Município de Alfândega da Fé Câmara Municipal

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1 Município de Alfândega da Fé Câmara Municipal GABINETE DE PROTECÇÃO CIVIL MUNICIPAL (GPCM) Plano Operacional Municipal (POM) Título Plano Operacional Municipal (POM) 2011 Data Abril de 2011 Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios Entidade Câmara Municipal de Alfândega da Fé Entidade Representante das Juntas de Freguesias Entidade Autoridade Florestal Nacional Entidade Guarda Nacional Republicana de Alfândega da Fé Entidade Corpo de Bombeiros da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Alfândega da Fé Entidade Associação Agro-Florestal AGRIARBOL Entidade Exercito Português Brigada de Intervenção Entidade Associação Florestal AFLOCAF Convidado Prof. António Júlio Relhas PG.01_PROC.07_IMP.00 GPCM Gabinete de Protecção Civil Municipal 1 de 19

2 ÍNDICE 1. ENQUADRAMENTO DO CONCELHO Enquadramento geográfico do Concelho INCÊNDIOS FLORESTAIS ANÁLISE DO RISCO DE INCÊNDIO Mapa de Perigosidade de Incêndio Florestal Mapa de Risco de Incêndio Mapa de Prioridade de Defesa ÁREAS PROTEGIDAS Rede Natura 2000 (ZPE+ZEC) e Regime Florestal ORGANIZAÇÃO DO DISPOSITIVO DFCI Meios e Recursos Dispositivo Operacional de DFCI Vigilância e Detecção 1ª Intervenção Combate Rescaldo e vigilância Pós-Incêndio Apoio ao Combate Lista de meios próprios do Município Lista de meios privados existentes no concelho Vigilância Fixa REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS GPCM Gabinete de Protecção Civil Municipal 2 de 19

3 1. ENQUADRAMENTO DO CONCELHO 1. 1 Enquadramento geográfico do Concelho O concelho de Alfândega da Fé tem uma área total de 321,87 Km 2. Localiza-se no Nordeste de Portugal, NUT II Norte NUT III Alto de Trás-os-Montes, pertence ao Distrito de Bragança e situa-se a Sul dos concelhos de Mirandela e Macedo de Cavaleiros, a Norte de Torre de Moncorvo, a Oeste de Mogadouro e a Este de Vila Flor (mapa 1 em anexo). Segundo a Lei Orgânica da Autoridade Nacional Florestal (AFN) Decreto-Lei n.º 159/2008, de 8 de Agosto, o Concelho de Alfândega da Fé pertence à Direcção Regional de Florestas do Norte (DRF Norte) e está inserido na Unidade de Gestão Florestal do Nordeste Transmontano (UGF Nordeste Transmontano), correspondendo à área territorial definida no respectivo Plano Regional de Ordenamento Florestal (PROF) do Nordeste. O Plano Operacional Municipal (POM) abrange a totalidade do concelho que é constituído por vinte freguesias cujas áreas se apresentam no quadro 1. Freguesias Área (Km 2 ) Agrobom 14,97 Alfândega da Fé 40,62 Cerejais 16,99 Eucísia 21,45 Ferradosa 16,03 Gebelim 17,26 Gouveia 16,71 Parada 10,23 Pombal 8,41 Saldonha 8,66 Sambade 31,49 Sendim da Ribeira 14,79 Sendim da Serra 11,05 Soeima 13,34 Vale Pereiro 8,88 Vales 6,79 Valverde 12,66 Vilar Chão 24,56 Vilarelhos 12,06 Vilares da Vilariça 14,92 Quadro 1 Áreas das freguesias (Km 2 ) Fonte: Base Geográfica de Referenciação da Informação, formato SHP, INE, GPCM Gabinete de Protecção Civil Municipal 3 de 19

4 2. INCÊNDIOS FLORESTAIS Os incêndios florestais são um fenómeno próprio de várias regiões, incluindo as que apresentam clima com características mediterrânicas, como o nosso país, e como tal, a sua ocorrência nestas regiões tem sido uma constante. A coincidência da época mais seca do ano com a época mais quente, faz com que estejam reunidas as condições propícias para a ignição e para a propagação de incêndios (Silva, 2002). De acordo com a Proposta Técnica do Plano Nacional de Defesa da Floresta Contra Incêndios, o concelho de Alfândega da Fé, é considerado de tipologia T3, ou seja, muitas ocorrências e pouca área ardida. Analisando o mapa 2 em anexo, estão representadas as áreas ardidas durante o período , verificase que grande parte das freguesias apresenta áreas ardidas ao longo dos anos, ocorrendo em algumas zonas alguma recorrência. Os anos de 1994, 2001 e 2002, apresentam as maiores áreas ardidas. Salienta-se o facto de não estarem cartografados todos os incêndios que ocorreram durante esse período no concelho de Alfândega da Fé. Verifica-se ainda que o número de incêndios que ocorre anualmente não varia na mesma proporção que a área ardida, em 2002 foi o ano em que se registou maior área ardida, 844,1 hectares, no entanto, ocorreram apenas 38 incêndios. Enquanto em 2000, o ano em que se registaram mais ocorrências, 104 incêndios, a área ardida total foi de 314,2 hectares. Relativamente ao ano de 2010, registaram-se 14 incêndios, que correspondem a uma área ardida total de apenas 18,02 hectares. No entanto, estes valores são do Gabinete de Protecção Civil Municipal, podendo não corresponder aos valores oficiais a divulgar pela GNR. 3. ANÁLISE DO RISCO DE INCÊNDIO 3.1 Mapa de Perigosidade de Incêndio Florestal A carta de perigosidade apresentada em anexo no mapa 3, apresenta o potencial de um território para a ocorrência do fenómeno, permite responder onde tenho maior potencial para que o fenómeno ocorra e adquira maior magnitude. Este mapa de perigosidade de incêndio florestal é particularmente indicado para acções de prevenção. Esta carta foi produzida pelo Instituto Geográfico Português (IGP), metodologia SCRIF, tem por base os seguintes temas: altimetria, rede hidrográfica, coberto vegetal, limites de povoações, rede viária e cartografia das áreas ardidas nos últimos quatro anos. Pela análise do mapa 2, podemos averiguar que a classe de perigosidade mais representada no concelho é a baixa, com ha (36,99%), existem cerca de ha pertencentes à classe de perigosidade muito alta ou seja 30% do concelho (segunda classe mais representada), em seguida temos a classe alta com 5.955,8 ha (18,5%). Ou seja praticamente 50% do concelho apresenta potencial para a ocorrência de incêndio. 3.2 Mapa de Risco de Incêndio O mapa de risco de incêndio, combina as componentes do mapa de perigosidade com as componentes do dano potencial (vulnerabilidade e valor), para indicar qual o potencial de perda em face do fenómeno. A carta do Risco de Incêndio encontra-se em anexo (mapa 4). O risco pode definir-se por probabilidade de uma perda, o que depende de três coisas; perigosidade, vulnerabilidade e exposição. Se algum destes três elementos do risco subir ou descer, então o risco sobe ou desce respectivamente (Crichton, 1999). Numa aplicação directa aos incêndios florestais, o risco é a probabilidade de que um incêndio florestal ocorra num local específico, sob determinadas circunstâncias, e as suas consequências esperadas, caracterizadas pelos impactes nos objectivos afectados (Bachmann e Allgower, 1998). Quando o fenómeno passa de uma hipótese a uma realidade, o mapa de risco informa o leitor acerca do potencial de perda de cada lugar cartografado, respondendo à questão onde tenho condições para perder mais?. Pela análise do mapa 4, podemos constatar que a classe de risco mais representada é a baixa com ha, seguida da média (6.647 ha, 21%) e da muito alta (6.583 ha, 20,4%). GPCM Gabinete de Protecção Civil Municipal 4 de 19

5 3.3 Mapa de Prioridade de Defesa O objectivo do mapa de prioridades (mapa n.º5) é identificar claramente quais os elementos que interessa proteger, constituindo para esse fim prioridades de defesa. Na prática, o mapa de prioridades de defesa, representa as manchas de risco de incêndio alto e muito alto, sobre as quais se desenharam os elementos prioritários, como áreas de regime florestal, espaços florestais de recreio, aglomerados populacionais, parque industriais e edificações. 4. ÁREAS PROTEGIDAS 4.1 Rede Natura 2000 (ZPE+ZEC) e Regime Florestal Uma parte do concelho de Alfândega da Fé, encontra-se inserida na Rede Natura 2000 como Zona Especial de Conservação, no mapa 6, em anexo, estão representadas como áreas protegidas os perímetros florestais da Serra de Bornes que ocupam um total de 210 ha e a rede natura 2000 (Rio Sabor) com ha. A área de perímetros florestais está totalmente ocupada de Pinheiro bravo (Pinus pinaster) e de pseudotsuga (Pseudotsuga menziesii). Pela observação do mapa, que permite visualizar a distribuição das referidas áreas protegidas do concelho, verifica-se que, a rede natura 2000 assume maior importância do ponto de vista da extensão que ocupa, as espécies florestais aí existentes são: zimbros (Juniperus communis), azinheiras (Quercus ilex) carrascos (Quercus coccifera) e sobreiros (Quercus suber) e outras espécies, esta área apresenta grande variedade e riqueza de habitates naturais. GPCM Gabinete de Protecção Civil Municipal 5 de 19

6 5. ORGANIZAÇÃO DO DISPOSITIVO DFCI 5.1 Meios e Recursos Quadro 2 Entidades envolvidas em cada acção e inventário de viaturas e equipamentos (*) 1 Viatura de comando e 3 viaturas equipadas com Kit de primeira Intervenção Acção Entidade Identificação da Equipa Recursos humanos (n.º) Área de actuação (Sectores Territoriais) Período de actuação Tipo de viatura 4x4 4x2 Equipamento de supressão hidráulico Capacidade de água (l) Potência (Hp) Comp. tot de mang. (m) Foição Ancinho Ferramenta de sapador Ancinho/ Enxada (McLeod) Polaski Enxada Abafador Bomba dorsal GIPS 20 S Todo o ano 4 * Vigilância Detecção 1.ª Intervenção Combate Rescaldo Vigilância pósincêndio Despistagem das causas Fiscalização Sensibilização EPF AFE 2 S a GNR EPNA - TM 2 S a OPF AFLOCAF SF S a Total Todo o 5 a concelho Todo o BOMBEIROS ECIN 10 a concelho Todo o 5 a concelho Todo o EIP 5 concelho Todo o ano Total GPCM Gabinete de Protecção Civil Municipal 6 de 19

7 Prevenção de ignições Prevenção de danos Entidades Sensibilização Vigilância/Patrulhamento Fiscalização Gestão de combustíveis Detecção Precoce 1ª Intervenção Combate Rescaldo e Vigilância Pós Rescaldo Câmara Municipal Corporação de Bombeiros Voluntariado Jovem GNR GIPS AFLOCAF AGRIARBOL DGRF AFOCELCA Legenda: Não tem qualquer responsabilidade Da responsabilidade da entidade GPCM Gabinete de Protecção Civil Municipal 7 de 19

8 Quadro 3 Dispositivo operacional funções e responsabilidades AFN ICNB Industrias florestais Entidades Áreas e vertentes Decreto-Lei n.º 124/2006 Resolução do Conselho de Ministros n.º 65/2006 Planeamento DFCI Prevenção estrutural Prevenção Combate Organização do território, silvicultura e infraestruturas Sensibilização e divulgação Vigilância e patrulham. Detecção Fiscalização Investigação de causas 1.ª Intervenção Subdirecção de DFCI nac/dist/mun nac/dist/mun nac/mun/loc dist dist dist dist dist nac dist dist UNIDADE DE GESTAO FLORESTAL dist dist dist dist dist dist dist dist nac dist dist Departamentos/gestão florestal* dist dist reg/loc dist dist dist dist dist nac dist dist Vigilantes da natureza dist dist reg/loc dist dist dist dist dist nac dist dist Equipas de 1.ª intervenção dist dist dist dist dist dist dist dist nac dist dist Aliança Florestal, Silvicaima dist dist reg reg dist dist dist dist nac dist dist AFOCELCA (meios aéreos e equipas de 1.ª intervenção) Combate Rescaldo dist dist reg reg dist dist dist dist nac dist dist Outros proprietários e gestores florestais** loc loc loc loc loc nac dist dist nac dist dist Municípios CMDFCI/GTF mun mun mun/loc mun/loc mun mun mun nac nac nac nac SMPC mun mun mun/loc mun/loc mun/loc mun/loc mun/loc dist dist dist dist Outros serviços municipais mun mun mun/loc mun/loc mun/loc mun/loc mun/loc dist dist dist dist Juntas de Freguesia loc loc loc loc loc loc loc loc loc loc loc Exército Sapadores especiais do Exército dist dist dist dist nac nac nac nac nac nac nac Engenharia militar nac nac nac nac nac nac nac nac nac nac nac Outras unidades nac nac nac nac nac nac nac nac nac nac nac Equipas de sapadores florestais mun mun mun mun mun mun mun mun mun mun mun Entidades detentoras de máquinas*** mun mun mun mun mun mun mun mun mun mun mun Entidades gestoras de zonas de caça mun mun mun mun mun mun mun mun mun mun mun Organizações não governamentais de ambiente reg reg reg nac reg reg reg reg reg reg reg Governos Civis dist dist dist dist dist dist dist dist dist dist dist GIPS dist mun loc loc mun mun mun mun mun mun mun SEPNA dist dist loc loc dist dist dist dist dist dist dist GNR Brigadas territoriais dist dist mun mun mun mun mun dist dist dist dist EPF mun mun mun mun mun mun mun mun mun mun Vigilância pósincêndio GPCM Gabinete de Protecção Civil Municipal 8 de 19

9 Entidades Áreas e vertentes Decreto-Lei n.º 124/2006 Resolução do Conselho de Ministros n.º 65/2006 Planeamento DFCI Prevenção estrutural Prevenção Combate Organização do território, silvicultura e infraestruturas Sensibilização e divulgação Vigilância e patrulham. Detecção Fiscalização Investigação de causas 1.ª Intervenção Polícia de Segurança Pública dist dist dist dist dist dist dist dist dist dist dist Polícia Judiciária dist dist dist dist dist dist dist dist dist dist dist Polícia Marítima reg reg reg reg reg reg reg reg reg reg reg Aeroclubes dist dist dist dist dist dist dist dist dist dist dist ANPC CNOS/meios aéreos nac nac nac nac mun nac nac nac nac nac nac CDOS dist dist dist mun mun dist dist dist dist dist dist Equipas de combate a incêndios nac nac nac mun mun nac nac dist dist dist dist Corpos de bombeiros mun mun mun/loc mun mun mun mun mun mun mun mun Munícipes, proprietários florestais e visitantes loc loc mun mun mun dist loc loc loc loc loc Combate Rescaldo Vigilância pósincêndio Nota: Deverá acrescentar ou eliminar entidades de acordo com a situação em cada concelho. Legenda das siglas: Legenda das cores: Legenda dos símbolos: nac nível nacional Sem intervenção significativa reg nível regional Com competências significativas dist nível distrital Com competências de coordenação mun nível municipal Deveres de cívicos loc nível local * Nos concelhos em que o ICNB detenha a gestão directa de terrenos florestais públicos (Parque Nacional da Peneda-Gerês, matas nacionais, algumas reservas naturais, etc.) o departamento regional do ICNB tem as mesmas atribuições que os núcleos florestais. ** Inclui proprietários particulares, entidades gestoras de baldios, entidades gestoras de ZIF ou de propriedades associadas, autarquias locais detentoras de propriedades florestais, outros organismos públicos (Tapada Nacional de Mafra, Companhia das Lezírias, etc.), etc. *** Inclui empresas de obras públicas e de trabalhos agrícolas e florestais e outras entidades não citadas no quadro, que detenham máquinas pesadas de rasto, tractores agrícolas ou florestais com maquinaria associada (grades, etc.) ou ainda veículos porta-máquinas (zorras). ^ Não incluídas nos tipos anteriores ou seguintes. GPCM Gabinete de Protecção Civil Municipal 9 de 19

10 5.2 Dispositivo Operacional de DFCI Fig. 1 Esquema de comunicação dos alertas amarelo, laranja e vermelho (1.ª intervenção) Centro Distrital Operações de Socorro de Bragança Serviço Municipal de Protecção Civil de Alfândega da Fé Alerta Amarelo Alerta Laranja Vermelho Técnico DFCI/DGRF Coord. Mun. PC Téc. GTF / SMPC Eng.ª Susana Filipa Guerra / Dr.ª Carina Figueiredo Téc. CPE/AFN Eng.º Edgar Bragada Téc. OPF Eng.º Joaquim Maia Téc. OPF Eng.º Diniz Martins Vigilância Armada GIPS Equipa SF EPF EPENA Mobilização de Equipas por Sectores Territoriais e Locais Estratégicos de Estacionamento LEE GPCM Gabinete de Protecção Civil Municipal 10 de 19

11 Quadro 4 Procedimentos de actuação nos alertas amarelo, laranja e vermelho Alerta Amarelo Alerta Laranja e Vermelho Entidades Procedimentos de Actuação Actividades Horário N.º mínimo de elementos Locais Estratégicos de Estacionamento (LEE) Actividades Horário N.º mínimo de elementos Locais Estratégicos de Estacionamento (LEE) Corporações de Bombeiros Combate, Rescaldo e vigilância pós-incêndio 24 horas 5 Todo o concelho Combate, Rescaldo e vigilância pós-incêndio 24 horas 10 Todo o concelho Equipas/Brigadas de Sapadores Florestais Vigilância, detecção, 1ª intervenção, Vigilância pósincêndio, Sensibilização 8 horas 3 LEE Vigilância, detecção, 1ª intervenção, Vigilância pósincêndio, Sensibilização 8 horas 3 LEE EPNA detecção, despistagem das causas, Fiscalização e sensibilização 6 horas 2 - Vigilância e detecção, despistagem das causas, Fiscalização 6 horas 2 - GNR GIPS Vigilância, detecção, 1ª intervenção, despistagem das causas, Fiscalização, Sensibilização 24 horas 5 LEE Vigilância, detecção, 1ª intervenção, despistagem das causas, Fiscalização, Sensibilização 24 horas 5 LEE Brigadas Territoriais EPF Vigilância e detecção, despistagem das causas; Fiscalização e Sensibilização 6 horas 3 - Vigilância e detecção, despistagem das causas; Fiscalização e Sensibilização 6 horas 3 - GPCM Gabinete de Protecção Civil Municipal 11 de 19

12 Quadro 5 Lista geral de contactos ENTIDADE SERVIÇO CARGO NOME DO RESPONSÁVEL TELEMÓVEL TELEFONE FAX CÂMARA MUNICIPAL CMDFCI CMAFE GTF / SMPC Presidente da CMDFCI Vice Presidente Vereador da Protecção Civil Eduardo Manuel Dobrões Tavares Eduardo Manuel Dobrões Tavares Eduardotavares1975@gmail.com Eduardotavares1975@gmail.com Protecção Civil Municipal João António Cordeiro Martins jcordeiromartins@sapo.pt Técnico Susana Filipa Penarroias Pimenta Guerra / Carina Figueiredo / filipa.penarroias@gmail.com carinafigueiredo@msn.com CORPOS DE BOMBEIROS CMDFCI 2.º Comandante Acácio Leitão Veríssimo Bombeiros.alfandega@sapo.pt GNR JUNTA DE FREGUESIA AFN CMDFCI Comandante João António Cordeiro Martins jcordeiromartins@sapo.pt CMDFCI Comandante Miguel Fernandes ct.bgc.dtmc.pafe@gnr.pt CMDFCI Major Vasco Miranda Pires GNR Cabo Chefe Álvaro Alves EPF Guarda-Florestal Serafim Almeida POSTO DE VIGIA Vigia Florestal Comandante do Posto da GNR de Macedo de Cavaleiros / GIPS Tenente Jorge Barbosa comp.gips@gmail.com CMDFCI Representante Carolino José Pimentel UNIDADE D E GESTAO FLORESTAL DO NORDESTE TRANSMONTANO Gestor Florestal Graça Maria Gonçalves Barreira Andrade Técnico CPE Edgar Bragada edgarbragada@afn.minagricultura.pt CDOS RESPONSÁVEL Tenente-Coronel Carlos Rodrigues Alves cdos.braganca@prociv.pt OPF TÉCNICOS Técnico da AFLOCAF Técnico da AGRIARBOL Joaquim Macedo Pinto Maia Diniz Domingos Martins aflocaf@clix.pt agriarbol@gmail.com CONVIDADO - Elemento da CMDFCI António Relhas ajrelhas@hotmail.com AUTORIDADE MILITAR DO EXÉRCITO AFOCELCA RI 13 (REGIMENTO DE INFANTARI ADE VILA REAL) RESPONSÁVEL Major Pinto Pinto.mmm@mail.exercito.pt Técnico Administrador Florestal Carlos Telo GPCM Gabinete de Protecção Civil Municipal 12 de 19

13 5.3 Vigilância e Detecção 1ª Intervenção Combate Rescaldo e vigilância Pós-Incêndio Apoio ao Combate A organização de um dispositivo que preveja a mobilização preventiva de meios deve ter em consideração a disponibilidade dos recursos, por forma a garantir a detecção e extinção rápidas dos incêndios, antes que eles assumam grandes proporções, sobretudo tendo em conta que este desafio poderá ser agravado pelos ciclos climáticos. A definição prévia de canais de comunicação, formas de actuação, levantamento das responsabilidades e competências das várias forças e entidades presentes, contribuirá para uma melhor e mais eficaz resposta de todos à questão dos Incêndios Florestais. Neste capítulo, do mapa n.º 7 ao 13, vamos descrever e assinalar as entidades envolvidas em cada acção, por sectores territoriais. Como apoio, foram elaboradas duas cartas de vigilância e detecção, contendo uma delas a rede de postos de vigia (PV), bacias de visibilidade, trilhos de vigilância e troços especiais de vigilância móvel do concelho, a segunda (mapa n.º8), denominada por mapa de vigilância do concelho, ficam, marcados os sectores territoriais de DFCI e locais estratégicos de estacionamento (LEE). Além destas duas cartas temos a carta de primeira intervenção, a carta de combate e a carta de rescaldo e vigilância pós incêndio, nestas cartas ficam definidas todas as tarefas em matéria de incêndios que cada entidade vai ficar responsável, contactos e o nomes dos responsáveis por sectores territoriais. Por último temos as cartas de apoio ao combate do concelho de Alfandega da Fé, que não são mais do que a compilação e representação de infraestruturas para apoio ao combate Lista de meios próprios do Município Os meios postos à disposição pela Câmara Municipal são os seguintes: 2 Bulldozers (D37E e D6H); 1 Tractor de rastos; 1 Motoniveladora; 1 Retroescavadora; 1 Camião; 3 Autocarros (um de 27 lugares, dois de 19); 1 Cisternas (de água residual); 1 Tractor de rodas; 1 4X4 No caso de ser necessário alojamento de pessoas, existem diversos locais disponíveis tais como: residências, escolas, salas de convívio das Juntas de Freguesia, salão dos Bombeiros Voluntários, lares e centros de dia Lista de meios privados existentes no concelho Existe, ainda, um conjunto de meios disponíveis que pertencem a particulares e que compreendem: tractores de rodas, tractores de rasto, cisternas, retroescavadoras, máquina de rasto, niveladora e giratória. De acordo com a figura 2, o número mais elevado de meios disponíveis corresponde ao tractor de rodas. De facto, os tractores representam 75 % dos meios. O custo do aluguer por hora varia entre os 45 e os 70 euros. GPCM Gabinete de Protecção Civil Municipal 13 de 19

14 N.º de Meios Tractor de Rodas Tractor de Rastos Cisterna Retroescavadora Máquina de Rastos Niveladora Giratória Figura 2 Meios de Particulares Fonte: Gabinete Técnico Florestal de Alfândega da Fé, Actualização: Gabinete de Protecção Civil Municipal, De acordo com o quadro 6, constata-se que o número mais elevado de tractores de rodas pertence às freguesias de Vilar Chão, Alfândega da Fé, Vilarelhos e Sambade. A freguesia de Ferradosa e Vilar Chão têm o maior número de tractores de rasto, seguidas de Agrobom e Vilares da Vilariça. O número mais elevado de cisternas e retroescavadoras pertence à freguesia de Alfandega da Fé e Vilar Chão, respectivamente. Apenas as freguesias de Pombal, Sambade e Valverde têm máquina de rastos. Nenhum proprietário privado do concelho de Alfândega tem niveladora. Existem sete giratórias distribuídas pelas seguintes freguesias: Alfândega da Fé, Eucísia, Pombal, Sendim da Ribeira, Vilar Chão e Vilares da Vilariça. GPCM Gabinete de Protecção Civil Municipal 14 de 19

15 Tractor Tractor Retro- Máquina de de rodas de rastos Cisterna escavadora rastos Niveladora Giratória Agrobom Alfândega da Fé Cerejais Eucísia Ferradosa Gebelim Gouveia Parada Pombal Saldonha Sambade Sendim da Ribeira Sendim da Serra Soeima Vale Pereiro Vales Valverde Vilar Chão Vilarelhos Vilares da Vilariça Quadro 6 Meios particulares Fonte: Gabinete Técnico Florestal de Alfândega da Fé, Actualização: Gabinete de Protecção Civil Municipal, GPCM Gabinete de Protecção Civil Municipal 15 de 19

16 Alguns Contactos de Particulares: Freguesias Proprietário Contactos Eduardo Almendra (PJ) João Manuel Maia / Agrobom Ismael Almendra / Ângelo Araújo Nelson Artur Castilho (PJ) Alfredo Escobar Alfândega da Fé Fernando Gomes / Joaquim Gomes / Ferreira e Bebiano Abílio Fernandes (PJ) / Cerejais José Carlos / Francisco Saro José Carlos Pimentel (PJ) / Eucísia Amândio Cortinhas José Martins Álvaro Martins Luciano Augusto Branco (PJ) Acúrcio Souteiro Ferradosa Alberto Cortinhas Manuel Branco Hélder Branco Hélio Aires (PJ) Gebelim António Joaquim Pereira Manuel Neto / Nelson Neto Alcino João Vieira (PJ) / Gouveia Eduardo dos Santos Vieira Alberto Artur Janeiro Luís Manuel Pereira (PJ) / Parada Luís Filipe Lourenço António Ginga Pombal Adolfo Videira (PJ) GPCM Gabinete de Protecção Civil Municipal 16 de 19

17 António Videira João Videira Arnaldo Videira Escobar Luís Fernando Escaleira (PJ) Saldonha Luciano Fernandes Manuel Escaleira António Júlio Pereira Carolino Pimentel (PJ) / João Canteiro Sambade Telmo José Moreno António Velho Adérito Cid Hélder Rego (PJ) Sendim da Ribeira Manuel Torres Luís Sousa Júlio Cordeiro António Pacheco (PJ) Sendim da Serra Armandino Penarroias Francisco Fernandes Jorge Camelo António Queijo (PJ) / Soeima Adérito Caldeira Tiago Caldeira Paulo Correia / Pedro Mesquita (PJ) / Vale Pereiro António Júlio Borges Delfim Fonseca Mário Lopes (PJ) Vales António Salgueiro / Júlio Cordeiro Valverde Fernando Rodrigues (PJ) / Carlos Coelho Paulo Jorge Pereira (PJ) Vilar Chão Casimiro Moreiras Fernando André Vilarelhos José Almendra (PJ) / GPCM Gabinete de Protecção Civil Municipal 17 de 19

18 Rosa Maria Sarmento Luciano Camelo Vilares da Vilariça José Reis (PJ) / Duarte Falcão Quadro 7 Contactos de particulares Fonte: Gabinete Técnico Florestal de Alfândega da Fé, Actualização: Gabinete de Protecção Civil Municipal, Vigilância Fixa Dentro dos limites administrativos do concelho de Alfândega da Fé não existe qualquer posto de vigia. No entanto, este concelho é vigiado por quatro postos de vigia que se encontram operacionais e se situam, de acordo com o mapa 7, em anexo, no concelho de Macedo de Cavaleiros (Bornes), Mogadouro (Vale do Porco), Carrazeda de Ansiães (Samorinha) e Torre de Moncorvo (Serra do Reboredo). Todos estes postos de vigia se encontram em estado razoável de conservação. O posto de vigia de Bornes é o único que tem uma estrutura em alvenaria, os restantes têm uma estrutura metálica. Apenas o posto de vigia denominado Samorinha em Carrazeda de Ansiães é alimentado por energia eléctrica, enquanto todos os outros são alimentados por energia solar. O posto de vigia que se encontra à altitude mais elevada é o de Bornes, no concelho de Macedo de Cavaleiros, elevando-se a partir dos 1174 metros, seguido do posto de vigia de Mogadouro denominado por Figueira em Vale do Porco, situado a 918 metros de altitude, depois segue-se o da Serra do Reboredo, em Torre de Moncorvo, a 909 metros. O posto de vigia que se localiza a uma altitude mais baixa é o de Carrazeda de Ansiães, que se encontra a 897 metros. A partir do mapa 7, pode constatar-se, que uma parte significativa do concelho não está visível pela RNPV. GPCM Gabinete de Protecção Civil Municipal 18 de 19

19 6. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS - DGRF (2006). Histórico de incêndios Informação fornecida em formato digital - AFN (2009). - ICN (2009). - IGEO (2009). - Silva, J. (2002). Incêndios florestais. As dimensões de um problema nacional (Caderno I). Manual de Silvicultura para a Prevenção de Incêndios. Direcção Geral das Florestas. Lisboa GPCM Gabinete de Protecção Civil Municipal 19 de 19

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