Interação Gênica. Hélvio M. Gervásio

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1 Interação Gênica Hélvio M. Gervásio

2 INTERAÇÃO GÊNICA Interação gênica ocorre quando dois ou mais pares de alelos diferentes atuam na determinação de um único caráter

3 INTERAÇÃO GÊNICA Exemplo: Crista em galináceos O alelo dominante R, quando isolado determina o aparecimento da crista rosa; O alelo E condiciona crista ervilha; Aves com os dois alelos dominantes R e E, a crista é noz; O duplo homozigoto recessivo possui crista simples.

4 Genótipo R E - R e e r r E - r r e e Fenótipo Noz Rosa Noz Simples

5 Quando duas aves heterozigotas (crista Noz) são cruzadas, a geração F1 obedece às seguintes proporções: (P) RrEe x RrEe Proporção (F1) Genótipo Fenótipo 9 R_E_ Noz 3 R_ee Rosa 3 rree Ervilha 1 rree Simples

6 Em galinhas, o tipo de crista é um caso de interação gênica em que temos: GENÓTIPOS R-ee rre- R-E- FENÓTIPOS Rosa Ervilha Noz rree Simples Em 80 descendentes, qual será o esperado para o seguinte cruzamento: Rree X rree?

7 Em galinhas, o tipo de crista é um caso de interação gênica em que temos: GENÓTIPOS R-ee rre- R-E- FENÓTIPOS Rosa Ervilha Noz rree Em 80 descendentes, qual será o esperado para o seguinte cruzamento: Rree X rree? Rr x rr = Rr Rr rr rr ee x Ee = Ee Ee ee ee Simples

8 Em galinhas, o tipo de crista é um caso de interação gênica em que temos: Em 80 descendentes, qual será o esperado para o seguinte cruzamento: Rree X rree? Rr x rr = Rr Rr rr rr ee x Ee = Ee Ee ee ee GENÓTIPOS FENÓTIPOS R-ee Rosa ½ x ½ = ¼ =20 rre- Ervilha ½ x ½ = ¼ =20 R-E- Noz ½ x ½ = ¼ =20 rree Simples ½ x ½ = ¼=20

9 (FATEC-SP) Pares de genes, com segregação independente, podem agir, conjuntamente, na determinação de uma mesma característica fenotípica. Este fenômemo é conhecido como: a) interação gênica. b) epistasia c) herança quantitativa d) poligenia e) dominância completa.

10 (FATEC-SP) Pares de genes, com segregação independente, podem agir, conjuntamente, na determinação de uma mesma característica fenotípica. Este fenômemo é conhecido como: a) interação gênica b) epistasia c) herança quantitativa d) poligenia e) dominância completa.

11 (UNIMEP-SP) Sabe-se que, de uma maneira geral, cada par de genes alelos determina uma única característica, porém há casos onde um mesmo par de genes, sob determinadas condições ambientais, determina dois ou mais caracteres. Este fenômeno é conhecido como: a) epistasia. b) genes aditivos. c) interação gênica. d) pleiotropia. e) genes quantitativos.

12 (UNIMEP-SP) Sabe-se que, de uma maneira geral, cada par de genes alelos determina uma única característica, porém há casos onde um mesmo par de genes, sob determinadas condições ambientais, determina dois ou mais caracteres. Este fenômeno é conhecido como: a) epistasia. b) genes aditivos. c) interação gênica. d) pleiotropia. e) genes quantitativos.

13 Pleiotropia em humanos Nos humanos, constituem exemplos de pleiotropia: a síndrome de Laurence-Moon-Biedl, caracterizada por obesidade, demência e hipoplasia genital

14 Pleiotropia em humanos Síndrome de Marfan, na qual o indivíduo apresenta aracnodactilia (dedos longos e com imagem radiográfica que lembra uma teia de aranha), defeitos cardíacos e malformações oculares.

15 Genes complementares Genes complementares são aqueles que, quando isolados em um indivíduo, determinam o aparecimento de uma característica diferente daquela que manifestam estando juntos

16 Genes complementares cor de flores em ervilha-de-cheiro : A herança é condicionada por dois pares de alelos Aa e Bb. Os alelos A e B quando juntos apresentam coloração diferente (púrpura) do que quando estão isolados (branca). Genótipo A - b b a a B - a a b b A-B- Fenótipo Branca Púrpura

17 Epistasia Epistasia ocorre quando um gene inibe a manifestação de um outro que não é seu alelo. O alelo inibidor é denominado epistático e o alelo que é inibido hipostático.

18 Epistasia Exemplo: Plumagem de galinhas apresenta dois pares de alelos Cc e Ii Um par de alelos denominado de C para plumagem colorida e c para plumagem branca sendo, respectivamente, dominante e recessivo. Em outro par de alelos o dominante I impede a produção de pigmentos, tornando as penas brancas e seu alelo recessivo i não tem esse efeito.

19 Epistasia Genótipo I - C - I - c c i i c c Fenótipo Branca i i C - Colorida

20 (UNIFOR-CE) Na moranga, a cor dos frutos devese às seguintes combinações de genes: B_aa = amarelo B_A_ = branco bba_ = branco bbaa = verde Estas informações permitem concluir que o gene: a) A é epistático sobre seu alelo. b) B é epistático sobre A e sobre a. c) a é hipostático em relação a A. d) b é hipostático em relação a B. e) A é epistático sobre B e sobre b.

21 (UNIFOR-CE) Na moranga, a cor dos frutos devese às seguintes combinações de genes: B_aa = amarelo B_A_ = branco bba_ = branco bbaa = verde Estas informações permitem concluir que o gene: a) A é epistático sobre seu alelo. b) B é epistático sobre A e sobre a. c) a é hipostático em relação a A. d) b é hipostático em relação a B. e) A é epistático sobre B e sobre b.

22 (STA.CASA-SP) Admita que em certos animais de laboratório o gene A condicione cor preta de pelagem e seja dominante sobre o seu alelo a, que condiciona a cor marrom. O gene E não alelo de A, e localizado em diferente autossomo, condiciona cor branca de pelagem, em homozigose ou heterozigose, tendo pois efeito epistático sobre os genes A e a. Um animal preto, filho de pais brancos, é retrocruzado com sua mãe e tem 20 descendentes com as três cores de pelagem citadas. Quantos devem ser brancos? a) 2 b) 8 c) 10 d) 4 e) 5

23 (STA.CASA-SP) Admita que em certos animais de laboratório o gene A condicione cor preta de pelagem e seja dominante sobre o seu alelo a, que condiciona a cor marrom. O gene E não alelo de A, e localizado em diferente autossomo, condiciona cor branca de pelagem, em homozigose ou heterozigose, tendo pois efeito epistático sobre os genes A e a. Um animal preto, filho de pais brancos, é retrocruzado com sua mãe e tem 20 descendentes com as três cores de pelagem citadas. Quantos devem ser brancos? a) 2 b) 8 A_ ee X E_ = A_ ee ; E _ ; aaee c) 10 d) 4 e) 5

24 (STA.CASA-SP) Admita que em certos animais de laboratório o gene A condicione cor preta de pelagem e seja dominante sobre o seu alelo a, que condiciona a cor marrom. O gene E não alelo de A, e localizado em diferente autossomo, condiciona cor branca de pelagem, em homozigose ou heterozigose, tendo pois efeito epistático sobre os genes A e a. Um animal preto, filho de pais brancos, é retrocruzado com sua mãe e tem 20 descendentes com as três cores de pelagem citadas. Quantos devem ser brancos? a) 2 b) 8 Aa ee X _ a Ee = A_ ee ; E _ ; aaee c) 10 d) 4 e) 5

25 (STA.CASA-SP) Admita que em certos animais de laboratório o gene A condicione cor preta de pelagem e seja dominante sobre o seu alelo a, que condiciona a cor marrom. O gene E não alelo de A, e localizado em diferente autossomo, condiciona cor branca de pelagem, em homozigose ou heterozigose, tendo pois efeito epistático sobre os genes A e a. Um animal preto, filho de pais brancos, é retrocruzado com sua mãe e tem 20 descendentes com as três cores de pelagem citadas. Quantos devem ser brancos? a) 2 b) 8 Aa ee X _ a Ee = A_ ee ; E _ ; aaee c) 10 d) 4 ee X Ee = Ee Ee ee ee e) 5 50% Brancos

26 (STA.CASA-SP) Admita que em certos animais de laboratório o gene A condicione cor preta de pelagem e seja dominante sobre o seu alelo a, que condiciona a cor marrom. O gene E não alelo de A, e localizado em diferente autossomo, condiciona cor branca de pelagem, em homozigose ou heterozigose, tendo pois efeito epistático sobre os genes A e a. Um animal preto, filho de pais brancos, é retrocruzado com sua mãe e tem 20 descendentes com as três cores de pelagem citadas. Quantos devem ser brancos? a) 2 b) 8 Aa ee X _ a Ee = A_ ee ; E _ ; aaee c) 10 d) 4 ee X Ee = Ee Ee ee ee e) 5 50% Brancos

27 HERANÇA QUANTITATIVA POLIMERIA Tipo de herança onde vários genes somam efeitos, determinando uma variação quantitativa de um caráter O fenótipo é condicionado por dois ou mais pares de alelos, em cada um deles, há um alelo aditivo e outro indiferente ou não aditivo. Cada alelo aditivo presente em um indivíduo determina o aumento da intensidade da expressão do fenótipo, sem importar qual é esse alelo aditivo. Os alelos não-aditivos não acrescentam nada na expressão do seu fenótipo.

28 HERANÇA QUANTITATIVA

29 HERANÇA QUANTITATIVA Exemplo: cor da pele, onde os alelos A e B são aditivos e os alelos a e b não aditivos Genótipo a a b b A a b b a a B b A A b b a a B B A a B b A A B b A a B B A A B B Fenótipo Branco Mulato claro Mulato médio Mulato escuro Negro

30 (FUND. LUSÍADAS-SP) Todos os filhos de um casal são mulatos médios. Provavelmente esse casal é constituído por: a) dois mulatos médios. b) um mulato médio e um negro puro. c) um mulato médio e um branco puro d) um negro puro e um branco puro. e) um mulato claro e um escuro. A A b b a a B B A a B b Mulato médio

31 (FUND. LUSÍADAS-SP) Todos os filhos de um casal são mulatos médios. Provavelmente esse casal é constituído por: a) dois mulatos médios. b) um mulato médio e um negro puro. c) um mulato médio e um branco puro d) um negro puro e um branco puro. e) um mulato claro e um escuro. A A b b a a B B A a B b Mulato médio

32 Supondo-se que a cor da pele humana seja condicionada por apenas dois pares de genes autossômicos (A e B) dominantes, qual a probabilidade de um casal de mulatos médios, ambos com genótipo AaBb, ter um filho branco? a) 1/16 b) 4/16 c) 5/16 d) 6/16 e) 8/16

33 Supondo-se que a cor da pele humana seja condicionada por apenas dois pares de genes autossômicos (A e B) dominantes, qual a probabilidade de um casal de mulatos médios, ambos com genótipo AaBb, ter um filho branco? a) 1/16 b) 4/16 AaBb x AaBb c) 5/16 d) 6/16 e) 8/16

34 Supondo-se que a cor da pele humana seja condicionada por apenas dois pares de genes autossômicos (A e B) dominantes, qual a probabilidade de um casal de mulatos médios, ambos com genótipo AaBb, ter um filho branco? a) 1/16 b) 4/16 c) 5/16 d) 6/16 e) 8/16 AaBb x AaBb Aa x Aa = AA Aa Aa aa Bb X Bb = BB Bb Bb bb

35 Supondo-se que a cor da pele humana seja condicionada por apenas dois pares de genes autossômicos (A e B) dominantes, qual a probabilidade de um casal de mulatos médios, ambos com genótipo AaBb, ter um filho branco? a) 1/16 b) 4/16 c) 5/16 d) 6/16 e) 8/16 AaBb x AaBb Aa x Aa = AA Aa Aa aa Bb X Bb = BB Bb Bb bb ¼ aa x ¼ bb = 1/16

36 Supondo-se que a cor da pele humana seja condicionada por apenas dois pares de genes autossômicos (A e B) dominantes, qual a probabilidade de um casal de mulatos médios, ambos com genótipo AaBb, ter um filho branco? a) 1/16 b) 4/16 c) 5/16 d) 6/16 e) 8/16 AaBb x AaBb Aa x Aa = AA Aa Aa aa Bb X Bb = BB Bb Bb bb ¼ aa x ¼ bb = 1/16

37 (ACAFE-SC) Os fenótipos para a forma dos frutos da abóbora podem ser: discóide, esférica ou alongada. A forma discóide dos frutos da abóbora é condicionada pelo genótipo A_B_; a forma alongada por aabb. Do cruzamento de abóboras discóides, ambas heterozigotas, espera-se que nasçam: a) somente abóboras discóides. b) 50% AaBb e 50% aabb. c) abóboras discóides, esféricas e alongadas. d) 75% A_B_ e 25% a_b_. e) somente abóboras discóides heterozigotas.

38 (ACAFE-SC) Os fenótipos para a forma dos frutos da abóbora podem ser: discóide, esférica ou alongada. A forma discóide dos frutos da abóbora é condicionada pelo genótipo A_B_; a forma alongada por aabb. Do cruzamento de abóboras discóides, ambas heterozigotas, espera-se que nasçam: a) somente abóboras discóides. b) 50% AaBb e 50% aabb. c) abóboras discóides, esféricas e alongadas. d) 75% A_B_ e 25% a_b_. e) somente abóboras discóides heterozigotas. AaBb x AaBb Aa x Aa = AA Aa Aa aa e Bb x Bb = BB Bb Bb bb

39 (ACAFE-SC) Os fenótipos para a forma dos frutos da abóbora podem ser: discóide, esférica ou alongada. A forma discóide dos frutos da abóbora é condicionada pelo genótipo A_B_; a forma alongada por aabb. Do cruzamento de abóboras discóides, ambas heterozigotas, espera-se que nasçam: a) somente abóboras discóides. b) 50% AaBb e 50% aabb. c) abóboras discóides, esféricas e alongadas. d) 75% A_B_ e 25% a_b_. e) somente abóboras discóides heterozigotas. Aa x Aa = AA Aa Aa aa e Bb x Bb = BB Bb Bb bb Discoide = ¾ x ¾ = 9/16 Alongada = ¼ x ¼ = 1/16 Esféricas = 6/16

40 (ACAFE-SC) Os fenótipos para a forma dos frutos da abóbora podem ser: discóide, esférica ou alongada. A forma discóide dos frutos da abóbora é condicionada pelo genótipo A_B_; a forma alongada por aabb. Do cruzamento de abóboras discóides, ambas heterozigotas, espera-se que nasçam: a) somente abóboras discóides. b) 50% AaBb e 50% aabb. c) abóboras discóides, esféricas e alongadas. d) 75% A_B_ e 25% a_b_. e) somente abóboras discóides heterozigotas. Aa x Aa = AA Aa Aa aa e Bb x Bb = BB Bb Bb bb Discoide = ¾ x ¾ = 9/16 Alongada = ¼ x ¼ = 1/16 Esféricas = 6/16

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42 Herança Quantitativa Semana que vem tem mais!!!

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