1. Introdução / Enquadramento Legal Orientações Sectoriais Situações de Conflito 3. Localização das Áreas de Conflito 4

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2 Gestão Integrada de Projectos e Planeamento ÍNDICE 1. Introdução / Enquadramento Legal 2 2. Orientações Sectoriais 3 3. Situações de Conflito 3 Localização das Áreas de Conflito 4 Quadro Síntese com a apreciação das áreas de conflito 5 4. Referências Bibliográficas 6 Proposta de Plano i/6 Relatório Temático - Junho de 2014

3 1. INTRODUÇÃO / ENQUADRAMENTO LEGAL O Decreto-Lei nº 327/90 de 22 de Outubro, com as alterações introduzidas pelos diplomas subsequentes (Lei nº 54/91 de 8 de Agosto, D.L. nº 34/99 de 5 de Fevereiro, D.L. 55/2007 de 12 de Março e Declaração de Rectificação nº 37/2007, de 9 de Maio) estabelece a proibição de várias acções nos terrenos com povoamentos florestais percorridos por incêndios em espaços não classificadas nos Planos Municipais de Ordenamento do Território (PMOT) como solos urbanos, urbanizáveis ou industriais, pelo prazo de 10 anos a contar da data de ocorrência do incêndio. Refere ainda que nos terrenos com povoamentos florestais percorridos por incêndios, por igual período, não poderão ser revistas ou alteradas as disposições dos PMOT ou elaborar-se novos instrumentos de planeamento territorial, de forma a permitir-se a sua ocupação urbanística. Segundo a CCDRn * a cartografia das áreas florestais percorridas por incêndio deverá ocorrer no âmbito do processo de revisão do PDM, e constitui uma servidão de carácter transitório, mas de apresentação obrigatória, que deve constar de Planta anexa à Planta de Condicionantes, na escala do PDM 1: O levantamento das áreas percorridas por incêndio fornecido pela Autoridade Florestal Nacional (AFN) carece de verificação no terreno e transposição para a escala do PDM, tarefa que compete aos municípios, com a validação da AFN, conforme previsto no diploma (art. 2º). Para efeito de aplicação deste regime de restrição, incidente apenas sobre as áreas florestais correspondentes ao solo rural (excluídas as áreas urbanas, urbanizáveis e industriais que compõem o solo urbano) a cartografia em referência em que figurem os polígonos das áreas ardidas, referenciados segundo o ano de ocorrência, deve ser actualizada anualmente tendo em vista excluir as manchas ardidas há mais de 10 anos e incluir, caso existam, as novas áreas ardidas. ( ) Todas as manchas têm de ser datadas (ano do incêndio). Sendo a condicionante legal incidente sobre os terrenos com povoamentos florestais percorridos por incêndios (nº 1 do art. 1º), tem sido mencionada a * in Ordenamento dos Espaços Florestais nos Planos Directores Municipais. Proposta de Plano 2/6 Relatório Temático - Junho de 2014

4 conveniência de identificar as áreas ardidas que correspondiam a povoamentos florestais, bem como ajustar o limite das manchas fornecido pela AFN à escala do planeamento municipal, com base em levantamento de campo rigoroso, por exemplo através dos levantamentos efectuados pelo GTF e validados pela AFN. Estas plantas têm de ser actualizadas anualmente e essa referência tem de constar do regulamento, no artigo referente a servidões administrativas e restrições de utilidade pública. O presente relatório, acompanhado da planta 2II. Planta de Condicionantes e Perigosidade de Incêndio Florestal, datada de Maio de 2014, visa clarificar as situações de conflito entre os Perímetros Urbanos da Revisão do Plano Director Municipal (PDM) de Esposende (sejam ou não propostos actualmente) e as Áreas Ardidas (fornecidas pela AFN). 2. ORIENTAÇÕES SECTORIAIS O objectivo deste relatório consiste no ajuste dos limites das áreas percorridas por incêndio à escala do Plano. O trabalho de verificação das áreas ardidas no terreno servirá para posterior validação pela AFN. Após validação pela AFN, este ajuste encontra-se reflectido na planta de Condicionante 2II. Planta de Condicionantes e Perigosidade de Incêndio Florestal, datada de Junho de 2014, retirando-se as áreas ardidas cuja aferição foi aceite, por já serem perímetro urbano ou porque efectivamente não arderam ou não eram povoamento florestal. 3. SITUAÇÕES DE CONFLITO Conforme decorre do enquadramento legal feito anteriormente importa avaliar as situações de conflito, que correspondem aos Perímetros Propostos que coincidem com áreas percorridas por incêndio, desde 2004 (inclusive) e que são povoamento florestal. As situações identificadas constam nas imagens e quadro síntese a seguir apresentados. Proposta de Plano 3/6 Relatório Temático - Junho de 2014

5 Localização das Áreas de Conflito Proposta de Plano 4/6 Relatório Temático - Junho de 2014

6 Quadro Síntese com a apreciação das áreas de conflito Referência Lugar - Freguesia Ano do incêndio Justificação Parecer Espaço que já estava classificado 1A Cristóvão Antas 2011 como solo urbano no PDM em vigor, pelo que não se aplica a condicionante. Espaço que já estava classificado 2A Lages Vila Chã 2012 como solo urbano, na sua maioria como espaço industrial, no PDM em vigor, pelo que não se aplica a condicionante. Espaço que já estava classificado 3A Boa Vista Vila Chã 2012 como solo urbano no PDM em vigor, pelo que não se aplica a condicionante. São Roque União das 4A Freguesias de 2006 Esta área nem ardeu, nem é povoamento florestal. Palmeira de Faro e Curvos 5A São Roque União das Freguesias de Palmeira de Faro e Curvos 2006 A área a nascente desta mancha (sombreada a vermelho) já era solo urbano no PDM em vigor, não se aplicando a condicionante; Quanto à restante área (sombreada a verde), pela análise dos ortofotomapas e visita ao local não nos parece que a mesma tenha ardido. Parcialmente aceite (não aceite o troço entre o reservatório de água e o perímetro em vigor, por ser povoamento florestal. Proposta de Plano 5/6 Relatório Temático - Junho de 2014

7 4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Câmara Municipal de Esposende (1994) PDM de Esposende; AFN (2009) Instruções para o acompanhamento pela DRFN de IGT Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas; CCDRn (2009) Ordenamento dos espaços Florestais nos Planos Directores Municipais Direcção de Serviços de Ordenamento do Território, Divisão de Sistemas e Recursos Territoriais. Proposta de Plano 6/6 Relatório Temático - Junho de 2014

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