PLANO MUNICIPAL DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS DE CASTRO VERDE

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1 PLANO MUNICIPAL DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS DE CASTRO VERDE Caderno III - POM Caderno III - Plano Operacional i Municipal

2 ii Caderno III - POM

3 Índice 1. INTRODUÇÃO MEIOS E RECURSOS Inventário de Viaturas e Equipamentos Meios Complementares de Apoio ao Combate DISPOSITIVO OPERACIONAL DE DFCI Esquema de Comunicação Procedimentos de Atuação Lista de Contatos SETORES TERRITORIAIS DE DFCI E LEE - VIGILÂNCIA E DETEÇÃO Rede de Vigilância e Deteção de Incêndios Setores Territoriais de DFCI e LEE - Vigilância e Deteção Setores Territoriais de DFCI e LEE - Primeira Intervenção Setores Territoriais de DFCI e LEE - Combate Setores Territoriais de DFCI e LEE - Rescaldo e Vigilância Pós-Incêndio CARTOGRAFIA DE APOIO À DECISÃO (CAD) BIBLIOGRAFIA ACRÓNIMOS Caderno III - POM i

4 Índice de Figuras Figura 1. Esquema de Comunicação de Alerta Amarelo, Laranja e Vermelho 4 Figura 2. Rede de Vigilância e Deteção de Incêndios 8 Figura 3. Setores Territoriais de Vigilância e Deteção 9 Figura 4. Setores Territoriais de DFCI e LEE - 1.ª Intervenção 10 Figura 5. Setores Territoriais de DFCI e LEE - Combate 11 Figura 6. Setores Territoriais de DFCI e LEE - Rescaldo e Vigilância Pós-Incêndio 12 Figura 7. Cartografia de Apoio à Decisão (I) 13 Figura 8. Cartografia de Apoio à Decisão (II) 14 Figura 9. Carta de Perigosidade 14 Figura 10. Carta de Risco 15 Figura 11. Carta de Prioridades de Defesa 15 Índice de Quadros Quadro 1. Inventário de Viaturas e Equipamentos 2 Quadro 2. Meios Complementares de Apoio ao Combate 3 Quadro 3. Procedimentos de Atuação do Alerta Amarelo 5 Quadro 4. Procedimentos de Atuação do Alerta Laranja e Vermelho 6 Quadro 5. Lista Geral de Contatos 7 ii Caderno III - POM

5 1. Introdução A organização do dispositivo de Defesa da Floresta Contra Incêndios (DFCI) atende à disponibilidade dos recursos, de forma a garantir a deteção e extinção rápida dos incêndios, antes que eles assumam grandes proporções. Através da definição prévia de canais de comunicação, formas de atuação, levantamento de responsabilidades e competências das várias entidades intervenientes, irá contribuir para uma melhor e mais eficaz resposta de todos à questão dos incêndios florestais. Com a elaboração do Plano Operacional Municipal (POM) a autarquia de Castro Verde pretende contribuir para que o combate aos incêndios florestais seja mais eficaz, mais organizado, e que todos os intervenientes tenham um documento operacional com informação atualizada, com o objetivo de facilitar as resoluções que devem ser tomadas no decurso da ocorrência. Assim, serão descritos neste plano os procedimentos adotados por cada entidade interveniente no processo, as suas áreas de intervenção, Locais Estratégicos de Estacionamento (LEE), entre outros, em cada fase do dispositivo. Pretende-se contribuir para que a capacidade de resposta face a uma emergência, provocada por um incêndio florestal, seja mais eficiente e eficaz e que todos os intervenientes se encontrem articulados e coordenados em todas as situações. De acordo com a Diretiva Operacional Nacional o Dispositivo de Defesa da Floresta Contra Incêndios tem o seguinte faseamento: Fase Alfa de 1 de Janeiro a 14 de Maio; Fase Bravo de 15 de Maio a 30 de Junho; Fase Charlie de 1 de Julho a 30 de Setembro; Fase Delta de 1 de Outubro a 31 de Outubro; Fase Echo de 1 de Novembro a 31 de Dezembro. O presente plano aplica-se a todo o território do concelho de Castro Verde e a todas as entidades que se encontram ligadas à Defesa da Floresta contra Incêndios (DFCI). Este plano vigora para o ano de 2017 e será revisto no primeiro trimestre do ano seguinte, sendo a sua aprovação efetuada até ao dia 15 de Abril. Caderno III - POM 1

6 Ferramenta de Sapador Pás Forquilhas Enxada Machado Batedor Tipo de Viatura VFCI Capacidade de 3500 Litros VFCI Capacidade de 2800 Litros VFCI Capacidade de 3500 Litros VTGC Capacidade de Litros VLCI Capacidade de 400 Litros Câmara Municipal de Castro Verde 2. Meios e Recursos Atendendo a que a organização de um dispositivo que preveja a mobilização preventiva de meios deve ter em conta a disponibilidade de recursos, de forma a garantir a deteção e extinção rápida dos incêndios, antes que estes assumam grandes proporções, nos subcapítulos seguintes apresenta-se o inventário de viaturas e equipamentos bem como os meios complementares de apoio ao combate presentes na área do município de Castro Verde Inventário de Viaturas e Equipamentos No quadro seguinte podem ser observadas as entidades envolvidas em cada uma das ações para a Defesa da Floresta Contra Incêndios (Vigilância e Deteção, 1.ª Intervenção, Combate, Rescaldo e Vigilância Pós-Incêndio), bem como o inventário de viaturas e equipamento que cada entidade possui. Neste quadro pretende-se identificar as entidades e respetiva equipa, o número de elementos por equipa, o período e a ação em que cada entidade se encontra envolvida. Ação Vigilância e Deteção 1.ª Intervenção, Combate, Rescaldo, Vigilância Pós- Incêndio Entidade GNR AHBVCV Identificação da Equipa Recursos Humanos (n.º) Área de Atuação (Setores Territoriais) EPNA Destacamento de Almodôvar EPF Destacamento de Almodôvar 4 1 Todo o Concelho ECIN ELAC EIP 5 (24h) 1 Junho 31 Setembro 2 (24h) 15 maio a 31 maio Todo o Concelho 5 (das 10h ás 19h de 2ª a 6ª feira) Todo o Ano, com maior incidência Período de Fase Bravo, Charlie e Delta nas Fase Bravo, Charlie e Delta Atuação 15 de mai. a 31 de out. 15 de mai. a 31 de out. N.º Tipo 4x4 Motociclos Equipamento de Supressão Hidráulico - - Todas as viaturas estão equipadas com mangueiras, agulhetas e ainda com bombas acopladas nas próprias viaturas N.º Tipo - - Quadro 1. Inventário de Viaturas e Equipamentos 2 Caderno III - POM

7 Câmara Municipal de Castro Verde 2.2. Meios Complementares de Apoio ao Combate Além dos meios mencionados no subcapítulo anterior, poderão ser utilizados meios complementares de apoio ao combate aos incêndios florestais. Na tabela seguinte apresentam-se os meios complementares de apoio ao combate no concelho de Castro Verde. Localização Estaleiro da Câmara Municipal de Castro Verde Estaleiro da Câmara Municipal de Castro Verde Tipologia Gerador Trifásico Retroescavadora Modelo Observações Potência/ Capacidade Quantidade Geson 45 Kva 1 JCB Balde c/ capacidade de 2,30 m 3 1 Estaleiro da Câmara Municipal de Castro Verde Retroescavadora Case 580 Balde c/ capacidade de 2,30 m 3 1 Estaleiro da Câmara Municipal de Castro Verde Máquina de Rastos CAT D6 Bulldozer 1 Estaleiro da Câmara Municipal de Castro Verde Trator Agrícola sem Pá Ford cv 1 Estaleiro da Câmara Municipal de Castro Verde Trator Agrícola com Pá Ford cv 1 Estaleiro da Câmara Municipal de Castro Verde Trator Agrícola com Pá Ford cv 1 Estaleiro da Câmara Municipal de Castro Verde Trator Agrícola com Pá Ford cv 1 Estaleiro da Câmara Municipal de Castro Verde Trator Agrícola sem Pá Ford New Holland 90 cv 1 Quadro 2. Meios Complementares de Apoio ao Combate Caderno III - POM 3

8 3. Dispositivo Operacional de DFCI O sistema de aviso, alerta e informação é a comunicação que indica a existência ou a possibilidade de vir a existir uma situação de emergência. O sistema de alerta é formado por quatro níveis, tendo início no Azul e progride, de forma crescente, para os níveis Amarelo, Laranja e Vermelho, conforme a gravidade da situação e o grau de prontidão que esta exige. A ativação dos diferentes níveis de alerta é da exclusiva competência do Comando Nacional de Operações de Socorro (CNOS), que em situações de emergência informa os Agentes de proteção Civil de escala nacional, tendo em vista as áreas abrangidas por tais condições, informam o Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) dessas zonas, ativando o nível de alerta mais adequado à situação em causa. Compete ao Comando Distrital de Operações de Socorro a comunicação diária do nível de alerta ao dispositivo municipal Esquema de Comunicação AHBVCV ECIN 01/ ELAC 01 Figura 1. Esquema de Comunicação de Alerta Amarelo, Laranja e Vermelho 4 Caderno III - POM

9 3.2. Procedimentos de Atuação Este ponto determina o procedimento de atuação face ao tipo de alerta existente. O Alerta é a comunicação que indica a existência ou a possibilidade de vir a existir uma situação de emergência, sendo considerado como uma forma de melhorar as tarefas iniciais de supressão ou minoração das ocorrências, colocando meios humanos e materiais de prevenção disponíveis, em relação ao período de tempo e à área geográfica em que se preveja especial incidência de condições de risco ou emergência. O Sistema de Alerta é formado por quatro níveis, tendo início no Azul e progride, de forma crescente, para os níveis Amarelo, Laranja e Vermelho, conforme a gravidade da situação e o grau de prontidão que esta exige. Os bombeiros voluntários realizarão vigilância e deteção sempre que a mesma seja solicitada pelo Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS). Sempre que o Comando Distrital de Operações de Socorro acionar o Alerta Amarelo ou superior todos os meios envolvidos estão em disponibilidade máxima e prontos para intervir. Alerta Amarelo Sempre que o Comando Distrital de Operações de Socorro informar a situação de alerta amarelo são ativados todos os agentes previstos neste plano pelo Presidente da Câmara Municipal. Durante este alerta, os elementos devem garantir um nível de prontidão até 6 horas às solicitações, efetua-se um pré posicionamento de meios, são tomadas medidas de prevenção e vigilância ativa, prevê-se um aumento da capacidade de ataque inicial dado que é previsível a ocorrência de diversos incidentes no concelho. No quadro seguinte pode ser observado o procedimento de atuação que cada entidade deverá ter aquando do alerta amarelo. Entidades AHBVCV GNR Procedimentos de Atuação Atividades Horário Alerta Amarelo N.º Mínimo de Elementos ECIN H ELAC 01 Ações de 1.ª 2 intervenção, combate, 10h-19h - Fase Bravo; Charlie e EIP 01 rescaldo e Delta vigilância ativa 5 pós-incêndio 9h-18h - Fase Alfa e Echo EPNA 01 Patrulhamento e fiscalização, vigilância e deteção. Determinação de causas Garante um nível de prontidão adequado de acordo com a gravidade da situação EPF 01 1 Quadro 3. Procedimentos de Atuação do Alerta Amarelo 4 Locais Estratégicos de Posicionamento Posto da AHBVCV Em todo o concelho Caderno III - POM 5

10 Alerta Laranja e Vermelho Sempre que o Comando Distrital de Operações de Socorro informar a situação de alerta laranja ou vermelho são ativados todos os agentes previstos neste plano pelo Presidente da Câmara Municipal. Durante o Alerta Laranja, os elementos devem garantir um nível de prontidão até 3 horas às solicitações, dá-se um reforço do pré-posicionamento de meios, são reforçadas as medidas de prevenção e vigilância ativa, é reforçada a capacidade de ataque inicial com qualquer tipo de meios dado que é previsível a ocorrência de diversos incidentes no concelho. Durante o Alerta Vermelho, os elementos devem garantir um nível de prontidão imediato às solicitações, procede-se a uma mobilização geral de todos os meios dado que é previsível a ocorrência de diversos incidentes no concelho. No quadro seguinte pode ser observado o procedimento de atuação que cada entidade deverá ter aquando dos alertas laranja e vermelho. Entidades Procedimentos de Atuação Atividades Alerta Laranja/ Vermelho Horário N.º Mínimo de Elementos Locais Estratégicos de Posicionamento AHBVCV GNR ECIN ELAC 01 24H Ações de 1.ª intervenção, 2 EIP 01 combate, rescaldo e vigilância ativa pós-incêndio 10h-19h - Fase Bravo; Charlie e Delta 5 9h-18h - Fase Alfa e Echo EPNA 01 Patrulhamento e fiscalização, vigilância e deteção. Determinação de causas Garante um nível de prontidão adequado de acordo com a gravidade da situação EPF 01 1 Quadro 4. Procedimentos de Atuação do Alerta Laranja e Vermelho 4 Posto da AHBVCV Em todo o concelho 6 Caderno III - POM

11 3.3. Lista de Contatos No próximo quadro pode ser observada a lista geral de contatos das entidades intervenientes nas ações de Defesa da Floresta Contra Incêndios no concelho de Castro Verde. Entidades Serviço Cargo Câmara Municipal CMDFCI Presidente da CMDFCI Vice Presidente Nome do Responsável Francisco José Caldeira Duarte António João Fernandes Colaço Telemóvel Telefone Fax geral@cm-castroverde.pt geral@cm-castroverde.pt SMPC/GTF Vereador da Proteção Civil/Técnico GTF António João Fernandes Colaço geral@cm-castroverde.pt Corpo de Bombeiros GNR CMDFCI CMDFCI Destacamento de Almodôvar Comandante Victor Silva Adjunto de Comando Comandante Chefe Núcleo Proteção Ambiental Comandante do Posto de Castro Verde ICNF CMDFCI Coordenador CDOS (Beja) CMDFCI Comandante Operacional Distrital Fernando Nascimento Capitão José Filipe Valério de Carvalho de Castro 1º Sargento Rui Leite 1º Sargento Mário Filipe Guerreiro Neto Eng.º José Portela Campos Tenente Coronel Victor Cabrita bvcastroverde@sapo.pt ct.bja.dadv@gnr.pt ct.bja.dadv.npa@gnr.pt ct.bja.dadv.pctv@gnr.pt Portela.Campos@icnf.pt cdos.beja@prociv.pt Exército CMDFCI Representante do RI n.º 1 Tenente coronel, Rui Oliveira ri3@mail.exercito.pt oliveira.rcm@mail.exercito.pt Associação de Agricultores do Campo Branco CMDFCI Representante Eng.º Carlos Fernando Sales Contreiras aacampobranco@sapo.pt Quadro 5. Lista Geral de Contatos Caderno III - POM 7

12 4. Setores Territoriais de DFCI e LEE - Vigilância e Deteção 4.1. Rede de Vigilância e Deteção de Incêndios A vigilância dos espaços rurais visa contribuir para a redução do número de ocorrências de incêndios florestais, identificando potenciais agentes causadores e dissuadindo comportamentos que propiciem a ocorrência de incêndios. Os Postos de Vigia visam assegurar a deteção imediata de um foco de incêndio, a sua localização e a comunicação rápida da ocorrência às entidades responsáveis pela 1ª intervenção. No concelho de Castro Verde não existem Postos de Vigia; no entanto a quase totalidade do concelho encontra-se vigiado através dos 5 Postos de Vigia que se situam nos concelhos limítrofes (Mértola, Odemira, Ourique e Almodôvar). Na figura seguinte pode ser observada a localização dos Postos de Vigia (PV) adjacentes ao concelho: PV (Alcaria Ruiva); PV (Abutreira); PV (Cegonhita); PV (Mú); PV63-07 (Vigia) e do Local Estratégico de Estacionamento (LEE) situado no concelho de Castro Verde. A vigilância terrestre móvel é um complemento da rede de vigilância fixa, sendo a Guarda Nacional Republicana (GNR) a entidade competente para as ações de vigilância e deteção de incêndios, no município de Castro Verde. Para além do objetivo de permitir a máxima rapidez numa 1ª intervenção, a vigilância móvel deverá servir para colmatar as falhas de visibilidade dos Postos de Vigia fixos. 8 Caderno III - POM Figura 2. Rede de Vigilância e Deteção de Incêndios

13 4.2. Setores Territoriais de DFCI e LEE - Vigilância e Deteção O zonamento do território em setores territoriais de Defesa da Floresta Contra Incêndios (DFCI) constitui uma medida fundamental à adequada planificação e execução das ações de vigilância e deteção, 1.ª intervenção, combate, rescaldo e vigilância pós-incêndio. Os setores territoriais de DFCI definem parcelas contínuas de território municipal às quais são atribuídas, no âmbito da CMDFCI, responsabilidades claras quanto às ações referidas anteriormente. Os Locais Estratégicos de Estacionamento (LEE) constituem pontos do território onde se considera ótimo o posicionamento de unidades de 1.ª intervenção, garantindo o objetivo de máxima rapidez nessa intervenção e, secundariamente, os objetivos de vigilância e dissuasão eficazes. No município de Castro Verde existe um LEE, localizado no quartel dos B. V. de Castro Verde. Figura 3. Setores Territoriais de Vigilância e Deteção Os setores DFCI são definidos em parcelas contíguas do território municipal aos quais são atribuídas, pela Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios (CMDFCI), responsabilidades claras quanto às ações de vigilância e deteção, primeira intervenção, combate, rescaldo e vigilância pós-incêndio. Por cada setor delimitado será atribuída a uma única entidade a responsabilidade pelas ações de vigilância e/ ou de primeira intervenção. No concelho de Castro Verde a vigilância e deteção é efetuada pela GNR através do seu Destacamento Territorial de Almodôvar, do Comando Territorial da GNR de Beja. Por esse motivo apenas se delimitou um setor DFCI abrangendo a totalidade do concelho (S020606) e um Local Estratégico de Estacionamento (LEE020606) que corresponde ao quartel da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Castro Verde. Caderno III - POM 9

14 4.2. Setores Territoriais de DFCI e LEE - Primeira Intervenção A Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Castro Verde, é a única entidade sedeada no concelho com a responsabilidade de atuar desde a primeira intervenção sobre os fogos florestais, seu combate, rescaldo e vigilância pós-incêndio. Para tal encontra-se constituída uma Equipa de Combate a Incêndios (ECIN 01), composta por cinco elementos, uma Equipa Logística de Apoio ao Combate (ELAC 01), formada por 2 elementos e uma Equipa de Intervenção Permanente (EIP 01), constituída por 5 elementos. A apoiar estas equipas existem duas Viaturas Florestais de Combate a Incêndios (VFCI) e um Veículo Tanque de Grande Capacidade (VTGC) e respetivos equipamentos, já descritos anteriormente. Figura 4. Setores Territoriais de DFCI e LEE - 1.ª Intervenção Esta intervenção pode ser complementada por meios que o Comando Nacional de Operações de Socorro/ Comando Distrital de Operações de Socorro entendam como necessários para o ataque inicial (ATI) podendo afetar meios aéreos e/ ou outras equipas de intervenção de acordo com o planeamento definido pelo Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Florestais (DECIF). 10 Caderno III - POM

15 4.3. Setores Territoriais de DFCI e LEE - Combate O combate a incêndios é responsabilidade dos Bombeiros Voluntários de Castro Verde (BVCV), constituídos pelas equipas referidas na 1.ª intervenção e pelos restantes elementos do corpo de bombeiros. O número de elementos envolvidos no combate é variável consoante a gravidade e dimensão do incêndio, podendo ser reforçado com mais elementos. Figura 5. Setores Territoriais de DFCI e LEE - Combate Caderno III - POM 11

16 4.4. Setores Territoriais de DFCI e LEE - Rescaldo e Vigilância Pós-Incêndio A fase do rescaldo, parte integrante do combate ao incêndio, é realizado por todas as entidades/ equipas que se encontram no Teatro de Operações, no combate direto às chamas. Estas só abandonam o local depois de assegurarem que se eliminou toda a combustão da área ardida, ou que, o material ainda em combustão se encontra devidamente isolado e circunscrito, e como tal já não constitui perigo de reacendimento. Na fase de rescaldo pode ainda ser solicitada a intervenção de militares através de canais próprios. Após o rescaldo, em incêndios de grandes dimensões, os Bombeiros Voluntários de Castro Verde providenciam no sentido de realizar a vigilância pós-incêndio, ficando em atenção permanente, verificando a área queimada e a área envolvente, até que se certifiquem que não existem sinais de atividade de combustão, altura em que abandonam o local. Figura 6. Setores Territoriais de DFCI e LEE - Rescaldo e Vigilância Pós-Incêndio 12 Caderno III - POM

17 5. Cartografia de Apoio à Decisão (CAD) A representação cartográfica das redes Defesa da Floresta Contra Incêndios constitui uma importante ferramenta de apoio às operações de, 1.ª intervenção, combate e rescaldo, procurando aumentar os níveis de segurança dos intervenientes nessas operações. É fundamental a constituição de uma base cartográfica simples, expedita, precisa e de fácil leitura, que permita aumentar a eficiência dessas ações, melhorando ainda as comunicações e uniformizando a linguagem entre as diversas entidades envolvidas. Os dados apresentados tem como finalidade facilitar a gestão dos meios de combate por parte das autoridades competentes. Figura 7. Cartografia de Apoio à Decisão (I) Caderno III - POM 13

18 Figura 8. Cartografia de Apoio à Decisão (II) Figura 9. Carta de Perigosidade 14 Caderno III - POM

19 Figura 10. Carta de Risco Figura 11. Carta de Prioridades de Defesa Caderno III - POM 15

20 6. Bibliografia AFN, (2012) - - Guia Técnico. Direção de Defesa da Floresta Contra Incêndios, Ministério da Agricultura do Desenvolvimento Rural e das Pescas. Câmara Municipal de Castro Verde, (2007) - Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios - Caderno I e Caderno II. Castro Verde. Câmara Municipal de Évora, (2014) - Plano Operacional Municipal (POM). Évora. Câmara Municipal de Freixo de Espada à Cinta, (2014) - Plano Operacional Municipal (POM). Freixo de Espada à Cinta Câmara Municipal de Proença a Nova, (2014) - Plano Operacional Municipal (POM). Proença a Nova. Gabinete Técnico Florestal, (2014) - Plano Operacional Municipal (POM). Câmara Municipal de Sousel. Sousel. 16 Caderno III - POM

21 7. Acrónimos AHBVCV - Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Castro Verde ATI - Ataque Inicial CDOS - Comando Distrital de Operações de Socorro CMDFCI - Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios CNOS - Comando Nacional de Operações de Socorro DECIF - Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Florestais DFCI - Defesa da Floresta Contra Incêndios ECIN - Equipa de Combate a Incêndios Florestais EIP - Equipa de Intervenção Permanente ELAC - Equipa Logística de Apoio ao Combate EPF - Equipa de Proteção Florestal EPNA - Equipa de Proteção da Natureza e Ambiente FGC - Faixa de Gestão de Combustível FIC - Faixas de Interrupção de Combustível FRC - Faixas de Redução de Combustível GNR - Guarda Nacional Republicana ICNF - Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas LEE - Local Estratégico de Estacionamento MPGC - Mosaicos de Parcelas de Gestão de Combustível PDDFCI - Plano Distrital de Defesa da Floresta Contra Incêndios PDM - Plano Diretor Municipal PNDFCI - Plano Nacional de Defesa da Floresta Contra Incêndios POM - Plano Operacional Municipal PSRN Plano Setorial Rede Natura 2000 PROF - Plano Regional de Ordenamento Florestal PV - Posto de Vigia SDFCI - Sistema de Defesa da Floresta Contra Incêndios SGIF - Sistema de Gestão de Incêndios Florestais SMPC - Serviço Municipal de Proteção Civil ZPE - Zona de Proteção Especial Caderno III - POM 17

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