Plano Operacional Municipal de Viana do Alentejo. POM do Ano de Câmara Municipal de Viana do Alentejo

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1 POM do Ano de 2014 Câmara Municipal de Viana do Alentejo 1

2 Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios Abril de

3 ÍNDICE LISTA DE MAPAS... 4 LISTA DE QUADROS... 4 LISTA DE FIGURAS ENQUADRAMENTO GEOGRÁFICO DO MUNICÍPIO ORGANIZAÇÃO DO DISPOSITIVO DFCI MEIOS E RECURSOS DISPOSITIVOS OPERACIONAIS DFCI SECTORES E LEE VIGILÂNCIA E DETEÇÃO PRIMEIRA INTERVENÇÃO COMBATE, RESCALDO E VIGILÂNCIA PÓS-INCÊNDIO BIBLIOGRAFIA

4 LISTA DE MAPAS Mapa 1 - Mapa de Enquadramento Geográfico do Município de Viana do Alentejo LISTA DE QUADROS Quadro 1: Entidades envolvidas em cada ação e inventário de viaturas, equipamento e ferramenta de sapador Quadro 2: Listagem de Recursos Mobilizáveis no Município de Viana do Alentejo de grande utilidade na DFCI Quadro 3: Meios Complementares de Apoio Quadro 4: Procedimentos de atuação nos Alertas Amarelo, Laranja e Vermelho Quadro 5: Lista geral de contactos Quadro 6: Contacto dos Guias Locais LISTA DE FIGURAS Figura 1: Esquema de Comunicação dos Alertas Amarelo, Laranja e Vermelho do Município de Viana do Alentejo

5 1. ENQUADRAMENTO GEOGRÁFICO DO MUNICÍPIO O Município de Viana do Alentejo está localizado na sub-região do Alentejo central, mais concretamente no distrito de Évora. Apresenta uma área de 393,6 km 2 repartidos pelas freguesias de Alcáçovas (268,0 km 2 ), Aguiar (30,6 km 2 ), e Viana do Alentejo (94,0km 2 ). Em termos administrativos insere-se na Circunscrição Florestal do Sul, Núcleo Florestal do Alentejo Central e NUTS III da mesma sub-região, sendo delimitado, a Norte pelos Municípios de Montemoro-Novo e Évora, a Sul e a Sudoeste pelos Municípios de Alvito e Alcácer do Sal, respetivamente, e a Este pelo Município de Alvito (Mapa 1). 5

6 Mapa 1 - Mapa de Enquadramento Geográfico do Município de Viana do Alentejo. 6

7 2. ORGANIZAÇÃO DO DISPOSITIVO DFCI Com o objetivo de garantir uma eficaz deteção e extinção rápida dos incêndios, surge a necessidade de definir atempadamente todos os dispositivos disponíveis, formas de atuação e entidades responsáveis. A boa articulação dos meios permite uma rápida mobilização de todos os recursos, em caso de necessidade, e consequentemente, uma atuação mais eficaz no combate aos incêndios florestais Meios e Recursos No presente subcapítulo é feito um resumo dos dispositivos operacionais existentes no Município de Viana do Alentejo. Assim, no Quadro 1 apresenta-se a listagem das entidades envolvidas nas ações de vigilância, deteção, primeira intervenção, combate, rescaldo e vigilância pós-incêndio e o inventário de viaturas, equipamentos e ferramentas de sapador utilizados por cada equipa. 7

8 Quadro 1: Entidades envolvidas em cada ação e inventário de viaturas, equipamento e ferramentas de sapador. Tipo de Viatura Equipamento de supressão hidráulico Ferramenta de sapador Acção Entidade Identificação da Equipa Recursos humanos (n.º) Área de Atuação (Sectores Territoriais) Período de Atuação Grau de Prontidão 4X4 4X2 Outro Capacidade de água (l) Potência (Hp) Comprimento total das mangueiras (m) Foição Ancinho Ancinho/Enxada (McLeod) Polaski Enxada Abafador Bomba dorsal Motosserra Motorroçadoura Vigilância e Deteção Bombeiros Voluntários de Viana do Alentejo GNR do Destacamento Territorial de Montemor-o- Novo População ECIN 5 EPNA 1 de junho a 30 de setembro (24h/dia) 2 minutos após alerta EPF Variável Variável S Fase Bravo S (8h - 16h) S Elementos Civis do Posto de Vigia da Sra. da Esperança coordenadas pela GNR Variável 4 24h/dia Fase Charlie (24h/dia) Todo o ano, mas com principal incidência no período crítico 1 VFCI (01) VFCI (04) e VRCI (02) , VRCI (03) , Variável Proprietários Privados Todo o ano, mas com principal incidência no período crítico 8

9 Quadro 1: Entidades envolvidas em cada ação e inventário de viaturas, equipamento e ferramenta de sapador (Cont.). Tipo de Viatura Equipamento de supressão hidráulico Ferramenta de sapador Acção Entidade Identificação da Equipa Recursos humanos (n.º) Área de Atuação (Sectores Territoriais) Período de Atuação Grau de Prontidão 4X4 4X2 Outro Capacidade de água (l) Potência (Hp) Comprimento total das mangueiras (m) Foição Ancinho Ancinho/Enxada (McLeod) Polaski Enxada Abafador Bomba dorsal Motosserra Motorroçadoura 1ª Intervenção, Combate, Rescaldo e Vigilância Pós-Incêndio Bombeiros Voluntários de Viana do Alentejo ECIN 5 S S S de junho a 30 de setembro (24h/dia) 2 minutos após alerta 1 VFCI (01) VFCI (04) e VRCI (02) , VRCI (03) , ELAC 2 1 VTTU 9000 n/a EIP 5 1 de outubro a 31 de maio 1 de junho a 30 de setembro 1 VFCI (01) VRCI (03) , Fonte: BVVA; GNR 9

10 O Quadro 2 identifica os recursos mobilizáveis de grande utilidade na DFCI e o Quadro 3 representa a informação referente aos meios complementares de apoio ao combate. Quadro 2: Listagem de Recursos Mobilizáveis no Município de Viana do Alentejo de grande utilidade na DFCI. Freguesia Tipologia Características Quantidade Depósito 3000 l 1 Depósito 4000 l 2 Tratores 4 Proprietário / Nome do Responsável Contacto Limpa Bermas 1 Camião de carga 18 ton 1 Camião de carga 12 ton 1 Carro de rega de ruas (Viatura Lava Contentores) 1 CMVA Rua Brito Camacho, n.º 13, Viana do Alentejo Tel: Retro Escavadora 2 Viana do Alentejo Pá Carregadora de Rasto VFCI l 1 VFCI l 1 VRCI l 1 VRCI l 1 VTTU l 1 1 BVVA Estrada Nacional n.º 257, Viana do Alentejo Tel: VTT'S GNR / SEPNA Destacamento Territorial de Montemor-o- Novo Rua D. Vasco, n.º 42, Montemor-o- Novo Tel: Fonte: BVVA; CMVA; GNR 10

11 Quadro 3: Meios Complementares de Apoio. Tipologia Características Quantidade Entidade Responsável Contacto Localização Observações OT Retroescavadora 1 Vianal, Lda. Sr. José Pimentel OT Retroescavadora 1 Sr. Inácio Pires OT Retroescavadora 1 J.Rebocho & Rosa Sr. Feliciano Rosa Viana do Alentejo Viana do Alentejo Viana do Alentejo OT Retroescavadora 1 Sr. César Luís da Mata Boteta Alcáçovas OT Pá carregadora 2 Sr. Justino José Relvas Alcáçovas OT Retroescavadora 1 MR OT Máquina de rasto Camião com grua 1 1 Sr. João Manuel Sim Sim Rosado Alcáçovas 11

12 2.2. Dispositivos Operacionais DFCI O Sistema de Alertas é formado por quatro níveis, tendo início no Azul e progride, de forma crescente, para os níveis Amarelo, Laranja e Vermelho, conforme a gravidade da situação e o grau de prontidão que esta exige. A ativação dos diferentes níveis de Alerta é da exclusiva competência do Comando Nacional de Operações de Socorro (CNOS), que em situações de emergência informa os Agentes da Proteção Civil de escalão nacional, que tendo em vista as áreas abrangidas por tais condições, informam o CDOS dessas zonas, ativando o nível de Alerta mais adequado à situação em causa (CDOS Évora 2006; SNBPC, 2006) (Figura 1). 12

13 Coord. de Prevenção Estrutural/ICNF LEE EQUIPAS LOCAL LEE Equipas dos Bombeiros Voluntários de Viana do Alentejo (ECIN, ELAC e EIP) Quartel dos BVVA LEE Equipas dos Bombeiros Voluntários de Viana do Alentejo (ECIN) São Vicente LEE Equipas dos Bombeiros Voluntários de Viana do Alentejo (ECIN) Serra do Anel LEE Equipas de Civis do Posto de Vigia da Sr.ª da Esperança, Coordenadas pela GNR do Destacamento Territorial Posto de Vigia da Sr.ª da Esperança Fonte: AFN; FloraSul Figura 1: Esquema de Comunicação dos Alertas Amarelo, Laranja e Vermelho do Município de Viana do Alentejo. 13

14 Segundo o Plano Especial de Emergência Distrital para Incêndios Florestais (PEEDIF, 2006), o nível de Alerta Azul ocorre quando a situação de previsibilidade de ocorrências locais não ultrapassa a capacidade de Resposta Distrital. O Alerta Amarelo ocorre em situações em que exista a previsibilidade de ocorrências que podem ultrapassar a capacidade de resposta Sectorial do Distrito (PEEDIF, 2006). O Alerta Laranja é ativado quando se preveem situações de ocorrência ou ocorrências múltiplas (pré-emergência), com necessidade de resposta nacional ao nível sectorial. Por último, o Alerta Vermelho é acionado quando existe uma previsão de ocorrência ou ocorrências múltiplas (situação de emergência) com necessidade de resposta Nacional global (PEEDIF, 2006). Em termos conclusivos, o Quadro 4 apresenta os procedimentos de atuação para cada um dos níveis de alerta considerados. 14

15 Quadro 4: Procedimentos de atuação nos Alertas Amarelo, Laranja e Vermelho. ALERTA AMARELO ALERTA LARANJA E VERMELHO Entidades Equipa Atividades Horário N.º Mínimo de Elementos Locais de Posicionamento (LEE) Atividades Horário N.º Mínimo de Elementos Locais de Posicionamento (LEE) 1.ª Intervenção 1.ª Intervenção ECIN Combate Rescaldo 24 Horas/dia (Período Crítico) 5 (1 Junho a 30 Setembro) LEE LEE LEE Combate Rescaldo 24 Horas/dia (Período Crítico) 5 (1 Junho a 30 Setembro) LEE LEE LEE Vigilância Pósincêndio Vigilância Pósincêndio Bombeiros Voluntários de Viana do Alentejo ELAC Apoio ao Combate 1.ª Intervenção 24 Horas/dia (Período Crítico) 2 LEE Combate 24 Horas/dia (Período Crítico) 2 LEE EIP (2ª Intervenção após ECIN, período de 1 de junho a 30 de setembro) Combate 8 Horas/dia 5 LEE ª Intervenção Combate 8 Horas/dia 5 LEE Rescaldo Rescaldo Vigilância Pósincêndio Vigilância Pósincêndio 15

16 Quadro 4: Procedimentos de atuação nos Alertas Amarelo, Laranja e Vermelho (Cont.). ALERTA AMARELO ALERTA LARANJA E VERMELHO Entidades Equipa Atividades Horário N.º Mínimo de Elementos Locais de Posicionamento (LEE) Atividades Horário N.º Mínimo de Elementos Locais de Posicionamento (LEE) EPNA 24 Horas/dia Variável 24 Horas/dia Variável GNR do Destacamento Territorial de Montemor-o- Novo EPF 24 Horas/dia Variável 24 Horas/dia Variável Vigilância e Vigilância e Deteção Deteção Sr.ª da Esperança Fase Bravo (8h00-16h00) Fase Charlie (24 Horas/dia) 4 LEE Fase Bravo (8h00-16h00) Fase Charlie (24 Horas/dia) 4 LEE

17 Lista Geral de Contactos Seguidamente, é apresentada a lista geral de contactos, a utilizar em situação de emergência (Quadro 5). 17

18 Quadro 5: Lista geral de contactos. Entidades Serviço Cargo Nome do Responsável Telemóvel Telefone Fax Observações Câmara Municipal de Viana do Alentejo CMDFCI SPCVA Presidente da Câmara Municipal Bernardino António Bengalinha Pinto CMDFCI Coordenador Bruno Borges CDOS de Évora Associação Humanitária de BVVA GNR Destacamento Territorial de Montemor-o-Novo Posto Territorial de Viana do Alentejo Posto Territorial de Alcáçovas Instituto de Conservação da Natureza e das Florestas GTF Técnico GTF Sónia Cabeças gtf@cm-vianadoalentejo.pt CODIS José Ribeiro cdos.evora@prociv.pt Segundo CODIS José Soldado cdos.evora@provic.pt CMDFCI Comandante Francisco Magro ahb.viana@sapo.pt 2.º Comandante Gonçalo Sabarigo ahb.viana@sapo.pt ct.evr.dmmn@gnr.pt CMDFCI Comandante Alferes Tiago Fernandes ct.evr.dmmn.pmmn@gnr.pt Departamento de Conservação da Natureza e Florestas do Alentejo CMDFCI Comandante de Posto Comandante de Posto 2.º Sargento Ricardo Rocha ct.evr.dmmn.pvna@gnr.pt Cabo Nelson Nunes ct.evr.dmmn.pacv@gnr.pt Diretor Pedro Rocha pedro.rocha@icnf.pt Coordenador de Prevenção Estrutural (CPE) João Belchiorinho joao.belchiorinho@icnf.pt Junta de Freguesia de Alcáçovas CMDFCI Presidente Sara Pajote junta.alcacovas@gmail.com Junta de Freguesia de Aguiar Presidente António Inácio Lopes freguesia.aguiar@hotmail.com Junta de Freguesia de Viana do Alentejo Presidente Joaquim Viegas juntaviana@sapo.pt 18

19 Contacto dos Guias Locais Plano Operacional Municipal de Viana do Alentejo O Quadro 6 representa uma lista de munícipes que em caso de necessidade poderão ser guias locais, de forma a apoiar os bombeiros no terreno. Quadro 6: Contacto dos Guias Locais. Nome Contacto Ocupação Área Geográfica / Freguesia José Luís Banha Manuel José Júlio Encarregado da CMVA, Caçador Gestor de caça da propriedade S. Brissos e envolventes Alcáçovas Alcáçovas Filipe Maia Grupo de BTT Alcáçovas Paulo Manzoupo Vereador da Câmara, Caçador Aguiar José Luís Rocha Reformado, BTT Aguiar Luís Falé Funcionário da CMVA (Leitor Serviço de Águas) Viana do Alentejo 19

20 2.3. Sectores e LEE Com o principal objetivo de complementar a planificação e execução das ações de vigilância e deteção e de primeira intervenção, demarcou-se a área Municipal em três sectores territoriais (S071301, S071302, S071303). A demarcação dos referidos Sectores esteve na base da seleção das vias que melhor subdividem o Município, onde o acesso a diferentes pontos é facilitado, garantindo uma rápida e eficaz atuação no âmbito da DFCI. Os Locais Estratégicos de Estacionamento (LEE) constituem pontos no território onde se considera ótimo o posicionamento de unidades de primeira intervenção. Com o intuito de otimizar o tempo de primeira intervenção, os LEE localizam-se em locais de panorâmica ampla e/ou próximos da rede viária principal que permitam um acesso rápido a qualquer ponto do Município Vigilância e Deteção Com o intuito de se detetar um incêndio florestal no mais curto espaço de tempo, bem como minimizar o tempo entre o início do incêndio e o seu combate, existem, no Município, uma série de estruturas e equipas pertencentes a diversas entidades que coordenadas constituem o Sistema de Vigilância Municipal. Este sistema encontra-se organizado em vigilância fixa e deteção e em vigilância móvel. Vigilância Fixa Postos de Vigia A vigilância fixa no Município de Viana do Alentejo é assegurada, entre outros meios, pelo posto de vigia da Senhora da Esperança (PV 66-02), tutelado pela GNR. Segundo o DL nº 17/2009 de 14 de Janeiro, a coordenação dos postos de vigia da RNPV é da competência da GNR, que estabelece as orientações técnicas e funcionais para o seu correto funcionamento. No posto de vigia da Senhora da 20

21 Esperança, a vigilância fixa é feita em duas fases distintas: Fase Bravo, que ocorre de 15 de Maio a 30 de Junho e Fase Charlie, que ocorre entre 1 de Julho a 30 de Setembro. Tanto na primeira fase como na segunda atuam 4 elementos em turnos e dias alternados, sendo o horário de atuação na Fase Bravo das 8:00 às 16:00 horas e na Fase Charlie durante as 24 horas do dia. Após a deteção e transmissão da localização de um foco de incêndio por parte das equipas que atuam neste PV, a coordenação desse foco será conduzida a partir do Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Évora, o qual, em estrita articulação com outros organismos e/ ou instituições, contribui para a prossecução dos objetivos estratégicos definidos para o combate aos incêndios florestais. O Mapa N.º 1 da informação geográfica representa a rede de vigilância e deteção de incêndios, nomeadamente os LEE e posto de vigia da Senhora da Esperança. O Mapa N.º 2 da informação geográfica representa os Sectores Territoriais de DFCI e LEE na fase de vigilância e deteção, nomeadamente, as equipas e contatos dos responsáveis. Vigilância Móvel Um eficaz controlo de uma ocorrência de incêndio florestal depende não só de uma deteção precoce, mas também de uma primeira intervenção nos minutos iniciais, permitindo a sua circunscrição até à chegada dos meios de combate. Por conseguinte, a vigilância móvel tem uma importância acrescida em todo este sistema, efetuando, diariamente, as equipas que se encontram no terreno, vigilância dissuasora e preventiva. As ações de vigilância móvel são realizadas por diferentes equipas, nomeadamente, equipas de Bombeiros Voluntários (ECIN), GNR do Município de Viana do Alentejo e GNR Destacamento Territorial de Montemor-o-Novo. 21

22 2.5. Primeira Intervenção Por forma a circunscrever um incêndio florestal e evitar a sua progressão, uma intervenção nos primeiros 10 a 15 minutos é crucial, sendo as viaturas e os funcionários das propriedades afetadas, bem como as equipas de vigilância e de primeira intervenção (Mapa N.º 3), os que se encontram mais bem posicionados para tal. Constata-se que as ações de primeira intervenção são unicamente da responsabilidade das equipas dos Bombeiros Voluntários Combate, Rescaldo e Vigilância Pós-Incêndio Em incêndios não dominados na fase inicial, é necessário o reforço imediato do Teatro de Operações, sendo o combate aos incêndios da competência do Corpo de Bombeiros local, e as operações de combate, da responsabilidade do respetivo Comandante (Mapas N.º 4 e 5). Quando necessário será solicitado o empenhamento de outras equipas, nomeadamente de equipas pertencentes a propriedades privadas, equipadas com material sapador, tratores agrícolas ou florestais com alfaias adequadas, máquinas de rasto, entre outras. O rescaldo de um incêndio é entendido como um conjunto de operações que completam a extinção desse mesmo incêndio e evitam o seu reacendimento. Esta operação difícil e morosa consiste em extinguir os focos remanescentes de incêndio e impedir a sua re-ignição. Após o rescaldo de um incêndio é necessário fazer uma vigilância da área ardida, de forma a garantir que o incêndio fique completamente extinto. 22

23 BIBLIOGRAFIA AFN (2012). Guia Técnico para Elaboração do Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios. Direção de Unidade de Defesa da Floresta. ANPC (2013). Diretiva Operacional Nacional. Defesa da Floresta Contra Incêndios. Ministério da Administração Interna. 23

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