIMAIS ESTROMAIS: FUNDAMENTAÇÃO PARA A APLICAÇÃO CLÍNICA Gil C. De Santis Hemocentro de Ribeirão Preto Nenhum conflito de interesse a declarar CME: definição Células multipotentes com capacidade

Leia mais

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU CURSO DE MESTRADO DISCIPLINAS

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU CURSO DE MESTRADO DISCIPLINAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU CURSO DE MESTRADO DISCIPLINAS BIOESTATÍSTICA Ementa: conceitos básicos; descrição e apresentação de dados; representação gráfica; análise descritiva; introdução

Leia mais

Sub-projeto 28: Tratamento de diabetes mellitus tipo 1 com infusão de célulastronco

Sub-projeto 28: Tratamento de diabetes mellitus tipo 1 com infusão de célulastronco Ensaios Clínicos Apesar de escassos, os estudos clínicos voltados à avaliação de abordagens terapêuticas utilizando terapias a base de células tronco adultas já são uma realidade. Neste sentido, a equipe

Leia mais

Subprojeto Identificação: Centro de Estudos pré-clínicos e banco de células-tronco animal 2. Dados do coordenador do subprojeto

Subprojeto Identificação: Centro de Estudos pré-clínicos e banco de células-tronco animal 2. Dados do coordenador do subprojeto Subprojeto 26 1. Identificação: Título do subprojeto:.centro de Estudos pré-clínicos e banco de células-tronco animal País: Brasil Área do conhecimento, segundo tabela do CNPq http://www.cnpq.br/areasconhecimento

Leia mais

GENÉTICA DA CÉLULA-TRONCO. Aparecida Maria Fontes Ribeirão Preto Agosto/ 2017

GENÉTICA DA CÉLULA-TRONCO. Aparecida Maria Fontes Ribeirão Preto Agosto/ 2017 ! GENÉTICA DA CÉLULA-TRONCO Aparecida Maria Fontes Ribeirão Preto Agosto/ 2017 Conceitos Associados com Célula-Trondco Tratamento Célula-tronco pluripotente Terapia gênica Célula- Tronco Bioética Regeneração

Leia mais

Células Stem Mesenquimais

Células Stem Mesenquimais Células Stem Mesenquimais UFRJ Centro de Investigación del Cáncer, Dpto de Medicina y Servicio de Citometría Universidad de Salamanca Fase embrionária Fase embrionária Fase embrionária Fase embrionária

Leia mais

UFF Instituto de Biologia Departamento de Imunobiologia GIM

UFF Instituto de Biologia Departamento de Imunobiologia GIM UFF Instituto de Biologia Departamento de Imunobiologia GIM 1- PROJETOS EXTENSÃO COORDENADOR RESUMO PERFIL DO ALUNO Produção, aplicação e divulgação de material educativo. Claudia Marcia Borges Barreto

Leia mais

PROGRAMA DE ENSINO DE DISCIPLINA Matriz Curricular Generalista Resolução Unesp 14/2010, alterada pela Resolução Unesp 02/2013.

PROGRAMA DE ENSINO DE DISCIPLINA Matriz Curricular Generalista Resolução Unesp 14/2010, alterada pela Resolução Unesp 02/2013. PROGRAMA DE ENSINO DE DISCIPLINA Matriz Curricular Generalista Resolução Unesp 14/2010, alterada pela Resolução Unesp 02/2013. Unidade Universitária: Curso: Farmácia-Bioquímica Departamento Responsável:

Leia mais

Da bancada ao mercado: a experiência da CellMed (Terapia celular na Medicina Veterinária)

Da bancada ao mercado: a experiência da CellMed (Terapia celular na Medicina Veterinária) Da bancada ao mercado: a experiência da CellMed (Terapia celular na Medicina Veterinária) Nance Beyer Nardi Laboratório de Células-Tronco e Engenharia de Tecidos - ULBRA Diretora Científica CellMed 1 -

Leia mais

Relatório emitido em 08/02/ :54:44

Relatório emitido em 08/02/ :54:44 MINISTERIO DA SAUDE PORTAL DOS CONVÊNIOS SICONV - SISTEMA DE GESTÃO DE CONVÊNIOS Nº / ANO DA PROPOSTA: 102719/2017 OBJETO: FOMENTAR A PESQUISA EM SAÚDE SEGUNDO A AGENDA NACIONAL DE PRIORIDADES DE PESQUISA

Leia mais

Resposta imune adquirida do tipo celular

Resposta imune adquirida do tipo celular Universidade Federal do Pampa Campus Itaqui Curso de Nutrição Imunologia Resposta imune adquirida do tipo celular Profa. Dra. Silvana Boeira Imunidade adquirida Imunidade adaptativa = específica = adquirida

Leia mais

Células primitivas. Capacidade de auto- regeneração. Diferenciação em múltiplos fenótipos celulares/ linhagens

Células primitivas. Capacidade de auto- regeneração. Diferenciação em múltiplos fenótipos celulares/ linhagens Células primitivas Capacidade de auto- regeneração Diferenciação em múltiplos fenótipos celulares/ linhagens Embrionária Mesenquimal Placentária Derivadas do líquido amniótico Cordão umbilical Progenitoras

Leia mais

LISTA DE FIGURAS. Página

LISTA DE FIGURAS. Página ix LISTA DE FIGURAS Página FIGURA 1 - Taxas de mortalidade por doenças cardiovasculares (DCV) e suas diferentes causas no Brasil em 2007... 4 FIGURA 2 - Biosíntese de óxido nítrico (NO)... 14 FIGURA 3

Leia mais

Prática 00. Total 02 Pré-requisitos 2 CBI257. N o. de Créditos 02. Período 3º. Aprovado pelo Colegiado de curso DATA: Presidente do Colegiado

Prática 00. Total 02 Pré-requisitos 2 CBI257. N o. de Créditos 02. Período 3º. Aprovado pelo Colegiado de curso DATA: Presidente do Colegiado 1 Disciplina IMUNOLOGIA PROGRAMA DE DISCIPLINA Departamento DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Carga Horária Semanal Pré-requisitos Teórica 02 Prática 00 Total 02 Pré-requisitos Unidade ICEB Código CBI126

Leia mais

DOCUMENTOS EXIGIDOS PARA INSCRIÇÃO DO PROJETO NO PIBIC (ATENÇÃO)

DOCUMENTOS EXIGIDOS PARA INSCRIÇÃO DO PROJETO NO PIBIC (ATENÇÃO) DOCUMENTOS EXIGIDOS PARA INSCRIÇÃO DO PROJETO NO PIBIC (ATENÇÃO) Após o preenchimento do formulário, favor conferir, aqui, a documentação exigida para a inscrição de seu projeto de pesquisa. Entregar a

Leia mais

Saliva do Aedes aegypti pode tratar doença intestinal

Saliva do Aedes aegypti pode tratar doença intestinal 03/03/2016 Agência USP de Notícias» Saliva do Aedes aegypti pode tratar doença intestinal» Print Saliva do Aedes aegypti pode tratar doença intestinal Publicado por Rita Stella, de Ribeirão Preto em 2

Leia mais

Chamada MCTI/CNPq/CT-ENERG Nº 33/2013 Tecnologias em Smart Grids

Chamada MCTI/CNPq/CT-ENERG Nº 33/2013 Tecnologias em Smart Grids Chamada MCTI/CNPq/CT-ENERG Nº 33/2013 Tecnologias em Smart Grids Perguntas Mais Freqüentes (Frequently Asked Questions - FAQ) 1) O que se busca com a Chamada Nº 33/2013 Tecnologias em Smart Grids? O objetivo

Leia mais

Dias Abertos no CNC Semana da Ciência e da Tecnologia 2011

Dias Abertos no CNC Semana da Ciência e da Tecnologia 2011 Dias Abertos no CNC Semana da Ciência e da Tecnologia 2011 Universidade de Coimbra Durante a Semana da Ciência e da Tecnologia, de 21 a 27 de Novembro, instituições científicas, universidades, escolas,

Leia mais

TÍTULO: USO DO PLASMA SANGUÍNEO EM GEL NA CICATRIZAÇÃO DE FERIDAS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE

TÍTULO: USO DO PLASMA SANGUÍNEO EM GEL NA CICATRIZAÇÃO DE FERIDAS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: USO DO PLASMA SANGUÍNEO EM GEL NA CICATRIZAÇÃO DE FERIDAS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS

Leia mais

PLANO DE CURSO. 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Curso: Bacharelado em Enfermagem Disciplina: Imunologia Básica

PLANO DE CURSO. 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Curso: Bacharelado em Enfermagem Disciplina: Imunologia Básica PLANO DE CURSO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Curso: Bacharelado em Enfermagem Disciplina: Imunologia Básica Professor: Vanessa Simões Sandes email: vanessa@saludlaboratorio.com.br Código: Carga Horária: 40h

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação e Inovação - PRPPGI AVALIAÇÃO DE MÉRITO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação e Inovação - PRPPGI AVALIAÇÃO DE MÉRITO UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação e Inovação - PRPPGI AVALIAÇÃO DE MÉRITO Demanda: PRPPG/UNIVASF/MCT/FINEP/CT-INFRA-PROINFRA 01/2013 Proponente: Título

Leia mais

Transplante de Células Tronco Hematopoéticas

Transplante de Células Tronco Hematopoéticas Transplante de Células Tronco Hematopoéticas Fábio Rodrigues Kerbauy Andreza Alice Feitosa Ribeiro Introdução Transplante de células tronco hematopoéticas (TCTH) é uma modalidade de tratamento baseado

Leia mais

Conferência Executiva Programas Nacionais e Estaduais de Fomento à Inovação em Saúde

Conferência Executiva Programas Nacionais e Estaduais de Fomento à Inovação em Saúde Conferência Executiva Programas Nacionais e Estaduais de Fomento à Inovação em Saúde São Paulo, 25 de abril de 2016 Sumário O que é a ABDI e o que fazemos Perspectivas Considerações finais BR/NMED1015/0012-1.2

Leia mais

PLANO DE APRENDIZAGEM. CH Teórica: 40h CH Prática: CH Total: 40h Créditos: 02 Pré-requisito(s): Período: IV Ano:

PLANO DE APRENDIZAGEM. CH Teórica: 40h CH Prática: CH Total: 40h Créditos: 02 Pré-requisito(s): Período: IV Ano: PLANO DE APRENDIZAGEM 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Curso: Bacharelado em Enfermagem Disciplina: IMUNOLOGIA Código: - Professor: Vanessa Simões Sandes Walois E-mail: vanessa.sandes@fasete.edu.br CH Teórica:

Leia mais

COMPARAÇÃO CLÍNICA DA PRODUÇÃO LACRIMAL, EM CÃES COM CERATOCONJUNTIVITE SECA, UTILIZADO TRATAMENTO COM CÉLULAS-TRONCO PELA VIA TÓPICA E PERIGLANDULAR

COMPARAÇÃO CLÍNICA DA PRODUÇÃO LACRIMAL, EM CÃES COM CERATOCONJUNTIVITE SECA, UTILIZADO TRATAMENTO COM CÉLULAS-TRONCO PELA VIA TÓPICA E PERIGLANDULAR Anais Expoulbra 20 22 Outubro 2015 Canoas, RS, Brasil COMPARAÇÃO CLÍNICA DA PRODUÇÃO LACRIMAL, EM CÃES COM CERATOCONJUNTIVITE SECA, UTILIZADO TRATAMENTO COM CÉLULAS-TRONCO PELA VIA TÓPICA E PERIGLANDULAR

Leia mais

Universidade de São Paulo

Universidade de São Paulo Universidade de São Paulo Instituto de Química Departamento de Bioquímica Mecanismo de Metástase de Tumores Infantis para a Medula Óssea Prof. Dr. Claudiana Lameu História de Membros da USP 1910-1983 Maurício

Leia mais

Pesquisa com células tronco para tratamento de doenças da retina

Pesquisa com células tronco para tratamento de doenças da retina Pesquisa com células tronco para tratamento de doenças da retina O Setor de Retina da Divisão de Oftalmologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto- USP(HCRP-FMRP-USP) está

Leia mais

BIOENGENHARIA TECIDUAL USO DE CÉLULAS TRONCO NA PRÁTICA MÉDICA. Antonio Carlos Campos de Carvalho

BIOENGENHARIA TECIDUAL USO DE CÉLULAS TRONCO NA PRÁTICA MÉDICA. Antonio Carlos Campos de Carvalho BIOENGENHARIA TECIDUAL USO DE CÉLULAS TRONCO NA PRÁTICA MÉDICA Antonio Carlos Campos de Carvalho A área emergente da bioengenharia médica visa a substituição terapêutica de estruturas multicelulares, teciduais

Leia mais

Manipulação Genética

Manipulação Genética Manipulação Genética O que é Biotecnologia? Biotecnologia significa, qualquer aplicação tecnológica que utilize sistemas biológicos, organismos vivos, ou seus derivados, para fabricar ou modificar produtos

Leia mais

Biologia. Transplantes e Doenças Autoimunes. Professor Enrico Blota.

Biologia. Transplantes e Doenças Autoimunes. Professor Enrico Blota. Biologia Transplantes e Doenças Autoimunes Professor Enrico Blota www.acasadoconcurseiro.com.br Biologia HEREDITARIEDADE E DIVERSIDADE DA VIDA- TRANSPLANTES, IMUNIDADE E DOENÇAS AUTOIMUNES Os transplantes

Leia mais

Orientações para cadastro de Pesquisador e da Pesquisa no SISTEMA da PLATAFORMA BRASIL<

Orientações para cadastro de Pesquisador e da Pesquisa no SISTEMA da PLATAFORMA BRASIL< Orientações para cadastro de Pesquisador e da Pesquisa no SISTEMA da PLATAFORMA BRASIL Os Pesquisadores que possuem Projetos de Pesquisa que necessitam

Leia mais

USO DE COBERTURA COM COLÁGENO NO TRATAMENTO DE FERIDAS ISQUEMICAS

USO DE COBERTURA COM COLÁGENO NO TRATAMENTO DE FERIDAS ISQUEMICAS 4 USO DE COBERTURA COM COLÁGENO NO TRATAMENTO DE FERIDAS 1 INTRODUÇÃO ISQUEMICAS Existe um grande número de espécies em todo o mundo, usadas desde tempos pré-históricos na medicina popular dos diversos

Leia mais

ANEXO 1 Modelo Estruturado para Apresentação da Proposta Institucional. 1. Instituição de Origem

ANEXO 1 Modelo Estruturado para Apresentação da Proposta Institucional. 1. Instituição de Origem ANEXO 1 Modelo Estruturado para Apresentação da Proposta Institucional 1. Instituição de Origem 1.1 Dados de cadastro 1.1.1 Nome da IES ou ICT 1.1.2 Endereço completo 1.1.3 Telefone 1.1.4 Percentual de

Leia mais

Introdução de cópias funcionais de um gene e um indivíduo com duas cópias defeituosas do gene

Introdução de cópias funcionais de um gene e um indivíduo com duas cópias defeituosas do gene Terapia gênica Introdução de cópias funcionais de um gene e um indivíduo com duas cópias defeituosas do gene Ex vivo: modificação genética feita em células em cultura que são administradas ao paciente

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina BIO250 Imunologia

Programa Analítico de Disciplina BIO250 Imunologia 0 Programa Analítico de Disciplina BIO50 Imunologia Departamento de Biologia Geral - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Número de créditos: 4 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 5 Carga horária

Leia mais

Manipulação genética em modelos animais

Manipulação genética em modelos animais Manipulação genética em modelos animais Antes da biologia molecular aplicada a genética: -Modelos animais = mutações espontâneas -Transmitidas para descendentes -Identificar defeitos genéticos de interesse

Leia mais

Inovação e transferência de tecnologia na área de Biomateriais. A. M. Rossi Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas (LABIOMAT/RJ)

Inovação e transferência de tecnologia na área de Biomateriais. A. M. Rossi Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas (LABIOMAT/RJ) Inovação e transferência de tecnologia na área de Biomateriais A. M. Rossi Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas (LABIOMAT/RJ) Trajetória do Laboratório de Biomateriais (Biocerâmicas para regeneração

Leia mais

HISTOCOMPATIBILDADE DE TRANSPLANTES DE CÉLULAS-TRONCOS

HISTOCOMPATIBILDADE DE TRANSPLANTES DE CÉLULAS-TRONCOS HISTOCOMPATIBILDADE DE TRANSPLANTES DE CÉLULAS-TRONCOS AUTORES ANDRADE, D.S 1 ; HOLANDA.M.S 2 ; MORAES,L.R.S 3 ;MONTELES B.M 4 ; MOURA, G.B 5 ; COSTA, Z.K.C 6 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7 Acadêmicos do Curso de

Leia mais

CHAMADA INTERNA DE SUBPROJETOS PARA COMPOSIÇÃO DO PROJETO INSTITUCIONAL DA UFMG PARA A CHAMADA PÚBLICA MCTI/FINEP/FNDCT 01/ ZIKA

CHAMADA INTERNA DE SUBPROJETOS PARA COMPOSIÇÃO DO PROJETO INSTITUCIONAL DA UFMG PARA A CHAMADA PÚBLICA MCTI/FINEP/FNDCT 01/ ZIKA CHAMADA INTERNA DE SUBPROJETOS PARA COMPOSIÇÃO DO PROJETO INSTITUCIONAL DA UFMG PARA A CHAMADA PÚBLICA MCTI/FINEP/FNDCT 01/2016 - ZIKA FORMATO APRESENTAÇÃO INSTRUÇÕES As propostas de subprojeto poderão

Leia mais

UFRJ - UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO IMPPG - INSTITUTO DE MICROBIOLOGIA PAULO DE GÓES CURSO - ODONTOLOGIA

UFRJ - UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO IMPPG - INSTITUTO DE MICROBIOLOGIA PAULO DE GÓES CURSO - ODONTOLOGIA IMPPG - CURSO - ODONTOLOGIA PROFESSOR RESPONSÁVEL Ana Paula Vieira Colombo CARGA HORÁRIA 180h PERÍODO DE REALIZAÇÃO CÓDIGO DISCIPLINA TEÓRICA LABORATÓRIOS DE PRÁTICA IMW238 Microbiologia e Imunologia O

Leia mais

Novas Perspectivas da Equipe Multiprofissional para o Transplante Haploidêntico

Novas Perspectivas da Equipe Multiprofissional para o Transplante Haploidêntico Novas Perspectivas da Equipe Multiprofissional para o Transplante Haploidêntico Desafios do gerenciamento do cuidado no TCTH Haploidêntico Enfª Msc Maria Fernanda V. Esteves Coordenadora Enfermagem Hospital

Leia mais

Edital n o 79/2013 ANEXO II TIPOS, REQUISITOS E VALORES DE BOLSAS. Não possuir vínculo empregatício ou bolsa de pesquisa ou extensão

Edital n o 79/2013 ANEXO II TIPOS, REQUISITOS E VALORES DE BOLSAS. Não possuir vínculo empregatício ou bolsa de pesquisa ou extensão Edital n o 79/2013 ANEXO II TIPOS, REQUISITOS E VALORES DE BOLSAS TIPO REQUISITO C.H. Semanal VALOR Mensal PIBIC-JR Estar no segundo ano do ensino médio Não possuir vínculo empregatício ou bolsa de pesquisa

Leia mais

DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS BIOESTATÍSTICA. Alessandra Maciel Almeida Coordenadora Raquel Aparecida Salustriano Fabreti de Oliveira

DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS BIOESTATÍSTICA. Alessandra Maciel Almeida Coordenadora Raquel Aparecida Salustriano Fabreti de Oliveira DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS BIOESTATÍSTICA Professoras: Alessandra Maciel Almeida Coordenadora Raquel Aparecida Salustriano Fabreti de Oliveira Ementa: conceitos básicos; descrição e apresentação de dados;

Leia mais

TÍTULO: UTILIZAÇÃO DE CÉLULAS-TRONCO MESENQUIMAIS NA REPARAÇÃO OSTEOCONDRAL EM RATOS INDUZIDOS À OSTEOARTRITE

TÍTULO: UTILIZAÇÃO DE CÉLULAS-TRONCO MESENQUIMAIS NA REPARAÇÃO OSTEOCONDRAL EM RATOS INDUZIDOS À OSTEOARTRITE 16 TÍTULO: UTILIZAÇÃO DE CÉLULAS-TRONCO MESENQUIMAIS NA REPARAÇÃO OSTEOCONDRAL EM RATOS INDUZIDOS À OSTEOARTRITE CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: MEDICINA INSTITUIÇÃO:

Leia mais

DEPARTAMENTO DE PEQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO. EDITAL Nº 40 de 24 de Setembro de 2012

DEPARTAMENTO DE PEQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO. EDITAL Nº 40 de 24 de Setembro de 2012 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO MARANHÃO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO E INOVAÇÃO DEPARTAMENTO DE PEQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO EDITAL Nº 40 de 24 de Setembro de 2012 PROGRAMA

Leia mais

ESTUDO DA INFLAMAÇÃO ATRAVÉS DA VIA DE EXPRESSÃO GÊNICA DA GLUTATIONA PEROXIDASE EM PACIENTES RENAIS CRÔNICOS

ESTUDO DA INFLAMAÇÃO ATRAVÉS DA VIA DE EXPRESSÃO GÊNICA DA GLUTATIONA PEROXIDASE EM PACIENTES RENAIS CRÔNICOS ESTUDO DA INFLAMAÇÃO ATRAVÉS DA VIA DE EXPRESSÃO GÊNICA DA GLUTATIONA PEROXIDASE EM PACIENTES RENAIS CRÔNICOS ALUNA: Roberta Gomes Batista ORIENTADOR: Profa. Dra. Flávia de Sousa Gehrke UNIVERSIDADE PAULISTA

Leia mais

PEDIDO DE CREDENCIAMENTO DO SEGUNDO ANO NA ÁREA DE ATUAÇÃO HEMATOLOGIA E HEMOTERAPIA PEDIÁTRICA

PEDIDO DE CREDENCIAMENTO DO SEGUNDO ANO NA ÁREA DE ATUAÇÃO HEMATOLOGIA E HEMOTERAPIA PEDIÁTRICA PEDIDO DE CREDENCIAMENTO DO SEGUNDO ANO NA ÁREA DE ATUAÇÃO HEMATOLOGIA E HEMOTERAPIA PEDIÁTRICA 1. JUSTIFICATIVA A solicitação do credenciamento do segundo ano na área de atuação em Hematologia e Hemoterapia

Leia mais

Principal Investigator: Dimas Tadeu Covas. Abstract

Principal Investigator: Dimas Tadeu Covas. Abstract Subproject 21 Development of leukemia and lymphoma humanized murine models for safety and therapeutic efficacy evaluation of in vitro expanded human NK cells. Principal Investigator: Dimas Tadeu Covas

Leia mais

PLANO DE ENSINO EMENTA

PLANO DE ENSINO EMENTA PLANO DE ENSINO DADOS DA DISCIPLINA Nome da Disciplina: Imunologia Curso: Farmácia Termo: 3º Carga Horária Semanal (h/a): 4 Carga Horária Semestral (h/a): 75 Teórica: 2 Prática: 2 Total: 4 Teórica: 30

Leia mais

FORMULÁRIO DE SOLICITAÇÃO AO PROGRAMA DE APOIO A EVENTOS NO PAÍS PAEP

FORMULÁRIO DE SOLICITAÇÃO AO PROGRAMA DE APOIO A EVENTOS NO PAÍS PAEP FORMULÁRIO DE SOLICITAÇÃO AO PROGRAMA DE APOIO A EVENTOS NO PAÍS PAEP I IDENTIFICAÇÃO DO EVENTO Processo PAEP 1. NOME DO EVENTO: 2. ENTIDADE(S) ORGANIZADORA(S) 3. PERÍODO DE REALIZAÇÃO Início: Término:

Leia mais

Avaliação dos efeitos da anestesia peridural torácica sobre as. alterações miocárdicas associadas à morte encefálica: estudo experimental.

Avaliação dos efeitos da anestesia peridural torácica sobre as. alterações miocárdicas associadas à morte encefálica: estudo experimental. Avaliação dos efeitos da anestesia peridural torácica sobre as alterações miocárdicas associadas à morte encefálica: estudo experimental. ISAAC AZEVEDO SILVA Orientador: Prof. Dr. Luiz Felipe Pinho Moreira

Leia mais

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ANÁLISES CLÍNICAS E GESTÃO DE QUALIDADE EM LABORATÓRIOS

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ANÁLISES CLÍNICAS E GESTÃO DE QUALIDADE EM LABORATÓRIOS DE QUALIDADE EM LABORATÓRIOS DISCIPLINAS BIOSSEGURANÇA LABORATORIAL E TÉCNICAS GERAIS DE LABORATÓRIO (15 HORAS) BIOLOGIA MOLECULAR APLICADA ÀS ANÁLISES S OBJETIVO GERAL/ OBJETIVO Apresentar e discutir

Leia mais

A atuação profissional do graduado em Biotecnologia.

A atuação profissional do graduado em Biotecnologia. A atuação profissional do graduado em Biotecnologia. Com ênfases especialmente fortes em e Celular, e Bioinformática, o profissional em Biotecnologia formado pela UFRGS irá ocupar uma ampla lacuna existente

Leia mais

Governo do Estado do Ceará Secretaria da Ciência, Tecnologia e Educação Superior Universidade Estadual do Ceará UECE Pró-Reitoria de Extensão PROEX

Governo do Estado do Ceará Secretaria da Ciência, Tecnologia e Educação Superior Universidade Estadual do Ceará UECE Pró-Reitoria de Extensão PROEX CURSOS DE EXTENSÃO LEIA COM ATENÇÃO AS SEGUINTES INFORMAÇÕES: A solicitação de registro de um curso na Pró-Reitoria de Extensão garantirá, dentre outras coisas: a) certificação, assinada pelo Coordenador

Leia mais

Disciplinas oferecidas no 1 o semestre de 2018

Disciplinas oferecidas no 1 o semestre de 2018 Disciplinas oferecidas no 1 o semestre de 2018 *** Disciplinas oferecidas exclusivamente para Médicos Veterinários +++ Disciplinas oferecidas exclusivamente para Médicos Veterinários e Zootecnistas Sigla:

Leia mais

HIPERSENSIBILIDADE. Acadêmicos: Emanuelle de Moura Santos Érica Silva de Oliveira Mércio Rocha

HIPERSENSIBILIDADE. Acadêmicos: Emanuelle de Moura Santos Érica Silva de Oliveira Mércio Rocha HIPERSENSIBILIDADE Acadêmicos: Emanuelle de Moura Santos Érica Silva de Oliveira Mércio Rocha CONCEITO São desordens que tem origem em uma resposta imune que se torna exagerada ou inapropriada, e que ocasiona

Leia mais

Células tronco Somáticas

Células tronco Somáticas Células tronco Somáticas No indivíduo adulto, diferentes tecidos possuem a capacidade de renovação ou ao menos de reparação total ou parcial; o sangue e a epiderme, por exemplo, estão constantemente se

Leia mais

Tipos de células-tronco

Tipos de células-tronco CÉLULAS-TRONCO São células indiferenciadas, capazes de se diferenciar nos diversos tecidos do corpo humano. Esperança para regeneração de tecidos lesados (curas de doenças degenerativas) Tipos de células-tronco

Leia mais

SÉTIMA CHAMADA PARA O PROGRAMA DE PESQUISAS EM POLÍTICAS PÚBLICAS (PPPP)

SÉTIMA CHAMADA PARA O PROGRAMA DE PESQUISAS EM POLÍTICAS PÚBLICAS (PPPP) SÉTIMA CHAMADA PARA O PROGRAMA DE PESQUISAS EM POLÍTICAS PÚBLICAS (PPPP) 1. Introdução 2. Objetivos 3. Características 4. Cronograma 5. Recursos 6. Apresentação de propostas 7. Formulários 8. Anexo RUA

Leia mais

Hemocentro de Ribeirão Preto, SP, estuda tratamento para curar a leucemia sem transplante de medula

Hemocentro de Ribeirão Preto, SP, estuda tratamento para curar a leucemia sem transplante de medula 20/12/2018 Hemocentro de Ribeirão Preto, SP, estuda tratamento para curar a leucemia sem transplante de medula Ribeirão Preto e Franca G1 RIBEIRÃO PRETO E FRANCA Hemocentro de Ribeirão Preto, SP, estuda

Leia mais

CHRISTIANE TEIXEIRA CARTELLE. PROLIFERAÇÃO EPITELIAL GÁSTRICA EM CRIANÇAS INFECTADAS POR Helicobacter pylori

CHRISTIANE TEIXEIRA CARTELLE. PROLIFERAÇÃO EPITELIAL GÁSTRICA EM CRIANÇAS INFECTADAS POR Helicobacter pylori CHRISTIANE TEIXEIRA CARTELLE PROLIFERAÇÃO EPITELIAL GÁSTRICA EM CRIANÇAS INFECTADAS POR Helicobacter pylori Dissertação apresentada ao Curso de Pós- Graduação em Patologia da Universidade Federal de Minas

Leia mais

Edital Nº.01/ Convocação de Projetos para Bolsas de Iniciação Cientifica.

Edital Nº.01/ Convocação de Projetos para Bolsas de Iniciação Cientifica. PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA FAPEC/FAT Edital Nº.01/2016 - Convocação de Projetos para Bolsas de Iniciação Cientifica. A Faculdade de Tecnologia de Alagoas torna público o presente

Leia mais

AVALIAÇÃO DA RESPOSTA IMUNE EM PACIENTES COM LEISHMANIOSE MUCOSA TRATADOS COM ANTIMONIAL

AVALIAÇÃO DA RESPOSTA IMUNE EM PACIENTES COM LEISHMANIOSE MUCOSA TRATADOS COM ANTIMONIAL RESUMO AVALIAÇÃO DA RESPOSTA IMUNE EM PACIENTES COM LEISHMANIOSE MUCOSA TRATADOS COM ANTIMONIAL PENTAVALENTE E PENTOXIFILINA Introdução: A leishmaniose mucosa (LM) é uma forma grave de apresentação da

Leia mais

Resposta imune inata e adaptativa. Profa. Alessandra Barone

Resposta imune inata e adaptativa. Profa. Alessandra Barone Resposta imune inata e adaptativa Profa. Alessandra Barone Resposta imune Resposta imunológica Reação a componentes de microrganismos, macromoléculas como proteínas, polissacarídeos e substâncias químicas

Leia mais

Cronograma: Semana Horário Segunda Terça Quarta Quinta Sexta 1ª 8-11 Abertura T2 T3 P3 -

Cronograma: Semana Horário Segunda Terça Quarta Quinta Sexta 1ª 8-11 Abertura T2 T3 P3 - DISCIPLINA: SRB5028- IMUNOHISTOPATOLOGIA DA CICATRIZAÇÃO PERÍODO: 08/11/2010 A 03/12/2010 LOCAIS: Sala de Reuniões da Dermatologia HC 4º ANDAR; Aulas Práticas nos laboratórios de Cultura de Células e de

Leia mais

COMPARAÇÃO FUNCIONAL IN VITRO ENTRE CÉLULAS ESTROMAIS MESENQUIMAIS DE TECIDO ADIPOSO DE DERMOLIPECTOMIA E LIPOASPIRAÇÃO

COMPARAÇÃO FUNCIONAL IN VITRO ENTRE CÉLULAS ESTROMAIS MESENQUIMAIS DE TECIDO ADIPOSO DE DERMOLIPECTOMIA E LIPOASPIRAÇÃO COMPARAÇÃO FUNCIONAL IN VITRO ENTRE CÉLULAS ESTROMAIS MESENQUIMAIS DE TECIDO ADIPOSO DE DERMOLIPECTOMIA E LIPOASPIRAÇÃO ROSÂNGELA DOS R. NUNES 1, BRUNO BELLAGAMBA 2, PATRICIA GRUDZINSKI 3, GABRIELA PETERS

Leia mais

APLICAÇÃO DA ENGENHARIA DE TECIDOS NO REPARO DE CARTILAGEM ARTICULAR EM CÃES

APLICAÇÃO DA ENGENHARIA DE TECIDOS NO REPARO DE CARTILAGEM ARTICULAR EM CÃES APLICAÇÃO DA ENGENHARIA DE TECIDOS NO REPARO DE CARTILAGEM ARTICULAR EM CÃES Gabriela Cabanas Tobin 1 Maria Inês Witz 2 Karine Gehlen Baja 3 Maiele Dornelles Silveira 4 Nance Beyer Nardi 5 Resumo A terapia

Leia mais

A BIOLOGIA MOLECULAR NA PRODUÇÃO DE IMUNOBIOLÓGICOS

A BIOLOGIA MOLECULAR NA PRODUÇÃO DE IMUNOBIOLÓGICOS A BIOLOGIA MOLECULAR NA PRODUÇÃO DE IMUNOBIOLÓGICOS PRODUÇÃO DE INSUMOS BIOLÓGICOS GENE PLASMÍDEO HOSPEDEIRO TRANSCRIÇÃO - RNA TRADUÇÃO - PROTEÍNA PURIFICAÇÃO PLASMÍEO PADRÃO Amp R Ori Promotor Eco RI

Leia mais

MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA - MCT

MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA - MCT MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA - MCT PROGRAMA DE APOIO A NÚCLEOS DE EXCELÊNCIA EDITAL PRONEX 2003 ROTEIRO PARA APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS PARTE I - DADOS GERAIS PARTE II - PROJETO DE PESQUISA 2 ÍNDICE

Leia mais

MODELO DE PROJETO DE PESQUISA

MODELO DE PROJETO DE PESQUISA MODELO DE PROJETO DE PESQUISA PROGRAMA DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL (OU OUTRO) (MODALIDADE DA BOLSA Ex.: PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PIBIC) Título do Projeto Nome do Orientador

Leia mais

EVIDÊNCIAS NO TRANSPLANTE DE CÉLULAS TRONCO PARA O TRATAMENTO DA DIABETES MELLITUS TIPO I

EVIDÊNCIAS NO TRANSPLANTE DE CÉLULAS TRONCO PARA O TRATAMENTO DA DIABETES MELLITUS TIPO I EVIDÊNCIAS NO TRANSPLANTE DE CÉLULAS TRONCO PARA O TRATAMENTO DA DIABETES MELLITUS TIPO I Maurício Araujo Nascimento 1 Ana Luíza Rodrigues da Trindade 2 Jaqueline Araujo de Moraes 3 Rachel de Figueiredo

Leia mais

Imunidade adaptativa celular

Imunidade adaptativa celular Universidade de São Paulo Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Pós-graduação em Imunologia Básica e Aplicada Disciplina RIM 5757 Integração Imunologia Básica-Clínica Imunidade adaptativa celular Cássia

Leia mais

Patogenia Viral II. Rafael B. Varella Prof. Virologia UFF

Patogenia Viral II. Rafael B. Varella Prof. Virologia UFF Patogenia Viral II Rafael B. Varella Prof. Virologia UFF Patogenia: interação de fatores do vírus e do hospedeiro, com consequente produção de doença Patogenia das viroses Processo de desenvolvimento de

Leia mais

Seleção pública de propostas para Cooperação Científica entre as Instituições partícipes do "Programa Regional STIC-Amsud".

Seleção pública de propostas para Cooperação Científica entre as Instituições partícipes do Programa Regional STIC-Amsud. 1 1 1 1 0 1 0 1 0 CHAMADA DE PROPOSTAS FAPESP/STIC-Amsud Seleção pública de propostas para Cooperação Científica entre as Instituições partícipes do "Programa Regional STIC-Amsud". 1 INTRODUÇÃO O Programa

Leia mais

TECNOLOGIA PARA A QUALIDADE DE VIDA: A PELE E AS CÉLULAS TRONCO

TECNOLOGIA PARA A QUALIDADE DE VIDA: A PELE E AS CÉLULAS TRONCO DOI: http://dx.doi.org/10.14295/idonline.v7i19.228 Artigo de Revisão TECNOLOGIA PARA A QUALIDADE DE VIDA: A PELE E AS CÉLULAS TRONCO Priscila Felix Oliveira (1) Lisiene Siebra de Deus e Albuquerque (2)

Leia mais

Edital Nº 03/2017 Bolsa de Pós-Doutorado Programa PNPD

Edital Nº 03/2017 Bolsa de Pós-Doutorado Programa PNPD Edital Nº 03/2017 Bolsa de Pós-Doutorado Programa PNPD O (PGFISFAR) da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) faz saber que, no período de 17 de julho a 08 de agosto de 2017, estarão abertas as inscrições

Leia mais

Anatomia patológica da rejeição de transplantes

Anatomia patológica da rejeição de transplantes Anatomia patológica da rejeição de transplantes Transplantes de Órgãos e Tecidos Aspectos inflamatórios e imunológicos da rejeição Daniel Adonai Machado Caldeira Orientador: Prof. Nivaldo Hartung Toppa

Leia mais

Faculdade de Medicina da Universidade do Porto 2005/2006. Células Estaminais e Medicina Regenerativa

Faculdade de Medicina da Universidade do Porto 2005/2006. Células Estaminais e Medicina Regenerativa Faculdade de Medicina da Universidade do Porto 2005/2006 Células Estaminais e Medicina Regenerativa Células Estaminais: são células indiferenciadas com capacidade de se dividir indefinidamente, auto renovar

Leia mais

UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS MÉDICAS EDITAL No. 02/2012

UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS MÉDICAS EDITAL No. 02/2012 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS MÉDICAS EDITAL No. 02/2012 1 SELEÇÃO DE CANDIDATOS ÀS VAGAS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS MÉDICAS PARA OS CURSOS DE MESTRADO ACADÊMICO

Leia mais

PROJETO DE PESQUISA. Análise histotecnológica de produtos bioativos em célulastronco, tumorais e parasitas in vitro

PROJETO DE PESQUISA. Análise histotecnológica de produtos bioativos em célulastronco, tumorais e parasitas in vitro PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PATOLOGIA Centro de Ciências da Saúde - UFPE Av. Prof. Moraes Rego 1235 - Cidade Universitária - CEP: 50670-901 - Recife PE Prédio da Pós-graduação do Centro de Ciências da

Leia mais

3/15/2013 HIPERSENSIBILIDADE É UMA RESPOSTA IMUNOLÓGICA EXAGERADA A DETERMINADO ANTÍGENO. O OBJETIVO IMUNOLÓGICO É DESTRUIR O ANTÍGENO.

3/15/2013 HIPERSENSIBILIDADE É UMA RESPOSTA IMUNOLÓGICA EXAGERADA A DETERMINADO ANTÍGENO. O OBJETIVO IMUNOLÓGICO É DESTRUIR O ANTÍGENO. HIPERSENSIBILIDADE É UMA RESPOSTA IMUNOLÓGICA EXAGERADA A DETERMINADO ANTÍGENO. O OBJETIVO IMUNOLÓGICO É DESTRUIR O ANTÍGENO. NO ENTANTO, A EXACERBAÇÃO DA RESPOSTA PODE CAUSAR GRAVES DANOS AO ORGANISMO,

Leia mais

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Unidade Universitária CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Curso: Farmácia Disciplina: Imunologia Básica Código da Disciplina 02014890 Professor(es) Yoshimi Imoto Yamamoto Etapa 4ª. Carga horária:

Leia mais

Interação Antígeno Anticorpo. Profª Heide Baida

Interação Antígeno Anticorpo. Profª Heide Baida Interação Antígeno Anticorpo Profª Heide Baida Introdução T CD4+ memória MØ Resposta imune Ag Linfócito T CD4+ T CD4+ efetor * * * * * * * * * citocinas * * Linfócito B anticorpos B memória B Efetor (plasmócito)

Leia mais

FUNDO DE INFRA-ESTRUTURA - CT-INFRA. Instituído pela Lei N.º , de 14/02/2001 Regulamentado pelo Decreto 3.087, de 26/04/2001

FUNDO DE INFRA-ESTRUTURA - CT-INFRA. Instituído pela Lei N.º , de 14/02/2001 Regulamentado pelo Decreto 3.087, de 26/04/2001 FUNDO DE INFRA-ESTRUTURA - CT-INFRA Instituído pela Lei N.º 10.197, de 14/02/2001 Regulamentado pelo Decreto 3.087, de 26/04/2001 Recursos: 20% dos recursos dos Fundos Setoriais, sendo pelo menos 30% destinados

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE QUÍMICA

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE QUÍMICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE QUÍMICA CLONAGEM E CARACTERIZAÇÃO DE GENES REGULADOS POR GLICOSE EM ILHOTAS PANCREÁTICAS HUMANAS Carlos Alberto Mayora Aita Tese de Doutorado PROF a. DR a. MARI CLEIDE

Leia mais

Módulo I: Processos Patológicos Gerais (108

Módulo I: Processos Patológicos Gerais (108 Semana Distribuição Esquemática das Atividades Didáticas do Curso de Medicina - UFSJ/SEDE Turn Unidades Curiculares Seg Ter Qua Qui Sex o 3 4 5 6 7 Módulo I: Processos Patológicos Gerais ( horas) Profª.

Leia mais

INFLAMAÇÃO & REPARO TECIDUAL

INFLAMAÇÃO & REPARO TECIDUAL UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA UnB PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOLOGIA MOLECULAR INFLAMAÇÃO & REPARO TECIDUAL Mestranda: Diane Oliveira Sumário 1) Inflamação 1.1- Visão geral 1.2- Inflamação Aguda Estímulos

Leia mais

O Laboratório. Regulação da Resposta Imune de Doenças Tropicais.

O Laboratório. Regulação da Resposta Imune de Doenças Tropicais. O Laboratório O objetivo do laboratório de Imunoparasitologia é formar alunos com conhecimento científico e crítico, além de contribuir com o desenvolvimento da Imunologia no âmbito nacional e internacional.

Leia mais

Processo Inflamatório e Lesão Celular. Professor: Vinicius Coca

Processo Inflamatório e Lesão Celular. Professor: Vinicius Coca Processo Inflamatório e Lesão Celular Professor: Vinicius Coca www.facebook.com/profviniciuscoca www.viniciuscoca.com O que é inflamação? INFLAMAÇÃO - Inflamare (latim) ação de acender, chama FLOGOSE phlogos

Leia mais

Programa de Residência Médica CANCEROLOGIA PEDIÁTRICA. Comissão de Residência Médica COREME

Programa de Residência Médica CANCEROLOGIA PEDIÁTRICA. Comissão de Residência Médica COREME Programa de Residência Médica CANCEROLOGIA PEDIÁTRICA Comissão de Residência Médica COREME Programa de Residência Médica CANCEROLOGIA PEDIÁTRICA Instituída pelo Decreto nº 80.281, de 5 de setembro de 1977,

Leia mais

Tratamentos do Câncer. Prof. Enf.º Diógenes Trevizan

Tratamentos do Câncer. Prof. Enf.º Diógenes Trevizan Tratamentos do Câncer Prof. Enf.º Diógenes Trevizan As opções de tratamento oferecidas para os pacientes com câncer devem basear-se em metas realistas e alcançáveis para cada tipo de câncer específico.

Leia mais

Car T Cell no Brasil Aspectos relacionados a coleta de células 2018

Car T Cell no Brasil Aspectos relacionados a coleta de células 2018 Car T Cell no Brasil Aspectos relacionados a coleta de células 2018 Nelson Hamerschlak Hospital Israelita Albert Einstein Sociedade Brasileira de Transplantes de Medula Óssea hamer@einstein.br FACT é um

Leia mais

Diagnóstico Laboratorial de Infecções Virais. Profa. Claudia Vitral

Diagnóstico Laboratorial de Infecções Virais. Profa. Claudia Vitral Diagnóstico Laboratorial de Infecções Virais Profa. Claudia Vitral Importância do diagnóstico laboratorial virológico Determinar a etiologia e acompanhar o curso de uma infecção viral Avaliar a eficácia

Leia mais

Farmácia Clínica em Oncologia: Como eu faço no TCTH?

Farmácia Clínica em Oncologia: Como eu faço no TCTH? Farmácia Clínica em Oncologia: Como eu faço no TCTH? Farm. Carlos Henrique Moreira da Cunha Farmacêutico do Desenvolvimento no HSL Tutor do Programa de Residência Multiprofissional no Cuidado ao Paciente

Leia mais