Plano Operacional Municipal
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- Giovanni Marques
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1 Plano Operacional Municipal Comissão Municipal de Defesa da Floresta Pombal Junho de
2 A operacionalização do PMDFCI do Município de Pombal, em particular para as ações de vigilância, deteção, fiscalização, 1.ª intervenção, combate, rescaldo e vigilância pós-incêndio, concretiza-se através do presente Plano Operacional Municipal (POM), que particulariza a execução destas ações. 2
3 Índice 1 - ORGANIZAÇÃO DO DISPOSITIVO DE DFCI MEIOS E RECURSOS DISPOSITIVO OPERACIONAL DE DFCI SETORES TERRITORIAIS DE DFCI E LOCAIS ESTRATÉGICOS DE ESTACIONAMENTO (LEE) SETORES TERRITORIAIS DE DFCI E LEE VIGILÂNCIA E DETEÇÃO Rede de Vigilância e Deteção de Incêndios Setores Territoriais DFCI e LEE Vigilância e Deteção SETORES TERRITORIAIS DE DFCI E LEE 1.ª INTERVENÇÃO SETORES TERRITORIAIS DE DFCI E LEE COMBATE SETORES TERRITORIAIS DE DFCI E LEE RESCALDO E VIGILÂNCIA PÓS-INCÊNDIO CARTOGRAFIA DE APOIO À DECISÃO
4 Mapas Mapa 1 Rede de vigilância e deteção de incêndios Mapa 2 Setores DFCI e LEE Mapa 3 1.ª intervenção e respetivos setores DFCI e LEE Mapa 4 Setores DFCI e LEE e mapa de combate de Pombal Mapa 5 Mapa de Rescaldo de Pombal Mapa 6 Mapa de vigilância pós-incêndio de Pombal Quadros Quadro 1 Listagem das entidades envolvidas em cada ação e inventário de viaturas e equipamentos... 7 Quadro 2 Caraterização dos meios dos Bombeiros Voluntários de Pombal... 8 Quadro 3 Dispositivo operacional funções e responsabilidades... 9 Quadro 4 Procedimentos de atuação nos alertas amarelo, laranja e vermelho Quadro 5 Lista geral de contatos Quadro 6 Entidades responsáveis pela vigilância Quadro 7 Entidades responsáveis pela 1.ª intervenção em setores DFCI e LEE
5 1 - ORGANIZAÇÃO DO DISPOSITIVO DE DFCI A organização de um dispositivo que preveja a mobilização preventiva de meios deve atender à disponibilidade dos recursos, de forma a garantir a deteção e extinção rápida dos incêndios, antes que estes assumam grandes proporções, sobretudo tendo em conta que este desafio poderá ser agravado pelos ciclos climáticos. A definição prévia de canais de comunicação, formas de actuação, levantamento das responsabilidades e competências das várias forças e entidades presentes, irá contribuir para melhorar e tornar mais eficaz a resposta de todos à problemática dos incêndios florestais Meios e Recursos Neste parâmetro pretende-se fazer uma listagem das entidades envolvidas nas acções de vigilância, deteção, fiscalização, 1.ª intervenção, combate, rescaldo e vigilância pós-incêndio. Pretende-se também fazer um inventário de equipamento e ferramentas de sapador por cada entidade e dispositivos operacionais (funções e responsabilidades). 5
6 Recu Tipo de Área de rsos viatura actuação Acção Entidade Identificação da Equipa huma Período de actuação (Sectores nos Horários territoriais) 4 x 4 4 x 2 (n.º) Equipamento de supressão Ferramentas de sapador hidráulico Compriment Capacid Potênci o ade de a (hp) mangueiras( água (l) m) Anc Foi inh ção o Ancinho/en Pol Enx xada aski ada (McLeod) Destacamento Territorial 2 24horas Todo o concelho a GNR Pombal GIPS 30 24horas Todo o concelho Todo o ano Bom Ab ba afa dors dor al Sapadores Florestal Pombal 5 11h-19h00 Ou 12h-20h S S S S a ICNF CNAF h S a União de Freguesias de Albergaria, Santiago e S. Simão de Litém BPC07 BPC05 5 8h-20h S S a Vigilância, 1.ª intervenção, Rescaldo e vigilância pós-incêndio Freguesia de Almagreira BPC h S a Freguesia de Carnide BPC h S a União de Freguesias da Guia, Ilha e Mata Mourisca BPC13 BPC10 BPC11 5 8h-20h S S S a Freguesia das Meirinhas BPC h S a Freguesia da Pelariga BPC02 5 8h-20h S a Freguesia de Abiul BPC15 5 8h-20h S a Freguesia da Redinha BPC h S a Freguesia do Carriço BPC14 3 8h-20h S a Freguesia de Vermoil BPC h S a Freguesia de Vila Cã BPC04 5 8h-20h S a Associação de Produtores Florestais de Pombal Pombal Pombal 5 11h-19h00 Ou 12h-20h S S a Forças Armadas h S a
7 TOTAL Tipo de Acção Entidade Identificação da Equipa Recu Área de viatura rsos actuação huma Período de actuação (Sectores nos Horários 4 x 4 4 x 2 territoriais) (n.º) Equipamento de supressão Ferramentas de sapador hidráulico Capaci Potên dade cia de (hp) água (l) Comprime Foi An nto çã cin mangueira o ho s(m) Ab Ancinho/e Pol En af nxada ask xa ad (McLeod) i da or Bom ba dors al Combate Bombeiros Voluntários de Pombal EIP 5 01 ECIN (Quartel Sede 09:00 às 18:00 horas Pombal) 5 24h 01 ELAC (Quartel Sede Pombal) 01 ECIN (3ª Companhia) 2 24h S S S S S S S S S Todo o ano X X X X X X X a a h S a X X X X X X X X X X X X X X X X S S ECIN (4ª e 5ªCompanhia) 5 24h S S a X X X X X X X S S Quadro 1 Listagem das entidades envolvidas em cada ação e inventário de viaturas e equipamentos 7
8 Classificação de veículos Classe Marca Nomenclatura Veículos de Comando Operacional VCOT 02 Land-Rover Veículo de Comando e Comunicações Veículos de Socorro e Assistência a Doentes Veículos Técnicos de Socorro e Assistência Veículos de Socorro e Combate a Incêndios VCOT 03 Nissan Veículo de Comando e Comunicações ABTD 01 Mercedes Ambulância de Transporte de Doentes ABTD 03 Mercedes-Benz Ambulância de Transporte de Doentes ABTD 05 Mercedes Ambulância de Transporte de Doentes ABTD 06 Ford Ambulância de Transporte de Doentes ABTD 07 Mercedes Ambulância de Transporte de Doentes ABSC 01 Volkswagen Ambulância de Socorro ABSC 02 Mercedes-Benz Ambulância de Socorro ABSC 03 Mercedes Ambulância de Socorro ABSC 04 Ford Ambulância de Socorro ABSC 05 Mercedes Ambulância de Socorro ABSC 06 Volksawagen Ambulância de Socorro ABSC 07 Volksagen Ambulância de Socorro ABSC 09 Mercedes Ambulância de Socorro ABSC 10 Mercedes Ambulância de Socorro ABSC 11 Mercedes Ambulância de Socorro ABSC 12 Mercedes Ambulância de Socorro ABSC 13 Mercedes Ambulância de Socorro ABSC 14 Ford Ambulância de Socorro ABSC 15 Volkswagen Ambulância de Socorro ABCI 01 Mercedes Ambulância de Cuidados Intensivos ABTM 01 Renault Ambulância de Transporte Múltiplo ABTM 02 Mercedes Ambulância de Transporte Múltiplo ABTM 03 FIAT Ambulância de Transporte Múltiplo ABTM 04 Renault Ambulância de Transporte Múltiplo ABTM 05 Mercedes Benz Ambulância de Transporte Múltiplo ABTM 06 Volksagen Ambulância de Transporte Múltiplo VSAT 02 Iveco Veículo de Socorro e Assistência Táctico VSAT 03 Mercedes Veículo de Socorro e Assistência Táctico VSAE 01 MAN Veículo de Socorro e Assistência Especial VLCI 01 Ford Veículo Ligeiro de Combate a Incêndios VLCI 02 Land-Rover Veículo Ligeiro de Combate a Incêndios VLCI 03 Land-Rover Veículo Ligeiro de Combate a Incêndios VLCI 04 Land Rover Veículo Ligeiro de Combate a Incêndios VLCI 05 Nissan Veículo Ligeiro de Combate a Incêndios VUCI 05 Mercedes-Benz Veículo Urbano de Combate a Incêndios VUCI 06 Mercedes-Benz Veículo Urbano de Combate a Incêndios VUCI 07 Iveco Veículo Urbano de Combate a Incêndios VUCI 09 Renault Veículo Urbano de Combate a Incêndios VECI 08 Ford Veículo Especial de Combate a Incêndios VFCI 15 Unimog Veículo Florestal de Combate a Incêndios VFCI 16 Mercedes Veículo Florestal de Combate a Incêndios VFCI 17 Mercedes Veículo Florestal de Combate a Incêndios VFCI 18 Mercedes Veículo Florestal de Combate a Incêndios VFCI 19 Mercedes Veículo Florestal de Combate a Incêndios VFCI 20 Mercedes Veículo Florestal de Combate a Incêndios VRCI 11 Mercedes-Benz Veículo Rural de Combate a Incêndios VRCI 12 Mercedes-Benz Veículo Rural de Combate a Incêndios VRCI 13 Mercedes Veículo Rural de Combate a Incêndios Veículos com Meios Elevatório VE Mercedes Veículo com Escada Giratória Veículos de Apoio Logístico VTTU 02 Scania Veículo Tanque Táctico Urbano VTTU 03 Mercedes Veículo Tanque Táctico Urbano VTTU 06 Iveco Veículo Tanque Táctico Urbano VTGC 05 Scania Veículo Tanque Grande Capacidade Veículo para Operações Específicas BSRS 02 Liader Cost Barco de Socorro Quadro 2 Caraterização dos meios dos Bombeiros Voluntários de Pombal 8
9 ICNF Municípios Entidades Áreas e vertentes Decreto-Lei n.º 124/2006 Resolução do Conselho de Ministros n.º 65/2006 Planeamento DFCI Prevenção estrutural Prevenção Combate Organização do território, silvicultura e infraestruturas Sensibilização e divulgação Subdirecção de DFCI nac/dist/mun nac/mun/loc Núcleos florestais Equipas de 1.ª intervenção reg/loc CMDFCI/GTF Mun Mun/Loc SMPC Mun Mun/Loc Outros serviços municipais Máquina de rastos D4 Máquina 966 Mun/Loc Vigilância e patrulham. Legenda das siglas: Legenda das cores: Legenda dos símbolos: Nac Nível nacional Sem intervenção significativa *** Inclui empresas de obras públicas e de trabalhos agrícolas e florestais e outras entidades não Reg Nível regional Com competências significativas citadas no quadro, que detenham máquinas pesadas de rasto, tratores agrícolas ou florestais com Dist Nível distrital Com competências de coordenação maquinaria associada (grades, etc.) ou ainda veículos porta-máquinas (zorras). Mun Nível municipal Deveres cívicos Loc Nível local Quadro 3 Dispositivo operacional funções e responsabilidades Deteção Fiscalização Investigação de causas 1.ª intervenção Combate Rescaldo Sapadores Florestais Mun/Loc Mun/Loc Mun/Loc Mun/Loc Juntas de Freguesia Loc Loc Exército Sapadores especiais do Exército Outras unidades Entidades detentoras de máquinas*** GNR Destacamento Territorial Pombal GIPS Polícia de Segurança Pública Polícia Judiciária ANPC Corpos de bombeiros Mun Mun CNOS/meios aéreos Nac Nac Nac Nac Nac Nac CDOS Dist Dist Dist Dist Dist Dist Equipas de combate a incêndios Munícipes, proprietários florestais e visitantes Mun/Loc Vigilância pósincêndio 9
10 1.2 - Dispositivo Operacional de DFCI Centro Distrital Operações de Socorro de Leiria Gabinete Municipal de Protecção Civil Alerta Amarelo Alerta Laranja Vermelho Técnico DFCI Comandante Operacional Municipal ICNF Sapadores Florestais Equipas SNBPC Destacamento Territorial Pombal Técnico DFCI Rui Giestas Técnico do GTF André Sintra Vigilância armada Forças armadas APFP GIPS Brigadas de PC Mobilização de equipas por sectores e LEE Figura 1 Esquema de comunicação dos alertas amarelo, laranja e vermelho no Concelho de Pombal 10
11 Alerta Amarelo Alerta Laranja e Vermelho GNR Entidades Atividades Horário Corporações de bombeiros Destacamento Territorial Pombal GIPS Forças Armadas 1.ª intervenção, combate, rescaldo, vigilância pós-incêndio Vigilância, detecção, fiscalização, investigação das causas Vigilância, 1.ª intervenção, combate Vigilância e 1.ª intervenção, rescaldo, vigilância pós-incêndio N.º mínimo de elementos 24h 22 Locais de posicionamento (LEE) LEE LEE LEE h 2 LEE h 30 LEE h 12 LEE Polícia Judiciária Despistagem das causas 24h - LEE Sapadores Florestais APFP Outros Brigadas de PC Vigilância, 1.ª intervenção, rescaldo, vigilância pós-incêndio Vigilância, 1.ª intervenção, rescaldo, vigilância pós-incêndio Vigilância, 1.ª intervenção, combate, rescaldo, vigilância pós-incêndio 8h30m- 17h30m 8h-17h 10 24h 56 5 LEE LEE LEE LEE LEE LEE LEE LEE LEE LEE LEE LEE LEE LEE ICNF Vigilância, 1.ª intervenção, combate, rescaldo, vigilância pós-incêndio 24h 5 LEE Quadro 4 Procedimentos de atuação nos alertas amarelo, laranja e vermelho Atividades 1.ª intervenção, combate, rescaldo, vigilância pós-incêndio Vigilância, detecção, fiscalização, investigação das causas Vigilância, 1.ª intervenção, combate 1.ª intervenção, combate, rescaldo, vigilância pós-incêndio Despistagem de causas Vigilância, 1.ª intervenção, rescaldo, vigilância pós-incêndio Vigilância, 1.ª intervenção, rescaldo, vigilância pós-incêndio 1.ª intervenção, combate, rescaldo, vigilância pós-incêndio Vigilância, 1.ª intervenção, rescaldo, vigilância pós-incêndio Horário N.º mínimo de elementos 24h 22 Locais de posicionamen to (LEE) LEE LEE LEE h 2 LEE h 30 LEE h 12 LEE h 12 LEE h30m- 17h30m 8h-17h 10 24h 56 5 LEE LEE LEE LEE LEE LEE LEE LEE LEE LEE LEE LEE LEE LEE h 5 LEE
12 Entidade Serviço Cargo Câmara Municipal CMDF GMPC Presidente Da CMDF Técnico Nome do Responsável Diogo Alves Mateus Telemóvel Telefone Fax Corpos de Bombeiros GTF BVP Técnico Comando Destacamento Territorial Pombal Capitão GNR Junta de Freguesia Gips Castra Postos Alta De Serra Vigia de Sicó CMDFCI Capitão Major Representante Abiul Almagreira Carnide Carriço Louriçal Meirinhas Pelariga Pombal Redinha Vermoil Vila Cã Nelson Pereira Sandra Barros Humberto Lopes Sílvio Santos Pedro Silva José Marques Virgílio Lopes Nelson Pereira Pedro Pimpão Paulo Duarte Carlos Santos Ana Tenente ICNF Núcleo Florestal União de Freguesias Guia, Ilha e Mata Mourisca União de Freguesias Albergaria, Santiago e S. Simão de Litém Chefe do Núcleo Florestal Centro Litoral Técnico DFCI Gonçalo Ramos Manuel Henriques CDOS Leiria CODIS Autoridade Militar do Exercito PSP Regimento de Leiria Pombal Major Comissário APFP Pombal Técnico Quadro 5 Lista geral de contatos 12
13 2 - SETORES TERRITORIAIS DE DFCI E LOCAIS ESTRATÉGICOS DE ESTACIONAMENTO (LEE) O zonamento do território em setores territoriais de DFCI constitui uma medida fundamental à adequada planificação e execução das ações de vigilância e detecção, 1.ª intervenção, combate, rescaldo e vigilância pós-incêndio. Os setores DFCI definem parcelas contínuas do território municipal às quais são atribuídas, no âmbito da CMDF, responsabilidades claras quanto às ações referidas anteriormente. Este zonamento, que é realizado anualmente em sede de Plano Operacional Municipal (POM) e simultaneamente incorporado nos planos de nível superior, pretende otimizar a contribuição de todos os agentes para o sistema municipal de DFCI. Os locais estratégicos de estacionamento (LEE), integrados na rede de vigilância das redes municipais, distritais e regionais de DFCI, constituem pontos no território onde se considera ótimo o posicionamento de unidades de 1.ª intervenção, garantindo o objetivo de máxima rapidez nessa intervenção e, secundariamente, os objetivos de vigilância e dissuasão eficazes. 13
14 2.1 - Setores Territoriais de DFCI e LEE Vigilância e Deteção Rede de Vigilância e Deteção de Incêndios A vigilância dos espaços florestais, com o intuito de detetar incêndios de forma precoce, é crucial para minimizar o tempo que medeia entre a ignição e a chegada da primeira equipa de supressão. A vigilância fixa, que assenta atualmente na Rede Nacional de Postos de Vigia (RNPV), constitui a 1.ª linha de deteção de ignições, e no concelho de Pombal, cobre a quase totalidade do território, com a exceção de parte das freguesias da Pelariga, Louriçal e Abiúl. A vigilância terrestre móvel, surge como complemento da rede de vigilância fixa, através da articulação no terreno de elementos dos GIPS/GNR, das Câmaras Municipais e Juntas de Freguesia através de Brigadas Autárquicas (BA), dos Bombeiros e da Associação de Produtores Florestais. Esta vigilância é estruturada e articulada ao nível do município segundo áreas de intervenção preferencial de atuação, os setores de DFCI e locais de estacionamento específicos estratégicos onde cada entidade interveniente assegura, em permanente ligação com as restantes, a vigilância da sua área. No concelho de Pombal existem dois postos de vigia dentro dos seus limites geográficos. Regista-se ainda, a existência de mais dois postos de vigia, os quais conjugados com os primeiros permitem otimizar a área de cobertura do concelho. Assim, os postos de vigia dentro dos limites do concelho e complementares, tidos em conta para proceder ao cruzamento das visadas de incêndios são: Posto de Vigia da Serra de Sicó PV Posto de Vigia da Castra Alta PV Posto de Vigia da Serra de Alvaiázere PV Posto de Vigia do Pedrógão PV
15 Mapa 1 Rede de vigilância e deteção de incêndios Setores Territoriais DFCI e LEE Vigilância e Deteção A GNR assume, a responsabilidade pela coordenação das acções de prevenção relativa à vertente vigilância, detecção, fiscalização e investigação das causas e integra, também, através do GIPS o dispositivo de 1ª intervenção. Os Bombeiros participam nas acções de vigilância e detecção através da sua Equipas de Combate a Incêndios (ECIN). As Forças Armadas, nos termos da lei, colaboram no sistema de vigilância e sensibilização, desempenhando acções de patrulhamento e vigilância na Mata Nacional do Urso. A Equipa do Corpo Nacional de Agentes Florestais do Distrito de Leiria (ICNF) colabora na vigilância e detecção através das suas acções de patrulhamento na Mata Nacional do Urso. Ao nível Municipal foram criadas 14 brigadas de Protecção Civil e duas equipas de Sapadores Florestais, uma do município de Pombal e outra da APFP, com vista à cobertura do concelho em termos de vigilância, minimizando o tempo da 1.ª Intervenção. 15
16 Mapa 2 Setores DFCI e LEE Entidade Entidade Sector Nome da Equipa Responsável responsável (geral) S EMEIF JF Redinha BPC01 Paulo Duarte S EMEIF JF Pelariga BPC02 Nelson Pereira Contacto S EMEIF JF Almagreira BPC03 Humberto Lopes S EMEIF Sapadores Florestais Pombal S EMEIF JF Vermoil BPC06 Carlos Santos S S EMEIF U. F. Albergaria, Santiago e SS Litém BPC05 BPC07 Manuel Henriques S EMEIF JF Meirinhas BPC08 Virgílio Lopes S EMEIF JF Carnide BPC09 Sílvio Santos S S EMEIF U. F. Guia, Ilha, Mata Mourisca BPC13 BPC10 Gonçalo Ramos S EMEIF APFP Pombal S EMEIF JF Pombal BPC12 Pedro Pimpão S EMEIF JF Carriço BPC14 Pedro Silva S EMEIF ICNF CNAF Quadro 6 Entidades responsáveis pela vigilância 16
17 2.2 - Setores Territoriais de DFCI e LEE 1.ª Intervenção Os principais fatores de sucesso intrínsecos ao combate são a capacidade de comando das operações e de coordenação das várias entidades envolvidas, bem como a rápida e eficiente mobilização dos meios necessários aliada à adoção da tática adequada. As ações de 1.ª Intervenção, numa organização de cariz Municipal, são, assim, desenvolvidas, prioritariamente, pelos agentes que, posicionados no terreno, colaborando nas ações de vigilância e deteção, tenham capacidade de atuar e estejam mais próximos do início das ignições, nomeadamente os Bombeiros, o GIPS, a equipa do Corpo Nacional de Agentes Florestais do Distrito de Leiria (ICNF), os sapadores florestais do município, as Brigadas de PC e os sapadores florestais da APFP. As Equipas de Combate a Incêndios (ECIN) avançam para o local onde deflagra o incêndio, iniciando desde logo as ações de 1ª Intervenção. O GIPS, na sua componente terrestre e helitransportada, integra o dispositivo de 1ª Intervenção na dependência operacional do CDOS, sem prejuízo da sua ligação ao CNOS, sempre que necessário, e sem prejuízo da respetiva dependência hierárquica e funcional ao Comando-Geral da GNR. 17
18 Mapa 3 1.ª intervenção e respetivos setores DFCI e LEE Entidade Entidade Sector Nome da Equipa Responsável responsável (geral) S EMEIF JF Redinha BPC01 Paulo Duarte S EMEIF JF Pelariga BPC02 Nelson Pereira S EMEIF JF Almagreira BPC03 Humberto Lopes S EMEIF Sapadores Florestais Pombal S EMEIF JF Vermoil BPC06 Carlos Santos S S EMEIF U. F. Albergaria, Santiago e SS Litém BPC05 BPC07 Manuel Henriques S EMEIF JF Meirinhas BPC08 Virgílio Lopes S EMEIF JF Carnide BPC09 Sílvio Santos S S EMEIF U. F. Guia, Ilha, Mata Mourisca BPC13 BPC10 S EMEIF APFP Pombal Gonçalo Ramos S EMEIF JF Pombal BPC12 Pedro Pimpão S EMEIF JF Carriço BPC14 Pedro Silva S EMEIF ICNF CNAF Quadro 7 Entidades responsáveis pela 1.ª intervenção em setores DFCI e LEE Contacto 18
19 2.3 - Setores Territoriais de DFCI e LEE Combate O combate é feito no concelho apenas pelas equipas de Bombeiros Voluntários de Pombal, localizadas em Pombal e pelas suas companhias 3.ª, 4.ª e 5.ª, conforme distribuição observada do mapa seguinte. Mapa 4 Setores DFCI e LEE e mapa de combate de Pombal 19
20 2.4 - Setores Territoriais de DFCI e LEE Rescaldo e Vigilância Pós-Incêndio O rescaldo é uma das fases do combate, pelo que o responsável da operação tem de garantir a sua correta e eficaz execução, de modo a poder ser possível intervir rapidamente em situação de eventuais reacendimentos. Este rescaldo é efetuado pelos Bombeiros, Sapadores Florestais, Forças Armadas, Equipa do Corpo Nacional de Agentes Florestais do Distrito de Leiria (ICNF) e pelas Brigadas de PC. Os meios utilizados são sensivelmente iguais aos meios utilizados na 1.ª intervenção. Será dada preferência aos meios manuais, nomeadamente batedores (abafadores), extintores dorsais, extintores de pó químico e outras ferramentas manuais, tais como material de sapador, no entanto, também poderá ser realizado o rescaldo com recurso a máquinas de rasto, como por exemplo a máquina de rasto D4 do Município de Pombal. O procedimento seguido é o seguinte: quando o rescaldo não pode ser efetuado pelas corporações de bombeiros porque, existe uma vasta área a vigiar ou devido à ocorrência de novos incêndios, as Brigadas de vigilância são chamadas a intervir pelo comandante operacional e pela CMDF. A vigilância pós-incêndio deve ser garantida pelo responsável da operação através dos elementos dos bombeiros presente no Teatro de Operações (TO) de modo a poder ser possível intervir rapidamente em situação de eventuais reacendimentos. Estando no terreno, Sapadores Florestais, Brigadas de PC, Equipa do Corpo Nacional de Agentes Florestais do Distrito de Leiria (ICNF) ou elementos das Forças Armadas, desde que requisitados pelo Comandante de Operações de Socorro, estes garantirão a vigilância pós-incêndio, até que se certifique não existirem sinais de atividade de combustão. Nos mapas seguintes é possível observar as entidades responsáveis pelo rescaldo e vigilância pós-incêndio, por sectores e os respectivos locais estratégicos de estacionamento. 20
21 Mapa 5 Mapa de Rescaldo de Pombal 21
22 Mapa 6 Mapa de vigilância pós-incêndio de Pombal 3 - CARTOGRAFIA DE APOIO À DECISÃO A representação cartográfica das redes de DFCI constitui uma importante ferramenta de apoio às operações de 1.ª intervenção, combate e rescaldo, procurando aumentar os níveis de segurança dos intervenientes nessas operações. É fundamental a constituição de uma base cartográfica simples, expedita, precisa e de fácil leitura, que permita aumentar a eficiência dessas ações, melhorando ainda as comunicações e uniformização a linguagem entre as diversas entidades envolvidas ICNF, ANPS, GNR, Câmara Municipal de Pombal, APFP, entre outras. Para que se possa ter um apoio ao combate eficaz é necessário haver um conjunto de infraestruturas, nomeadamente faixas de gestão de combustível executadas, rede viária e rede de pontos de água operacionais, bem como outros elementos que seguidamente serão apresentados. 22
23 Para a sua elaboração foi cruzada a seguinte informação: Rede viária operacional que corresponde à rede viária constante no Plano Nacional Rodoviário, à rede municipal de estradas municipais e à rede viária florestal. Faixas de Gestão de Combustível executadas representam as FGC de acordo com a sua descrição e segundo a fase conclusão do projeto, ou seja, as faixas em torno dos aglomerados populacionais, rede viária, parques e polígonos industriais e rede ferroviária com FGC executadas ao longo dos últimos anos. Pontos de água operacionais resultam da combinação entre as classes dos pontos de água, terrestres, aéreos e mistos (terrestres e aéreos), a sua operacionalidade, bem como a sua categoria. Postos de comando operacional identificação dos locais que permitem acomodar unidades de comando, transmissões e veículos de reabastecimento. Meios complementares de apoio ao combate identificação de entidades, bem como o respetivo contato, que poderão fornecer maquinaria de apoio ao combate. Outros pontos DFCI são apresentados os pontos críticos existentes no concelho. Localização do heliporto: Casalinho, Pombal Coordenadas: N 39º 53 0 W 8º
24 ANEXO A Cartografia de Apoio à Decisão 24
1. ENQUADRAMENTO DO CONCELHO ÁREA ARDIDA E NÚMERO DE OCORRÊNCIAS ANÁLISE DO RISCO DE INCÊNDIO ÁREAS CLASSIFICADAS...
ÍNDICE 1. ENQUADRAMENTO DO CONCELHO... 3 2. ÁREA ARDIDA E NÚMERO DE OCORRÊNCIAS... 5 3. ANÁLISE DO RISCO DE INCÊNDIO... 7 4. ÁREAS CLASSIFICADAS...10 5. ORGANIZAÇÃO DO DISPOSITIVO DF...11 5.1. Entidades
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Índice I. Finalidade ------------------------------------------------------------------------------------------------- 1 II. Âmbito e Vigência --------------------------------------------------------------------------------------
Figuras Fig. 1 Esquema de Comunicação dos Alertas Azul, Amarelo, Laranja e Vermelho (1.ª Intervenção) 11
CÂMARA MUNICIPAL DA TROFA COMISSÃO MUNICIPAL DE DEFESA DA FLORESTA DA TROFA CMDF PLANO OPERACIONAL MUNICIPAL 2015 1 Índice 1. Enquadramento Geográfico do Concelho da Trofa 3 2. Mapa de Perigosidade de
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2.1 INVENTÁRIO DE VIATURAS E EQUIPAMENTO DISPONÍVEIS 2.2 LEVANTAMENTO DOS MEIOS COMPLEMENTARES DE APOIO AO COMBATE
INDICE 1. OPERACIONALIZAÇÃO DO PMDFCI 2. MEIOS E RECURSOS 2.1 INVENTÁRIO DE VIATURAS E EQUIPAMENTO DISPONÍVEIS 2.2 LEVANTAMENTO DOS MEIOS COMPLEMENTARES DE APOIO AO COMBATE 3. DISPOSITIVO OPERACIONAL DE
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