Florinda Veiga. Ex Sr. Presidente da Assembleia da República
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1 Florinda Veiga De: CM- - Gabinete Florestal <gab.florestal@cm-crato.pt> Enviado: quarta-feira, 4 de Setembro de 206 5:39 Para: Perguntas / Requerimentos Cc: José Correia da Luz; João Farinha Assunto: Combate a Incêndios Anexos: combate a fogos.docx Ex Sr. Presidente da Assembleia da República Encarrega me o Sr. Presidente da Câmara, de responder ao requerimento enviado pelos Senhores Deputados do Grupo Parlamentar do Partido Socialista, sobre a temática dos incêndios rurais. Segue assim, em anexo, as respetivas respostas ao documento. Com os melhores cumprimentos Isabel Amieiro [Página n.º]
2 Ex Senhores Deputados do Grupo Parlamentar do Partido Socialista No concelho do, a floresta representa cerca de 57% (22.720,4 ha) do espaço rural, tendo um peso importante na economia do concelho, onde predominam, por ordem decrescente, o sobreiro, o eucalipto, a azinheira, algumas manchas de carvalho e por último o pinheiro bravo. Como a maioria dos concelhos do Distrito, de risco florestal, verifica-se o despovoamento e abandono de vastas áreas rurais, a par de alterações relativas ao aproveitamento e exploração da floresta, que se traduzem na acumulação de material lenhoso e aliadas ao aquecimento global do planeta, criam condições para o desenvolvimento de incêndios florestais, cada vez mais violentos e devastadores. No Distrito de Portalegre, a área ardida tem vindo a diminuir ao longo dos anos devido essencialmente ao trabalho do Dispositivo Integrado de Defesa da Floresta Contra Incêndios que se desenvolve com todas as Autarquias, por intermédio do Centro Distrital de Operações e Socorro de Portalegre. Assim, respondendo às questões: Como está estruturado o planeamento estratégico municipal de prevenção de fogos em domínio público e que medidas e recursos estão alocados a este? O Plano Nacional de Defesa da Floresta Contra Incêndios, através da Resolução do Conselho de Ministros nº 65/2006 de 26 de Maio, estabelece que a operacionalização dos Planos Municipais de Defesa da Floresta Contra Incêndios (PMDFCI), em particular para as ações de vigilância, deteção, fiscalização, ª intervenção e combate, é concretizada através de um Plano Operacional Municipal (POM), envolvendo todas as entidades com responsabilidades no âmbito da Defesa da floresta Contra Incêndios no território Municipal. Assim, o Município do dispõe: - Gabinete Técnico Florestal, desde Maio de 2005; - PMDFCI aprovado, com vigência até 209; - POM aprovado e revisto todos os anos, dando cumprimento ao que decorre do Plano Nacional. - CMDF (Comissão Municipal de Defesa da Floresta, inicialmente designada Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios) constituída a 25 de Novembro de 2004, estando ativa e em pleno funcionamento desde então. Neste âmbito, por decisão do Presidente, a Comissão reúne normalmente 3 vezes no ano: Janeiro (balanço do período crítico e apresentação do relatório da atividades dos sapadores), Março (aprovação do Plano Operacional Municipal) e Novembro (aprovação do programa de ação dos sapadores); - SMPC (Serviço Municipal de Proteção Civil) dotado de um Coordenador Operacional Municipal e com um plano municipal de emergência aprovado. Quanto às medidas e recursos, decorrem dos planos aprovados referidos anteriormente, conforme consta do quadro do POM que se segue:
3 Equipamento de Supressão Entidade Designação da Equipa Nº de elementos Fases de Perigo em que se encontram disponíveis 4x4 Viaturas 4x2 Equipamento de supressão hidráulico Capacidade de água (l) Potência (Hp) Comprimento total de mangueiras (m) Foição Ancinho Ferramenta manual de sapador Ancinho/ Enxada (Mcleod) Polaski Enxada Abafador Bomba dorsal Ferramenta motomanual de sapador Motoserra Motorroçadoura Corporação de ECIN Período Crítico Bombeiros 0 elementos VFCI VFCI GNR/SEPNA EPNA EPF 3 militares ex guarda florestal Todo o ano mas com maior incidência no período crítico AFOCELCA* elementos Todo o ano mas com maior incidência no período crítico Câmara Municipal SF elementos Período Crítico (guincho) No entanto, a resposta não se esgota neste empenhamento permanente, dispomos ainda de um levantamento de meios e recursos particulares, mobilizáveis sempre que necessário, conforme quadro:
4 Caracteristicas Contacto Proprietário / Nome do Responsável Freguesia/ Local Tipologia Quantidade MARCA MODELO TRACÇÃO CAPACIDADE Telefone Telemóvel ALDA MARIA F. DE ALMEIDA MACHADO GOUVEIA Aldeia da Mata Tractor FIAT Tractor FIAT Tractor M. FERGUSSON FRANCISCO CALDEIRA AMIEIRO - Herdeiros Aldeia da Mata Tractor M. FERGUSSON Retroescavadora NEW HOLLAND Tractor M. FERGUSSON JOAQUIM AIRES PEREIRA Aldeia da Mata Tractor NEW HOLLAND TN JOSÉ ANTÓNIO ROSADO CIPRIANO Aldeia da Mata Tractor CASE ARMÉNIO GOUVEIA BARRIGUINHA Aldeia da Mata Tractor DEUTZ-FAHR 90 4 Tractor DEUTZ MARIA RITA CARRILHO MANSO VENTURA Aldeia da Mata Tractor FIAT ANTÓNIO BERNARDO FARINHA PINTO e Mártires Tractor EBRO AUGUSTO BASSO Aldeia da Mata Tractor CASE JX Reboque Cisterna GALUCHO G-C8.000 Destroçador GALUCHO GPF200/35 Roçadoura hidráulica Ferri TSE 60 Giratória Yanmar B27 2-A 4304 CÂMARA MUNICIPAL DO CRATO e Mártires Escavadora de rastos Catterpilar Retroescavadora Catterpilar 428D EX Bulldozer Grade Discos Herculano HVR Tractor NEW HOLLAND TS30A DTCC Delta 4 CARLOS MANUEL VIEIRA BARRIGUINHA e Mártires Tractor FENDT FARMER CASA AGRÍCOLA ROSADO, LDA. e Mártires Tractor CASE 35 L Tractor FIAT Tractor CASE PJV 75 4 GONÇALO AIRES SÁ DA BANDEIRA e Mártires Tractor MITSUBISHI MT 270 D Tractor SAME ASTER 70 4 Tractor M. FERGUSSON JAIME ROMÃO SARAMAGO DE MOURA TAVARES e Mártires Tractor M. FERGUSSON Tractor FIAT 605 L JOÃO MARQUES SARAIVA e Mártires Tractor NEW HOLLAND JOÃO RICARDO ROLO ANTUNES LOURENÇO e Mártires Tractor FIAT JOAQUIM MORAIS DIAS e Mártires Tractor M. FERGUSSON Tractor JOHN DEERE NUNO JOSÉ MOURATO CANATÁRIO e Mártires Tractor FIAT 605 L Tractor LAMBORGHINI 060 VDT PREMIUM SOCIEDADE AGRÍCOLA FONTE ALTA, LDª e Mártires Tractor JOHN DEERE Tractor KOMATSU 50-5 L SOCIEDADE AGRÍCOLA HERDADE DA COSTA, LDA. e Mártires Tractor M. FERGUSSON Tractor M. FERGUSSON Ambulância de Socorro 5 Ambulância de Tranporte 2 Auto Tanque 8000 litros BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DO CRATO e Mártires Veículo de Combate a Incêndios 2700 litros Veículo de Combate a Incêndios 2700 litros Veículo de Combate a Incêndios 580 litros Veículo de Desencarceramento Auto Comando ANTÓNIO MANUEL AVELINO BORRALHO Flor da Rosa Tractor NEW HOLLAND TN JOSÉ DA CONCEIÇÃO FREIRE Gáfete Tractor M. FERGUSSON JOSÉ MANUEL FREIRE LOURO Gáfete Tractor AGRIFULL JOSÉ VENTURA CALADO Gáfete Tractor M. FERGUSSON RUI MANUEL RAMALHETE VIEIRA LUIS Gáfete Tractor LANDINI AMILCAR DUQUE DE MATOS Monte da Pedra Tractor LAMBORGHINI ANTÓNIO JOAO RODRIGUES FLORES Monte da Pedra Tractor LANDINI ANTÓNIO PIRES LOURO Monte da Pedra Tractor NEW HOLLAND TN BEBIANA MARIA PIRES ZAGALO Monte da Pedra Tractor FENDT FARMER DIONISIO SEMEDO CALADO LOPES Monte da Pedra Tractor M. FERGUSSON FRANCISCO MANUEL PITACAS REI Monte da Pedra Tractor M. FERGUSSON HILÁRIO FILIPE RODRIGUES FLORES Monte da Pedra Tractor VALMET JOÃO MANUEL AUGUSTO CORDEIRO Monte da Pedra Tractor M. FERGUSSON 85 2 Tractor NEW HOLLAND TL LUÍS CARLOS CARRILHO CORDEIRO Monte da Pedra Tractor FIAT ANTÓNIO MATEUS MENDES GRANADEIRO Vale do Peso Tractor VALMET Tractor LAMBORGHINI ARMANDO DA GRAÇA MENDES DA ROSA Vale do Peso Tractor SAME ANT 0 4 Tractor AGRIFULL AGRO PATORRAS Vale do Peso Tractor M. FERGUSSON Tractor LANDINI JOSÉ JOAQUIM PELIQUITO MANTEIGA Vale do Peso Tractor M. FERGUSSON FERNANDO ANTUNES Vale do Peso Tractor LANDINI SOCIEDADE AGRICOLA DO VALE SECO, S.A. Vale do Peso Tractor CATERPILLAR D 5 SA L Tractor LANDINI De que forma foi efetuada a informação às populações para a necessária limpeza de espaços privados e que meios de fiscalização foram adjudicados para a concretização deste objetivo? Através de ações de sensibilização nas freguesias do concelho, em colaboração com o SEPNA (Serviço de Proteção da Natureza e Ambiente), sobre a temática dos incêndios rurais, nomeadamente, limpeza dos espaços privados, faixa de proteção aos aglomerados, proibições ao uso do fogo e maquinaria durante o período crítico de risco de incêndio e coimas que decorrem do uso indevido do fogo. O SEPNA divulgou as estatísticas das causas dos incêndios nos últimos anos, dando especial ênfase ao número de ocorrências provocadas por queimas de sobrantes e queimadas. Alertou-se para os cuidados a ter com as queimas de sobrantes, época de realização e a diferença entre estas e queimada, que exige licenciamento municipal; informou-se, mais uma vez, da necessidade de se dirigirem às juntas de freguesia para darem conhecimento da intenção de queimar sobrantes, uma vez que têm informação diária do risco de incêndio, enviada pela Câmara Municipal.
5 Os sapadores florestais distribuíram folhetos sobre estas temáticas pela população rural, nomeadamente montes e casas isoladas. É na sensibilização que teremos que apostar fortemente, alertando a população para os comportamentos de risco e para o cumprimento das Boas Práticas Agrícolas e Dec. Lei 24/2006 de 28 de Junho reformulado pelo Dec. Lei nº 7/2009 de 4 de Janeiro. 3 Registaram-se casos de incumprimento após notificações aos proprietários? Se sim, quantas, quais os motivos registados e quais as punições aplicadas? Não temos conhecimento porque tem sido a GNR a notificar os proprietários, em casos de incumprimento. O Município atua na base da sensibilização para a limpeza dos terrenos e em regra geral, os proprietários limpam. O Decreto-Lei nº 83/204, de 23 de Maio, veio alterar o Decreto-Lei nº 24/2006, de 28 de Junho reformulado pelo Dec. Lei nº 7/2009 de 4 de Janeiro, relativamente ao nível do levantamento, instrução e decisão dos processos de contraordenação, atribuindo competências para instaurar processos de contraordenação a entidades que anteriormente não as tinham, como é o caso da GNR e PSP, entre outras entidades do Estado. 4 Qual foi o valor monetário alocado ao orçamento municipal para o corrente ano para a prevenção de incêndios? O valor do orçamento do Município do para o corrente ano destinado à prevenção de incêndios foi de Caso tenha ocorrido algum incêndio florestal no seu concelho, qual foi a área consumida desde o dia de Janeiro até ao próximo dia 3 de Agosto, do corrente ano? Até ao momento tivemos 6 ocorrências, com um total de área ardida de 27,96 ha, distribuídas conforme quadro a seguir: CONCELHO FREGUESIA LUGAR OCORRÊNCIA Aldeia da Mata DATA DE ALERTA HORA DE ALERTA DATA DE EXTINÇÃO HORA DE EXTINÇÃO MATO POVOAMENTO TOTAL FLORESTAL AGRÍCOLA Carrascal : :23:00 0,000 Gafete Gafete : :5:00 0,400 Gafete Sra Redonda : :00:00 3,6000 União Freguesias de e Mártires, Flor da Rosa e Vale do Peso : :28, ,700 46,900 77,2300 União Freguesias de e Mártires, Flor da Rosa e Vale do Peso Gamito : :30 0,0350, ,700 46,900 8,0060 TOTAL 27,960
6 6 Quais as maiores necessidades e dificuldades sentidas no que se refere à temática em apreço, e que sugestões/estratégias gostaria de assinalar para o planeamento e gestão do território do seu concelho? Dificuldades: - O despovoamento generalizado que se tem vindo a verificar no, poderá ter implicações negativas na DFCI, na medida que, se tem vindo a assistir ao abandono continuado dos espaços rurais, conduzindo ao aparecimento de áreas contínuas de combustível, propícias à propagação de incêndios; - População envelhecida que poderá servir de entrave à aceitação de novas metodologias de organização e gestão das áreas florestais; - Falta de limpeza por parte das empresas de celulose; - Falta de verbas, nomeadamente a não atualização dos protocolos com o Gabinete Técnico Florestal e com os Sapadores Florestais; - Atraso na aprovação da candidatura aos sapadores florestais; - Ações do PRODER limitadas, deveriam permitir incorporar Rede Secundária e Rede Viária, à semelhança do já extinto programa AGRIS; - Desativação da linha Ramal de Cáceres da REFER conduzindo à falta de limpeza e abandono por parte da entidade competente; Sugestões: - Alteração na legislação de contratação dos sapadores florestais para que se consiga planear atempadamente ações de execução do PMDFCI, pois têm sido uma mais-valia para este concelho (poderiam criar um regime de exceção da contratação à semelhança da transferência de competências da Escola para a Autarquia); - Apoio subsidiado a ações de sensibilização de prevenção estrutural da população escolar e ativa;
Figuras Fig. 1 Esquema de Comunicação dos Alertas Azul, Amarelo, Laranja e Vermelho (1.ª Intervenção) 11
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