T12 INTERAÇÃO GÊNICA APARECIDA MARIA FONTES
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- Geraldo Ramires di Azevedo
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1 T12 INTERAÇÃO GÊNICA APARECIDA MARIA FONTES 31 de Março de 2017
2 CONCEITOS ASSOCIADOS COM INTERAÇÃO GÊNICA GENE EPISTASIA INTERAÇÃO GÊNICA CARACTERÍSTICAS COMPLEXAS
3 DEFINIÇÕES O Que é Gene? (27/03) q Região do DNA que codifica para um RNA mensageiro que codifica uma proteína ou que codifica para uma molécula de RNA funcional. O Que é Epistasia? q Interação de genes não alélicos para controlar o fenótipo em um gene diferente. q Diferente de interações alélicas do mesmo gene para controlar um único gene associado a um fenótipo.
4 DEFINIÇÕES O Que são Características Complexas? q Uma característica complexa não segue o padrão de herança Mendeliano. q Provavelmente é derivada de múltiplos genes e exibem uma grande variedade de fenótipos.
5 CONCEITOS ASSOCIADOS COM EPISTASIA Fenótipo Interação Gênica Epistasia CARACTERÍSTICAS COMPLEXAS
6 INTERAÇÃO GÊNICA
7 EXEMPLOS INTERAÇÃO GÊNICA Quais são exemplos de genes que podem mascarar a presença de determinado gene ou conjuntamente produzirem um único caráter? q Forma das cristas em galinhas
8 EXEMPLOS INTERAÇÃO GÊNICA P X Crista rosa Crista ervilha Qual é o alelo dominante? Qual é o alelo recessivo? Willian Bateson ( ) Reginald C. Punnett ( ) F1 Crista NOZ
9 EXEMPLOS INTERAÇÃO GÊNICA q Forma das cristas em galinhas crista ervilha: (E_rr) manifesta-se na presença do gene E, desde que não ocorra o gene R. crista rosa: (eer_) manifesta-se na presença do gene R, desde que não ocorra o gene E. crista noz: (R_E_) manifesta-se quando ocorrem os gene E e R. crista simples: (eerr) manifesta-se na ausência dos genes E e R.
10 EXEMPLOS INTERAÇÃO GÊNICA X F1 Crista Noz Crista Noz Qual foi a proporção observada? F2 Crista NOZ Crista rosa Crista ervilha Crista simples
11 FENÓTIPOS E GENÓTIPOS OBTIDOS? R; E R; e r; E r; e R; E RR / EE RR / Ee Rr / EE Rr / Ee R; e RR / Ee RR / ee Rr / Ee Rr / ee r; E Rr / EE Rr / Ee rr / EE rr / Ee r; e Rr / Ee Rr / ee rr / Ee rr / ee Crista NOZ Crista rosa Crista ervilha Crista simples 9/16 3/16 3/16 1/16
12 INTERAÇÃO GÊNICA SEM EPISTASIA
13 O Que diferencia do cruzamento de ervilhas realizadas por Mendel para duas características? Ex. Amarela e redonda?
14 O que foi observado no cruzamento F1 de Mendel? Um gene influencia a manifestação do outro?
15 SEGUNDA LEI DE MENDEL: segregação de dois diferentes genes que controlam duas diferentes características
16 INTERAÇÃO GÊNICA q Epistasia Recessiva v 9:7 v 9:4:3 q Epistasia Dominante v 12:3:1 v 15:1
17 EPISTASIA RECESSIVA Como definir? q Dominância completa em ambos genes. q Quando um gene está como homozigoto recessivo ele esconde o efeito do outro gene.
18 EPISTASIA RECESSIVA: cor das flores em Pisum sativum (ervilha-de-cheiro) P X Pétala branca Pétala branca F1 Pétala purpura
19 EPISTASIA RECESSIVA: cor das flores em Pisum sativum (ervilha-de-cheiro) F1 X Pétala purpura Pétala púrpura F2 382 [9] 269 [7]
20 EPISTASIA RECESSIVA: cor das flores em Pisum sativum (ervilha-de-cheiro)
21 EPISTASIA RECESSIVA: cor das flores em Pisum sativum (ervilha-de-cheiro) C; P C; p c; P c; p C; P CC / PP CC / Pp Rr / PP Rr / Pp C; p CC / Pp CC / pp Cc / Pp Cc / pp Qual é a proporção observada? c; P Cc / PP Cc / Pp rr / PP rr / Pp c; p Cc / Ee Cc / pp rr / Pp rr / ee Púrpura Branca 9/16 7/16
22 EPISTASIA DOMINANTE Como definir? q Dominância completa em ambos genes. q Quando um gene é dominante ele esconde o efeito do outro gene.
23 EPISTASIA DOMINANTE: cor das flores em Oenothera biennis (Primula) F1 X Primula azul Primula azul Qual é o genótipo observado? Qual é a proporção dos fenótipos F2 Primula azul Primula branca Primula turquesa
24 EPISTASIA RECESSIVA: cor das flores em Oenothera biennis (Primula) K; D K; d k; D k; d K; D KK / DD KK / Dd Kk / DD Kk / Dd K; d KK / Dd KK / dd Kk / Dd Kk / dd k; D Kk / DD Kk / Dd kk / DD kk / Dd k; d Kk / Dd Kk / dd kk / Dd kk / dd Branca Blue 12/16 3/16 Turquesa 1/16
25 EPISTASIA E DOENÇAS COMPLEXAS Doença de Alzeimer Diabetes Epistasia e doenças complexas Deonças cardiovasculares Cancer
26 REDES DE INTERAÇÕES GÊNICAS Juntas, essas interações resultam em um fenótipo final
27 BIBLIOGRAFIA q Griffiths, Wessler, Carrol and Doebley, 2015 Introdução a Genética, Capítulo 6: Interação Gênica Pg
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