PLANO OPERACIONAL MUNICIPAL
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- Márcia Cavalheiro Moreira
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1 2014 PLANO OPERACIONAL MUNICIPAL Câmara Municipal de Barrancos
2 Índice Lista de Mapas Lista dos Quadros... 4 Lista das Figuras Concelho de Barrancos Organização do Dispositivos de Defesa da Floresta Contra Incêndios (DFCI) Meios e Recursos Dispositivos Operacionais de DFCI Vigilância e Deteção ª Intervenção Combate, Rescaldo e Vigilância Pós-Incêndio Apoio ao Combate Bibliografia... 61
3 Lista de Mapas Mapa 1 - Mapa de Enquadramento Geográfico do Concelho de Barrancos 3 Mapa 2 - Mapa de Risco e Perigosidade de Incêndio do Concelho de Barrancos Mapa 3 Mapa de Ocupação do Solo do Concelho de Barrancos Mapa 4 Mapa de Povoamentos Florestais do Concelho de Barrancos Mapa 5 - Mapa de Prioridade de Defesa do Concelho de Barrancos Mapa 6 - Mapa de Rede Viária Municipal do Concelho de Barrancos Mapa 7 - Mapa da Rede Viária Florestal do Concelho de Barrancos Mapa 8 Mapa de Rede de Pontos de Água do Concelho de Barrancos Mapa 9 Mapa da Rede de Vigilância e deteção de Incêndios do Concelho de Barrancos Mapa 10 - Mapa de Vigilância do Concelho de Barrancos Setores Territoriais de DFCI e Locais Estratégicos de Estacionamento (LEE) Mapa 11 - Mapa de 1ª Intervenção do Concelho de Barrancos Setores Territoriais de DFCI e Locais Estratégicos de Estacionamento (LEE) Mapa 12 - Mapa de Combate do Concelho de Barrancos Setores Territoriais de DFCI e Locais Estratégicos de Estacionamento (LEE) Mapa 13 - Mapa de Rescaldo e Vigilância Pós-Incêndio do Concelho de Barrancos Setores Territoriais de DFCI e Locais Estratégicos de Estacionamento (LEE) Mapa 14 - Legenda da Cartografia de Apoio á Decisão do Concelho de Barrancos Mapa 14-1 a Mapas Anexos da Cartografia de Apoio á Decisão do Concelho de Barrancos. Cartas Militares/Hortofotomapa
4 Lista dos Quadros Quadro 1 - Entidades Envolvidas em Cada Ação e Inventário de Viaturas e Equipamento 4 Quadro 2 - Inventário de Viaturas Quadro 3 - Dispositivos Operacionais Funções e Responsabilidades Quadro 4 - Procedimento de Atuação nos Alertas Amarelos, Laranja e Vermelho Quadro 5- Lista Geral de Contactos Lista das Figuras Figura 1 Esquema de Comunicação dos Alertas Amarelo, Laranja e Vermelho
5 1 Concelho de Barrancos A vila de Barrancos é a única localidade do município, assumindo-se como freguesia e sede de município em simultâneo. Concentra dentro de si a maior parte da população, apenas uma pequena percentagem habita nos montes vizinhos. Em 2001 apresentava 1924 habitantes, sendo o município com menor população de Portugal Continental. Os resultados definitivos dos censos de 2011 mostram uma perda de 90 habitantes, concentrando neste momento 1834 habitantes. 5 O Município de Barrancos, com apenas uma freguesia (Barrancos), possui uma área de 168,43 Km 2 e situa-se na raia alentejana, na margem esquerda do rio Guadiana. Insere-se na Circunscrição Florestal do Sul, Unidade de Gestão Florestal do Baixo Alentejo e na NUTS III da mesma sub-região, encontra-se delimitado a Sul e a Oeste pelo município português de Moura, a Noroeste por Mourão, a Norte pelos municípios espanhóis de Oliva de La Frontera e Valencia del Mombuey (província de Badajoz) e a Este por Encinasola (província de Huelva) (Mapa 1). A sede de Distrito (Beja) encontra-se a 110 km, assim como a cidade de Évora. A capital, Lisboa, dista 250 km.
6 6 Mapa 1 Mapa de Enquadramento Geográfico do Concelho de Barrancos
7 7 Mapa 2 - Mapa de Risco e Perigosidade de Incêndio do Concelho de Barrancos
8 8 Mapa 3 - Mapa de Ocupação do Solo do Concelho de Barrancos
9 9 Mapa 4 - Mapa de Povoamentos Florestais do Concelho de Barrancos
10 10 Mapa 5 - Mapa de Prioridade de Defesa do Concelho de Barrancos
11 11 Mapa 6 - Mapa de Rede Viária Municipal do Concelho de Barrancos
12 12 Mapa 7 - Mapa de Rede Viária Florestal do Concelho de Barrancos
13 13 Mapa 8 - Mapa de Rede de Pontos de Água do Concelho de Barrancos
14 2 Organização do Dispositivos de Defesa da Floresta Contra Incêndios (DFCI) 14 Com o objetivo de garantir uma eficaz deteção e extinção rápida dos incêndios, surge a necessidade de definir atempadamente todos os dispositivos disponíveis, formas de atuação e entidades responsáveis. A boa articulação de todos os meios permite uma rápida mobilização de todos os recursos em caso de necessidade, e consequentemente, uma atuação mais eficaz no combate aos incêndios florestais Meios e Recursos No presente subcapítulo evidencia-se um resumo dos dispositivos operacionais existentes no concelho de Barrancos. Assim, nos quadros 1, 2 e 3, apresenta-se a listagem das entidades envolvidas nas ações de vigilância, deteção, primeira intervenção, combate, rescaldo e vigilância pós-incêndio; o inventário de equipamentos e ferramentas de sapador utilizados por cada equipa; a listagem de recursos mobilizáveis de grande utilidade na DFCI e, ainda, os respetivos dispositivos operacionais, suas funções e responsabilidades, respetivamente.
15 Ligeiro Capacidade de água (l) Potência (Hp) Comprimento total de mangueiras (m) Foição Ancinho (raspador de 4 dentes) Ancinho/ Enxada (Mac-Leod) Enxada Enxada /machado (Pulaski) Abafador (Batedor em lona) Bomba Dorsal Observações PLANO OPERACIONAL MUNICIPAL Tipo de Viatura Equipamento de Supressão Hidráulica Ferramentas de Sapador 15 Ação Entidade Identificação da Equipa Recursos Humanos (n.º) Área de Atuação (Setores Territoriais) Período de Atuação 4x4 CMB ESF Concelho (S031301) a (carretel fixo) 50 (carretel móvel) GNR Posto Territorial de Barrancos Concelho (S031301) a SEPNA 1 Proprietários Privados Nas suas propriedades Todo o ano Vigilância e Vigilância pósincêndio População Concelho (S031301) Todo o ano VCOT 01 2 Todo o ano 1 Corporação de Bombeiros (Apenas faz vigilância pósincêndio) VRCI 01 (EIP) 5 Todo o ano VFCI 02 (ECIN) 5 Concelho (S031301) a Bomba Acoplada Bomba Acoplada VSAE 3 Todo o ano Bomba Acoplada 100 Inoperacional com data prevista a operacional em abril13 Total Quadro 1 - Entidades envolvidas em cada ação e inventário de viaturas e equipamento
16 Ligeiro Capacidade de água (l) Potência (Hp) Comprimento total de mangueiras (m) Foição Ancinho (raspador de 4 dentes) Ancinho/ Enxada (Mac-Leod) Enxada Enxada /machado (Pulaski) Abafador (Batedor em lona) Bomba Dorsal Observações PLANO OPERACIONAL MUNICIPAL 16 Tipo de Viatura Equipamento de Supressão Hidráulica Ferramentas de Sapador Ação Entidade Identificação da Equipa Recursos Humanos (n.º) Área de Atuação (Setores Territoriais) Período de Atuação 4x CMB ESF Concelho (S031301) a (carretel fixo) (carretel móvel) Proprietários Privados Nas suas propriedades Todo o ano VCOT 01 2 Todo o ano 1 1.ª Intervenção e Rescaldo Corporação de Bombeiros VRCI 01 (EIP) 5 Todo o ano VFCI 02 (ECIN) 5 Concelho (S031301) a Bomba Acoplada Bomba Acoplada VSAE 3 Todo o ano Bomba Acoplada 100 Inoperacional com data prevista a operacional em abril13 Total Quadro 1(cont) - Entidades envolvidas em cada ação e inventário de viaturas e equipamento
17 Ligeiro Capacidade de água (l) Potência (Hp) Comprimento total de mangueiras (m) Foição Ancinho (raspador de 4 dentes) Ancinho/ Enxada (Mac-Leod) Enxada Enxada /machado (Pulaski) Abafador (Batedor em lona) Bomba Dorsal Observações PLANO OPERACIONAL MUNICIPAL 17 Tipo de Viatura Equipamento de Supressão Hidráulica Ferramentas de Sapador Ação Entidade Identificação da Equipa Recursos Humanos (n.º) Área de Atuação (Setores Territoriais) Período de Atuação 4x4 VCOT 01 2 Todo o ano 1 VRCI 01 (EIP) 5 Todo o ano Bomba Acoplada 100 Combate Corporação de Bombeiros VFCI 02 (ECIN) 5 Concelho (S031301) a Bomba Acoplada 100 VSAE 3 Todo o ano Bomba Acoplada 100 Inoperacional com data prevista a operacional em abril13 Total Quadro 1(cont) - Entidades envolvidas em cada ação e inventário de viaturas e equipamento
18 VEÍCULOS PLANO OPERACIONAL MUNICIPAL TIPO RECURSO DESIGNAÇÃO DADOS VEÍCULOS MARCA MODELO COMBUSTIVEL QUANTIDADE PRONTIDÃO CONTACTOS 18 4x4 Toyota Hilux Gasóleo 1 Imediata 4x4 Toyota Hilux Gasóleo 1 Imediata Trator Lamborghini 880F Plus VDT Gasóleo 1 Imediata Trator Massey Ferguson Gasóleo 1 Imediata Retroescavadora JCB Gasóleo 1 Imediata Dumper Astel SDV 3000PR Gasóleo 1 Imediata Mitsubishi Mitsubishi L200 Gasóleo 1 Imediata Toyota Toyota Land Cruiser Gasóleo 1 Imediata Nissan Nissan Cabstar 6,0 Gasóleo 1 Imediata Land Rover Land Rover LD Defender Gasóleo 1 Imediata Autocarro Man Atomic Gasóleo 1 Imediata Ford Transit Ford Transit 120 VAN Gasóleo 1 Imediata Ford Transit Ford Transit 300 S Gasóleo 1 Imediata Município de Barrancos Quadro 2 - Inventário de Viaturas
19 Áreas e vertentes do Decreto-Lei n.º 124/2006 e da Resolução de Ministros n.º 65/2006 Entidades Dispositivo de prevenção estrutural (DIPE) Prevenção Estrutural Prevenção Combate Organização do território, silvicultura e infraestruturas Sensibilização e divulgação Vigilância e Patrulhamento Deteção Fiscalização Investigação de causas 1.ª Intervenção Combate Rescaldo Vigilância pósincêndio 19 CMDFCI / GTF mun loc/mun Município SMPC loc/mun loc/mun Junta de Freguesia Corporação de Bombeiros Equipa de Sapadores Florestais mun loc/mun loc/mun loc/mun loc/mun loc/mun loc/mun loc loc/mun loc loc loc loc loc loc loc GNR SEPNA Posto Territorias loc/mun loc/mun ICNF ANPC DUDEF nac/dist/mun nac/mun/loc UGF do Baixo Alentejo reg/mun/loc CNOS nac nac nac nac CDOS dist dist dist dist Policia Judiciária População Proprietários Privados Legenda das Siglas: Legenda das Cores: nac nível nacional Sem Intervenção Significativa reg nível regional Com Competências Significativas dist nível distrital Com Competências de Coordenação mun nível municipal Deveres de Cívicos loc nível local Quadro 3 Dispositivos Operacionais Funções e Responsabilidades
20 2.2 - Dispositivos Operacionais de DFCI O Sistema de Alertas é formado por quatro níveis, tendo início no Azul e progride, de forma crescente, para os níveis Amarelo, Laranja e Vermelho, conforme a gravidade da situação e o grau de prontidão que esta exige. 20 A ativação dos diferentes níveis de Alerta é da exclusiva competência do Comando Nacional de Operações de Socorro (CNOS), que em situações de emergência informa os Agentes da Proteção Civil de escalão nacional, que tendo em vista as áreas abrangidas por tais condições, informam o CDOS dessas zonas, ativando o nível de Alerta mais adequado à situação em causa (CDOS Beja 2008; ANPC, 2008) (Figura 1). O alerta laranja (Quadro 4) é ativado quando se preveem situações de ocorrência ou ocorrências múltiplas, com necessidade de resposta nacional ao nível setorial. A este nível existe risco de ocorrência de acidente grave, tornado previsível a necessidade de afetação parcial ou geral dos meios municipais. Em seguida apresenta-se o quadro 4 com as atividades desempenhadas, os horários de atuação, o número de elementos e locais de posicionamento das diferentes equipas que atuam no concelho de Barrancos.
21 21 Quadro 4 Procedimento de Atuação nos Alertas Amarelos, Laranja e vermelho
22 Figura 1 Esquema de Comunicação dos Alertas Amarelo, Laranja e Vermelho 22 Centro Distrital de Operações de Socorros de Beja Alerta Amarelo Alerta Laranja Alerta Vermelho Laranja Vermelho Coordenador de Prevenção Estrutural/AFN Coord. Mun. PC Serviço Municipal de Proteção Civil de Barrancos Vigilância Armada Corporação de Bombeiros [Equipas VCOT01, VRCIF01, VFCI02 (ECIN), VOPE01] GNR/SEPNA (Brigada Territorial) Equipa de Sapadores Florestais (SF ) Técnico GTF (Carlos Rita) (*) Mobilização de Equipas por Setores Territoriais e Locais Estratégicos de Estacionamento *Disponibilidade para Apoio ao COS e CDOS Célula Planeamento
23 Entidades Serviço Cargo Nome do Responsável Telemóvel Telefone Fax Presidente da Câmara António Pica Tereno Câmara Municipal de Barrancos Bombeiros Voluntários Guarda Nacional Republicana Vice-Presidente Isabel Catarina Caçador Sabino CMDFCI Vereador Protecção Civil António Durão Gavino GTF Técnico Responsável Carlos Rita Esf Chefe de Equipa (SF ) Antonio Sabino CMDFCI CMDFCI SEPNA Comandante do Corpo de BVB Vânia Reganha Comandante do Corpo de BVB João Agulhas Comandante do Posto Territorial de Barrancos Comandante do Destacamento Territorial de Moura bombeiros.barrancos@gmail.com César Silva ct.bja.dmra.pbrs.@gnr.pt Miguel Costa ct.bja.dmra.mra@gnr.pt Pedro Paisana ct.bja.dma.mpa@gnr.t Junta de Freguesia CMDFCI Presidente da JF de Barrancos André Elvira Carvalho jfregbarrancos@mail.telepac.pt Instituto de Coordenador da Prevenção CMDFCI Conservação Estrutural do Distrito de Beja Portela Campos Portela.Campos@icnf.pt da Natureza e Chefe de Divisão de Gestão DGOF Florestas Operacional e Fiscalização Carlos Ramalho carlos.ramalho@icnf.pt Regimento Representante do Regimento de de Infantaria CMDFCI Infantaria 3 António Cachopo cachopo.accng@mail.exercito.pt CMDFCI Comandante Operacional Distrital Victor Cabrita victor.cabrita@prociv.pt ANPC - CDOS de Beja 2.º Comandante Operacional CDOS Carlos Pica codis.beja@prociv.pt Distrital ABpD CMDFCI Presidente da ABpD Emílio Domingues abpd.barrancos@gmail.com PNN CMDFCI Técnico do Parque de Natureza de Noudar José Ruivo jruivo@edia.pt Centro de Saúde Coordenador do Centro de Saúde António Pinho Valente jfregbarrancos@mail.telepac.pt Farmácia Quadro 5 Lista Geral de Contactos / Fonte: CMB () Quadro reservado aos elementos integrantes da CMDFCI de Barrancos
24 2.3 - Vigilância e Deteção Com o intuito de se detetar um incêndio florestal no mais curto espaço de tempo, bem como, minimizar o tempo entre o início do incêndio e o seu combate, existem no Concelho várias estruturas e equipas pertencentes a diversas entidades que coordenadas constituem o Sistema de Vigilância Municipal. Este sistema encontra-se organizado em vigilância fixa, deteção e vigilância móvel. 24 Vigilância Fixa Postos de Vigia (PV) Dentro do limite do concelho de Barrancos existe o posto de vigia privado (propriedade da EDIA) situado na Herdade da Coitadinha e o posto da Serra Colorada, sendo também a vigilância fixa assegurada, entre outros meios, pelos postos de vigia da Amareleja (PV 62-01) e da Contenda (PV 62-02), localizados no Concelho de Moura, ambos pertencentes à Rede Nacional de Postos de Vigia (RNPV), tutelada pela AFN (Mapa 9). Pelos mapas observa-se, também a delimitação do traçado das bacias de visibilidade dos PV referidos, as quais permitem identificar os locais de visibilidade nula para a deteção de focos de incêndio, ocorrendo estes principalmente em zonas de vales com declives mais acentuados. Pela análise mais atenta ao traçado das bacias de visão constata-se que as zonas sem visibilidade associada se localizam, maioritariamente, a este do Concelho, devendo por isso estar sujeitas a uma vigilância mais atenta por parte das equipas de DFCI. O posto de vigia da Herdade da Coitadinha é composto por uma equipa de 4 elementos (inicio a 1 de Junho), a vigilância é feita 24 h/dia (exceto à quarta-feira das 8h00 às 16h00) com de turnos de 8h/dia tendo um elemento por turno. O posto de vigia da Serra Colorada é composto por uma equipa de 2 elementos (inicio a 1 de Julho), a vigilância é efetuada das 6h00 ás 12:30 e das 12:30 às 19:30, tendo um elemento por turno. Segundo o DL nº 124/2006 de 28 de junho, alterado e republicado pelo DL n.º 17/2009, de 14 de janeiro e retificado pela Declaração de Retificação n.º 20/2009 de 13 de março, a coordenação dos postos de vigia da RNPV (Rede Nacional de Postos de Vigia) é da competência da GNR, que estabelece as orientações técnicas e funcionais para o seu correto funcionamento. Embora as equipas atuantes nos postos de vigia da Contenda e da Amareleja não integrem no sistema de vigilância fixa do concelho de Barrancos, achamos oportuno referir o modo de atuação das mesmas, uma vez que, conseguem observar uma parte
25 significativa da área do Concelho de Barrancos. Assim, no posto de vigia da Contenda a vigilância tem início a 1 de julho (Fase Bravo) durante um período de 24 horas diárias, sendo a mesma executada por 3 elementos. O posto de vigia da Amareleja (Ferrarias), a vigilância também tem início a 1 de julho, sendo constituído por 4 elementos que atuarão por turnos alternados durante 24 horas. Como meios de apoio à vigilância as equipas responsáveis pela vigilância fixa possuem binóculos, PDA (Personal Digital Assistent) com telefone e mesa de ângulos. 25 Vigilância Móvel Equipa de Sapadores Florestais (Esf) A organização de um Sistema de Vigilância Móvel que possa completar o sistema de Vigilância fixa da Rede Nacional de Postos de Vigia é crucial. Este tipo de vigilância irá abranger a área total do concelho, com especial incidência nas áreas de muito alta e alta perigosidade de incêndio, nas zonas de sombra da vigilância fixa e nas áreas delimitadas na Carta de Prioridade de Defesa. A vigilância móvel é efetuada pela equipa de sapadores florestais, com um mínimo de 3 elementos, todos os dias das 12h30m às 19h30m (período critico), conforme percursos prémarcados. Após a deteção e transmissão da localização de um foco de incêndio por parte das equipas que atuam tanto nos postos de vigia, como na vigilância móvel a coordenação desse foco será conduzida a partir do Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Beja, o qual, em estrita articulação com outros organismos e/ou instituições, contribui para a prossecução dos objetivos estratégicos definidos para o combate aos incêndios florestais.
26 26 Mapa 9 Mapa da Rede de Vigilância e deteção de Incêndios do Concelho de Barrancos
27 2.4-1ª Intervenção Com o principal objetivo de complementar a planificação e execução das ações de vigilância e deteção e de primeira intervenção, identificou-se apenas um setor territorial. Devido à reduzida dimensão do Concelho de Barrancos optou-se pela demarcação de apenas um setor territorial. 27 Os Locais Estratégicos de Estacionamento (LEE) constituem pontos no território onde se considera ótimo o posicionamento de unidades de primeira intervenção. Com o intuito de otimizar o tempo de primeira intervenção, os LEE localizam-se em locais de panorâmica ampla e/ou próximos da rede viária principal que permitam um acesso rápido a qualquer ponto do Concelho. No mapa seguinte (Mapa 10) podem observar-se os diferentes Locais Estratégicos de Estacionamento (LEE) e o Setor territorial das diversas entidades que atuam no concelho de Barrancos. De forma a circunscrever um incêndio florestal e evitar a sua progressão, uma intervenção nos primeiros 10 a 15 minutos é crucial, sendo as viaturas e os funcionários das propriedades afetadas, bem como as equipas de vigilância e de primeira intervenção (Mapa 11), os que se encontram mais bem posicionados para tal.
28 28 Mapa 10 Mapa de Vigilância do Concelho de Barrancos Setor Territorial de DFCI e Locais Estratégicos de Estacionamento
29 29 Mapa 11 Mapa de 1ª Intervenção do Concelho de Barrancos Setor Territorial de DFCI e Locais Estratégicos de Estacionamento
30 As ações de primeira intervenção são da responsabilidade das equipas de Bombeiros Voluntários de Barrancos e da Câmara Municipal de Barrancos (Equipa de Sapadores Florestais), cujas áreas de atuação são as mesmas da vigilância móvel (Mapa 11). No entanto, a Equipa de Sapadores Florestais 1 pode fazer primeira intervenção fora da sua área de atuação, caso para isso seja solicitada Combate, Rescaldo e Vigilância Pós-Incêndio Em incêndios não dominados na fase inicial, é necessário o reforço imediato do Teatro de Operações, sendo o combate aos incêndios da competência dos Bombeiros Voluntários de Barrancos, e as operações de combate da responsabilidade do respetivo Comandante. Quando necessário será solicitado o empenhamento de outras equipas, nomeadamente Equipa de Sapadores Florestais ou de equipas pertencentes a propriedades privadas, equipadas com material sapador, tratores agrícolas ou florestais com alfaias adequadas, máquinas de rasto, entre outras. No Concelho de Barrancos o combate é apenas da responsabilidade dos Bombeiros Voluntários (Mapa 12), cujas equipas se encontram apetrechadas com meios e recursos apropriados. Por sua vez, a primeira intervenção, o rescaldo e vigilância pós-incêndio é da responsabilidade dos Bombeiros Voluntários de Barrancos e da Equipa de Sapadores Florestais da Câmara Municipal (Mapa 13). O rescaldo de um incêndio é entendido como um conjunto de operações que completam a extinção desse mesmo incêndio e evitam o seu reacendimento. Esta operação difícil e morosa consiste em extinguir os focos remanescentes de incêndio e impedir a sua reignição. Após o rescaldo de um incêndio é necessário fazer uma vigilância da área ardida, de forma a garantir que o incêndio fique completamente extinto. 1 Equipa de Sapadores Florestais, fora do período crítico, é responsável pela silvicultura preventiva.
31 31 Mapa 12 Mapa de Combate do Concelho de Barrancos Setor Territorial de DFCI e Locais Estratégicos de Estacionamento
32 32 Mapa 13 Mapa de Rescaldo e Vigilância Pós-Incêndio do Concelho de Barrancos Setor Territorial de DFCI e Locais Estratégicos de Estacionamento (LEE)
33 2.6 - Apoio ao Combate Com o intuito de apoiar as diversas entidades responsáveis pelas ações de combate criaram-se dois mapas de Cartografia de Apoio á Decisão. Estes mapas contêm informação relativa à localização de infraestruturas, nomeadamente, rede dos pontos de água, rede viária florestal, no concelho de Barrancos, por isso não se encontra representado no mapa), LEE, faixa de gestão de combustível, bombas de combustível, barreiras (na sua grande maioria portões) inversão de marcha, rede viária operacional e inoperacional para a passagem dos camiões de bombeiros, informação fundamental no combate aos incêndios florestais. 33
34 34 Mapa 14 Legenda da Cartografia de Apoio á Decisão do Concelho de Barrancos
35 35 Mapa 14 1
36 36 Mapa 14 2
37 37 Mapa 14 3
38 38 Mapa 14 4
39 39 Mapa 14 5
40 40 Mapa 14 6
41 41 Mapa 14 7
42 42 Mapa 14 8
43 43 Mapa 14 9
44 44 Mapa 14 10
45 45 Mapa 14 11
46 46 Mapa 14 12
47 47 Mapa 14 13
48 48 Mapa 14 1
49 49 Mapa 14 2
50 50 Mapa 14 3
51 51 Mapa 14 4
52 52 Mapa 14 5
53 53 Mapa 14 6
54 54 Mapa 14 7
55 55 Mapa 14 8
56 56 Mapa 14 9
57 57 Mapa 14 10
58 58 Mapa 14 11
59 59 Mapa 14 12
60 60 Mapa 13- Mapa II de Combate do Concelho de Barrancos Mapa 14 13
61 Bibliografia Manuais 61 DGRF (2008) - Guia Técnico para Elaboração do Plano Operacional Municipal 2008 (POM). Direção Geral dos Recursos Florestais. DUDF (2012) Guia Técnico para a Elaboração do Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios. Câmara Municipal de Barrancos - Plano Operacional Municipal 2013 (POM 2013). Diplomas Legais Lei n.º 12/2006, de 4 de abril; Decreto-Lei n.º 124/2006, de 28 de junho alterado pelo Decreto-Lei n.º 17/2009, de 14 de janeiro e retificado pela Declaração de Retificação n.º 20/2009, de 13 de março:
Figuras Fig. 1 Esquema de Comunicação dos Alertas Azul, Amarelo, Laranja e Vermelho (1.ª Intervenção) 11
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