2011 PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTECÇÃO CIVIL
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- Daniela Aragão Rijo
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1 Capítulo: 2011 PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTECÇÃO CIVIL Câmara Municipal de Barrancos Serviços Municipais de Protecção Civil
2 TÉCNICAS RESPONSÁVEIS PELA ELABORAÇÃO DO PLANO: Margarida Vazquez Valério, Eng.ª de Recursos Naturais Patrícia Alexandra Costa, Geógrafa Página 2 de 272
3 PARTE I Enquadramento Geral do Plano Introdução Âmbito de Aplicação Objectivos Gerais Enquadramento Legal Antecedentes do processo de planeamento Articulação com instrumentos de planeamento e ordenamento do território Activação do Plano Competências para a activação do plano Critérios para a activação do plano Programa de exercícios PARTE II Organização de Resposta Conceito de actuação Comissões de Protecção Civil Centros de Coordenação Operacional Execução do Plano Fase de Emergência Fase de reabilitação Articulação e actuação de agentes, organismos e entidades Missão dos agentes de protecção civil Fase de emergência Fase de reabilitação Missão dos organismos e entidades de apoio Fase de emergência Fase de reabilitação PARTE III Áreas de Intervenção Administração de meios e recursos Logística Apoio logístico às forças de intervenção Apoio logístico às populações Comunicações Procedimentos Relativos às Comunicações Gestão de Informação Procedimentos de evacuação Página 3 de 272
4 6. Manutenção da ordem pública Serviços médicos e transporte de vítimas Socorro e salvamento Serviços mortuários Protocolos PARTE IV Informação Complementar SECÇÃO I Organização geral da protecção civil em Portugal Estrutura da protecção civil Estrutura das operações Mecanismos da estrutura de protecção civil Composição, convocação e competências da Comissão de Protecção Civil Critérios e âmbito para a declaração da situação de alerta Sistema de monitorização, alerta e aviso SECÇÃO II Caracterização Geral Caracterização Física Caracterização socioeconómica Caracterização das infra-estruturas Caracterização do risco Análise de risco Análise da vulnerabilidade Estratégias para a mitigação de riscos Cenários Cartografia SECÇÃO III Inventário de meios e recursos Lista de contactos Modelos de relatório Modelos de comunicados Lista de controlo de actualizações do Plano Lista de registo de exercícios do Plano Lista de distribuição do Plano Legislação Página 4 de 272
5 9. Bibliografia Glossário Acrónimos ANEXOS Anexo A - Locais de Alojamento Provisório e de Mortuária Anexo B NEP n.º Anexo C NEP n.º Anexo D Protocolo de Colaboração Anexo E - Medidas de Autoprotecção Anexo F Cartografia Anexo G - Meios e Recursos Anexo H Contactos de entidades/agentes a notificar em caso de emergência Anexo I - Modelos de Relatório Anexo J - Modelos de Requisição Anexo K - Modelos de Comunicados Página 5 de 272
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8 PARTE II Organização de Resposta Página 16 de 272
9 1. Conceito de actuação O conceito de actuação visa estabelecer os princípios orientadores a aplicar numa operação de emergência de protecção civil, definindo a missão, tarefas e responsabilidades dos diversos agentes, organismos e entidades intervenientes e identificando as respectivas regras de actuação. O Presidente da Câmara Municipal de Barrancos é o Director do Plano Municipal de Emergência de Protecção Civil, sendo também a autoridade máxima ao nível da protecção civil municipal. Nas competências e responsabilidades que lhe são atribuídas por lei, o Presidente da Câmara Municipal, deve criar condições para que seja dada uma resposta rápida, eficaz e coordenada dos meios e recursos disponíveis no concelho, de forma a prevenir e atenuar os riscos e seus efeitos e repor a normalidade no mais curto espaço de tempo Comissões de Protecção Civil De acordo com a Lei 65/2007, de 12 de Novembro, a Comissão Municipal de Protecção Civil tem como missão assegurar que todas as entidades e instituições de âmbito municipal imprescindíveis às manobras de operação e socorro, emergência e existência previsíveis ou decorrentes de acidentes graves ou catástrofes que se articulem entre si, garantindo os meios considerados adequados à gestão da ocorrência de cada caso concreto. Os membros que constituem a CMPC são os seguintes: a. O Presidente da Câmara Municipal de Barrancos; b. O Comandante do Corpo de Bombeiros de Barrancos; c. O Comandante do Comando Territorial da GNR de Barrancos; d. Autoridade de Saúde do Município de Barrancos; e. Director do Centro de Saúde de Barrancos; f. Um elemento da Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo; g. Um representante do Instituto da Segurança Social (ISS) Centro Distrital de Beja (CDistBeja); h. O Presidente da Junta de Freguesia de Barrancos. Página 17 de 272
10 Esta Comissão tem como competências determinar o accionamento dos planos, quando tal se justifique; garantir que as entidades e instituições que integram a CMPC accionem, ao nível municipal, no âmbito da sua estrutura orgânica e das suas atribuições, os meios necessários ao desenvolvimento das acções de protecção civil; difundir comunicados e avisos às populações e às instituições, incluindo os órgãos de comunicação social. O local principal de funcionamento da CMPC tem morada no edifício dos Paços do Concelho de Barrancos, e em alternativa a sede dos Bombeiros Voluntários de Barrancos Centros de Coordenação Operacional No disposto do Decreto-Lei n.º 134/2006 de 25 de Julho, os Centros de Coordenação Operacional não se aplicam ao nível dos Serviços Municipais de Protecção Civil. 2. Execução do Plano As operações de protecção civil deverão estar organizadas de modo a assegurar a criação das condições favoráveis ao empenhamento rápido, eficiente e coordenado, não só de todos os meios e recursos disponíveis como também dos meios de reforço externos que venham a ser obtidos. O Presidente da CMPC, no âmbito da direcção e coordenação das operações de Protecção Civil, assegura a coordenação do PMEPC nas fases de emergência e reabilitação, sendo as acções indicadas seguidamente as finalidades do respectivo Plano Fase de Emergência Na Fase de Emergência, cabe ao Presidente da Câmara, no uso das suas competências e responsabilidades neste âmbito, solicitar todos os esforços para a realização das seguintes acções: - Tomar conhecimento da situação; - Reunir a Comissão Municipal de Protecção Civil; Página 18 de 272
11 - Analisar e definir com a CMPC as medidas a implementar, face à natureza da emergência, e os meios disponíveis a mobilizar; - Difundir através da comunicação social ou outros meios, os conselhos e medidas a adoptar pela população em risco; - Promover a evacuação dos feridos e doentes para os locais destinados ao seu tratamento; - Assegurar a manutenção da lei e da ordem e garantir a circulação nas vias de acesso necessárias para a movimentação dos meios de socorro e evacuação da população em risco; - Coordenar e promover a evacuação das zonas de risco, bem como as medidas necessárias para o alojamento, agasalho, alimentação e apoio psicossocial da população evacuada; - Informar o CCOD da situação e solicitar os apoios e meios de reforço que considere necessários; - Promover a coordenação e actuação dos Órgãos e Forças Municipais de Protecção Civil; - Promover as acções de mortuária adequadas à situação; - Promover a salvaguarda do Património Histórico e Cultural; - Declarar o final da emergência. No caso de haver acontecimentos susceptíveis de causar danos, deverão ser informados todos os organismos públicos e entidades privadas que directamente sejam afectadas pelos mesmos Fase de reabilitação Durante a fase de reabilitação compete ao SMPC, de acordo com o definido pelo Presidente da Câmara: - Adoptar as medidas necessárias à urgente normalização da vida das populações atingidas, procedendo ao restabelecimento, o mais rápido possível, dos serviços públicos essenciais, fundamentalmente o abastecimento de água, energia e comunicações; - Promover o regresso das populações, bens e animais deslocados; - Promover a demolição, desobstrução e remoção dos destroços ou obstáculos, a fim de restabelecer a circulação e evitar perigo de desmoronamentos; Página 19 de 272
12 - Proceder à análise e quantificação dos danos pessoais e materiais, elaborando um relatório sobre as operações realizadas. - Promover a salvaguarda dos bens da população deslocada e do património cultural e histórico; - Efectuar relatórios finais das acções desenvolvidas, com base nos relatórios elaborados pelos Agentes envolvidos. 3. Articulação e actuação de agentes, organismos e entidades Nos termos da Lei de Bases de Protecção Civil (Lei n.º27/2006, de 3 de Julho) os agentes de protecção civil são: - Os corpos de bombeiros; - As forças de segurança; - As Forças Armadas; - As autoridades marítimas e aeronáuticas; - O INEM e demais serviços de saúde; - Os sapadores florestais; - A Cruz Vermelha Portuguesa (exerce, em cooperação com os demais agentes e de harmonia com o seu estatuto próprio, funções de protecção civil nos domínios da intervenção, apoio, socorro e assistência sanitária). No Município de Barrancos existem os seguintes Agentes de Protecção Civil: a. Corpo dos Bombeiros Voluntários de Barrancos; b. Comando Territorial da GNR de Barrancos; c. Serviços de Saúde (Centro de Saúde de Barrancos); d. Sapadores Florestais Municipais. Página 20 de 272
13 São considerados organismos e entidades de apoio à Protecção Civil deste Município: a. Instituto da Segurança Social (ISS) Centro Distrital de Beja (CDistBeja); b. Junta de Freguesia de Barrancos; c. Paróquia de Barrancos; d. ABpD (Associação Barranquenha para o Desenvolvimento); e. Instituto de Medicina Legal; f. Lar Nossa Senhora da Conceição Missão dos agentes de protecção civil Fase de emergência De seguida apresenta-se uma listagem de tarefas a desempenhar por cada agente de protecção civil para a fase de emergência. Corpo dos Bombeiros Voluntários de Barrancos: a. Prevenção e combate a incêndio; b. Socorro à população em caso de incêndios, inundações, desabamentos e de um modo geral em todos os acidentes; c. Socorro a náufragos e buscas subaquáticas; d. Socorro e Transporte de acidentados e doentes, incluindo a urgência pré-hospitalar, no âmbito do sistema integrado de assistência médica; e. Colaboração nas acções de mortuária nas suas áreas de intervenção ou reforço; f. Colaboração em outras actividades de protecção civil, no âmbito do exercício das funções específicas que lhe forem atribuídas. Comando Territorial da GNR de Barrancos: a. Isolamento de áreas em zonas e períodos críticos; b. Controle de tráfego rodoviário, restrições de circulação e abertura de corredores de emergência / evacuação; c. Apoio à busca, salvamento e evacuação da população em perigo; d. Assegura a manutenção da ordem, na sua zona de intervenção; e. Manter a segurança no Teatro de Operações; f. Detecção, investigação e prevenção das actividades criminosas. Página 21 de 272
14 Serviços de Saúde (Centro de Saúde de Barrancos) / INEM: a. Montagem de hospitais de campanha; b. Coordenam todas as actividades de saúde pré-hospitalar; c. Triagem e evacuações primárias e secundárias. Sapadores Florestais Municipais: a. Prevenção e combate a incêndio; b. Socorro à população, em caso de incêndios, inundações, desabamentos e de um modo geral em todos os acidentes; c. Colaboração em outras actividades de protecção civil, no âmbito do exercício das funções específicas que lhe forem atribuídas Fase de reabilitação De seguida apresenta-se uma listagem de tarefas a desempenhar por cada agente de protecção civil para a fase de reabilitação. Corpo dos Bombeiros Voluntários de Barrancos: a. Verificação da existência de condições de segurança necessárias à reposição da normalidade, nomeadamente inspecção de edifícios e estruturas; b. Acções de rescaldo em incêndios. Comando Territorial da GNR de Barrancos: a. Isolamento de áreas em zonas e períodos críticos; b. Controle de tráfego rodoviário, restrições de circulação e abertura de corredores de emergência / evacuação; c. Apoio à busca, salvamento e evacuação da população em perigo; d. Assegura a manutenção da ordem, na sua zona de intervenção; e. Manter a segurança no Teatro de Operações; f. Detecção, investigação e prevenção das actividades criminosas. Serviços de Saúde (Centro de Saúde de Barrancos) / INEM: a. Apoio psicológico às vítimas. Página 22 de 272
15 Sapadores Florestais: a. Acções de rescaldo em incêndios Missão dos organismos e entidades de apoio Fase de emergência De seguida apresenta-se uma listagem de tarefas a desempenhar por cada organismo e entidades de apoio à protecção civil para a fase de emergência: Instituto da Segurança Social (ISS) Centro Distrital de Beja (CDistBeja): a. Assegurar e coordenar as acções de apoio social à população, no âmbito da acção social, em articulação com os vários sectores intervenientes; b. Assegurar o apoio psicológico de continuidade às vítimas; c. Colaborar na definição de critérios de apoio à população; d. Assegurara a constrição de equipas técnicas, em articulação com os vários sectores intervenientes, para a recepção, atendimento e encaminhamento da população e fornecimento de bens e serviços. Junta de Freguesia de Barrancos: a. Angariação e gestão de voluntários; b. Apoio logístico; c. Informação pública. Paróquia de Barrancos: a. Apoio nas acções de encaminhamento de pessoas evacuadas; b. Apoio logístico. ABpD: a. Apoio nas acções de encaminhamento de pessoas evacuadas; b. Apoio logístico. Instituto de Medicinal Legal: a. Colaboração nas acções de mortuária (identificação das vitimas mortais). Página 23 de 272
16 Lar Nossa Senhora da Conceição a. Apoio logístico Fase de reabilitação De seguida apresenta-se uma listagem de tarefas a desempenhar por cada organismo e entidades de apoio à protecção civil para a fase de reabilitação: Instituto da Segurança Social (ISS) Centro Distrital de Beja (CDistBeja): a. Apoio psicossocial das mesmas; b. Recolha e armazenamento de donativos. Junta de Freguesia de Barrancos: a. Apoio logístico (alimentação, vestuário, etc.); b. Informação pública. Paróquia de Barrancos: a. Recolha e armazenamento de donativos; b. Apoio logístico (alimentação, vestuário, etc.). ABpD: a. Recolha e armazenamento de donativos; b. Apoio logístico (alimentação, vestuário, etc.). Instituto de Medicinal Legal: a. Colaboração nas acções de mortuária (identificação das vitimas mortais). Lar Nossa Senhora da Conceição a. Apoio logístico (alimentação, vestuário, etc.). Página 24 de 272
Plano Municipal de Emergência
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