HERANÇA QUANTITATIVA. Quanto da variância fenotípica observada é genética e quanto é ambiental?

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "HERANÇA QUANTITATIVA. Quanto da variância fenotípica observada é genética e quanto é ambiental?"

Transcrição

1 Quanto da variância fenotípica observada é genética e quanto é ambiental?

2 Genótipos idênticos = fatores ambientais Ambiente Constante = variações genotípicas

3 Genótipos idênticos = fatores ambientais Ambiente Constante = variações genotípicas variações genotípicas variações ambientais variação total FENÓTIPO V H V E V T G E P

4 HERANÇA DE CARACTERES CONTÍNUOS Edward M. East

5 HERANÇA DE CARACTERES CONTÍNUOS Edward M. East

6 HERANÇA DE CARACTERES CONTÍNUOS Edward M. East

7 HERANÇA DE CARACTERES CONTÍNUOS

8 PARTICIONAMENTO DA VARIAÇÃO V H V E V T

9 PARTICIONAMENTO DA VARIAÇÃO V H V E V T dias 2

10 PARTICIONAMENTO DA VARIAÇÃO V H V E V T dias 2

11 PARTICIONAMENTO DA VARIAÇÃO V H V E V T (1.92 dias dias dias 2 )/ dias 2

12 PARTICIONAMENTO DA VARIAÇÃO V H V E V T 2.28 dias dias 2

13 PARTICIONAMENTO DA VARIAÇÃO V H V E V T dias dias dias 2

14 PARTICIONAMENTO DA VARIAÇÃO Qual a fração da variância fenotípica observada é genética?

15 PARTICIONAMENTO DA VARIAÇÃO Qual a fração da variância fenotípica observada é genética? H 2 = V H V T h 2 = dias 2 / dias 2

16 PARTICIONAMENTO DA VARIAÇÃO Qual a fração da variância fenotípica observada é genética? H 2 = V H V T h 2 = 0,84

17 PARTICIONAMENTO DA VARIAÇÃO Qual a fração da variância fenotípica observada é genética? H 2 = V H V T h 2 = 0,84 84% da variância é devida à fatores genéticos

18 PARTICIONAMENTO DA VARIAÇÃO Qual a fração da variância fenotípica observada é genética? H 2 = V H V T HERDABILIDADE

19 PARTICIONAMENTO DA VARIAÇÃO HERDABILIDADE Qual a fração da variância total é genética: H 2 = V H V T Quanto maior a herdabilidade de um caracter, mais a variação observada é decorrente de fatores genéticos e não de fatores ambientais.

20 PARTICIONAMENTO DA VARIAÇÃO HERDABILIDADE Qual a fração da variância total é genética: H 2 = V H V T 0 1

21 PARTICIONAMENTO DA VARIAÇÃO O Conceito básico da herdabilidade A questão de natureza ou criação : O peso é genético ou ambiental? E capacidade musical, esportiva ou matemática? Para a maioria dos caracteres de animais domesticados, isso já foi quantificado e são chamados de herdabilidade.

22 Herdabilidade Genótipos idênticos = fatores ambientais Ambiente Constante = variações genotípicas

23 Herdabilidade Genótipos idênticos = fatores ambientais Ambiente Constante = variações genotípicas variações genotípicas variações ambientais variação total FENÓTIPO V H V E V T G E P

24 PARTICIONAMENTO DA VARIAÇÃO HERDABILIDADE H 2 = V H V T variações genotípicas variações ambientais variação total FENÓTIPO G E P V H V E V T V A V D V I

25 PARTICIONAMENTO DA VARIAÇÃO HERDABILIDADE V A Variação decorrente de efeitos aditivos H 2 = V H V T V D V I Variação decorrente de dominância Variação decorrente de epistasia

26 PARTICIONAMENTO DA VARIAÇÃO HERDABILIDADE V A Variação decorrente de efeitos aditivos H 2 = V H V T V D V I Variação decorrente de dominância Variação decorrente de epistasia SENSO AMPLO

27 PARTICIONAMENTO DA VARIAÇÃO HERDABILIDADE V A Variação decorrente de efeitos aditivos H 2 = V H V T V D V I Variação decorrente de dominância Variação decorrente de epistasia SENSO AMPLO Proporção da variância decorrente de TODOS fatores genéticos em UMA GERAÇÃO

28 TIPOS DE EFEITOS GENÉTICOS HERANÇA QUANTITATIVA A D I I Herança Aditiva Simples Herança Aditiva com Dominância Herança Aditiva com Interação Gênica Herança Complexa

29 Herança Aditiva Simples O efeito total de um conjunto de genes será igual a soma dos efeitos de cada gene A e B -> genes envolvidos na produção de leite A = 50 unidades de leite a = 0 unidades de leite B = 50 unidades de leite b = 0 unidades de leite P F1 AABB x aabb 300 u 100 u AaBb

30 Herança Aditiva Simples O efeito total de um conjunto de genes será igual a soma dos efeitos de cada gene A e B -> genes envolvidos na produção de leite A = 50 unidades de leite a = 0 unidades de leite B = 50 unidades de leite b = 0 unidades de leite P F1 AABB x aabb 300 u 100 u AaBb 200 u

31 Herança Aditiva Simples O efeito total de um conjunto de genes será igual a soma dos efeitos de cada gene A e B -> genes envolvidos na produção de leite A = 50 unidades de leite a = 0 unidades de leite B = 50 unidades de leite b = 0 unidades de leite F1 AaBb x AaBb 200u 200 u F2

32 Herança Aditiva Simples O efeito total de um conjunto de genes será igual a soma dos efeitos de cada gene A e B -> genes envolvidos na produção de leite A = 50 unidades de leite a = 0 unidades de leite B = 50 unidades de leite b = 0 unidades de leite F1 AaBb x AaBb 200u 200 u F2 AABB AABb AAbb AaBB AaBb Aabb aabb aabb aabb

33 Herança Aditiva Simples O efeito total de um conjunto de genes será igual a soma dos efeitos de cada gene A e B -> genes envolvidos na produção de leite A = 50 unidades de leite a = 0 unidades de leite B = 50 unidades de leite b = 0 unidades de leite F1 AaBb x AaBb 200u 200 u F2 AABB AABb AAbb AaBB AaBb Aabb aabb aabb aabb 300 u 250 u 200u 250 u 200 u 150 u 200 u 150 u 100 u

34 Herança Aditiva Simples O efeito total de um conjunto de genes será igual a soma dos efeitos de cada gene A e B -> genes envolvidos na produção de leite A1 = 50 unidades de leite A2 = 10 unidades de leite B1 = 50 unidades de leite B2 = 10 unidades de leite P A1A1B1B1 x A2A2B2B2 300 u 140 u F1 A1A2B1B2 220 u

35 Herança Aditiva Simples O efeito total de um conjunto de genes será igual a soma dos efeitos de cada gene A e B -> genes envolvidos na produção de leite A1 = 50 unidades de leite A2 = 10 unidades de leite B1 = 50 unidades de leite B2 = 10 unidades de leite F1 A1A2B1B2 x A1A2B1B2 220u 220 u F2 A1A1B1B1 A1A1B1B2 A1A1B2B2 A1A2B1B1 A1A2B1B2 A1A2B2B2 A2A2B1B1 A2A2B1B2 A2A2B2B2

36 Herança Aditiva Simples O efeito total de um conjunto de genes será igual a soma dos efeitos de cada gene A e B -> genes envolvidos na produção de leite A1 = 50 unidades de leite A2 = 10 unidades de leite B1 = 50 unidades de leite B2 = 10 unidades de leite F1 A1A2B1B2 x A1A2B1B2 220u 220 u F2 A1A1B1B1 A1A1B1B2 A1A1B2B2 A1A2B1B1 A1A2B1B2 A1A2B2B2 A2A2B1B1 A2A2B1B2 A2A2B2B2 300 u 260 u 220u 260 u 220 u 180 u 220 u 180 u 140 u

37 Variância Genética TOTAL V H = V A + V D + V I Variância Herdável Ação Aditiva Dominância Interação Gênica

38 Variância Genética TOTAL V H = V A + V D + V I Variância Herdável Ação Aditiva Dominância Interação Gênica V P = V A + V D + V I + V E Variância Fenotípica Ação Aditiva Dominância Interação Gênica Variância Ambiental

39 Variância Genética TOTAL V H = V A + V D + V I Variância Herdável Ação Aditiva Dominância Interação Gênica V P = V A + V D + V I + V E Variância Fenotípica Ação Aditiva Dominância Interação Gênica Variância Ambiental Qual desses componentes é útil para prever o fenótipo da progênie?

40 Variância Genética TOTAL V H = V A + V D + V I Variância Herdável Ação Aditiva Dominância Interação Gênica V P = V A + V D + V I + V E Variância Fenotípica Ação Aditiva Dominância Interação Gênica Variância Ambiental Qual desses componentes é útil para prever o fenótipo da progênie?

41 Qual desses componentes é útil para prever o fenótipo da progênie? V P = V A + V D + V I + V E Variância Fenotípica Ação Aditiva Dominância Interação Gênica Variância Ambiental X

42 Qual desses componentes é útil para prever o fenótipo da progênie? V P = V A + V D + V I + V E Variância Fenotípica Ação Aditiva Dominância Interação Gênica Variância Ambiental RrPp (noz) x RrPp (noz)

43 Qual desses componentes é útil para prever o fenótipo da progênie? V P = V A + V D + V I + V E Variância Fenotípica Ação Aditiva Dominância Interação Gênica Variância Ambiental R_P_ (noz) x R_P_ (noz) Simples Noz Ervilha Rosa

44 Qual desses componentes é útil para prever o fenótipo da progênie? V P = V A + V D + V I + V E Variância Fenotípica Ação Aditiva Dominância Interação Gênica Variância Ambiental C_ C_

45 Qual desses componentes é útil para prever o fenótipo da progênie? V P = V A + V D + V I + V E Variância Fenotípica Ação Aditiva Dominância Interação Gênica Variância Ambiental C_ C_

46 Qual desses componentes é útil para prever o fenótipo da progênie? V P = V A + V D + V I + V E Variância Fenotípica Ação Aditiva Dominância Interação Gênica Variância Ambiental AA Aa aa

47 Qual desses componentes é útil para prever o fenótipo da progênie? V P = V A + V D + V I + V E Variância Fenotípica Ação Aditiva Dominância Interação Gênica Variância Ambiental AA Aa aa Somente a herança aditiva permite prever o fenótipo da progênie a partir do fenótipo parental.

48 PARTICIONAMENTO DA VARIAÇÃO HERDABILIDADE V A Variação decorrente de efeitos aditivos H 2 = V H V T V D V I Variação decorrente de dominância Variação decorrente de epistasia SENSO AMPLO Proporção da variância decorrente de TODOS fatores genéticos em UMA GERAÇÃO

49 PARTICIONAMENTO DA VARIAÇÃO HERDABILIDADE V A Variação decorrente de efeitos aditivos h 2 = V H V T V D V I Variação decorrente de dominância Variação decorrente de epistasia SENSO ESTRITO

50 HERDABILIDADE EXEMPLO Produção de ovos tem herdabilidade de 0, ovos/ano Frequência Fenótipos

51 HERDABILIDADE EXEMPLO Produção de ovos tem herdabilidade de 0, ovos/ano Frequência Fenótipos

52 HERDABILIDADE EXEMPLO Produção de ovos tem herdabilidade de 0, ovos/ano Frequência 20% 80% Fenótipos GENÉTICA AMBIENTE

53 HERDABILIDADE NA PRÁTICA Frequência Tamanho

54 HERDABILIDADE NA PRÁTICA Frequência Animais melhores = 20% da V T Tamanho

55 HERDABILIDADE NA PRÁTICA Frequência Descendentes EXATAMENTE mesma distribuição Tamanho

56 HERDABILIDADE NA PRÁTICA Frequência h 2 =? Tamanho

57 HERDABILIDADE NA PRÁTICA Frequência h 2 = 0 Tamanho

58 HERDABILIDADE NA PRÁTICA Frequência Tamanho

59 HERDABILIDADE NA PRÁTICA Frequência h 2 =? Frequência Tamanho

60 HERDABILIDADE NA PRÁTICA Frequência h 2 > 0 Frequência Tamanho

61 Frequência HERANÇA QUANTITATIVA HERDABILIDADE NA PRÁTICA Se a média da prole for igual a média dos selecionados h 2 = 1 Frequência Tamanho

62 HERDABILIDADE NA PRÁTICA Frequência S Frequência Tamanho

63 HERDABILIDADE NA PRÁTICA Frequência Diferencial de seleção (S) diferença entre a média da população original e a média dos selecionados S Frequência Tamanho

64 HERDABILIDADE NA PRÁTICA Frequência Diferencial de seleção (S) diferença entre a média da população original e a média dos selecionados S Resposta à seleção (R) diferença entre a média da população original e a média da nova população Frequência R Tamanho

65 HERDABILIDADE NA PRÁTICA Frequência S = R Frequência S R Tamanho

66 HERDABILIDADE NA PRÁTICA Frequência S = R h 2 = 1 R = h 2 S Frequência S R Tamanho

67 MÉTODOS PARA ESTIMAR A HERDABILIDADE Frequência R = h 2 S S Frequência R Tamanho

68 EXEMPLO Para propiciar um churrasco mais suculento para sua professora de genética, você seleciona como reprodutores seus 20 melhores animais com média de 7,0 mm de espessura de gordura, a partir de uma população com uma média de 4,0 mm. A herdabilidade (senso estrito) da espessura da gordura em gado de corte é 0,2. Qual será a resposta de seleção dessa característica?

69 Fatos interessantes sobre Herdabilidade A herdabilidade para os mesmos caracteres podem variar se os animais estão produzindo em ambientes diferentes. A herdabilidade pode mudar ao longo do tempo (à medida que a variância genética muda em YAN, resposta C. Y. I à seleção.

Bases genéticas dos caracteres quantitativos e qualitativos e componentes de variação fenotípica

Bases genéticas dos caracteres quantitativos e qualitativos e componentes de variação fenotípica Universidade Federal de Rondônia Curso de Eng. Florestal Melhoramento genético Florestal Bases genéticas dos caracteres quantitativos e qualitativos e componentes de variação fenotípica Emanuel Maia www.lahorta.acagea.net

Leia mais

Aula 2 Caracteres Qualitativos e Quantitativos

Aula 2 Caracteres Qualitativos e Quantitativos Aula Caracteres Qualitativos e Quantitativos Piracicaba, 011 1 -Introdução Caracteres controlados por muitos genes são denominados de caracteres poligênicos, e como se referem a mensurações de quantidades

Leia mais

NOÇÕES DE GENÉTICA QUANTITATIVA

NOÇÕES DE GENÉTICA QUANTITATIVA NOÇÕES DE GENÉTICA QUANTITATIVA 5 INTRODUÇÃO As características genéticas a serem melhoradas em uma espécie agrícola, podem ser de dois tipos: caracteres qualitativos ou caracteres quantitativos. Os caracteres

Leia mais

Herança das Características de Interesse

Herança das Características de Interesse Herança das Características de Interesse Algumas características dos bovinos podem ser classificadas em classes fenotipicamente distintas Presença de chifres Susceptibilidade a doenças Musculatura dupla

Leia mais

Colégio Argumento Interação Gênica e Herança Quantitativa

Colégio Argumento Interação Gênica e Herança Quantitativa Colégio Argumento Interação Gênica e Herança Quantitativa 1ª lei de Mendel 1 par de genes 1 característica genética Ex: Aa x Aa proporção 3:1 2ª lei de Mendel 2 pares de genes 2 características genéticas

Leia mais

GENÉTICA QUANTITATIVA

GENÉTICA QUANTITATIVA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE AGRONOMIA ELISEU MACIEL DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA MELHORAMENTO ANIMAL GENÉTICA QUANTITATIVA CONCEITOS ESTATÍSTICOS USADOS NO MELHORAMENTO

Leia mais

Variação ambiental Poligenes

Variação ambiental Poligenes Fenótipo é qualquer característica mensurável. Genótipos Mendelianos são sempre discretos, mas fenótipos podem ser discretos ou contínuos. Ronald A. Fisher Encerrou toda oposição séria ao Mendelismo, e

Leia mais

Ação Gênica. Dr. Minos E. Carvalho Pos doc do Grupo de Melhoramento Animal e Biotecnologia Dep. Medicina Veterinária

Ação Gênica. Dr. Minos E. Carvalho Pos doc do Grupo de Melhoramento Animal e Biotecnologia Dep. Medicina Veterinária Ação Gênica Dr. Minos E. Carvalho Pos doc do Grupo de Melhoramento Animal e Biotecnologia Dep. Medicina Veterinária Disciplina: Genética Básica e Biologia Molecular Responsável: Prof. Dr. José Bento Sterman

Leia mais

Por quê? Variação ambiental Poligenes. Variação ambiental Poligenes. Normas de Reação. Fenótipo é qualquer característica mensurável.

Por quê? Variação ambiental Poligenes. Variação ambiental Poligenes. Normas de Reação. Fenótipo é qualquer característica mensurável. Fenótipo é qualquer característica mensurável. A grande maioria de fenótipos não tem categorias discretas e não tem um gene que seja necessário e suficiente para explicar sua variação Genótipos Mendelianos

Leia mais

Ação gênica Dominância, recessividade e aditividade. Epistasia, pleiotropia e alelos múltiplos.

Ação gênica Dominância, recessividade e aditividade. Epistasia, pleiotropia e alelos múltiplos. Ação gênica Dominância, recessividade e aditividade. Epistasia, pleiotropia e alelos múltiplos. ZMV 0215 Genética Básica e Evolução Prof. Drº José Bento Sterman ferraz Convidada: Msc. Laís Grigoletto Genética

Leia mais

Base Genética dos Caracteres Qualitativos e Quantitativos, Componentes da Variação Fenotípica, Coeficiente de Herdabilidade e Progresso com Seleção

Base Genética dos Caracteres Qualitativos e Quantitativos, Componentes da Variação Fenotípica, Coeficiente de Herdabilidade e Progresso com Seleção Aula 0 Base Genética dos Caracteres Qualitativos e Quantitativos, Componentes da Variação Fenotípica, Coeficiente de Herdabilidade e Progresso com INTRODUÇÃO Caracteres qualitativos são controlados por

Leia mais

Genética Quantitativa. Genética de características com herança complexa

Genética Quantitativa. Genética de características com herança complexa Genética Quantitativa Genética de características com herança complexa DIFERENÇAS ENTRE CARÁTER QUANTITATIVO 1 E QUALITATIVO 2 1 herança poligênica 1 estudadas em nível de população; descritas através

Leia mais

Ação gênica Dominância, recessividade e aditividade. Epistasia, pleiotropia e alelos múltiplos.

Ação gênica Dominância, recessividade e aditividade. Epistasia, pleiotropia e alelos múltiplos. ZMV 0215 Genética Básica e Evolução Ação gênica Dominância, recessividade e aditividade. Epistasia, pleiotropia e alelos múltiplos. Laís Grigoletto Zootecnista, MSc. Doutoranda em Biociência Animal - FZEA/USP

Leia mais

Interação Gênica. Hélvio M. Gervásio

Interação Gênica. Hélvio M. Gervásio Interação Gênica Hélvio M. Gervásio INTERAÇÃO GÊNICA Interação gênica ocorre quando dois ou mais pares de alelos diferentes atuam na determinação de um único caráter INTERAÇÃO GÊNICA Exemplo: Crista em

Leia mais

Aula 4: Genética da Transmissão III

Aula 4: Genética da Transmissão III LGN215 - Genética Geral Aula 4: Genética da Transmissão III Prof. Dr. Antonio Augusto Franco Garcia Monitora: Maria Marta Pastina Experimentos de Mendel Inicialmente, Mendel estudou cruzamentos considerando

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO INDEPENDENTE 2ª LEI DE MENDEL

DISTRIBUIÇÃO INDEPENDENTE 2ª LEI DE MENDEL DISTRIBUIÇÃO INDEPENDENTE 2ª LEI DE MENDEL Interações Gênicas ou Interações não-alélicas Introdução: Inicialmente Mendel estudou cruzamentos considerando apenas 1 caráter controlado por um par de alelos

Leia mais

BIOLOGIA - 3 o ANO MÓDULO 49 GENÉTICA: INTERAÇÃO GÊNICA

BIOLOGIA - 3 o ANO MÓDULO 49 GENÉTICA: INTERAÇÃO GÊNICA BIOLOGIA - 3 o ANO MÓDULO 49 GENÉTICA: INTERAÇÃO GÊNICA crista ervilha crista rosa crista noz crista simples Como pode cair no enem Epistasia é o fenômeno genético pelo qual um gene de um determinado

Leia mais

Trabalho de Recuperação final

Trabalho de Recuperação final NOME Nº 3 a SÉRIE Trabalho de Recuperação final 1) Esquematize as fases da mitose e descreva os eventos nela ocorridos. Fases Eventos Esquemas Valor da atividade Nota 10,0 DATA / / 2) Esquematize as fases

Leia mais

HERANÇA MONOGÊNICA. 1ª Lei de Mendel. Interações Alélicas

HERANÇA MONOGÊNICA. 1ª Lei de Mendel. Interações Alélicas HERANÇA MONOGÊNICA 1ª Lei de Mendel Interações Alélicas Introdução à Genética Mendeliana Conceito de gene (mas não o termo) => foi proposto pela 1ª vez por Gregor Mendel em 1865. Até então, a noção que

Leia mais

Cov(P p, P o ) = Cov(g ap, g ao ) + Cov(g dp, g do ) Cov(P p, P o ) = Cov(g ap, ½g ap + α m ) Cov(P p, P o ) = Cov(g ap, ½g ap ) + Cov(g ap, α m )

Cov(P p, P o ) = Cov(g ap, g ao ) + Cov(g dp, g do ) Cov(P p, P o ) = Cov(g ap, ½g ap + α m ) Cov(P p, P o ) = Cov(g ap, ½g ap ) + Cov(g ap, α m ) Como etudar genética em genótipo? Correlação entre parente epota à eleção Cruamento controlado Correlação entre parente Covariância fenotípica - mede o quanto o fenótipo de doi indivíduo deviam da média

Leia mais

Coelhos Himalaia. c h c h c h c h c h c h c h c h. Acima de 29 C. Abaixo de 2 C. Próximo a 15 C

Coelhos Himalaia. c h c h c h c h c h c h c h c h. Acima de 29 C. Abaixo de 2 C. Próximo a 15 C Coelhos Himalaia c h c h c h c h c h c h c h c h c h c h Próximo a 15 C Acima de 29 C Abaixo de 2 C Herança Multifatorial Genética Mendeliana Os sete traços que Mendel observava em suas ervilhas eram os

Leia mais

QUESTÕES DE GENÉTICA - PROFESSORA: THAÍS ALVES 30/05/2015

QUESTÕES DE GENÉTICA - PROFESSORA: THAÍS ALVES 30/05/2015 QUESTÕES DE GENÉTICA - PROFESSORA: THAÍS ALVES 30/05/2015 01. Em situações problemas relacionadas à genética mendeliana, um dos cálculos probabilísticos utilizados é a aplicação da denominada regra da

Leia mais

Melhoramento de Espécies Alógamas

Melhoramento de Espécies Alógamas Aula 10 Melhoramento de Espécies Alógamas INTRODUÇÃO Espécies alógamas reprodução via fecundação cruzada (mais de 95% de cruzamentos). Definição: Comunidade reprodutiva composta de organismos de fertilização

Leia mais

Aula 10: Genética Quantitativa II

Aula 10: Genética Quantitativa II LGN215 - Genética Geral Aula 10: Genética Quantitativa II Prof. Dr. Antonio Augusto Franco Garcia Monitora: Maria Marta Pastina Piracicaba SP Caracteres Quantitativos Caracteres controlados por muitos

Leia mais

Seleção. Teste da progênie e seleção de sêmen. Resposta à seleção. Intensidade de seleção. Diferencial de seleção (s) Diferencial de seleção (s)

Seleção. Teste da progênie e seleção de sêmen. Resposta à seleção. Intensidade de seleção. Diferencial de seleção (s) Diferencial de seleção (s) Seleção e seleção de sêmen Escolha dos pais da futura geração. É um processo sistemático de mudança genética. A seleção tende a mudar a frequência gênica em uma maneira desejada tanto em direção quanto

Leia mais

T12 INTERAÇÃO GÊNICA APARECIDA MARIA FONTES

T12 INTERAÇÃO GÊNICA APARECIDA MARIA FONTES T12 INTERAÇÃO GÊNICA APARECIDA MARIA FONTES 31 de Março de 2017 CONCEITOS ASSOCIADOS COM INTERAÇÃO GÊNICA GENE EPISTASIA INTERAÇÃO GÊNICA CARACTERÍSTICAS COMPLEXAS DEFINIÇÕES O Que é Gene? (27/03) q Região

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS NATURAIS E EXATAS CCNE DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA DISCIPLINA DE GENÉTICA AGRONOMIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS NATURAIS E EXATAS CCNE DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA DISCIPLINA DE GENÉTICA AGRONOMIA 1. Introdução UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS NATURAIS E EXATAS CCNE DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA DISCIPLINA DE GENÉTICA AGRONOMIA Unidade 8 Um poligene é definido como um gene que,

Leia mais

Estatística aplicada ao Melhoramento animal

Estatística aplicada ao Melhoramento animal Qual é a herdabilidade para uma característica? Qual é a variabilidade de desempenho para essa característica? Selecionando para a característica X, característica Y será afetada? Como predizer os valores

Leia mais

Extensões da Análise Mendeliana. Explicações moleculares

Extensões da Análise Mendeliana. Explicações moleculares Extensões da Análise Mendeliana Explicações moleculares Tipos de interações Tipo Descrição 1. Herança Mendeliana Simples Termo reservado para descrever situações em que os alelos seguem estritamente os

Leia mais

INTERAÇÃO GENÓTIPO x AMBIENTE EFEITO DO AMBIENTE

INTERAÇÃO GENÓTIPO x AMBIENTE EFEITO DO AMBIENTE INTERAÇÃO GENÓTIPO x AMBIENTE EFEITO DO AMBIENTE EFEITO DO AMBIENTE Mudança do fenótipo de um mesmo genótipo, devido à influência do ambiente Indivíduos com o mesmo genótipo apresentam fenótipos diferentes

Leia mais

Modelando microevolução GENÉTICA DE POPULAÇÕES E EVOLUÇÃO

Modelando microevolução GENÉTICA DE POPULAÇÕES E EVOLUÇÃO Modelando microevolução GENÉTICA DE POPULAÇÕES E EVOLUÇÃO Modelando microevolução Evolução: mudança na frequência de alelos ou combinações de alelos no pool gênico. Modelos de evolução deve incluir a passagem

Leia mais

Gregor Mendel. Nasceu em 1822, em Heinzendorf, República Tcheca.

Gregor Mendel. Nasceu em 1822, em Heinzendorf, República Tcheca. Herança Mendeliana Gregor Mendel Nasceu em 1822, em Heinzendorf, República Tcheca. Monastério de Mendel Estátua de Mendel ao fundo Canteiro de begônias vermelhas e brancas representando os padrões de herança.

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Setor de Ciências Biológicas Departamento de Genética BG403 - GENÉTICA ANIMAL. Lista de Exercícios

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Setor de Ciências Biológicas Departamento de Genética BG403 - GENÉTICA ANIMAL. Lista de Exercícios UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Setor de Ciências Biológicas Departamento de Genética Profa Angelica Boldt BG403 - GENÉTICA ANIMAL Lista de Exercícios T7 GENÉTICA DE POPULAÇÕES 1) As propriedades genéticas

Leia mais

Exercícios Genética e Evolução Curso: Tecnológicos Campus Palotina

Exercícios Genética e Evolução Curso: Tecnológicos Campus Palotina Exercícios Genética e Evolução Curso: Tecnológicos Campus Palotina Professor: Robson Fernando Missio 1ª Avaliação 1) Um pesquisador trabalhando com o melhoramento de milho realizou o cruzamento controlado

Leia mais

Compreende o mecanismo em que dois ou mais pares de genes com distribuição independente, condicionam conjuntamente um único caráter.

Compreende o mecanismo em que dois ou mais pares de genes com distribuição independente, condicionam conjuntamente um único caráter. Compreende o mecanismo em que dois ou mais pares de genes com distribuição independente, condicionam conjuntamente um único caráter. Crista Rosa R_ ee Crista Ervilha rr E_ Crista simples rree Crista Noz

Leia mais

Programa de Pós-Graduação em Genética e Melhoramento de Plantas

Programa de Pós-Graduação em Genética e Melhoramento de Plantas Programa de Pós-Graduação em Genética e Melhoramento de Plantas LGN 5799 - SEMINÁRIOS EM GENÉTICA E MELHORAMENTO DE PLANTAS SELEÇÃO ASSISTIDA POR MARCADORES MOLECULARES Aluno: Gustavo Vitti Moro Orientador:

Leia mais

Aula 2: Genética da Transmissão I

Aula 2: Genética da Transmissão I LGN215 - Genética Geral Aula 2: Genética da Transmissão I Antonio Augusto Franco Garcia Maria Marta Pastina Primeiro semestre de 2011 Piracicaba SP Conceitos Essenciais A existência de genes pode ser deduzida

Leia mais

Prof. Manoel Victor. Genética Quantitativa

Prof. Manoel Victor. Genética Quantitativa Genética Quantitativa Modos de ação dos genes ação qualitativa expressão de genes seguindo padrões e modelos como os descritos por Mendel AA Aa aa (genes qualitativos) Fenótipos Genótipos Modos de ação

Leia mais

Ligação Gênica e Mapeamento

Ligação Gênica e Mapeamento Ligação Gênica e Mapeamento 09/02/2017 Profa. Dra. Angela Ikeda Adaptada da aula da Profa. Dra. Vanessa Kava 1 Princípio Mendeliano 2 Segregação Independente 3 Número de CROMOSSOMOS x Número de GENES 4

Leia mais

RAPP 2014 Reunião Anual dos Parceiros PAINT

RAPP 2014 Reunião Anual dos Parceiros PAINT RAPP 2014 Reunião Anual dos Parceiros PAINT Ferramentas Genômicas para o Melhoramento Genético de características de importância econômica Direta em Bovinos da Raça Nelore CNPQ Nº - 559631/2009-0 Rede

Leia mais

Melhoramento genético Evolução e novas tecnologias

Melhoramento genético Evolução e novas tecnologias 24/09/2011 Melhoramento genético Evolução e novas tecnologias Prof. Dr. José Bento Sterman Ferraz Departamento de Ciências Básicas Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos Universidade de São Paulo

Leia mais

Mapas de Ligação e de. Marcadores Moleculares a Programas de Melhoramento

Mapas de Ligação e de. Marcadores Moleculares a Programas de Melhoramento Mapas de Ligação e de Desequilíbrio, Identificação de QTL e Integração de Marcadores Moleculares a Programas de Melhoramento de Alógamas Prof. José Marcelo Soriano Viana DBG/UFV População (Geração 0) Fragmentos

Leia mais

Genética Quantitativa I Capítulo 11. Seleção

Genética Quantitativa I Capítulo 11. Seleção Genética Quantitativa I Capítulo 11. Seleção Profa. Dra. Sandra Aidar de Queiroz Departamento de Zootecnia FCAV UNESP Outubro de 2012 A resposta e sua predição Mudanças nas propriedades genéticas da população:

Leia mais

Melhoramento de espécies autógamas

Melhoramento de espécies autógamas Universidade Federal de Rondônia Curso de Eng. Florestal Melhoramento genético Florestal Melhoramento de espécies autógamas Emanuel Maia www.lahorta.acagea.net emanuel@unir.br Apresentação Introdução Efeitos

Leia mais

Endogamia & Heterose. Leandro S. A. Gonçalves Dr. Genética e Melhoramento de Plantas

Endogamia & Heterose. Leandro S. A. Gonçalves Dr. Genética e Melhoramento de Plantas Endogamia & Heterose Leandro S. A. Gonçalves Dr. Genética e Melhoramento de Plantas - Endogamia - Conceito: Acasalamento entre indivíduos aparentados (FEHR, 1987) - Histórico: Desde os primeiros tempos

Leia mais

GENÉTICA DE POPULAÇÃO

GENÉTICA DE POPULAÇÃO GENÉTICA DE POPULAÇÃO Eng. Agr. Msc. Franco Romero Silva Muniz Doutorando em Genética e Melhoramento de Soja Departamento de Produção Vegetal UNESP Jaboticabal/SP Molecular e Biotecnologia Quantitativa

Leia mais

Ligação e Recombinação Gênica Elaboração de Mapas Cromossômicos QTLs e sua detecção

Ligação e Recombinação Gênica Elaboração de Mapas Cromossômicos QTLs e sua detecção Ligação e Recombinação Gênica Miguel H.A. Santana mhasantana@usp.br Genética Básica e Evolução (ZVM 0215) Quarta, 21 de Setembro 2016 Visão geral Meta Importância dos princípios que regem a diversidade

Leia mais

Ação Gênica / Parâmetros Fenotípicos e Genéticos em Plantas

Ação Gênica / Parâmetros Fenotípicos e Genéticos em Plantas Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel Departamento de Fitotecnia Programa de Pós-Graduação em Agronomia Área de concentração em Fitomelhoramento Disciplina de Melhoramento

Leia mais

Universidade Estadual do Rio Grande do Sul Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental Biologia Aplicada Aula 7

Universidade Estadual do Rio Grande do Sul Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental Biologia Aplicada Aula 7 Universidade Estadual do Rio Grande do Sul Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental Biologia Aplicada Aula 7 Professor Antônio Ruas 1. Créditos: 60 2. Carga horária semanal: 4 3. Semestre: 1 4.

Leia mais

1ª e 2ª Leis de Mendel e Extensões do Mendelismo. Page 1

1ª e 2ª Leis de Mendel e Extensões do Mendelismo. Page 1 1ª e 2ª Leis de Mendel e Extensões do Mendelismo Page 1 Genética Clássica Principais eventos Page 2 Page 3 Page 4 Meiose Page 5 Meiose Page 6 Pareamento dos cromossomos homólogos Page 7 Separação dos cromossomos

Leia mais

Gene tica. O que é genética? É o estudo dos genes e de sua transmissão para as futuras gerações. Genética Clássica -> Mendel(1856)

Gene tica. O que é genética? É o estudo dos genes e de sua transmissão para as futuras gerações. Genética Clássica -> Mendel(1856) Gene tica Conceitos básicos Na semente estão contidas todas as partes do corpo do homem que serão formadas. A criança que se desenvolve no útero da mãe tem as raízes da barba e do cabelo que nascerão um

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica de Goiás Departamento de Biologia. Interação Gênica. Raimundo Júnior, M.Sc.

Pontifícia Universidade Católica de Goiás Departamento de Biologia. Interação Gênica. Raimundo Júnior, M.Sc. Pontifícia Universidade Católica de Goiás Departamento de Biologia Interação Gênica Raimundo Júnior, M.Sc. Conceitos Gerais É o tipo de herança na qual a expressão fenotípica de um caráter é condicionada

Leia mais

LGN GENÉTICA. Aula 2 - Genética da Transmissão I. Antonio Augusto Franco Garcia Filipe Inácio Matias Marianella F. Quezada Macchiavello

LGN GENÉTICA. Aula 2 - Genética da Transmissão I. Antonio Augusto Franco Garcia Filipe Inácio Matias Marianella F. Quezada Macchiavello LGN 215 - GENÉTICA Aula 2 - Genética da Transmissão I Antonio Augusto Franco Garcia Filipe Inácio Matias Marianella F. Quezada Macchiavello Departamento de Genética Escola Superior de Agricultura Luiz

Leia mais

Biologia Professor Leandro Gurgel de Medeiros

Biologia Professor Leandro Gurgel de Medeiros Biologia Professor Leandro Gurgel de Medeiros Genética Clássica 1. Conceito: É a ciência voltada para o estudo da hereditariedade, bem como da estrutura e função dos genes. Características Fundamentais

Leia mais

Genes complementares Genes com segregação independente que agem em conjunto para determinar um fenótipo. Ex.: forma das cristas em galináceos.

Genes complementares Genes com segregação independente que agem em conjunto para determinar um fenótipo. Ex.: forma das cristas em galináceos. Interação gênica Interação gênica - Quando vários pares de genes não-alelos podem influir ( interagir ) na determinação de um caráter hereditário. Tipos de interação gênica : - Genes complementares, Epistasia

Leia mais

1º trimestre Sala de Estudos - Biologia Ensino Médio 2º ano classe: Prof. Gustavo Baviera Nome: nº

1º trimestre Sala de Estudos - Biologia Ensino Médio 2º ano classe: Prof. Gustavo Baviera Nome: nº 1º trimestre Sala de Estudos - Biologia Ensino Médio 2º ano classe: Prof. Gustavo Baviera Nome: nº Codominância 1. Em uma espécie de planta, o caráter cor da flor tem codominância e herança mendeliana.

Leia mais

GOIÂNIA, / / PROFESSOR: Mário Neto. DISCIPLINA: Ciências da Natureza SÉRIE: 3º. ALUNO(a):

GOIÂNIA, / / PROFESSOR: Mário Neto. DISCIPLINA: Ciências da Natureza SÉRIE: 3º. ALUNO(a): GOIÂNIA, / / 2016 PROFESSOR: Mário Neto DISCIPLINA: Ciências da Natureza SÉRIE: 3º ALUNO(a): NOTA: No Anhanguera você é + Enem 1) Em urtigas o caráter denteado das folhas domina o caráter liso. Numa experiência

Leia mais

GANHO GENÉTICO NA CULTURA DA SOJA. Ivan Schuster

GANHO GENÉTICO NA CULTURA DA SOJA. Ivan Schuster GANHO GENÉTICO NA CULTURA DA SOJA Ivan Schuster Considerações iniciais Ganho Genético ou Ganho por Seleção Diferencial de Seleção (DS): DS = X S - X P Ganho de seleção (GS), ou ganho genético: GS = DSh

Leia mais

O MODELO DE HARDY-WEINBERG

O MODELO DE HARDY-WEINBERG Modelo simples de genética de populações: modelo de Hardy-Weinberg (Hardy 1908; Weinberg 1908). Embora faça vários pressupostos simplificadores que não são realistas, ele se mostra bastante útil para descrever

Leia mais

Polialelia, Sangue e Sexo

Polialelia, Sangue e Sexo Polialelia, Sangue e Sexo 1. (Mack-2007) Uma mulher casa-se com um homem que apresentou eritroblastose fetal ao nascer. O parto do primeiro filho transcorre normalmente, mas o segundo filho apresenta eritroblastose.

Leia mais

GENÉTICA (BIO0203) ALELOS MÚLTIPLOS (E8) 2017

GENÉTICA (BIO0203) ALELOS MÚLTIPLOS (E8) 2017 GENÉTICA (BIO0203) ALELOS MÚLTIPLOS (E8) 2017 1. A herança da cor da pelagem de gado (Bos taurus) depende de vários locos, em um deles existe uma série de alelos múltiplos com a seguinte relação de dominância:

Leia mais

PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Parâmetros genéticos Repetibilidade. Marcilio Dias Silveira da Mota

PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Parâmetros genéticos Repetibilidade. Marcilio Dias Silveira da Mota PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Parâmetros genéticos Repetibilidade Marcilio Dias Silveira da Mota Prof. Departamento de Melhoramento e Nutrição Animal, FMVZ Unesp, Câmpus de Botucatu.

Leia mais

BIOMETRIA. Profa. Dra. Mõnica Trindade Abreu de Gusmão

BIOMETRIA. Profa. Dra. Mõnica Trindade Abreu de Gusmão BIOMETRIA Profa. Dra. Mõnica Trindade Abreu de Gusmão ALGUNS CONCEITOS IMPORTANTES EM PROBABILIDADE Condicionada por um gene recessivo autossomal (a) Se manifesta na infância Problemas no sistema nervoso

Leia mais

D (ou R) determina a produção do fator Rh d (ou r) determina a ausência do fator Rh

D (ou R) determina a produção do fator Rh d (ou r) determina a ausência do fator Rh Genética Determinação genética A herança do sistema Rh é determinada por uma série de três pares de alelos. Entretanto, para o grau de complexidade que desejamos implementar nesta fase do aprendizado da

Leia mais

FICHA DE DISCIPLINA OBJETIVOS

FICHA DE DISCIPLINA OBJETIVOS UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA CURSO DE AGRONOMIA FICHA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: MELHORAMENTO ANIMAL CÓDIGO:GAG032 PERÍODO/SÉRIE: 4 o período UNIDADE ACADÊMICA: Faculdade

Leia mais

GENÉTICA DE POPULAÇÕES

GENÉTICA DE POPULAÇÕES GENÉTICA DE POPULAÇÕES Conceito geral de populações Freqüências alélicas e genotípicas Equilíbrio de Hardy-Weinberg Estrutura genética de populações Fatores que afetam o equilíbrio de H-W: mutação, seleção,

Leia mais

J. Neves Martins

J. Neves Martins 23.10.14 J. Neves Martins Tipos de interacção génica em fenótipos da F 2 9 3 A-B- A-bb aab-aabb 3 1 Tipos de interacção génica A base dihíbrida modificada nas frequências fenotípicas da F 2 resulta de

Leia mais

Exercícios de Genética

Exercícios de Genética Exercícios de Genética 1ª Lei de Mendel Questão 1: Em urtigas o caráter denteado das folhas domina o caráter liso. Numa experiência de polinização cruzada, foi obtido o seguinte resultado: 89 denteadas

Leia mais

O EQUILIBRISTA. Ou, por que não consegue interpretar a informação?

O EQUILIBRISTA. Ou, por que não consegue interpretar a informação? O EQUILIBRISTA A competitividade do mercado e a demanda por produtos diferenciados faz com que a pecuária seja cada dia mais profissional na produção de animais fornecedores de genética. Os criadores que

Leia mais

Interações não alélicas e Herança ligada, influenciada e limitada pelo sexo

Interações não alélicas e Herança ligada, influenciada e limitada pelo sexo AU03 Interações não alélicas e Herança ligada, influenciada e limitada pelo sexo Caroline Cardozo Gasparin Doutoranda PPG-GEN carolinegasparin@gmail.com INTERAÇÃO NÃO ALÉLICA g1 g2 g3 e1 e2 e3 PRECURSOR

Leia mais

ZAB1304 Genética Básica e Biologia Molecular. Prof. Dr. José Bento Sterman Ferraz Aula preparada do Dra. Fernanda Marcondes de Rezende

ZAB1304 Genética Básica e Biologia Molecular. Prof. Dr. José Bento Sterman Ferraz Aula preparada do Dra. Fernanda Marcondes de Rezende ZAB1304 Genética Básica e Biologia Molecular Prof. Dr. José Bento Sterman Ferraz Aula preparada do Dra. Fernanda Marcondes de Rezende Roteiro Estrutura genética de uma população Freqüências gênicas e genotípicas

Leia mais

PROVAS OBJETIVAS ZOOTECNIA(GENÉTICA E MELHORAMENTO ANIMAL, PARASITOLOGIA, SANIDADE ANIMAL, PRODUÇÃO ANIMAL)

PROVAS OBJETIVAS ZOOTECNIA(GENÉTICA E MELHORAMENTO ANIMAL, PARASITOLOGIA, SANIDADE ANIMAL, PRODUÇÃO ANIMAL) CONCURSO DO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO ES CONCURSO PÚBLICO PROVAS OBJETIVAS ZOOTECNIA(GENÉTICA E MELHORAMENTO ANIMAL, PARASITOLOGIA, SANIDADE ANIMAL, PRODUÇÃO ANIMAL) Leia atentamente as INSTRUÇÕES:

Leia mais

P = A + D + I + E + GE

P = A + D + I + E + GE ZAB 0215 Genética Básica e Evolução 2015 Ação gênica - dominância e recessividade, aditividade, Epistasia e pleiotropia e alelos múltiplos. O que condiciona o desempenho de um animal? Nutrição Alimentação

Leia mais

Paulo Sávio Lopes TEORIA DO MELHORAMENTO ANIMAL

Paulo Sávio Lopes TEORIA DO MELHORAMENTO ANIMAL aulo Sávio Lopes TEORIA DO MELHORAMENTO ANIMAL FEMVZ Editora Belo Horizonte 5 Autores: Aldrin Vieira ires rofessor do Sistema FAESA de Educação Zootecnista. Doutor em Genética e Melhoramento. E-mail: aldrinpires@yahoo.com.br

Leia mais

BIO 208 Processos Evolutivos Prática 2

BIO 208 Processos Evolutivos Prática 2 Roteiro de Atividade Aula Prática Neste roteiro de aula prática iremos analisar o efeito da seleção em populações infinitas, Na aula seguinte, analisaremos resultados de processos combinados, tal como

Leia mais

Herança Monogênica. Homem Genética 6000 anos atrás = luta pela sobrevivência (seleção de plantas e animais)

Herança Monogênica. Homem Genética 6000 anos atrás = luta pela sobrevivência (seleção de plantas e animais) Herança Monogênica Introdução: Homem Genética 6000 anos atrás = luta pela sobreiência (seleção de plantas e animais) Transmissão de características hereditárias Hipóteses Início do século passado: redescobrimento

Leia mais

Professora Leonilda Brandão da Silva

Professora Leonilda Brandão da Silva COLÉGIO ESTADUAL HELENA KOLODY E.M.P. TERRA BOA - PARANÁ Pág. 34 Professora Leonilda Brandão da Silva E-mail: leonildabrandaosilva@gmail.com http://professoraleonilda.wordpress.com/ Capítulo 2 pág. 34

Leia mais

Segregação Monogênica: 1 a Lei de Mendel. Profa. Vanessa Kava

Segregação Monogênica: 1 a Lei de Mendel. Profa. Vanessa Kava Segregação Monogênica: 1 a Lei de Mendel Profa. Vanessa Kava 1a Lei de Mendel VOCÊ JÁ SABE QUE Os cromossomos situam-se no núcleo das células 1 cromossomo 1 molécula de DNA 1molécula de DNA vários genes

Leia mais

CRUZAMENTO-TESTE e RETROCRUZAMENTO pg.20

CRUZAMENTO-TESTE e RETROCRUZAMENTO pg.20 CRUZAMENTO-TESTE e RETROCRUZAMENTO pg.20 Como descobrir se é VV ou Vv? Para descobrir se um indivíduo portador de um caráter dominante é homozigoto ou heterozigoto, basta cruzá-lo com um indivíduo recessivo

Leia mais

OS GENES NAS POPULAÇÕES. Augusto Schneider Faculdade de Nutrição Universidade Federal de Pelotas

OS GENES NAS POPULAÇÕES. Augusto Schneider Faculdade de Nutrição Universidade Federal de Pelotas OS GENES NAS POPULAÇÕES Augusto Schneider Faculdade de Nutrição Universidade Federal de Pelotas GENÉTICA POPULACIONAL Estudo dos genes e frequência dos alelos nas populações EQUILÍBRIO DE HARDY-WEINBERG

Leia mais

MELHORAMENTO DE PLANTAS AUTÓGAMAS POR SELEÇÃO

MELHORAMENTO DE PLANTAS AUTÓGAMAS POR SELEÇÃO MELHORAMENTO DE PLANTAS AUTÓGAMAS POR SELEÇÃO 6 INTRODUÇÃO A seleção é uma das principais ferramentas do melhorista independente do tipo de método de melhoramento utilizado. A seleção é utilizada tanto

Leia mais

2ª LEI DE MENDEL DISTRIBUIÇÃO INDEPENDENTE

2ª LEI DE MENDEL DISTRIBUIÇÃO INDEPENDENTE 2ª LEI DE MENDEL DISTRIBUIÇÃO INDEPENDENTE Introdução: Inicialmente Mendel estudou cruzamentos considerando apenas 1 caráter controlado por um par de alelos (Herança Monogênica) Ex.: P1 x P2 P1 x P2 F1

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE AGRONOMIA ELISEU DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA MELHORAMENTO ANIMAL SELEÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE AGRONOMIA ELISEU DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA MELHORAMENTO ANIMAL SELEÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE AGRONOMIA ELISEU DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA MELHORAMENTO ANIMAL SELEÇÃO 1. INTRODUÇÃO P = G + E, as diferenças observadas entre populações

Leia mais

Quantitative Trait Loci

Quantitative Trait Loci Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel Departamento de Fitotecnia - Programa de Pós-Graduação em Agronomia Quantitative Trait Loci (LOCOS DE CARACTERES QUANTITATIVOS) Alunos

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO INDEPENDENTE 2ª LEI DE MENDEL

DISTRIBUIÇÃO INDEPENDENTE 2ª LEI DE MENDEL DISTRIBUIÇÃO INDEPENDENTE 2ª LEI DE MENDEL Interações Gênicas HERANÇA MONOGÊNICA -> recordações HERANÇA DIGÊNICA (2ª LEI DE MENDEL) Experimentos de Mendel: Com um caráter controlado por um gene ou um par

Leia mais

REVISÃO RECUPERAÇÃO FINAL DE ANO. 1ª LEI DE MENDEL (Cálculo de apenas 1 característica)

REVISÃO RECUPERAÇÃO FINAL DE ANO. 1ª LEI DE MENDEL (Cálculo de apenas 1 característica) Foz do Iguaçu, 10 de Novembro de 2016. Nome: Série Prof o : Ailton Pastro. 1 as séries A, B e C REVISÃO RECUPERAÇÃO FINAL DE ANO 1ª LEI DE MENDEL (Cálculo de apenas 1 característica) Cada característica

Leia mais

Universidade Federal de Pelotas FAEM - DZ Curso de Zootecnia Genética Aplicada à Produção Animal. Interações alélicas e não alélicas e teste de 2.

Universidade Federal de Pelotas FAEM - DZ Curso de Zootecnia Genética Aplicada à Produção Animal. Interações alélicas e não alélicas e teste de 2. Universidade Federal de Pelotas FAEM - DZ Curso de Zootecnia Genética Aplicada à Produção Animal Interações alélicas e não alélicas e teste de 2. Efeitos dos genes Expressão de fenótipos Ocorre ação e

Leia mais

Ligação, permuta e mapas genéticos: ligação e permuta genética, estimativa da freqüência de permuta

Ligação, permuta e mapas genéticos: ligação e permuta genética, estimativa da freqüência de permuta Universidade Federal de Pelotas FAEM - DZ Curso de Zootecnia Genética Aplicada à Produção Animal Ligação, permuta e mapas genéticos: ligação e permuta genética, estimativa da freqüência de permuta Após

Leia mais

2ª série LISTA: Ensino Médio. Aluno(a): Professor(a): BRUNO RAMELLO DIA: MÊS: 06. Segmento temático: Turma: A ( ) / B ( )

2ª série LISTA: Ensino Médio. Aluno(a): Professor(a): BRUNO RAMELLO DIA: MÊS: 06. Segmento temático: Turma: A ( ) / B ( ) LISTA: 09 2ª série Ensino Médio Professor(a): BRUNO RAMELLO Turma: A ( ) / B ( ) Aluno(a): Segmento temático: 01 - (USP/2015) Localizado no cromossomo Y, o gene SRY é responsável pela síntese de um fator

Leia mais

HERANÇA MONOGÊNICA 1ª LEI DE MENDEL

HERANÇA MONOGÊNICA 1ª LEI DE MENDEL HERANÇA MONOGÊNICA 1ª LEI DE MENDEL Genética Mendeliana: aquela determinada por um ou poucos genes, cuja expressão não é influenciada ou é pouco afetada pelo meio. => Conceito de gene (mas não o termo)

Leia mais

MÉTODOS DE SELEÇÃO. Professor: Dr. Alexandre Leseur dos Santos Mestranda: Lurdes Rodrigues Estágio em Docência I Disciplina: Melhoramento Genético

MÉTODOS DE SELEÇÃO. Professor: Dr. Alexandre Leseur dos Santos Mestranda: Lurdes Rodrigues Estágio em Docência I Disciplina: Melhoramento Genético MÉTODOS DE SELEÇÃO 1 Professor: Dr. Alexandre Leseur dos Santos Mestranda: Lurdes Rodrigues Estágio em Docência I Disciplina: Melhoramento Genético 2 MÉTODOS DE SELEÇÃO INTRODUÇÃO A seleção pode ser realizada

Leia mais

Por quê? Mendelismo após Ronald A. Fisher. Dois aspectos essenciais à maioria de características genéticas

Por quê? Mendelismo após Ronald A. Fisher. Dois aspectos essenciais à maioria de características genéticas Dois aspectos essenciais à maioria de características genéticas Complexidade da relação entre genótipo e fenótipo que representa uma interação entre múltiplos fatores genéticos e ambientais A confusão

Leia mais

INTERAÇÃO GÊNICA 2º ANO PROFª Rose Lopes

INTERAÇÃO GÊNICA 2º ANO PROFª Rose Lopes INTERAÇÃO GÊNICA 2º ANO PROFª Rose Lopes INTERAÇÃO GÊNICA Quando dois ou + pares de alelos agem na origem de uma mesma característica. Há vários casos de interação gênica: 1. Interações não-epistáticas

Leia mais

5.1 Estratégias de regeneração. Para populações autógamas constituídas de misturas de linhas puras, sem

5.1 Estratégias de regeneração. Para populações autógamas constituídas de misturas de linhas puras, sem a) Para populações autógamas 5.1 Estratégias de regeneração Para populações autógamas constituídas de misturas de linhas puras, sem controle genético e considerando u como a proporção de sementes da amostra

Leia mais

Bases genéticas e a evolução do comportamento

Bases genéticas e a evolução do comportamento Bases genéticas e a evolução do comportamento Comportamento = FENÓTIPO Genótipo + Ambiente 1 Efeitos de genes individuais sobre o comportamento Mutante Icebox (Ibx) herança recessiva ligada ao cromossomo

Leia mais

Universidade Federal de Pelotas FAEM - DZ Curso de Zootecnia Genética Aplicada à Produção Animal. Efeito materno e herança extracromossômica

Universidade Federal de Pelotas FAEM - DZ Curso de Zootecnia Genética Aplicada à Produção Animal. Efeito materno e herança extracromossômica Universidade Federal de Pelotas FAEM - DZ Curso de Zootecnia Genética Aplicada à Produção Animal Efeito materno e herança extracromossômica Gametas São equivalentes em relação a constituição dos genes

Leia mais

10) (UFPA) Usando seus conhecimentos de probabilidade, Mendel chegou às seguintes conclusões, com exceção de uma delas. Indique-a:

10) (UFPA) Usando seus conhecimentos de probabilidade, Mendel chegou às seguintes conclusões, com exceção de uma delas. Indique-a: 1) Em urtigas o caráter denteado das folhas domina o caráter liso. Numa experiência de polinização cruzada, foi obtido o seguinte resultado: 89 denteadas e 29 lisas. A provável fórmula genética dos cruzantes

Leia mais

APROFUNDAMENTO DE GENÉTICA TIO DARCYZÃO AGUIA PATO BRANCO-BELTRÃO-CASCAVEL

APROFUNDAMENTO DE GENÉTICA TIO DARCYZÃO AGUIA PATO BRANCO-BELTRÃO-CASCAVEL APROFUNDAMENTO DE GENÉTICA TIO DARCYZÃO AGUIA PATO BRANCO-BELTRÃO-CASCAVEL 01. Em abelhas, a cor dos olhos é condicionada por uma série de alelos múltiplos, constituída por cinco alelos, com as seguintes

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS BARREIRO

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS BARREIRO ESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS BARREIRO 2º Teste Sumativo DISCIPLINA DE BIOLOGIA 12ºano Turmas A e B TEMA: Hereditariedade 10 de dezembro de 2012 90 minutos Nome: Nº Classificação: valores A professora:

Leia mais

CAPÍTULO 2: Redescoberta do trabalho de Mendel, mono-hibridismo e estudo de heredogramas. Biologia I Prof. João

CAPÍTULO 2: Redescoberta do trabalho de Mendel, mono-hibridismo e estudo de heredogramas. Biologia I Prof. João CAPÍTULO 2: Redescoberta do trabalho de Mendel, mono-hibridismo e estudo de heredogramas Biologia I Prof. João Mendel foi o pai da Genética, mas por pouco: No início do século XX: Interpretando a descoberta

Leia mais