PLANO OPERACIONAL MUNICIPAL 2012
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- Margarida Amarante Almeida
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1 PLANO OPERACIONAL MUNICIPAL 2012 Comissão Municipal de Defesa da Floresta contra Incêndios Almada, Maio 2012
2 INDICE INDICE DE FIGURAS...3 INDICE DE QUADROS...3 INDICE DE ANEXOS...4 LISTA DE ACRÓNIMOS...5 INTRODUÇÃO ENQUADRAMENTO GEOGRÁFICO DO CONCELHO HISTÓRICO E CAUSALIDADE DOS INCÊNDIOS FLORESTAIS ANÁLISE DO RISCO DE INCÊNDIO PERIGOSIDADE DE INCÊNDIO FLORESTAL RISCO DE INCÊNDIO FLORESTAL PRIORIDADES DE DEFESA ÁREAS PROTEGIDAS PAISAGEM PROTEGIDA DA ARRIBA FÓSSIL DA COSTA DA CAPARICA (PPAFCC) Carta de Intervenção Condicionada REGIME FLORESTAL ORGANIZAÇÃO DO DISPOSITIVO DFCI MEIOS E RECURSOS Bombeiros Voluntários Instituto de Conservação da Natureza e da Biodiversidade Câmara Municipal de Almada Meios Complementares de Apoio ao Combate DISPOSITIVOS OPERACIONAIS DFCI Alertas Alerta Amarelo Alerta Laranja Alerta Vermelho Lista Geral de contactos SECTORES TERRITORIAIS DFCI E LOCAIS ESTRATÉGICOS DE ESTACIONAMENTO VIGILÂNCIA E DETECÇÃO Postos de Vigia e Bacias de Visibilidade Vigilância Móvel ª Intervenção Combate, Rescaldo e Vigilância Pós-Incêndio Apoio ao Combate Gabinete Técnico Florestal 2
3 INDICE DE FIGURAS FIGURA 1. MAPA DO ENQUADRAMENTO GEOGRÁFICO DO CONCELHO DE ALMADA...7 FIGURA 2. MAPA DAS ÁREAS ARDIDAS NO CONCELHO DE ALMADA ( )...9 FIGURA 3: DISTRIBUIÇÃO ANUAL DA ÁREA ARDIDA E DO N.º DE OCORRÊNCIAS ( )...10 FIGURA 4. MAPA DE PERIGOSIDADE DE INCÊNDIO FLORESTAL DO CONCELHO DE ALMADA...12 FIGURA 5. MAPA DE RISCO DE INCÊNDIO FLORESTAL DO CONCELHO DE ALMADA...13 FIGURA 6. MAPA DE PRIORIDADES DE DEFESA DO CONCELHO DE ALMADA...15 FIGURA 7. MAPA DAS ÁREAS PROTEGIDAS E REGIME FLORESTAL DO CONCELHO DE ALMADA...16 FIGURA 8 - CARTA DE INTERVENÇÃO CONDICIONADA PARA A PPAFCC...18 FIGURA 9 - MAPA DOS MEIOS DE APOIO AO COMBATE DO CONCELHO DE ALMADA...23 FIGURA 10. ESQUEMA DE COMUNICAÇÃO DOS ALERTAS AMARELO, LARANJA E VERMELHO DO CONCELHO DE ALMADA...25 FIGURA 11. MAPA DOS SECTORES TERRITORIAIS DE DFCI E LOCAIS ESTRATÉGICOS DE ESTACIONAMENTO DO CONCELHO DE ALMADA...28 FIGURA 12. MAPA DA REDE DE POSTOS DE VIGIA E BACIAS DE VISIBILIDADE DO CONCELHO DE ALMADA...32 FIGURA 13. MAPA DE VIGILÂNCIA MÓVEL DO CONCELHO DE ALMADA...33 FIGURA 14 - MAPA DE 1ª INTERVENÇÃO DO CONCELHO DE ALMADA...35 FIGURA 15 - MAPA DE COMBATE, RESCALDO E VIGILÂNCIA PÓS-INCÊNDIO DO CONCELHO DE ALMADA...36 FIGURA 16 - MAPA DE APOIO AO COMBATE DO CONCELHO DE ALMADA...37 FIGURA 17 - MAPA DE APOIO AO COMBATE II DO CONCELHO DE ALMADA...38 FIGURA 18 - MAPA DE APOIO AO COMBATE III DO CONCELHO DE ALMADA...39 INDICE DE QUADROS QUADRO 1. ÁREAS DAS FREGUESIAS (HA)...8 QUADRO 2. PRIORIDADES DE DEFESA CONSIDERADAS PARA O CONCELHO DE ALMADA...14 QUADRO 3. LISTAGEM DAS ENTIDADES ENVOLVIDAS EM CADA ACÇÃO PARA O CONCELHO DE ALMADA...19 QUADRO 4. LISTAGEM DAS ENTIDADES ENVOLVIDAS EM CADA ACÇÃO PARA O CONCELHO DE ALMADA...20 QUADRO 5 - DISPOSITIVO OPERACIONAL DFCI...21 QUADRO 6. MEIOS COMPLEMENTARES DE APOIO AO COMBATE NO CONCELHO DE ALMADA...22 QUADRO 7. DISPOSITIVO OPERACIONAL FUNÇÕES E RESPONSABILIDADES...24 QUADRO 8. PROCEDIMENTOS DE ACTUAÇÃO DOS ALERTAS AMARELO, LARANJA E VERMELHO...26 QUADRO 9. LISTA GERAL DE CONTACTOS DE CONTACTOS DO CONCELHO DE ALMADA...27 QUADRO 10 - ESCALA DE MEIOS PARA O LEE 01 DURANTE A FASE CHARLIE...30 QUADRO 11 - DISPOSITIVO OPERACIONAL DFCI...ERRO! MARCADOR NÃO DEFINIDO. Gabinete Técnico Florestal 3
4 INDICE DE ANEXOS ANEXO I - MAPA DE ENQUADRAMENTO GEOGRÁFICO DO CONCELHO DE ALMADA...41 ANEXO II - MAPA DA ÁREA ARDIDA DO CONCELHO DE ALMADA ( )...42 ANEXO III - MAPA DE PERIGOSIDADE DE INCÊNDIO FLORESTAL DO CONCELHO DE ALMADA...43 ANEXO IV - MAPA DE RISCO DE INCÊNDIO FLORESTAL DO CONCELHO DE ALMADA...44 ANEXO V - MAPA DE PRIORIDADES DE DEFESA DO CONCELHO DE ALMADA...45 ANEXO VI - MAPA DE ÁREAS PROTEGIDAS E REGIME FLORESTAL DO CONCELHO DE ALMADA...46 ANEXO VII - MAPA DOS SECTORES TERRITORIAIS DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS E DOS LOCAIS ESTRATÉGICOS E ESTACIONAMENTO (LEE) DO CONCELHO DE ALMADA...47 ANEXO VIII - MAPA DE REDE DE POSTOS DE VIGIA (PV) E BACIAS DE VISIBILIDADE DO CONCELHO DE ALMADA...48 ANEXO IX - MAPA DE VIGILÂNCIA MÓVEL DO CONCELHO DE ALMADA...49 ANEXO X - MAPA DE 1ª INTERVENÇÃO DO CONCELHO DE ALMADA...50 ANEXO XI - MAPA DE COMBATE, RESCALDO E VIGILÂNCIA PÓS-INCÊNDIO DO CONCELHO DE ALMADA...51 ANEXO XII - MAPA DE APOIO AO COMBATE I DO CONCELHO DE ALMADA...52 ANEXO XIII MAPA DE APOIO AO COMBATE II DO CONCELHO DE ALMADA...53 ANEXO XIV MAPA DE APOIO AO COMBATE III DO CONCELHO DE ALMADA...54 ANEXO XV - MAPA DOS MEIOS DE APOIO AO COMBATE DO CONCELHO DE ALMADA...55 ANEXO XVI - CARTA DAS ÁREAS DE INTERVENÇÃO CONDICIONADA...56 Gabinete Técnico Florestal 4
5 LISTA DE ACRÓNIMOS AFLOPS Associação de Produtores Florestais da Península de Setúbal AFN Autoridade Florestal Nacional ANPC Autoridade Nacional de Protecção Civil BVA Bombeiros Voluntários de Almada BVC Bombeiros Voluntários de Cacilhas BVT Bombeiros Voluntários da Trafaria CDOS Comando Distrital de Operações de Socorro CMA Câmara Municipal de Almada CMDFCI Comissão Municipal de Defesa da Floresta contra CPE Coordenador de Prevenção Estrutural DFCI Defesa da Floresta contra Incêndios ECIN Equipa de Combate a Incêndios ELAC Equipa Logística de Apoio ao Combate EPF Equipa de Protecção da Floresta EPNA Equipa de Protecção da Natureza e Ambiente FGC Faixas de Gestão de Combustível GNR Guarda Nacional Republicana GTF Gabinete Técnico Florestal PMDFCI Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Incêndios POM Plano Operacional Municipal PPAFCC Paisagem Protegida da Arriba Fóssil da Costa da Caparica PSP Policia de Segurança Pública SMPC Serviço Municipal de Protecção Civil VCOC Veículo de Comando e Comunicações VCOT Veículo de Comando Táctico VFCI Veículo Florestal de Combate a Incêndios VLCI Veículo Ligeiro de Combate a Incêndios VRCI Veículo Rural de Combate a Incêndios VTGC Veículo Tanque de Grande Capacidade VTTR Veículo Tanque Táctico Rural VTTU Veículo Tanque Táctico Urbano Gabinete Técnico Florestal 5
6 INTRODUÇÃO A floresta constitui um recurso natural importante, quer do ponto de vista da preservação do equilíbrio ecológico quer do ponto de vista do aproveitamento económico, tornando-se imprescindível formular medidas de planeamento que permitam o seu melhor aproveitamento. A mesma tem um importante papel na protecção do solo, dos recursos hídricos, na manutenção da fauna e da flora e na renovação do ar, trazendo inúmeros benefícios à sociedade. No entanto, os incêndios florestais têm dizimado estas áreas de floresta, constituindo um problema grave que se tem vindo a agudizar nas últimas décadas, com diversas repercussões sociais, económicas e ambientais. O objectivo principal do Plano Operacional Municipal (POM) é fazer frente, de forma ágil, coordenada e envolvendo todas as entidades intervenientes no processo de Defesa da Floresta contra Incêndios no Município de Almada, a um problema grave, que se tornaram os incêndios florestais. Assim, como funções básicas deste plano, pretende-se: Definir e garantir entre todas as entidades envolvidas no processo, uma estrutura organizada, eficaz e os procedimentos para a detecção, primeira intervenção, combate e rescaldo a incêndios florestais; De acordo com o histórico-geográfico dos incêndios no concelho, estabelecer épocas/horas de maior probabilidade de ocorrência de incêndios florestais, principais causas e, estabelecer a zonagem do território em função do risco e da vulnerabilidade, permitindo assim avaliar a perigosidade de incêndio do Município; Avaliar os meios de prevenção, detecção, primeira intervenção, combate e rescaldo disponíveis no Concelho de Almada; Descrição breve dos procedimentos que cada entidade adopta nas operações referidas e as áreas de actuação ao nível de vigilância das entidades envolvidas. Contudo, este é um plano dinâmico e interactivo, pelo que deverá ser actualizado anualmente com as devidas correcções/ajustes. Gabinete Técnico Florestal 6
7 1. ENQUADRAMENTO GEOGRÁFICO DO CONCELHO O Concelho de Almada localiza-se na margem Sul da embocadura do Estuário do Tejo, confinando a Sul com o concelho de Sesimbra, a Este com o Concelho do Seixal e a Norte com o concelho de Lisboa. A Oeste todo o território costeiro do concelho é banhado pelo Oceano Atlântico. Ocupa uma área geográfica total de 7.029,2 ha. Figura 1. Mapa do Enquadramento geográfico do Concelho de Almada Administrativamente, o concelho de Almada integra a Área Metropolitana de Lisboa, pertence ao Distrito de Setúbal, sendo constituído por 11 freguesias: Almada, Gabinete Técnico Florestal 7
8 Cacilhas, Caparica, Charneca de Caparica, Costa da Caparica, Cova da Piedade, Feijó, Laranjeiro, Pragal, Sobreda e Trafaria. No Quadro 1 são apresentadas as respectivas áreas. Quadro 1. Áreas das Freguesias (ha) Freguesia Área (ha) Almada 137,2 Cacilhas 107 Caparica 1.101,40 Charneca de Caparica 2.298,20 Costa de Caparica 1.063,80 Cava da Piedade 146,1 Feijó 396,3 Laranjeiro 385,8 Pragal 227,7 Sobreda 591,1 Trafaria 574,6 Fonte: CAOP 2010 (IGP) e Levantamento Cartográfico 2001 (CMA) O Concelho de Almada inscreve-se na Direcção Regional das Florestas de Lisboa e Vale do Tejo, e está abrangido pelo Plano Regional de Ordenamento Florestal da Área Metropolitana de Lisboa (PROF-AML). Gabinete Técnico Florestal 8
9 2. HISTÓRICO E CAUSALIDADE DOS INCÊNDIOS FLORESTAIS O concelho de Almada possui pequenas manchas florestais dispersas pelo seu território, tendo apenas expressão as que se inserem na Paisagem Protegida da Arriba Fóssil da Costa de Caparica (PPAFCC). Os incêndios florestais com áreas ardidas significativas estão, portanto, associados a incêndios ocorridos dentro da área protegida. Figura 2. Mapa das áreas ardidas no concelho de Almada ( ) Gabinete Técnico Florestal 9
10 Distribuição anual da área ardida e do n.º de ocorrências ( ) Área ardida (ha) N.º de ocorrência s Total área ardida 53,5484 6, ,8591 9, ,0240 5, , ,0984 8, ,2992 7,5930 8,4203 4,4119 5,0469 3,5039 3,9526 N.º ocorrências Figura 3: Distribuição anual da área ardida e do n.º de ocorrências ( ) Como se pode constatar, da Figura 3, o concelho passou os anos terríveis de 2003 e 2005 sem incêndios com área ardida significativa. Desde o ano 2000 que se verifica uma diminuição significativa, com excepção do ano 2002, em que área ardida global foi superior a 21 ha. Esta diminuição da área ardida resultou, em parte, do dispositivo de combate a incêndios florestais, implementado no concelho desde 2001, denominado Floresta Segura, Floresta Verde. A vigilância efectuada por bombeiros, forças de segurança, PPAFCC, voluntários de protecção civil, entre outros, permitiu a detecção precoce dos incêndios, além de servir como meio de dissuasão e pedagógico junto dos utentes do espaço florestal. O pré-posicionamento de meios de combate dos bombeiros durante toda a época, foi outro factor de êxito, permitindo uma redução dos tempos de resposta e de 1ª intervenção. 3. ANÁLISE DO RISCO DE INCÊNDIO A cartografia de risco elaborada para o concelho de Almada introduz na metodologia para o cálculo do risco uma majoração para os espaços naturais integrados na PPAFCC com justificação no facto destes espaços representarem no concelho de Almada a principal mancha florestal com dimensão e expressão no território e, em simultâneo, estatuto legal de protecção ao nível nacional. Gabinete Técnico Florestal 10
11 As áreas florestais e de matos, essencialmente mediterrânicos, as hortas das Terras da Costa, os sistemas dunares e arriba fóssil tem uma importância acrescida no território municipal, tanto mais que se trata de um município de cariz marcadamente urbano. Deste modo, é preocupação do município assegurar a manutenção do seu património florístico e faunístico mediante o desenvolvimento de acções cujo objectivo primordial é a diminuição do número de eclosões de incêndio e de superfície queimada. Dadas as características das áreas florestais da PPAFCC, matas de protecção e reserva botânica, a sua gestão implica a conservação do coberto vegetal, não se recorrendo por norma ao controle de matos, uma vez que estes são a base da riqueza florística da Reserva Botânica da Mata dos Medos. Este facto cria um dos principais problemas das nossas áreas florestais, que é a existência de uma elevada quantidade de material combustível. Por conseguinte, reflecte-se na cartografia de risco (perigosidade e risco) a importância estratégica dos espaços naturais da PPAFCC e Matas Nacionais que a floresta constitui um elemento em risco e que por esse facto é considerada no cálculo duplamente, como factor de perigosidade e como elemento em risco. 3.1 PERIGOSIDADE DE INCÊNDIO FLORESTAL A perigosidade representa o potencial de um território para a ocorrência de um fogo, combinando probabilidade e susceptibilidade. O mapa de perigosidade é particularmente indicado para acções de planeamento e prevenção. Para o cálculo da perigosidade seguiu-se a metodologia indicada em DGRF (2007a), em que as variáveis utilizadas são o período de retorno dos incêndios (n.º de ocorrências num determinado período de tempo), o declive e a ocupação do solo. Estas três variáveis foram caracterizadas cartograficamente com base na informação proveniente da DGRF (2007) e da Câmara Municipal. A perigosidade no concelho em análise está representada na Figura 4 Mapa de Perigosidade de Incêndio Florestal do concelho de Almada. As áreas de perigosidade alta e muito alta correspondem maioritariamente a áreas de maior declive, estando localizadas principalmente ao longo da Arriba Fóssil da Costa da Caparica e Arribas Litorais do Tejo. Gabinete Técnico Florestal 11
12 Figura 4. Mapa de perigosidade de incêndio florestal do concelho de Almada 3.2 RISCO DE INCÊNDIO FLORESTAL O risco de incêndio representa o potencial de perda em face de uma ocorrência, combinando as componentes do mapa de perigosidade com as componentes do dano potencial (vulnerabilidade e valor). O mapa de risco de incêndio é particularmente indicado para acções de prevenção quando lido em conjunto com o mapa de perigosidade, e para planeamento de acções de supressão (DGRF, 2007). Gabinete Técnico Florestal 12
13 Figura 5. Mapa de risco de incêndio florestal do concelho de Almada Para o cálculo do risco de incêndio seguiu-se a metodologia indicada em DGRF (2007), tendo-se usado os valores de referência da DGRF (2007c) para o cálculo da vulnerabilidade, os valores de DGRF (2007a), INGA (2005), INE (2000), Ministério do Ambiente, do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Regional (2006), e Ministério das Finanças (2004) para o cálculo do valor (euros/m2) associado à ocupação do solo. Os valores usados para a construção de vias não têm fonte oficial (foram recolhidos através de consultas ao mercado). Gabinete Técnico Florestal 13
14 As zonas de maior risco de incêndio correspondem maioritariamente àquelas onde a ocupação do solo tem maior valor económico (como por exemplo, áreas de pinhal manso associadas à Reserva Botânica da Mata dos Medos e áreas agrícolas). 3.3 PRIORIDADES DE DEFESA O mapa de prioridades de defesa representa os principais elementos em risco, cuja protecção em caso de ocorrência de incêndio deve ser prioritária. No concelho de Almada as áreas abrangidas pelos limites da PPAFCC, Mata Nacional das Dunas da Trafaria e Costa de Caparica e Mata das Dunas de Albufeira constituem, no seu conjunto, prioridade de defesa. Para além destes, foram seleccionados equipamentos de recreio e lazer e áreas indústrias e de defesa cuja protecção em caso de ocorrência de incêndio deva ser prioritária. Identificam-se no Quadro 2 os elementos seleccionados como prioridade de defesa no concelho. Quadro 2. Prioridades de defesa consideradas para o concelho de Almada Prioridades de Defesa Paisagem Protegida da Arriba Fóssil da Costa da Caparica Mata Nacional das Dunas da Trafaria e Costa de Caparica Mata dos Franceses S. João da Caparica Parques de Merendas da PPAFCC Matas Abas da Raposeira e Ribeira da Enxurrada Centro de Interpretação da Mata dos Medos (PPAFCC) Posto GNR / Radares Fonte da Telha Parques de Campismo Inatel, Orbitur e Escuteiros Quartel Militar Parques de Campismo CCL; CCCA e SFUAP Convento dos Capuchos Parque da Paz Miradouros (Capuchos e PPAFCC) Áreas Militares (NATO I e II) Industrias SEVESO (I, II, III, IV) Outras Áreas Florestais: Lazarim; (EMPORDEF); Mata do Alfeite; Vale Rosal; Vale Flores; Vila Nova dos Capuchos; Vale Bem; Aroeira. Tipo de Prioridade 1ª Prioridade 1ª Prioridade 1ª Prioridade 1ª Prioridade 1ª Prioridade 1ª Prioridade 1ª Prioridade 1ª Prioridade 1ª Prioridade 1ª Prioridade 1ª Prioridade 1ª Prioridade 1ª Prioridade 1ª Prioridade 1ª Prioridade 1ª Prioridade Gabinete Técnico Florestal 14
15 Relativamente à distribuição espacial, os elementos que constituem prioridades de defesa no concelho estão representados na Figura 6 Mapa de Prioridades de Defesa do concelho de Almada. Figura 6. Mapa de prioridades de defesa do concelho de Almada 4. ÁREAS PROTEGIDAS O Decreto-lei n.º 142/2008 de 24 de Julho estabelece o regime jurídico da conservação da natureza e da biodiversidade e cria a rede fundamental de conservação da natureza. Gabinete Técnico Florestal 15
16 De acordo com o referido Decreto-lei, entende-se por «paisagem protegida» uma área que contenha paisagens resultantes da interacção harmoniosa do ser humano e da natureza, e que evidenciem grande valor estético, ecológico ou cultural. A classificação de uma paisagem protegida visa a protecção dos valores naturais e culturais existentes, realçando a identidade local, e adopção de medidas compatíveis com os objectivos da sua classificação. Figura 7. Mapa das áreas protegidas e regime florestal do concelho de Almada Gabinete Técnico Florestal 16
17 Nos termos do n.º 3 do artigo 11º, e do artigo 13º, do referido Decreto-lei, a Paisagem Protegida da Arriba Fóssil da Costa da Caparica integra a Rede Nacional de Áreas Protegidas, que é gerida pela Autoridade Nacional para a Conservação da Natureza ICNB, IP. 4.1 PAISAGEM PROTEGIDA DA ARRIBA FÓSSIL DA COSTA DA CAPARICA (PPAFCC) A Arriba Fóssil da Costa da Caparica foi classificada como Paisagem Protegida (Decreto-Lei nº 168/84, de 22 de Maio), estatuto que visa a protecção do conjunto da arriba bem como da Mata Nacional dos Medos, reserva botânica que lhe fica contígua. A Arriba Fóssil é o elemento dominante desta orla litoral, estendendo-se da Caparica à Lagoa de Albufeira e desenvolvendo-se, em parte da sua extensão, sobranceira às Terras da Costa. A grande barreira ergue-se de forma abrupta tendo sofrido, ao longo do tempo, intenso processo erosivo que lhe conferiu o aspecto descarnado actual. O seu interesse paleontológico é também evidente. A fauna fóssil existente é de origem fluviomarinha, predominando os lamelibrânquios, gastrópodes e vestígios de peixes miocénios. A fauna ictiológica está representada por formas tropicais e subtropicais, indiciando a remota presença de mares ou correntes quentes. Em áreas contíguas situam-se os pinhais dos Medos e da Aroeira, povoamentos de pinheiro manso com Sabina-das-areias, Aroeira, entre outras. Imediatamente a sul, encravada num sistema dunar, prolongamento da escarpa fóssil, fica a Lagoa da Albufeira, uma estrutura lagunar de águas salobras alimentada por um pequeno curso de água e, normalmente anualmente, aberta às águas do mar Carta de Intervenção Condicionada Para a área da PPAFCC foi elaborada uma carta com as áreas de intervenção condicionada, sendo definidas áreas de restrição máxima e áreas de restrição moderada. As primeiras correspondem a uma faixa que se estende ao longo da crista da Arriba Fóssil com sensivelmente 15 metros de largura e nos terrenos da vertente da mesma, numa faixa de aproximadamente 100 metros e ainda, as áreas de grande declive, envolventes da Ribeira da Foz do Rego. Nestas áreas, não poderão ser criados aceiros, mesmo em caso de emergência numa situação de combate. Nas áreas definidas como restrição moderada, atendendo às características florestais, topográficas e outras, e existindo já uma rede densa de caminhos e aceiros, numa Gabinete Técnico Florestal 17
18 situação de combate a incêndio, em caso de emergência poderão os aceiros ser alargados ou criar faixas de descontinuidade de combustíveis contíguas às estradas existentes. Figura 8 - Carta de Intervenção Condicionada para a PPAFCC 4.2 REGIME FLORESTAL Áreas existentes no concelho de Almada submetidas ao regime florestal: Mata das Dunas da Trafaria e Costa da Caparica; Mata Nacional dos Medos; Reserva Botânica da Mata Nacional dos Medos (Decreto-Lei nº 444/71 de 23 de Outubro); Mata Nacional das Dunas de Albufeira; Zona de restrição Programa Nacional de Luta contra o Nemátodo da madeira e do pinheiro. Gabinete Técnico Florestal 18
19 5. ORGANIZAÇÃO DO DISPOSITIVO DFCI A organização de um dispositivo que preveja a mobilização preventiva de meios deve ter em conta a disponibilidade dos recursos, de forma a garantir a detecção e extinção rápida dos incêndios, antes que eles assumam grandes proporções. 5.1 MEIOS E RECURSOS Quadro 3. Listagem das entidades envolvidas em cada acção para o concelho de Almada Acção Entidade Identificação da Equipa Recursos Humanos (n.º) Área de Actuação (Sectores Territoriais) Período de Actuação CB Trafaria ECIN 5 CB Cacilhas ECIN + ELAC 7 CB Trafaria ECIN 5 CB Almada ELAC 2 15 a 31 de Maio (Fase Bravo) 01 a 30 de Junho (Fase Bravo) CB Cacilhas 2 ECIN 10 S CB Trafaria 2 ECIN Julho a 30 Setembro (Fase Charlie) Vigilância e Detecção / 1ª Intervenção CB Almada ECIN 5 CB Almada ECIN 5 CB Cacilhas ECIN 5 CB Cacilhas Piquete de Intervenção 5 Todos os sectores CB Almada Piquete de Intervenção 5 Todos os sectores CB Trafaria Piquete de Intervenção 5 Todos os sectores 01 a 15 Outubro (Fase Delta) Todo o ano NPA 9 Todo o ano GNR Patrulhas 6 Todos os Sectores Todo o ano Torre de Vigia 1 ICNB ICNB S Período crítico 01 Julho a 30 Setembro (Fase Charlie) Bombeiros Voluntários de Cacilhas 115 Combate / Rescaldo e Vigilância Pós Incêndio Corpo de Bombeiros Bombeiros Voluntários de Almada 52 Todos os Sectores Todo o ano Bombeiros Voluntários da Trafaria 82 Gabinete Técnico Florestal 19
20 Quadro 4. Listagem das entidades envolvidas em cada acção para o concelho de Almada Tipo de viatura Equipamento de supressão hidráulico Ferramentas de Sapador (Indicar n.º) Entidade Identificação da Equipa 4 x 4 4 x 2 Capacidade de água (l) Potência (Hp) Comprimento Total de mangueiras (m) Foição Ancinho Polaski Ancinho/Enxada (McLeod) Enxada Abafador Bomba Dorsal CB Cacilhas ECIN 1 CB Cacilhas ECIN 1 CB Trafaria ECIN 1 CB Almada ELAC 1 CB Cacilhas ECIN 1 CB Trafaria ECIN 1 CB Almada ECIN 1 CB Cacilhas ECIN 1 CB Cacilhas Piquete de Intervenção 1 CB Almada Piquete de Intervenção 1 CB Trafaria Piquete de Intervenção 1 NPA 3 GNR Patrulhas 3 Torre de Vigia ICNB ICNB VFCI VFCI VFCI CB Cacilhas VLCI VTTU VTTU VTGC VFCI VRCI CB Almada VLCI VTTR VTTU VFCI VFCI CB Trafaria VFCI VLCI VTTU Gabinete Técnico Florestal 20
21 5.1.2 Bombeiros Voluntários De acordo com o dispositivo operacional de Defesa da Floresta contra Incêndios, os corpos de bombeiros do concelho de Almada terão capacidade para formar as seguintes equipas: Quadro 5 - Dispositivo Operacional DFCI Fase Bravo Fase Charlie Fase Delta 15 a 31Maio 01 a 30 Junho 01 Julho a 30 Setembro 01 a 15 Outubro B.V. Almada 1 ELAC 1 ECIN 1 ECIN B. V. Cacilhas 1 ELAC 1 ECIN 2 ECIN 1 ECIN B.V. Trafaria 1 ECIN 1 ECIN 2 ECIN ELAC Equipa Logística de Apoio ao Combate ECIN Equipa Combate a Incêndios Florestais Instituto de Conservação da Natureza e da Biodiversidade A PPAFCC dispõe de uma brigada móvel (código ICNB 3600) de fiscalização, vigilância e 1ª intervenção, constituída por 2 elementos e que actua durante a fase Charlie, que decorre de 01 de Julho a 30 de Setembro, durante os dias úteis e em horário diurno. Esta brigada do ICNB, I.P. opera numa viatura Mitsubishi 4x4, está equipada com um kit de 1ª intervenção em fogos florestais, com capacidade para 500 litros. Está previsto que a brigada faça rondas diárias, durante 5 dias da semana, em percursos distribuídos por toda a Área Protegida e nas matas nacionais sob a gestão do ICNB, I.P. / PPAFCC, sendo os principais percursos os seguintes: Percurso 1 Mata Nacional dos Medos; Percurso 2 Azinhaga das Perdizes; Percurso 3 Ribeira da Foz do Rego; Percurso 4 Medos de Albufeira; Percurso 5 Matas da Trafaria. Gabinete Técnico Florestal 21
22 5.1.4 Câmara Municipal de Almada No sentido de prevenir acumulações de tráfego, no acesso e saída das praias da Costa da Caparica, que dificultariam, em caso de necessidade, o acesso de meios de protecção e socorro, definiram-se restrições na circulação do trânsito em locais identificados e problemáticos. Estas restrições vigoram aos fins de semana e feriados durante a Fase Charlie, das 9h00 às 21h00 nos seguintes locais: Saída da praia do Rei Proibição de voltar à esquerda; Acesso à praia da Rainha Proibição de voltar à esquerda; Trânsito proibido no acesso Norte e Sul da Azinhaga das Perdizes, excepto viaturas e entidades afectas à vigilância e prevenção de incêndios florestais. Sentido único (sentido ascendente) na Rua Venceslau de Morais Meios Complementares de Apoio ao Combate Os meios complementares de apoio ao combate que poderão ser utilizados na DFCI do concelho de Almada pertencem à Câmara Municipal de Almada e descrevem-se no Quadro 6. Quadro 6. Meios complementares de apoio ao combate no concelho de Almada Proprietário Localização Telefone Fax Máquinas Rasto Retroescavadoras Pás carregadoras Camiões cisterna Tractores com cisterna Câmara Municipal de Almada R. Lusíadas Bairro Matadouro / SMAS de Almada Pcta. Ricardo Jorge n.º 2 2A Gabinete Técnico Florestal 22
23 A distribuição espacial dos meios de apoio ao combate é apresentada na Figura 9. Figura 9 - Mapa dos Meios de Apoio ao Combate do Concelho de Almada Gabinete Técnico Florestal 23
24 As diferentes funções e responsabilidades das entidades envolvidas na DFCI apresentam-se no Quadro 7. Quadro 7. Dispositivo Operacional Funções e responsabilidades (Fonte: AFN) 5.2 DISPOSITIVOS OPERACIONAIS DFCI Alertas O Sistema de Alerta indica a especial incidência de condições de risco ou possibilidade de uma situação de emergência e permite intensificar as acções preparatórias para tarefas de supressão ou minoração de ocorrências (MAI e ANPC, 2007). Os diferentes níveis de alerta determinam a mobilização dos meios e recursos adequados, tendo início no nível Azul e progredindo de forma crescente em termos de risco, para os níveis Amarelo, Laranja e Vermelho, conforme a gravidade da situação e o grau de prontidão exigido (MAI e ANPC, 2007). Gabinete Técnico Florestal 24
25 A Figura 10 ilustra o esquema de comunicação dos alertas laranja e amarelo, as várias entidades envolvidas e a relação entre estas para o concelho de Almada. Comando Distrital de Operações de Socorro de Setúbal Serviço Municipal de Protecção Civil de Almada Alerta Amarelo Alerta Laranja / Vermelho Eng. Carlos Borges (CPE) António Godinho (Coordenador do Serviço Municipal de Protecção Civil) Técnico GTF (Eng.ª Andreia Aires) Vigilância Corpos Bombeiros Armada Almada, Cacilhas ICNB AFLOPS GNR e Trafaria Voluntários P. Civil Mobilização de Equipas por sectores Locais Estratégicos de Estacionamento (LEE) Figura 10. Esquema de comunicação dos alertas amarelo, laranja e vermelho do concelho de Almada Alerta Amarelo O Alerta Amarelo compreende as situações de emergência (iminência ou ocorrência) de âmbito e dimensão relativamente limitada, que contudo, podem potenciar o desenvolvimento de consequências mais gravosas, para as quais os organismos e entidades já necessitam de promover uma actuação concertada mediante articulação de esforços e meios a empenhar Alerta Laranja O alerta laranja compreende as situações de emergência (iminência ou ocorrência) que justificam a preparação para a activação dos respectivos planos de contingência, exigindo o empenho global dos meios e recursos e uma inerente gestão de esforços concertados entre os organismos e entidades que concorrem para o socorro. Gabinete Técnico Florestal 25
26 Alerta Vermelho Compreende as situações de emergência (ocorrência confirmada) que, pelo âmbito, características e consequências produzidas obrigam à activação dos planos de contingência e respectiva articulação com o Plano de Emergência Municipal. É exigido o total empenho das estruturas operacionais de protecção civil. No quadro abaixo apresentam-se os procedimentos de actuação dos alertas amarelo, laranja e vermelho. Quadro 8. Procedimentos de actuação dos alertas amarelo, laranja e vermelho Alerta amarelo Alerta laranja e vermelho Entidades Actividades Horário N.º mínimo de elementos Locais Estratégicos Estacionamento N.º mínimo de elementos Locais Estratégicos Estacionamento CMDFCI Apoio técnico e logístico 24 h Voluntários - - Câmara Municipal de Almada Bombeiros Voluntários de Almada Bombeiros Voluntários de Cacilhas Bombeiros Voluntários da Trafaria GNR Forças Armadas - 24 h Vigilância, 1.ª intervenção, combate, rescaldo e vigilância pósincêndio Fiscalização e vigilância 24 h 24 h Equipa/ entidade (nº elementos) Total elementos - Equipa/ entidade (nº elementos) Total elementos 1 Equipa - 1 Equipa (5 elementos) (5 elementos) N.º de elementos utilizados nas Fases Bravo, Charlie e Delta - N.º de elementos - utilizados nas Fases Bravo, - Charlie e Delta - + reforço por requisição do - Comando de bombeiros ICNB - PPAFCC Vigilância, detecção e 1.ª intervenção Fase Charlie: 1 Brigada 09h00-17h00 N.º de elementos utilizados na fase Charlie - N.º de elementos utilizados na fase Charlie N.º de elementos utilizados na fase Charlie Gabinete Técnico Florestal 26
27 5.2.2 Lista Geral de contactos No Quadro 8 apresenta-se a lista geral de contactos do concelho de Almada. Quadro 9. Lista geral de contactos de contactos do concelho de Almada Entidade Serviço Cargo Nome Telefone Fax Telemóvel CMDFCI Presidente da CMDF Henrique Carreiras CMDFCI Vereador SMPC Rui Jorge Martins Câmara Municipal CMDFCI Coordenador SMPC Dr. António Godinho SMPC Técnico Jorge Graça GTF Técnico Comandante Eng.ª Andreia Aires Miguel Silva Corpo Bombeiros de Cacilhas CMDFCI 2º Comandante Sónia Jesus Adjunto Comando Luís Sousa Adjunto Comando Maximino Viegas Corpo Bombeiros de Almada CMDFCI Comandante Victor Espírito Santo Corpo Bombeiros Trafaria CMDFCI Comandante Adjunto Comando Afonso Rocha Jorge Rebelo CMDFCI Comandante Destacamento Capitão Amaral GNR Adj. Comdt. Destacamento Alferes Raquel Valente NPA Chefe Serviço Ambiente Sargento Camacho PSP CMDF Comandante Divisão Comissária Sofia Gordinho J.F. Charneca da Caparica CMDFCI Presidente Fernando Jorge CODIS Dinis Jesus CDOS Setúbal CMDFCI 2º CODIS Dr. Rui Costa Adjunto Operações Eng. Marcelo Lima AFN ICNB PPAFCC AFLOPS DRLVT Gestor Florestal Eng. José Matos CPE CMDFCI CMDFCI Coordenador Directora de Departamento Eng. Carlos Borges Eng.ª Sofia Silveira Eng.ª Ana Fernandes Cor. Delgado da Fonseca Eng.ª Catarina Magalhães Gabinete Técnico Florestal 27
28 5.3 SECTORES TERRITORIAIS DFCI E LOCAIS ESTRATÉGICOS DE ESTACIONAMENTO Os sectores territoriais de DFCI e Locais Estratégicos de Estacionamento (LEE) a definir devem ter em consideração os meios e recursos existentes no município, a rede viária, a altimetria e os tempos de intervenção. Figura 11. Mapa dos sectores territoriais de DFCI e locais estratégicos de estacionamento do concelho de Almada Gabinete Técnico Florestal 28
29 Os sectores territoriais foram definidos em função das situações de risco no concelho de Almada tendo os LEE localização na zona da PPAFCC, respectivamente: LEE 01 Parque de merendas da Mata Nacional dos Medos ( N W ) com uma ECIN (5 homens) permanente, das 09h00 às 19h00, durante a fase Charlie; LEE 02 Parque de merendas do acesso à Fonte da Telha ( N W) com uma 2.ª ECIN a disponibilizar pelo Corpo de Bombeiros de Cacilhas Índice de Risco de Incêndio 4; LEE 03 Entrada Norte da Azinhaga das Perdizes ( N W), posicionamento de voluntários nos fins-de-semana e feriados Índice de Risco de incêndio 5; LEE 04 Quinta do Robalo ( N W), posicionamento de voluntários nos fins-de-semana e feriados Índice de Risco de Incêndio 5; LEE 05 Parque de Merendas da Rotunda da Tremoceira ( N W), posicionamento de voluntários nos fins-de-semana e feriados risco de incêndio 5; LEE 06 Quinta do Texugo ( N W), posicionamento de voluntários nos fins-de-semana e feriados Índice de Risco de incêndio 5. O pré-posicionamento de meios no LEE 01 - Mata Nacional dos Medos é dividido em dois turnos: Manhã: das 09h00 às 13h00 Tarde: das 13h00 às 19h00 A rendição a efectuar entre o turno da manhã e o turno da tarde é presencial e efectuada no LEE 01. A ECIN que sai às 13h00 deve esperar pela equipa que entra, de forma a existir uma passagem de serviço e uma presença efectiva de meios no local. Gabinete Técnico Florestal 29
30 No quadro seguinte representa-se a escala para o pré-posicionamento de meios no LEE 01, a vigorar durante a fase Charlie. Quadro 10 - Escala de meios para o LEE 01 durante a fase Charlie JULHO Semana CB Cacilhas CB Almada CB Trafaria 02 a 08 Manhã Tarde Folga 09 a 15 Tarde Folga Manhã 16 a 22 Folga Manhã Tarde 23 a 29 Manhã Tarde Folga AGOSTO Semana CB Cacilhas CB Almada CB Trafaria 30/07 a 05/08 Tarde Folga Manhã 06 a 12 Folga Manhã Tarde 13 a 19 Manhã Tarde Folga 20 a 26 Tarde Folga Manhã 27 a 02/09 Folga Manhã Tarde SETEMBRO Semana CB Cacilhas CB Almada CB Trafaria 03 a 09 Manhã Tarde Folga 10 a 16 Tarde Folga Manhã 17 a 23 Folga Manhã Tarde 24 a 30 Manhã Tarde Folga Sempre que o Índice de Risco de Incêndio for igual ou superior a 4 será feito o pré posicionamento de meios no LEE01, no período nocturno, das 20h00 às 23h00, que será assegurado pela ECIN que estiver de folga nessa semana. Será igualmente, reforçado o dispositivo, através do pré-posicionamento de uma ECIN, disponibilizada pelo Corpo de Bombeiros de Cacilhas, no LEE 02, em horário a definir e o préposicionamento da Máquina Retroescavadora, em prontidão, no Reservatório do Cassapo. Gabinete Técnico Florestal 30
31 Sempre que o Índice de Risco de Incêndio Florestal for 5 (máximo), será implementado o seguinte dispositivo, cumulativamente com os meios disponíveis para o Índice de Risco 3 e 4: Pré-posicionamento de uma ECIN no LEE03; Moto 4x4 do SMPC em Vigilância Móvel nos percursos definidos em 5.4.2; Veículo SMPC em coordenação; Pré-posicionamento de Máquina Retroescavadora no Reservatório do Cassapo, em prontidão, guarnecida com motorista; Pá carregadora em prontidão; Pré-posicionamento dos voluntários nos LEE 03, 04, 05 e 06 Fins-de-semana e feriados; 5.4 VIGILÂNCIA E DETECÇÃO A detecção tem por objectivo a identificação imediata e localização precisa das ocorrências de incêndio e a sua comunicação rápida às entidades responsáveis pelo combate. A coordenação da Vigilância é da responsabilidade da Guarda Nacional Republicana (GNR) e o centro de coordenação distrital está localizado no Centro Distrital de Operações de Socorro (CDOS), em Palmela Postos de Vigia e Bacias de Visibilidade No que respeita à vigilância fixa, o Concelho de Almada está nas bacias de visibilidade de três postos de vigia da Rede Nacional de Postos de Vigia (RNPV): Cabo da Malha (Almada), Monte da Apostiça (Sesimbra) e S. Luís (Setúbal). Gabinete Técnico Florestal 31
32 Figura 12. Mapa da rede de postos de vigia e bacias de visibilidade do concelho de Almada Vigilância Móvel A vigilância móvel deverá incidir nas zonas não abrangidas pela vigilância fixa (zonas sombra) e em áreas de maior risco de incêndio, observáveis nas cartas de perigosidade e risco de incêndio. A prioridade será para as freguesias da Caparica, Costa da Caparica, Charneca da Caparica, Sobreda e Trafaria, pelas suas características de ocupação (dimensão e continuidade florestal) e relevo mais acidentado. Gabinete Técnico Florestal 32
33 Será dada especial atenção à área da Paisagem Protegida da Arriba Fóssil e Reserva Botânica da Mata Nacional dos Medos, assim como, zonas prioritárias definidas na carta de prioridades de defesa do concelho. Os sectores de vigilância móvel para o concelho de Almada estão representados na Figura 13. Figura 13. Mapa de vigilância móvel do concelho de Almada A vigilância móvel faz-se em 4 percursos, designadamente: Vila Novas / Terras da Costa: com locais de passagem em Vila Nova da Caparica, Qt. do Robalo, Descida da Foz do Rego, Terras da Costa (sul); Azinhaga das Perdizes: com local de passagem na zona tardoz da praia do 19; Gabinete Técnico Florestal 33
34 Triangulo / Aroeira: com locais de passagem LEE01, Parque do Inglês e LEE02; Aroeira / Triangulo: LEE01, Quartel de Artilharia de Costa, Mata dos Medos, LEE02. A vigilância móvel é assegurada nos três sectores DFCI pelos 3 corpos de bombeiros do concelho. Contudo, no sector S150301, é reforçada com a brigada do ICNB e pelas seguintes entidades voluntárias: LandMania (Delegação de Almada); Associação de Comandos (Delegação de Almada e Seixal); Clube Ibérico de Montanhismo e Orientação; Escuteiros (Corpo Nacional de Escutas). Os voluntários estarão operacionais aos fins-de-semana e feriados, durante a fase Charlie, no horário 9h00 18h00 e serão constituídas, por dia, 2 equipas em veículos todo o terreno, e duas equipas apeadas, sendo cada equipa composta por 2 elementos ª Intervenção Durante a fase Charlie, as entidades responsáveis pela 1.ª intervenção no sector territorial DFCI S são os Bombeiros de Almada, Bombeiros de Cacilhas, Bombeiros da Trafaria e o ICNB, I.P.. Nos sectores S e S as entidades responsáveis pela 1ª intervenção são as seguintes: Bombeiros de Cacilhas, Bombeiros de Almada e Bombeiros da Trafaria. Durante o restante período do ano, os corpos de bombeiros do Concelho actuam, tanto na 1ª intervenção como no combate, rescaldo e vigilância pós-incêndio, de acordo com as suas áreas de intervenção, designadamente: Bombeiros de Cacilhas: Freguesias de Cacilhas, Cova da Piedade, Laranjeiro, Feijó, Charneca da Caparica e Costa da Caparica; Bombeiros de Almada: Freguesias de Almada, Pragal e Sobreda; Bombeiros da Trafaria: Freguesias de Trafaria e Caparica. Gabinete Técnico Florestal 34
35 Figura 14 - Mapa de 1ª Intervenção do Concelho de Almada Combate, Rescaldo e Vigilância Pós-Incêndio As entidades responsáveis pelo combate, rescaldo e vigilância pós-incêndio em cada sector no concelho de Almada são as seguintes: Bombeiros de Cacilhas, Bombeiros de Almada e Bombeiros da Trafaria. Gabinete Técnico Florestal 35
36 Figura 15 - Mapa de Combate, Rescaldo e Vigilância Pós-Incêndio do Concelho de Almada Apoio ao Combate Nos mapas seguintes pode visualizar-se a Rede de Pontos de Água, a Rede Viária Florestal, as Faixas de Gestão de Combustível executadas, a área ardida para o período , outros pontos DFCI (bombas de combustível, sucatas e pedreiras) assim como as Zonas de Concentração e Reserva (ZCR), Zonas de Apoio (ZA) e locais de postos de comando operacionais (LPCO). Gabinete Técnico Florestal 36
37 Relativamente à rede de pontos de água, a manutenção dos hidrantes localizados na zona florestal que compreende a zona entre a Trafaria e a Fonte da Telha, e ainda a Estrada do Robalo e Murfacem, foi feita durante mês de Abril de Figura 16 - Mapa de Apoio ao Combate do Concelho de Almada Gabinete Técnico Florestal 37
38 Figura 17 - Mapa de Apoio ao Combate II do Concelho de Almada Entende-se por LPCO uma determinada área que permite acomodar unidades de comando, de transmissões e veículos de reabastecimento, no âmbito de eventuais operações de protecção e socorro. Na selecção destes locais teve-se em consideração as seguintes características: Boa visibilidade dos espaços florestais envolventes; Área adequada á instalação de veículos, de instalações e material necessário ao bom funcionamento do posto de comando operacional; Existência de comunicações rádio e de redes telefónicas móveis. Gabinete Técnico Florestal 38
39 Figura 18 - Mapa de Apoio ao Combate III do Concelho de Almada Gabinete Técnico Florestal 39
40 ANEXOS Gabinete Técnico Florestal 40
41 Anexo I - Mapa de Enquadramento Geográfico do Concelho de Almada Gabinete Técnico Florestal 41
42 Anexo II - Mapa da Área Ardida do Concelho de Almada ( ) Gabinete Técnico Florestal 42
43 Anexo III - Mapa de Perigosidade de Incêndio Florestal do Concelho de Almada Gabinete Técnico Florestal 43
44 Anexo IV - Mapa de Risco de Incêndio Florestal do Concelho de Almada Gabinete Técnico Florestal 44
45 Anexo V - Mapa de Prioridades de Defesa do Concelho de Almada Gabinete Técnico Florestal 45
46 Anexo VI - Mapa de Áreas Protegidas e Regime Florestal do Concelho de Almada Gabinete Técnico Florestal 46
47 Anexo VII - Mapa dos Sectores Territoriais de Defesa da Floresta contra Incêndios e dos Locais Estratégicos e Estacionamento (LEE) do Concelho de Almada Gabinete Técnico Florestal 47
48 Anexo VIII - Mapa de Rede de Postos de Vigia (PV) e Bacias de Visibilidade do Concelho de Almada Gabinete Técnico Florestal 48
49 Anexo IX - Mapa de Vigilância Móvel do Concelho de Almada Gabinete Técnico Florestal 49
50 Anexo X - Mapa de 1ª Intervenção do Concelho de Almada Gabinete Técnico Florestal 50
51 Anexo XI - Mapa de Combate, Rescaldo e Vigilância Pós-Incêndio do Concelho de Almada Gabinete Técnico Florestal 51
52 Anexo XII - Mapa de Apoio ao Combate I do Concelho de Almada Gabinete Técnico Florestal 52
53 Anexo XIII Mapa de Apoio ao Combate II do Concelho de Almada Gabinete Técnico Florestal 53
54 Anexo XIV Mapa de Apoio ao Combate III do Concelho de Almada Gabinete Técnico Florestal 54
55 Anexo XV - Mapa dos Meios de Apoio ao Combate do Concelho de Almada Gabinete Técnico Florestal 55
56 Anexo XVI - Carta das Áreas de Intervenção Condicionada Gabinete Técnico Florestal 56
Figuras Fig. 1 Esquema de Comunicação dos Alertas Azul, Amarelo, Laranja e Vermelho (1.ª Intervenção) 11
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