A Experiência do Projecto na óptica do Planeamento GTF Município de Pampilhosa da Serra

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1 A Experiência do Projecto na óptica do Planeamento GTF Município de Pampilhosa da Serra

2 Concelho de Pampilhosa da Serra: Área ha (10 freguesias) 5220 Habitantes (censos 2001) - Orografia com declives muito acentuados e encostas muito extensas 84,3% do Concelho de Pampilhosa da Serra, situa-se entre os 550 e 1000m de altitude. 70,8% da área total do Concelho tem declives entre os 20 e 45% e cerca de 13,4% com declives superiores a 45 % - 94% do Concelho tem potencial para Floresta - Pinheiros, Eucaliptos, Castanheiros, vegetação rasteira e uma pequena fatia de agricultura Elevado risco de incêndio

3 20000 Concelho de Pampilhosa da Serra Distribuição anual do nº de ocorrências e da área ardida 1988/ Área ardida (ha) Área ardida 1.386, 2.600, , 31,0 53,7 5,0 951,5 46,0 129,2 216,2 623, , 3.921, 489, , 41, ,7 83,9 2,5 7,3 6,3 Ocorrências Nº Ocorrências nº de incêndios nº de área ardida Maior eficiência na detecção combate,, infra-estruturas Nestes últimos 30 anos arderam na Pampilhosa da Serra ,4 ha ou seja 2 vezes a área do concelho.

4 Verão de 2005 Condições climatéricos favoráveis - ventos muito fortes com constantes mudanças de direcção - temperaturas altas - humidade relativa baixa ha - Povoamento contínuos de resinosas com subcoberto de matos muito desenvolvidos - Linhas de água entupidas de matos,arbustos. - Com a redução e o envelhecimento da população, os vales agrícolas foram em grande parte abandonados; - A diminuição da vigilância popular, ardido

5 F A J Ã O C o v i lh ã N U N H A I S - O - V E L H O G ó is V ID U A L D O R N E L A S D O Z E Z Ê R E C A B R I L P E S S E G U E I R O JA N E I R O D E B A I X O P A M P IL H O S A D A S E R R A O l e i ro s M A C H IO P O R T E L A D O F O J O P e d r ó g ã o G ra n d e G a b in e t e T é c n i c o F l o r e s t a l S e t e m b r o, S e r t ã C o n c e lh o d e P a m p il h o s a d a S e r r a - Á r e a h a F re g u e s ia s Á re a F l o r e s ta l h a E s c a la - 1 :

6 PROJECTO EEAGRANTS

7 Autoridade Florestal Nacional fez uma candidatura aos Fundos EEAGRANTS para o desenvolvimento de técnicas de prevenção de incêndios, com o objectivo global de reduzir significativamente a frequência dos devastadores incêndios florestais em Portugal. - Executar a Rede primária em 4 concelhos de demonstração: Pampilhosa da Serra, Figueira da Foz, Manteigas e Vouzela; 640 ha Valor total de investimento (em área de Baldios) de 2473 ha da rede primária do concelho

8

9 Cooperação GTF: - Caderno Encargo para as seis Junta envolvida no Projecto - Apoio no lançamento do Ajuste directo - Assinatura dos contractos - Acompanhamento na execução dos trabalhos - Acompanhamento nos altos de medição

10 PROJECTO EEAGRANTS Fogo Controlado: aplicação de fogo nas zonas de matos - Técnicos da AFN, Bombeiros PPS, GIPS, Juntas Freguesias (Vidual, Cabril, Unhais-O-Velho e Fajão), GTF. - Área de 333 ha Custo de

11 FOGO CONTROLADO MATO

12 Fogo Controlado: - 13 Janeiro Formação aos agentes envolvidos

13 Fogo Controlado: - 28 Janeiro Início da queima

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16 PROJECTO EEAGRANTS Operações Silvícolas: - redução para 400 árv/ha em linha nos povoamentos pinheiro bravo, desramação até 1/3 da árvore; - passagem da grade de disco entre as mesmas para eliminação e incorporação dos matos, facilitando assim a sua manutenção. - Três empresas Florestais - (Floresta Jovem - Mortágua, Oryzon Energias SA - Grupo Catarino e Nova Floresta - Oleiros), Juntas Freguesias (Pessegueiro; Pampilhosa da Serra e Fajão), GTF. - Área de 307 ha Custo de Janeiro Inicio dos trabalhos

17 BÉTULAS MATO E PINHEIRO BRAVO DISPERSO CORTE MATOS, PODAS FORMAÇÃO, E CONTROLO DENSIDADES CORTE MATOS (GRADAGEM), DESRAMAÇÃO

18 Mato e Pinheiro Bravo Adulto CORTE MATOS DESRAMAÇÃO, CONTROLO DENSIDADES

19 Mato e Pinheiro Bravo disperso CORTE MATOS DESRAMAÇÃO, CONTROLO DENSIDADES

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23 MEIOS E RECURSOS DE COMBATE AOS INCÊNDIOS FLORESTAIS DO CONCELHO DE PAMPILHOSA DA SERRA

24 MEIOS E RECURSOS Efectivo afecto ao fenómeno dos incêndios Florestais - Duas equipas de Sapadores Florestais, - Bombeiros Voluntários: - Equipas de ECIN, - Uma equipa de EPI, - Dispositivo da GNR: - Equipas dos GIPS, - Helicóptero, - Município: - Uma equipa de Sapadores Municipais - Dez carros de primeira intervenção das juntas de Freguesia.

25 Se salientar a excelente cooperação entre todos os meios intervenientes no combate aos Incêndios Florestais; E de extrema importância a existência no CMA do Helicóptero e da Equipa de GIPS da GNR; com uma actuação de grande competência reconhecida por todos os agentes locais

26 MEIOS E RECURSOS Para permitir uma adequada planificação e coordenação dos meios no terreno e do local onde os mesmos se localizam, procedeu-se a uma zonagem do Concelho. O objectivo é permitir em caso de ignição identificar os meios responsáveis em cada sector de forma a ocorrer uma primeira intervenção nos 20 minutos após o inicio do incêndio. Foram identificados 17 sectores, correspondente a cada equipa com função de vigilância, primeira intervenção, combate e rescaldo para todo o Concelho

27 MEIOS E RECURSOS

28 INFRA - ESTRUTURAS

29 Objectivo Evitar rever as situações do Verão 2005

30 Muito obrigado

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