NÃO DEIXE O FOGO DESTRUIR O QUE A NATUREZA MAGNIFICAMENTE CONSTRUIU

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1 PLANO OPERACIONAL MUNICIPAL DE CASTRO VERDE 2013 POM 2013 NÃO DEIXE O FOGO DESTRUIR O QUE A NATUREZA MAGNIFICAMENTE CONSTRUIU SERVIÇO MUNICIPAL DE PROTECÇÃO CIVIL

2 Índice Plano Operacional Municipal 2013 Lista de Mapas Lista de Gráficos...2 Lista de Figuras Lista de Quadros Lista de Abreviaturas...3 Introdução.. 4 Objectivos do POM..5 Estrutura Funcional / Enquadramento do Plano ENQUADRAMENTO DO MUNICÍPIO HISTÓRICO E CAUSALIDADES DOS INCÊNDIOS FLORESTAIS Pontos de Início e Causas Fontes de Alerta Análise do risco de Perigosidade Perigosidade Risco Prioridades de Defesa Áreas Protegidas, Rede Natura Organização do Dispositivo DFCI Meios e Recursos Dispositivo Operacional de DFCI Vigilância e Detecção ª Intervenção Combate, Rescaldo e Vigilância Pós-Incêndio Apoio ao Combate BIBLIOGRAFIA Anexos.49 1

3 Lista de Mapas Mapa 1: Mapa de Enquadramento Geográfico do Concelho no distrito de Beja Mapa 2: Mapa de Enquadramento Geográfico das diferentes freguesias no Concelho Mapa 3: Mapa de Inícios e Causas dos Incêndios em Castro Verde ( ) Mapa 4: Mapa de Perigosidade de Incêndio Florestal em Portugal Mapa 5: Mapa de Perigosidade de Incêndio Florestal do Concelho de Castro Verde Mapa 6: Mapa de Risco de Incêndio Florestal do Concelho de Castro Verde Mapa 7: Mapa de Prioridades de Defesa do Concelho de Castro Verde Mapa 8 e 9: Mapas das Áreas Protegidas e Rede Natura 2000 do Concelho de Castro Verde e Concelhos Limítrofes Mapa 10: Mapa da Rede de Postos de Vigia e Bacias de Visibilidade dos Concelhos de Castro Verde, Ourique a Almodôvar Mapa 11: Mapa de Vigilância do Concelho de Castro Verde Mapa 12: Mapa de Primeira Intervenção do Concelho de Castro Verde Mapa 13: Mapa de Combate, Rescaldo e Vigilância Pós-Incêndio do Concelho de Castro Verde Mapa 14: Mapa de Apoio ao Combate do Concelho de Castro Verde Lista de Figuras Figura 1: Componentes do Modelo do Risco Figura 2: Esquema de comunicação dos alertas amarelo, laranja e vermelho no concelho de Castro Verde 2

4 Lista de Quadros Quadro 1: Nº de Ocorrência e correspondente área ardida entre 1985 e 2005; Quadro 2: Incêndios no Concelho em 2006; Quadro 3: Incêndios no Concelho anos de 2007 a 2011; Quadro 4: Listagem de entidades envolvidas em cada acção Quadro 5: Listagem de viaturas de combate a incêndios florestais da AHBVCV Quadro 6: Listagem de Recursos Mobilizáveis no Município de Castro Verde Quadro 7: Dispositivos Operacionais, Funções e Responsabilidades Quadro 8: Procedimento de actuação nos alertas amarelo, laranja e vermelho Quadro 9: Lista geral de contactos Lista de Abreviaturas AFN- Autoridade Florestal Nacional AHBVCV Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Castro Verde ANPC Autoridade Nacional de Protecção Civil CDOS Comando Distrital de Operações de socorro CNOS Comando Nacional de Operações de Socorro DFCI Defesa da Floresta Contra Incêndios ECIN Equipa de Combate a Incêndios ELAC- Equipa Logística de Apoio a Combate EPF Equipa de Protecção Florestal EPNA Equipa de Protecção da Natureza e do Ambiente GPS Global Positioning System GTF Gabinete Técnico Florestal IGP Instituto Geográfico Português INAG Instituto Nacional da Água LEE Local Estratégico de Estacionamento NUTS Nomenclatura de Unidades Territoriais POF- Posto de Observação Fixa 3

5 Introdução Plano Operacional Municipal 2013 A Política de Defesa da Floresta Contra Incêndios, pela sua vital importância para o País, não pode ser implementada de forma isolada, mas antes inserindo-se num contexto mais alargado de ambiente e ordenamento do território, de desenvolvimento rural e de Protecção Civil, envolvendo responsabilidades de todos, Governo, Autarquias e Cidadãos, no desenvolvimento de uma maior transversalidade e convergência de esforços de todas as partes envolvidas, de forma directa ou indirecta. Os incêndios florestais e agrícolas proporcionam condições para o aparecimento de situações complexas que são normalmente potenciadas por condições meteorológicas extremas de difícil ou muito curta previsão, podendo originar perdas de bens e vidas humanas. Assim, exige-se a preparação e organização de um plano adequado para os enfrentar, através da intervenção de forças de protecção e socorro quer na defesa da floresta, enquanto bem estratégico, quer na protecção das populações e do ambiente. O Plano Operacional Municipal de Castro Verde (POM) é um documento orientador, expedito e dinâmico das diferentes acções no âmbito da defesa da floresta contra incêndios de carácter operacional municipal, que articula os recursos humanos e meios disponíveis das várias entidades intervenientes no processo ao nível da vigilância, detecção, fiscalização, 1ª intervenção, combate, rescaldo e vigilância pós-incêndio. 4

6 Objectivos do POM O objectivo do POM de Castro Verde é fazer frente aos incêndios florestais e agrícolas no município de forma ágil, coordenada e envolvendo todas as entidades intervenientes nesta problemática. Este objectivo está, dentro do possível, articulado com os concelhos limítrofes. Assim, de uma forma geral pretende-se com este plano: Planear o dispositivo essencial de intervenção em situações de emergência, estabelecendo uma articulação eficaz nomeadamente entre o Gabinete Técnico Florestal, o SMPC de Castro Verde e os Agentes de Protecção Civil do concelho; Garantir a segurança das pessoas e dos seus bens; Proteger, prevenir e fiscalizar os povoamentos florestais e agrícolas; Minimizar a área ardida em incêndios florestais; Dar uma resposta rápida, eficaz e coordenada face a qualquer emergência provocada por incêndios florestais e agrícolas. Como resultado esperamos: Garantir uma intervenção rápida/imediata em incêndios nascentes e limitar o seu desenvolvimento; Manter sempre, no concelho, capacidade operacional de primeira intervenção, mesmo quando exista um incêndio de grandes dimensões; Garantir uma actuação coordenada entre todos os agentes de DFCI, em todas as situações; Garantir a prioridade para a defesa de pessoas e dos seus bens. 5

7 Estrutura Funcional / Enquadramento do Plano O director do Plano é o Presidente da Câmara Municipal de Castro Verde. As funções do director do POM são: Assegurar a coordenação permanente do Plano; Declarar o início e o fim da activação do Plano; Decidir o recurso a meios exteriores, a mecanismos de articulação com entidades externas, protocolos de comunicação interna e externa. O Presidente da Câmara Municipal de Castro Verde é auxiliado na coordenação e articulação do POM pela Comissão Municipal da Defesa da Floresta Contra Incêndios que aprova o respectivo plano. São competências do Presidente da Câmara Municipal de Castro Verde, no âmbito do DECIF: A declaração das situações de Alerta no todo ou em parte do território do município; A convocação da Comissão Municipal de Protecção Civil para: Avaliar a situação tendo em vista o accionamento do Plano Municipal de Emergência de Protecção Civil; Determinar o accionamento do Plano Municipal de Emergência de Protecção Civil quando tal o justificar; Desencadear as acções previstas no plano de emergência e assegurar a conduta das operações de protecção civil deles decorrentes; Possibilitar a mobilização rápida e eficiente das organizações e pessoal indispensáveis e dos meios disponíveis que permitam a conduta coordenada das acções a executar; Difundir no seu âmbito os comunicados oficiais que se mostrem adequados. 6

8 1. Enquadramento do Município O Concelho de Castro Verde está situado no distrito de Beja, nas extensas planícies do Baixo Alentejo. A área do município é aproximadamente 569,4 Km2, estando limitado a Norte pelos concelhos de Beja e Aljustrel, a Sul pelo concelho de Almodôvar, a Este pelo concelho de Mértola e a Oeste pelo concelho de Ourique. O Município divide-se em cinco freguesias: Castro Verde (299,9 Km2), Casével (23,2 Km2 ), Entradas (75,9 Km2 ), Santa Bárbara de Padrões (67,0 Km2 ) e São Marcos da Ataboeira (103,3 Km2 ). Mapa 1 - Mapa de Enquadramento Geográfico do Concelho no distrito de Beja A População residente no Concelho atinge cerca de 7300 habitantes distribuindo-se pelas Freguesias da seguinte forma: Casével 4,7%; Castro Verde 59,9%; Entradas 11,5%; Santa Bárbara de Padrões 16,9% e São Marcos da Ataboeira 7%. A densidade demográfica é de aproximadamente 13,4 habitantes por km2. Quanto à população não residente estima-se que esteja entre os 5% e os 8%. 7

9 Mapa 2 Mapa de Enquadramento Geográfico das diferentes freguesias no Concelho 2. Histórico e Causalidades dos Incêndios Florestais O território continental é ocupado por dois terços de espaços florestais, mas, tem-se assistido, nas últimas décadas, a uma perda de rentabilidade e competitividade da floresta portuguesa, logo, podemos afirmar que a floresta é um património essencial ao desenvolvimento sustentável de um país. Os incêndios florestais são fenómenos transversais do ponto de vista do impacte no território, não distinguindo áreas públicas de privadas, limites de propriedade ou de região administrativa. 8

10 O factor comum às áreas atingidas por um incêndio é a similitude de gestão, ou de ausência da mesma, e consequentemente dos índices de biomassa e de risco de incêndio. No concelho de Castro Verde segundo a Autoridade Florestal Nacional de 1985 a 2005 registaram-se 51 ocorrências, com um total de 438,5 ha de área ardida, divididos em 290 ha de matos e 148,5 ha de povoamentos como nos refere o Quadro 1. O número de ocorrências de incêndios nos últimos anos (1997 a 2005) no município de Castro Verde foi, em geral, baixa, como se verifica no Quadro 1, sendo de duas vezes por ano naqueles em que houve incêndios. No ano de 1995 houve sete ocorrências mas a área ardida foi 25 ha sendo que 2 ha foram de povoamentos e 23 ha de matos. No decorrer do ano de 1996 também houve sete ocorrências mas que correspondem no entanto a uma área ardida somente de matos de apenas 17 ha. Nº de ocorrências Área ardida de povoamentos Área ardida de matos Área ardida total Total 9,0 4,0 1,0 15,0 7,0 7,0 2,0 2,0 2,0 2,0 51,0 2,0 0,0 25,0 36,0 2,0 0,0 0,0 34,0 37,5 12,0 148,5 46,3 57,5 0,0 76,0 23,0 17,0 30,0-40,2-290,0 48,3 57,5 25,0 112,0 25,0 17,0 30,0 34,0 77,7 12,0 438,5 Quadro1 - Fonte: Autoridade Florestal Nacional_2009 Incêndios no Concelho / 2006 Nº Incêndios Florestais - Nº Incêndios Agrícolas 29 Nº Incêndios em Incultos 1 Área Ardida (hectares) 2066,17 Quadro2 - Fonte: A. H. Bombeiros Voluntários de Castro Verde 9

11 Incêndios no Concelho Nº Incêndios Florestais Nº Incêndios Agrícolas Nº Incêndios em Incultos Área Ardida (hectares) ,43 5,41 99,89 Quadro 3 - Fonte: A. H. Bombeiros Voluntários de Castro Verde Como podemos observar através do Quadro 2, no concelho de Castro Verde só no ano de 2006 é que a área ardida foi de 2066,17 hectares, sendo na sua maioria incêndios agrícolas. No Quadro 3 verificamos que em 2007 a área ardida foi de 48 hectares e no ano de 2008 foi de 10 ha, sendo estes incêndios na sua maioria agrícolas, 22 em 2007 e 15 em No ano de 2009 ocorreram no município de Castro Verde 18 incêndios (17 agrícolas e 1 florestal) com uma área total ardida de 77,430 ha. Nestas ocorrências, as Fontes de Alerta foram Populares (12), 117 (2), Postos de Vigia (1) e outros (3). Em 2010, segundo a Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários, ocorreram 28 incêndios na área do Concelho de castro verde, sendo que 6 foram florestais queimando cerca de 5 hectares, 21 agrícolas e 1 em incultos tendo estes queimado menos de 1 hectare, totalizando menos de 6 ha no geral de ocorrências. Em 2011ocorreram no município de Castro Verde 17 incêndios, 14 agrícolas, 1 incultos e 2 florestais, com uma área total ardida de 99,89 ha. Nestas ocorrências, as fontes de alerta foram: por populares (9), através do 117 (3), postos de vigia (1) e outros (4) Comparativamente com o ano de 2010, o ano de 2011 registou menor número de ocorrências, mas uma muito maior área ardida. Assim, foram registados no ano de 2011 no concelho de Castro Verde, 14 incêndios agrícolas e 2 florestais, e 1 em área de incultos a que correspondeu uma área total ardida de 99,89 ha. As fontes de alerta foram os populares (4), a linha de emergência 117 (1) e outros (3). 10

12 2.1. Pontos de Início e Causas Plano Operacional Municipal 2013 Nos pontos de início e causas dos incêndios no concelho de Castro Verde, entre 2001 e 2006 apenas foram registadas essas causas em três dos mesmos. Tendo sido dois deles de causa desconhecida e o outro por negligência. Registou-se um incêndio por negligência na freguesia de Casével; na freguesia de Castro Verde, ocorreram quatro incêndios, não tendo sido determinada a causa em três deles e outro sendo de causa desconhecida; na freguesia de Entradas ocorreram dois incêndios não sendo determinada a causa para nenhum deles; na freguesia de Santa Bárbara de Padrões ocorreu um incêndio, o qual foi dado como tendo causa desconhecida (ver Mapa 3). No Quadro 3, salienta-se o facto de que o ano de 2010, que tendo sido investigado se conclui que nos 28 incêndios ocorridos durante o mesmo, em 8 dos mesmos foram encontrados as suas causas e investigados pela GNR e Policia Judiciária. Estes 8 incidentes tiveram como tipo de causa: Negligência (5), e origem Desconhecida (2). 11

13 Mapa 3 - Mapa de Inícios e Causas do Incêndios em Castro Verde ( ) 12

14 2.2. Fontes de Alerta Relativamente ao ano de 2010, o alerta mais frequente foi efectuado pela população (4 Alertas). Ocorreram também alertas através do 117 (1), e por outras fontes (3). 3. Análise do risco de Perigosidade Neste Capítulo serão apresentados os mapas de perigosidade, de risco de incêndio e de prioridades de defesa do Município de Castro Verde, expondo-se resumidamente as metodologias utilizadas para as obter Perigosidade O fogo é um fenómeno natural que faz parte da estratégia de desenvolvimento de algumas espécies e da renovação da paisagem, que modela as florestas e que é anterior às tentativas do Homem para lhe fazer frente. Em Portugal continental sofrem-se ano após ano prejuízos elevado resultante da destruição de edificado e de vastas áreas de povoamentos florestais dos quais as populações retiram rendimentos, o que justifica a necessidade de se avaliar a perigosidade de incêndio florestal. A utilização de variáveis com forte relação espacial para elaboração de um mapa de susceptibilidade e respectivas curvas de sucesso e de predição, com recurso a validação independente, permitiu avaliar a perigosidade para todo o país, com base probabilística associada a cenários. A Perigosidade divide-se no tempo e no espaço. No tempo, por via da probabilidade que é baseada num histórico ou período de retorno e no espaço por via da susceptibilidade de um território ao fenómeno, a qual engloba variáveis como o declive e a área florestal. A Identificação da perigosidade de um determinado local aos incêndios florestais, é considerada um valioso instrumento de apoio à decisão no ordenamento e gestão florestal sustentável. Constitui uma peça prioritária para a adopção de medidas de prevenção dos 13

15 incêndios florestais e minimizadoras dos seus efeitos para evitar situações de emergência e socorro. Na carta de Perigosidade do Concelho de Castro Verde, Mapa 5, podem ser identificados vários locais onde a probabilidade de ocorrer uma ignição num determinado intervalo de tempo é maior. No mesmo Mapa 5, podemos constatar ainda que a perigosidade elevada e muito elevada corresponde às zonas de maior declive, onde a ocupação é florestal com matos sobcoberto, sendo baixa a sua representatividade no concelho. 14

16 Mapa 4: Mapa de Perigosidade de Incêndio Florestal Nacional. Fonte: AFN,

17 Mapa 5 Mapa de Perigosidade de Incêndio Florestal do Concelho de Castro Verde 16

18 3.2. Risco Plano Operacional Municipal 2013 O planeamento e a gestão das florestas são processos que exigem recolha e tratamento de dados. Para tal, utilizam-se Sistemas de Informação Geográfica (SIG s) que, para além de permitirem a produção de cartografia e relacionar mapas com outras informações, oferecem ferramentas operacionais de grande utilidade no apoio à tomada de decisão e gestão sustentável dos recursos. O complemento dos SIG com equipamentos de comunicação remota e posicionamento (GPS), e com aplicações informáticas que disponibilizem ferramentas de exploração de dados geo-referenciados permitirá auxiliar, em grande medida, na prevenção e mitigação de incêndios florestais. A prevenção é determinante em qualquer estratégia de atenuação dos incêndios florestais, constituindo a cartografia de risco de incêndio um contributo importante para o sucesso das acções a desenvolver neste domínio. O mapa de risco de incêndio poderá ser usado como suporte à decisão, orientando assim acções de prevenção e combate, bem como ajudar na criação de métodos e tácticas para salvaguardar áreas em risco cujo potencial de perda (económico e não só) é superior. Metodologia de Risco de Incêndio O risco é muitas vezes entendido como uma expressão directa da probabilidade de ocorrência de incêndio. No entanto, este não é uma probabilidade, mas sim um dano que resulta da relação entre um perigo existente, a vulnerabilidade de um local ou elemento e o seu valor, ou seja, quanto se pode perder se arder determinado território. Relativamente ao risco de incêndio torna-se então necessário perceber onde se encontram os maiores potenciais de perda. O mapa de risco de incêndio (Mapa 6) do Município de Castro Verde teve por base a metodologia desenvolvida pela AFN, a qual refere que o Risco resulta do produto que existe entre a Perigosidade e o Dano Potencial, resultando a Perigosidade no produto entre a Probabilidade e a Susceptibilidade, e o Dano Potencial no produto entre a Vulnerabilidade e o Valor Económico. (Figura 1). 17

19 Figura 1: Componentes do Modelo de Risco. Fonte: AFN, 2008 Da análise da figura anterior (Figura 1), verifica-se que o Risco corresponde a um potencial de perda e a Perigosidade a um potencial para a ocorrência do fenómeno danoso, existindo Risco sempre que exista Perigosidade, Vulnerabilidade e Valor associados. Basta não haver uma das componentes para que o Risco seja nulo. Consta-se ainda que, a variável Dano Potencial representa o produto do seu valor económico pela vulnerabilidade que lhe está associada. A vulnerabilidade expressa o grau de perda de um determinado elemento, variando entre zero (0), elemento não afectado pelo fenómeno, e um (1), representando a perda total do elemento. Quanto ao valor que se encontra no modelo de risco de incêndio, este deve ser o preço do mercado dos elementos em risco em euros. Esta variável permite quantificar o investimento necessário para recuperar um elemento, em função da sua vulnerabilidade, após destruição ou perda de performance por exposição a um fenómeno danoso. Salienta-se o facto de que, os valores dos custos associados aos elementos de risco considerados são meramente indicativos não podendo ser utilizados em caso de indemnização. 18

20 O risco de incêndio observado no mapa (Mapa 6) que se encontra de seguida, corresponde à probabilidade de ocorrência de danos, caso se verifique uma ocorrência. Os danos observados podem variar em função do valor económico, do valor ecológico e paisagístico e até de valor patrimonial. No Concelho de Castro Verde é reduzida a área com risco de incêndio elevado a muito elevado, correspondendo essencialmente às áreas sociais e redes viária e ferroviária, assim como a área florestal, em particular às novas plantações florestais. 19

21 Mapa 6 Mapa de Risco de Incêndio Florestal do Concelho de Castro 20

22 3.3. Prioridades de Defesa Plano Operacional Municipal 2013 A delimitação e reconhecimento das áreas prioritárias têm por base a posição das áreas referidas com os polígonos de risco de incêndio florestal potencialmente elevado e muito elevado, resultado que será de grande utilidade no apoio ao planeamento e optimização da distribuição dos recursos atribuídos aos Sistemas de Vigilância Terrestres. O mapa de Prioridades de Defesa serve de complemento à vigilância contra incêndios florestais, na medida em que identifica as áreas do Município com reconhecido valor social, cultural, ecológico, económico ou ambiental. No Mapa 7 das Prioridades de Defesa, são identificados os elementos considerados prioritários a defender segundo alguns critérios: protecção das instalações, valor económico, valor paisagístico e valor ecológico. Assim, as Prioridades de Defesa do Concelho de Castro Verde são: o Centro de Educação Ambiental de Vale de Gonçalinho, que se encontra, contudo, fora das áreas de risco elevado a muito elevado e as 4 Ermidas espalhadas pelo concelho. Destas, à excepção da de S. Pedro de Cabeças, as restantes três encontram-se em áreas de muito elevado risco de incêndio florestal. 21

23 Mapa 7 Mapa de Prioridades de Defesa do Concelho de Castro Verde 22

24 4. Áreas Protegidas, Rede Natura 2000 As ZPE (Zona de Protecção Especial) devem ser criadas para a conservação das aves selvagens com ocorrência no território nacional, as quais irão integrar a Rede Natura As classificações destas ZPE devem ter em conta as tendências e variações dos níveis populacionais de espécies ameaçadas de extinção, de espécies vulneráveis a certas modificações dos seus habitats, de espécies consideradas raras porque as suas populações são reduzidas ou de espécies que necessitam de particular atenção devido à especificidade do seu habitat. Como se pode constatar através nos Mapas 8 e 9, grande parte do concelho está inserido na Rede Natura 2000, com particular relevância para a Zona de Protecção Especial das Piçarras, recentemente criada (Fevereiro 2008) e para a já existente Zona de Protecção Especial de Castro Verde - PTZPE046, que ocupa uma área de 42962,1648 hectares, a qual representa 76% da área do concelho. A ZPE de Castro Verde abrange a totalidade da freguesia de Entradas, grande parte das freguesias de Casével e São Marcos da Ataboeira. Estende-se numa faixa de sentido norte-sul na freguesia de Castro Verde, sendo limitada a ocidente pela EM 535 e pela EN 2. Na freguesia de Santa Bárbara de Padrões é limitada a sul pelo CM O Ministério do Ambiente, do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Regional através do decreto regulamentar nº6/2008 de 26 de Fevereiro de 2008 criou uma nova ZPE que abrange o município de Castro Verde mais propriamente a zona mais a oeste (até ao concelho de Ourique) e sudoeste da vila de Castro Verde (até ao concelho de Almodôvar). Sendo assim a quase totalidade do concelho de Castro Verde (95%) se encontra abrangido pela Rede Natura A Rede Natura 2000 encontra-se ainda representada neste concelho, pelo Sítio Classificado da 1ª fase Guadiana PTCON0036, o qual bordeja a Ribeira de Oeiras, na freguesia de Santa Bárbara de Padrões, numa extensão de 303,7039 ha. 23

25 No Plano Sectorial da Rede Natura 2000, realizado pelo Instituto da Conservação da Natureza e da Biodiversidade (ICNB) em 2006, a ZPE de Castro Verde é caracterizada como integrando a área nuclear do Campo Branco, região de pene planície vocacionada para a agricultura e pecuária extensiva, cujos habitats predominantes são áreas agrícolas extensivas, desprovidas de vegetação arbóreo-arbustiva. Ocorrem montados de azinho de densidade variável, charnecas dominadas por estevas e olivais tradicionais. Recentemente, devido aos financiamentos comunitários, tem-se verificado um aumento da área florestal devido a florestações de pinheiro manso e azinho. As áreas agrícolas são exploradas num regime de rotação tradicional de parcelas de acordo com o seguinte esquema geral: 1º ano cereal primário (trigo) 2º ano cereal secundário (aveia) 3º ano pousio 4º ano pousio, o qual é mobilizado no Outono para reinício do ciclo. Ocorrem variações a este esquema, nomeadamente no número de anos de pousio (o qual está dependente da fertilidade do solo). A pecuária tem também um carácter extensivo, com predominância histórica de ovinos mas, na actualidade, com um forte incremento de gado bovino. É a área mais importante em Portugal para a conservação da avifauna estepária europeia, incluindo algumas espécies com estatuto populacional desfavorável, como a Abetarda Otis tarda, o Sisão Tetrax tetrax ou a Calhandra Melanocorypha calandra. No concelho não existem áreas florestais públicas (perímetros florestais, matas nacionais ou tapadas). 24

26 Mapa 8 - Mapas das Áreas Protegidas e Rede Natura 2000 do Concelho de Castro Verde e Concelhos Limítrofes. Fonte: AFN,

27 Mapa 9 - Mapas das Áreas Protegidas e Rede Natura 2000 do Concelho de Castro Verde e Concelhos Limítrofes. Fonte: AFN,

28 5. Organização do Dispositivo DFCI Com o objectivo de garantir uma eficaz detecção e extinção rápida dos incêndios, surge a necessidade de definir atempadamente todos os dispositivos disponíveis, formas de actuação e entidades responsáveis. A boa articulação dos meios permite uma rápida mobilização de todos os recursos, em caso de necessidade, e consequentemente, uma actuação mais eficaz no combate aos incêndios florestais. A organização do dispositivo de DFCI é essencial, bem como a sua caracterização, pois só assim é possível recorrer aos mesmos, se necessário Meios e Recursos No presente sub-capítulo evidencia-se um resumo dos dispositivos operacionais existentes no Município de Castro Verde. Assim, os quadros que se apresentam em seguida, correspondem a uma listagem das entidades envolvidas nas acções de vigilância, detecção, primeira intervenção, combate, rescaldo e vigilância pós-incêndio; a listagem de recursos mobilizáveis de grande utilidade na DFCI e, ainda, os respectivos dispositivos operacionais, suas funções e responsabilidades, respectivamente. Se necessário, o Concelho dispõe ainda de um apoio de meios e recursos da associação de agricultores do Campo Branco (listagem em anexo, no capítulo 7), bem como da Delegação do ICN situado em Mértola. 27

29 Recursos Período Acção Entidade Identificação da Equipa Área de actuação humanos (nº.) de actuação Vigilância e detecção Associação Humanitária dos Bombeiros EIP/ECIN 10 Voluntários de ELAC Castro Verde Concelho 2 (AHBVCV) GNR SEPNA de Castro Verde 4 15 de Maio a 15 de Outubro GNR de Castro Verde Patrulha diária 2 1ª AHBVCV EIP/ECIN 10 ELAC Concelho de Castro 2 15 de Maio a Intervenção GNR SEPNA Verde 4 15 de Outubro Combate AHBVCV EIP/ECIN ELAC Concelho de Castro Verde de Maio a 15 de Outubro EIP/ECIN Concelho 10 Rescaldo AHBVCV de Castro ELAC Verde 2 15 de Maio a 15 de Outubro Vigilância pósincêndio EIP/ECIN Concelho 10 AHBVCV ELAC de Castro 2 GNR SEPNA Verde 4 15 de Maio a 15 de Outubro Quadro 7 Listagem de entidades envolvidas em cada acção 28

30 A Associação de Bombeiros Voluntários de Castro Verde tem ao seu dispor algumas viaturas passíveis de serem utilizadas no combate e apoio a incêndios. Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Castro Verde Viatura Características Designação Matricula Operacionalidade TOYOTA Incêndio-400 litros VLCI-02 RQ RENAULT Incêndio-3500 litros VFCI EA MERCEDES Incêndio litros VFCI-04 JB Dt.Viat. 16/12/1991 Operacional Dt.Viat. 22/07/ Operacional Dt.Viat. 14/01/ Operacional LAND ROVER Viatura de Comando VCOT ML Dt.Viat. 23/12/ Operacional DAF V. Abastecimento litros VTGC 2 05-AJ-51 Dt.Viat. 15/08/ Operacional Quadro 8 Listagem de viaturas de combate a incêndios florestais da AHBVCV 29

31 Além destes meios existe também, como já foi referido, e consoante a gravidade do incêndio, a possibilidade de se solicitar a intervenção de maquinaria pertencente à Câmara Municipal de Castro Verde. Câmara Municipal de Castro Verde Marca Características Matrícula Ano Tipo Geson 45 Kva S/Matricula Gerador Trifásico JCB Case 580 Balde frontal c/cap2,30m3 Balde frontal c/cap2,30m3 S/Matricula 2008 Retroescavadora S/Matricula 1997 Retroescavadora CAT D6 Bulldozer S/Matricula 1980 Máquina de Rastos Ford cv HS 1996 Tractor Agrícola s/ pá Ford cv GU Tractor Agrícola c/ pá Ford cv HV Tractor Agrícola c/ pá Ford cv PD Tractor Agrícola C/ Pá Ford New holland 90 cv RI 2001 Tractor agrícola s/ Pá Quadro 9 Listagem de Recursos Mobilizáveis no Município de Castro Verde 30

32 Informação e Educação Patrulhamento e Fiscalização Vigilância 1ª Intervenção Combate Rescaldo Vigilância Pós- Rescaldo Despistagem de Causas ANPC X AHBVCV X - X X X X X X GNR/ SEPNA Polícia Judiciária - X X X - - X X X Quadro 10 Dispositivos Operacionais, Funções e Responsabilidades 31

33 5.2. Dispositivo Operacional de DFCI O Sistema de Alertas é formado por quatro níveis, tendo início no Azul e progride, de forma crescente, para os níveis Amarelo, Laranja e Vermelho, conforme a gravidade da situação e o grau de prontidão que esta exige. A activação dos diferentes níveis de Alerta é da exclusiva competência do Comando Nacional de Operações de Socorro (CNOS), que em situações de emergência informa os Agentes da Protecção Civil de escalão nacional, que, tendo em vista as áreas abrangidas por tais condições, informam o CDOS dessas zonas, activando o nível de Alerta mais adequado à situação em causa (Figura 2). Figura 2 Esquema de comunicação dos alertas amarelo, laranja e vermelho no concelho de Castro Verde 32

34 O CDOS de Beja recebe o alerta e a partir desse ponto coordena os dispositivos que mais rapidamente cheguem ao local, podendo em determinadas circunstâncias não ser os Bombeiros Voluntários de Castro Verde. Quando o CDOS de Beja divulga o alerta laranja é de manter disponíveis equipas e meios que possam realizar a 1ª intervenção, incluindo a presença de pessoal afecto ao SMPC, que deve manter contacto com o CDOS de Beja. Deverá também manter-se a população informada e proceder a acções de sensibilização, através da média. Após a divulgação do alerta vermelho o SMPC dá inicio a uma série de procedimentos, entre os quais: faz difundir o alerta e cuidados a ter à população; mobiliza os meios possíveis, promovendo uma rápida intervenção; alerta os envolvidos no POM para a sua possível intervenção; mantém contacto com o CDOS de Beja e difunde ou propõe possíveis comunicados. 33

35 Procedimentos de Actuação Plano Operacional Municipal 2013 Alerta Amarelo Alerta Laranja e Vermelho Entidades Actividades Horário Nº Mínimo de Elementos Locais Estratégicos de Posicionamento Actividades Horário Nº Mínimo de Elementos Locais Estratégicos de Posicionamento Corporações de Bombeiros GNR EIP/ECIN Acções de 1ª intervenção, 10 Acções de 1ª intervenção, 5 combate, combate, rescaldo e 24 H Posto da AHBVCV rescaldo e 24 H ELAC vigilância activa pósincêndio 2 vigilância activa pósincêndio 2 Garante EPNA um nível 3 3 Patrulhamento Patrulhamento Garante um de e e nível de prontidão Fiscalização, Fiscalização, prontidão adequado Vigilância e Em todo o concelho Vigilância e adequado de de acordo Detecção, Detecção, acordo com EPF com a 2 2 Despistagem Despistagem a gravidade gravidade de causas de causas da situação da situação Posto da AHBVCV Em todo o concelho Quadro 11 - Procedimento de actuação nos alertas amarelo, laranja e vermelho. 34

36 Nome do Entidades Serviço Cargo Tlm Telefone Fax resp. CMDFCI Presidente da CMDFCI Francisco José C. Duarte CÂMARA MUNICIPAL Vice- Presidente António João Colaço SMPC Vereador da Protecção Civil António João Colaço CORPO DE CMDFCI Comandante Victor Silva BOMBEIROS Adjunto Joaquim Martins Comandante Sargento- CMDFCI do Posto de ajudante GNR Destacame Castro Verde Rodrigues Alferes nto de Comandante Joana Almodôvar Lourenço AFN UNIDADE DE GESTÃO FLOREST AL DO BAIXO ALENTEJ O Gestora Coordenador de Prevenção Estrutural (Oficial de ligação da AFN ao CDOS) Eng.ª Joana Almodôvar Eng.º José Portela Campos Comandante Major CDOS (Beja) ANPC Operacional Victor Distrital Cabrita Representante Major EXÉRCITO CMDFCI do Regimento Manuel de Infantaria 3 pereira 35

37 ICNB Plano Operacional Municipal 2013 Representante CMDFCI do Parque Dr. Pedro Natural do Rocha Vale do Guadiana ASSOCIAÇÃ O DE AGRICULTO RES DO CAMPO BRANCO CMDFCI Representante da Associação do Agricultores do Campo Branco Eng.º Carlos Fernando Sales Contreiras Quadro 12 - Lista geral de contactos 36

38 5.3. Vigilância e Detecção Plano Operacional Municipal 2013 Sendo a rápida intervenção em caso de ocorrência de fogo uma das condições fundamentais na protecção dos espaços florestais contra incêndios é essencial que todos os fogos sejam detectados logo no início. Com o intuito de se detectar um incêndio florestal no mais curto espaço de tempo, bem como minimizar o tempo entre o início do incêndio e o seu combate existe no concelho de Castro Verde e nos adjacentes vários conjuntos de equipas e um sistema que se encontra organizado em vigilância fixa e detecção e em vigilância móvel. De acordo com o Decreto-Lei nº 124/2006, de 28 de Junho, na alínea a) do seu art.º 3º, qualquer pessoa que detecte um incêndio é obrigada a alertar de imediato as entidades competentes. A vigilância fixa no concelho de Castro Verde é assegurada pelos postos de vigia localizados nos concelhos de Odemira, Mértola, Ourique e Almodôvar, pertencentes à Rede Nacional de Postos de Vigia. Estes asseguram a cobertura de todo o concelho, como se pode comprovar pelo Mapa 10 Mapa da Rede dos Postos de Vigia (PV) e Bacias de Visibilidade dos concelhos de Castro Verde, Ourique e Almodôvar. São cinco os postos de vigia que asseguram a vigilância fixa, sendo quatro propriedade da Direcção Regional de Agricultura do Alentejo. - Posto Alcaria Ruiva (concelho de Mértola); - Posto Abutreira (concelho de Odemira); - Posto Cegonhita (concelho de Ourique); - Posto Mú (concelho de Almodôvar). O Posto Vigia (concelho de Odemira) é propriedade da PORTUCEL. 37

39 Mapa 10 Mapa da Rede de Postos de Vigia e Bacias de Visibilidade dos Concelhos de Castro Verde, Ourique a Almodôvar 38

40 Vigilância Móvel Plano Operacional Municipal 2013 Um eficaz controlo de uma ocorrência de incêndio florestal depende não só de uma detecção precoce, mas também de uma primeira intervenção nos minutos iniciais, permitindo a sua circunscrição até à chegada dos meios de combate. Por conseguinte, a vigilância móvel tem uma importância acrescida em todo este sistema, efectuando, diariamente, as equipas que se encontram no terreno, vigilância dissuasora e preventiva. As acções de vigilância móvel de todo o concelho são da responsabilidade dos B.V.C.V que estão no terreno com as suas equipas, EIP (Equipa de intervenção permanente), ECIN (Equipas de combate a incêndios) e com as equipas ELAC (Equipa Logística de Apoio ao Combate) e da GNR (destacamento em Almodôvar) através da sua Equipa de Protecção da Natureza e Ambiente (EPNA 01) e Equipa de Protecção Florestal (EPF 01), compostas respectivamente por três e dois elementos (Mapa 11 Mapa de vigilância do concelho de Castro Verde). A GNR de Castro Verde também vigia o concelho diariamente com uma patrulha móvel de dois elementos. 39

41 Mapa 11 Mapa de Vigilância do Concelho de Castro Verde 40

42 5.4. 1ª Intervenção Plano Operacional Municipal 2013 De forma a circunscrever um incêndio e evitar a sua progressão, uma intervenção nos primeiros 10 minutos é crucial, sendo as viaturas e os proprietários afectados, bem como as equipas de vigilância e de primeira intervenção os que se encontram mais bem posicionados para tal. A 1ª intervenção é de extrema importância, dado que, se esta for realizada de uma forma eficaz e eficiente pode-se evitar que um pequeno incêndio se transforme num incêndio de grandes dimensões. A Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Castro Verde, é a única entidade sedeada no concelho com a responsabilidade de actuar desde a primeira intervenção sobre os fogos florestais, seu combate, rescaldo e vigilância pós-incêndio, como podemos identificar nos Mapas 12 e 13, respectivamente. Para tal encontra-se constituída uma Equipa de Intervenção Permanente (EIP), composta por cinco elementos, Equipa de Combate a Incêndios (ECIN 01), também composta por cinco elementos, e uma Equipa Logística de Apoio ao Combate (ELAC 01), composta por 2 elementos. A apoiar estas equipas existem duas Viaturas Florestais de Combate a Incêndios (VFCI) e dois Veículos Tanque de Grande Capacidade (VTGC) e respectivos equipamentos, já descritos no Quadro 6. A 1ª intervenção é assegurada pelos Bombeiros Voluntários de Castro Verde e pela GNR, com ponto de partida em Castro Verde. 41

43 Mapa 12 Mapa de Primeira Intervenção do Concelho de Castro Verde 42

44 5.5. Combate, Rescaldo e Vigilância Pós-Incêndio Em incêndios não dominados na fase inicial, é necessário o reforço imediato do Teatro de Operações, sendo o combate aos incêndios da competência do Corpo de Bombeiros local, e as operações de combate, da responsabilidade do respectivo Comandante. Quando necessário será solicitado pelo mesmo o empenhamento de outras equipas, nomeadamente equipas da C.M.C.V., pessoas pertencentes a propriedades privadas equipadas com tractores agrícolas ou florestais com alfaias adequadas, máquinas de rasto, entre outras. O Combate, Rescaldo e Vigilância Pós-Incêndio são feitos sob a orientação do Comandante dos Bombeiros, podendo estes articular esforços com a GNR. Os meios e recursos serão os existentes nas diferentes entidades e já referidos (quadros 6 e 7). O Comandante do Teatro de Operações tem à sua responsabilidade: - Eliminar toda a combustão viva e isolar o material ainda em combustão lenta, utilizando tractores agrícolas, máquinas de rasto e mesmo ferramentas manuais; - Garantir a presença de pessoal para consolidar o perímetro ardido, após a extinção das frentes de incêndio; - Providenciar a requisição imediata de meios da estrutura dos bombeiros, e se necessário de outras entidades do Concelho, como a Associação de Agricultores do Campo Branco; - Implementar medidas de coordenação de meios, nomeando, se necessário, elementos dos Bombeiros que conheçam o Teatro de Operações e funcionem como elementos de ligação. 43

45 No que respeita ao Comandante de Operações de Socorro (COS) as suas responsabilidades, quanto à vigilância pós-incêndio, deverão ser: -Organizar equipas de vigilância, utilizando prioritariamente os meios e recursos municipais disponíveis, no perímetro do incêndio; - Mobilizar esforços para que os reacendimentos violentos sejam rapidamente e facilmente controlados; -Implementar medidas de coordenação de meios de modo a garantir ligação ao Comando; - Informar permanentemente o CDOS sobre o ponto de situação. A investigação das causas dos incêndios florestais é da responsabilidade da GNR e da Polícia Judiciária. O rescaldo de um incêndio é entendido como um conjunto de operações que completam a extinção desse mesmo incêndio e evitam o seu reacendimento. Esta operação difícil e morosa consiste em extinguir os focos remanescentes de incêndio e impedir a sua reignição. Após o rescaldo de um incêndio é necessário fazer uma vigilância da área ardida, de forma a garantir que o incêndio fique completamente extinto. 44

46 Mapa 13 Mapa de Combate, Rescaldo e Vigilância Pós-Incêndio do Concelho de Castro 45

47 5.6. Apoio ao Combate Plano Operacional Municipal 2013 Com o intuito de apoiar as equipas de Bombeiros Voluntários responsáveis pelas acções de combate, criou-se o mapa de Apoio ao Combate (mapa14). No Mapa de apoio ao combate do concelho de Castro Verde encontra-se representada a compilação das infra-estruturas para apoio ao combate, nomeadamente a rede de pontos de água (RPA) operacional, a rede viária florestal (RVF) operacional, assim como os pontos críticos de DFCI no concelho, os quais são representados pelas minas Neves Corvo e Retorta. Ainda neste Mapa podemos observar a delimitação das áreas ardidas no concelho e limítrofes, entre

48 Mapa 14 Mapa de Apoio ao Combate do Concelho de Castro Verde 47

49 6. BIBLIOGRAFIA Plano Operacional Municipal 2013 AFN. (2009). Normas para Elaboração do Plano Operacional Municipal (POM). Direcção Geral dos Recursos Florestais; C.D.O.S.E. (2009). Plano Especial de Emergência Distrital para Incêndios Florestais 2006, Ministério da Administração Interna, Serviço Nacional de Bombeiros e Protecção Civil, Centro Distrital de Operações de Socorro de Beja; AFN. (2009). Guia Metodológico para a Elaboração do Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios. Direcção Geral dos Recursos Florestais; ANPC (2008). Directiva Operacional Nacional. Defesa da Floresta Contra Incêndios. Ministério da Administração Interna; PMDFCI (Plano Municipal da defesa da Floresta Contra Incêndios de Castro Verde) de Castro Verde;

50 7. Anexos Plano Operacional Municipal

51 Listagem de Meios e Recursos Particulares no âmbito da Protecção Civil Nome de Responsável Morada Telefone/Fax/ Quantidade Bens/Equipamentos Forma de s Denominação Características Deslocação 1 Tractor agrícola 90 cv Autónomo 1 Tractor agrícola 160 cv Autónomo 3 Tractor agrícola 110 cv Autónomo 10 Grade de Discos Rebocável 3 Grade de Mato Rebocável 1 Gerador Movível 2 Depósitos de água 5000 l Rebocável Agro Monte Gregórios SA A. Peixeiro Lourenço Monte Gregórios 7780 C. Verde Local de armazenamento Monte Gregórios Aníbal Cavaco Anacleto Morada R. Areias trás, nº 10 Telefone/Fax/ Quantidade Bens/Equipamentos Forma de Local de s Denominação Características Deslocação armazenamento 1 Tractor Borracheiro 90 cv Autónomo 1 Tractor Borracheiro 60 cv Autónomo 1 Grade de discos Rebocável Monte da Portela 1 Grade de mato Rebocável 1 Depósito de água 5 000l Rebocável 50

52 António Correia de Brito Costa Contribuinte Morada Mte do Salto, Apt. 717 Telefone/Fax/ Quantidade Bens/Equipamentos Forma de Local de s Denominação Características Deslocação armazenamento 1 Tractor Jonh Dear 140 cv Autónomo 1 Tractor 130 cv Autónomo 1 Tractor 100 cv Autónomo 2 Grades de Discos Rebocável 1 Depósito de água 6000 l Rebocável Monte do Salto 1 Gerador (pertence a AACB) 1 Tractor 130 cv Autónomo A. Francisco Sobral Colaço Contribuinte Morada Castro Verde Telefone/Fax/ Quantidade Bens/Equipamentos Forma de Local de s Denominação Características Deslocação armazenamento 1 Tractor agrícola 85 cv Autónomo 1 Tractor agrícola 115 cv Autónomo 1 Grades de Discos Rebocável 1 Depósito de água l Rebocável Monte Burrinhachos 1 Depósito de água l Rebocável 1 Bomba de água 2 Movível António Lúcio / J. Francisco 51

53 Contribuinte Morada R. Alecrim, nº C. Verde Telefone/Fax/ Quantidade Bens/Equipamentos Forma de Local de s Denominação Características Deslocação armazenamento 1 Tractor agrícola 100 cv Autónomo 1 Tractor agrícola 85 cv Autónomo 1 Tractor agrícola 80 cv Autónomo 2 Grades de Discos Rebocável - 1 Depósito de água l Rebocável Monte Sorraias 1 Depósito de água l Rebocável 1 Gerador 5,5 Kva Movível 1 Moto -Bomba - Movível 1 Barragem Barragem - - António João Marques Cavaco Morada Piçarras Telefone/Fax/ Quantidade Bens/Equipamentos Forma de Local de s Denominação Características Deslocação armazenamento 1 Tractor agrícola 75 cv Autónomo 1 Grade de discos Rebocável 1 Charrua de 3 discos Rebocável 1 Depósito de Monte das Piçarras l Rebocável água 1 Depósito de água l Rebocável 1 Moto- serra - Movível António José 52

54 Bogarim Lage Contribuinte Morada Monte Freire, Apt C. Verde Telefone/Fax/ Quantidade Bens/Equipamentos Forma de Local de s Denominação Características Deslocação armazenamento 1 Tractor Agrícola 95 cv Autónomo 2 Tractor Agrícola 75 cv Autónomo 3 Grades de Disco Rebocável 2 Depósitos de água 5500 l Rebocável Monte Freire 1 Bomba de água 2 Movível 1 Moto serra - Movível António M.Camacho Lampreia Contribuinte Morada Rua C. de Ourique, C. Verde Telefone/Fax/ Quantidade Bens/Equipamentos Forma de Local de s Denominação Características Deslocação armazenamento 1 Tractor 125 cv Autónomo 1 Tractor 115 cv Autónomo 1 Tractor 70 cv Autónomo Terras no Concelho 2 Grades de de Aljustrel, Ourique - Rebocável discos e Santiago do 1 Grade de Mato - Rebocável Cacém 1 Depósito de água 3000 l Rebocável 3 Bombas de Motobombas Movível 53

55 água 1 Moto- Serra A. M.Guerreiro Camões Morada Rua Nova Feira, nº Entradas Telefone/Fax/ Quantidade Bens/Equipamentos Forma de Local de s Denominação Características Deslocação armazenamento 1 Tractor agrícola - Autónomo 1 Catterpillar - Autónomo Entradas / 1 Gerador - Movível Monte da Albergaria 1 Moto serra - Movível António Pereira Contribuinte Morada C. do Lírio, Apt C. Verde Telefone/Fax/ Quantidade Bens/Equipamentos Forma de Local de s Denominação Características Deslocação armazenamento 1 Tractor Agrícola 70 cv Autónomo 1 Tractor Agrícola 80 cv Autónomo 1 Tractor Agrícola 100 cv Autónomo 1 Tractor Agrícola 110 cv Autónomo Cerro do Lírio 2 Grades de Disco Rebocável 1 Grade de Mato Rebocável Carlos Fr. Pereira Guerreiro Contribuinte Morada Rua D. Afonso H

56 7780 C. Verde Telefone/Fax/ Quantidade Bens/Equipamentos Forma de Local de s Denominação Características Deslocação armazenamento 1 Tractor Agrícola 135 cv Autónomo 1 Tractor Agrícola 100cv Autónomo 1 Tractor Agrícola 90 cv Autónomo 1 Tractor de Rastos 100 cv Autónomo 2 Grade de discos Rebocável - 2 Grade de Mato Rebocável - Herdade de Santa 1 Retroescavador Bárbara - Autónoma a 1 Depósito de água 7500 l Rebocável 1 Gerador Monofásico/trifásico Movível 1 Moto-bomba - Movível 2 Moto serra - Movível Possui um furo com muita água Diogo Sequeira Alves Contribuinte Morada R de St. Bárbara, C. Verde Telefone/Fax/ Quantidade Bens/Equipamentos Forma de Local de s Denominação Características Deslocação armazenamento 1 Tractor agrícola 80 cv Autónomo 1 Tractor agrícola 70 cv Autónomo 1 Grade de 24 discos - Rebocável Negreiros 1 Grade de Mato - Rebocável 1 Depósito de l Rebocável 55

57 água Fábio Manuel da Silva Medeiros e Maria Fernanda da Silva Medeiros Contribuinte Morada Monte da Chada Piçarras Apt. 947 Telefone/Fax/ Quantidade Bens/Equipamentos Forma de Local de s Denominação Características Deslocação armazenamento 1 Tractor agrícola 85 cv Autónomo 1 Tractor agrícola 95 cv Autónomo 3 Grades de Discos - Rebocável 1 Grade de Mato - Rebocável 1 Depósito de l Rebocável água Monte da Chada 3 Geradores Monofásico - Movível 3 Bombas de água - Movível 3 Moto serra - Movível 1 Barragem - - Fernando José Celestino Rosa Contribuinte Morada Mte. da Achada C. Verde Telefone/Fax/ Quantidade Bens/Equipamentos Forma de Local de 56

58 s Denominação Características Deslocação armazenamento 1 Tractor agrícola 125 cv Autónomo 1 Grades de 24 Monte da Achada - Rebocável Discos Francisco Brito Colaço -Herdeiros Nome do responsável Carlos Colaço Morada Tem. da Chaiça Velha Telefone/Fax/ Quantidade Bens/Equipamentos Forma de Local de s Denominação Características Deslocação armazenamento 1 Tractor agrícola 100 cv Autónomo 1 Grades de Discos - Rebocável Depósito de l Rebocável Monte da Chaiça água Velha 2 Moto-Bomba - Movível 2 Motosserra - Movível 1 Barragem Barragem - - João Alegre Contribuinte Morada Montes Grandes 7780-C. Verde Telefone/Fax/ Quantidade Bens/Equipamentos Forma de Local de s Denominação Características Deslocação armazenamento 1 Tractor agrícola 80 cv Autónomo 1 Grades de Discos - Rebocável Montes Grandes 1 Moto serra - Movível 57

59 Joaquim Contr. Pinto Contribuinte Morada Rua da Escola, nº2 Castro Verde Telefone/Fax/ Bens/Equipamentos Forma de Quantidade Local de Deslocaçã s Denominação Características armazenamento o 1 Tractor agrícola 135 cv Turbo Autónomo 2 Tractor agrícola 105 cv Autónomo 1 Grades de 24 Discos Rebocável - 1 Grade de Mato Rebocável - 1 Depósito de água 5500 l Rebocável 1 Depósito de água 3000 l Rebocável Casão em Entradas 1 Gerador Monofásico/trifásic Movível o 2 Bombas de água 1 ½ Movível 5 Moto serra Movível - 1 Poço do Monte do Curral - - Joaquim R. Matos Guerreiro Nome do responsável Morada Rua do Poço 7780 Entradas Telefone/Fax/ Quantidade Bens/Equipamentos Forma de Local de s Denominação Características Deslocação armazenamento 1 Tractor agrícola 80 cv Autónomo Armazém em 58

60 1 Tractor agrícola 90 cv Autónomo Entradas 1 Tractor agrícola 170 cv Autónomo Rua Jacinto Faleiro 1 Grades de Discos - Rebocável 2 Motosserra - Movível José Jacinto Teresa Inácio Contribuinte Monte do Marguilho, Morada Apt C. Verde Telefone/Fax/ Bens/Equipamentos Forma de Quantidade Local de Deslocaçã s Denominação Características armazenamento o 3 Tractores agrícolas - Autónomo 3 Grades de Discos - Autónomo 1 Depósito de água l Rebocável 1 Depósito de água l Rebocável Monte do Marguilho 2 Geradores - Movível 4 Motosserra - Movível José Maria Cristina e Herdeiros Contribuinte Morada Rua Nova da Feira, Entradas Telefone/Fax/ Quantidade Bens/Equipamentos Forma de Local de s Denominação Características Deslocação armazenamento 1 Tractor agrícola - Autónomo 1 Grade de Discos - Rebocável Entradas 59

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