Desempenho em habitação de interesse social: PAR Regente um estudo de caso de acessibilidade e funcionalidade
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1 2º. Simpósio Brasileiro de Qualidade do Projeto no Ambiente Construído 03 e 04 de Novembro de 2011 Rio de Janeiro, RJ Brasil Desempenho em habitação de interesse social: PAR Regente um estudo de caso de acessibilidade e funcionalidade Social housing performance: PAR Regente an accessibility and functionality case study Lílian Borges Almeida Arquiteta e Urbanista Mestranda Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal de Pelotas libalmeida@bol.com.br CV Lattes: Taís Feijó Viana Arquiteta e Urbanista Mestranda Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal de Pelotas taisfviana@gmail.com CV Lattes: Rosa Maria Locatelli Kalil Prof. Dr. Arquiteta e Urbanista Programa de Pós-Graduação em Engenharia da Universidade de Passo Fundo kalil@upf.br CV Lattes: RESUMO Proposta: O trabalho visa verificar a aplicabilidade das normas brasileiras de desempenho com relação às habitações de interesse social, em especial a Norma Brasileira Recomendada nº Para a aplicação prática da norma técnica foi escolhido como estudo de caso o condomínio do projeto PAR Regente (Programa de Arrendamento Residencial), localizado na cidade de Pelotas/RS. Método de pesquisa/abordagens Como procedimentos metodológicos, realizou-se a contextualização sobre o assunto em bibliografia e fontes governamentais sobre a política habitacional, bem como a análise do projeto e verificação in loco da aplicabilidade dos requisitos de acessibilidade e funcionalidade no empreendimento habitacional objeto de estudo. Resultados: Como resultado percebe-se a adequação parcial do condomínio às normas e sugerem-se algumas modificações na norma a fim de qualificar a utilização do espaço no interior da unidade de habitação. Quanto à mobilidade, é necessária a aplicação efetiva das normas de acessibilidade e o controle desses aspectos na fase de aprovação do projeto. Contribuições/Originalidade: Pretende-se subsidiar a implementação de programas de habitação social com melhor desempenho e qualidade. Palavras-chave: Habitação social PAR. Normas de desempenho. Acessibilidade. Funcionalidade /sbqp
2 ABSTRACT Purpose: This paper aims to assess the applicability of the Brazilian performance standards in relation to social housing, especially the Brazilian Standard no The condominium PAR Regente (Program of Residential Lease), located in Pelotas, RS, was chosen as a case study for checking the practical application of the standard criteria. Research method / approaches: As a method it was done a short review of the literature and portals of the federal government on housing policy, and was conducted an analysis of the project and an in loco verification of the applicability of standards of accessibility and functionality performance. Results: The analysis finds partial adaptations of the condominium units and suggests some modifications in the standard to qualify the use of space within the dwelling unit, and with regard to mobility. We think it is necessary to apply in fact standards of accessibility and control of these aspects at the project approval phase. Contributions / Originality: It is intended to support the implementation of social housing projects with better performance and quality. Key-words: Social housing PAR. Performance standards. Accessibility. Functionality. 1 O CENÁRIO BRASILEIRO E A HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL No Brasil, ações governamentais que incluam a habitação social fazem parte dos programas políticos dos governantes. Os estados federativos mantêm iniciativas com relação à habitação através das COHABs, Companhias de Habitação, com vistas a incentivos para construção de moradias populares. Quanto ao governo federal, no ano de 2007 foi lançado um conjunto de políticas econômicas chamado de Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), que, dentre outros objetivos, inclui investimentos em habitação. Dentro deste, foi divulgado no ano de 2009 o Plano Nacional de Habitação, e denominado Programa Minha Casa Minha Vida, no qual o governo federal vem investindo, em parceria com estados, municípios e iniciativa privada, para que famílias com renda de até dez salários mínimos tenham acesso à casa própria. Conforme disposto no site do referido Programa, o governo estima viabilizar a construção de 1 milhão de moradias, e distribuir recursos de acordo com o déficit habitacional e colaborar na regularização fundiária urbana. Ainda na mesma fonte, é exibida a concentração do déficit habitacional na faixa de renda compreendida entre 0 (zero) e 3 (três) salários mínimos, e quanto à região do país, entre as regiões sudeste e nordeste. (MINISTÉRIO DAS CIDADES, 2010). Outras formas de apoio ainda são iniciativas do governo. Especialmente, no início deste século, destaca-se o Programa de Arrendamento Residencial, tipo de empreendimento implantado em grande número na cidade de Pelotas, como descrito nos itens seguintes. 1.1 O Programa de Arrendamento Residencial (PAR) O Programa de Arrendamento Residencial foi criado em 2001 pelo Governo Federal, e constitui um sistema onde o beneficiário é arrendatário do imóvel, pagando taxas mensais durante um período estipulado no contrato de arrendamento. Somente ao final do pagamento total das parcelas o beneficiário passará de arrendatário para proprietário do imóvel. O programa é viabilizado pela CEF (Caixa Econômica Federal) que é responsável por gerir o FAR (Fundo de Arrendamento Residencial), sob tutela do Ministério das Cidades. (MINISTERIO DAS CIDADES, 2010). O Programa representou um avanço sobre os programas desenvolvidos anteriormente, superando uma das principais críticas aos demais processos, tendo em vista que inseriu o 181
3 conjunto habitacional à malha urbana existente, garantindo a infraestrutura básica e dando preferência para a utilização dos vazios urbanos e pelo aproveitamento de terrenos públicos (DAMÉ, 2008, p.25). O programa visa atender exclusivamente a população com renda familiar entre 3 e 6 salários mínimos nas cidades com mais de habitantes. 1.2 O Programa de Arrendamento Residencial (PAR) em Pelotas/RS Desde a criação do Programa de Arrendamento Residencial em 2001 até 2007, foram entregues 21 conjuntos habitacionais em Pelotas. O déficit habitacional presente na cidade está estimado em domicílios, sendo que 14% localizam-se na população com faixa de renda de 3 a 6 salários mínimos (DAMÉ, 2008, p.46). 2 PAR REGENTE UM ESTUDO DE CASO Para a aplicação prática da norma NBR foi escolhido como estudo de caso o condomínio do projeto PAR Regente (Programa de Arrendamento Residencial), localizado à Rua Blau Nunes nº. 275, Bairro Areal, cidade de Pelotas/RS. O empreendimento foi entregue na data de 19 de janeiro de 2006 (Fonte Naurb-UFPel) (Fig. 1, 2 e 3). A seleção levou em conta ser uma das tipologias (blocos com quatro pavimentos, apartamentos de dois dormitórios com planta linear) menos utilizada nos empreendimentos na cidade de Pelotas, sendo repetida somente no PAR Porto, localizado na Rua Giuseppe Garibaldi, 203, Bairro Centro (MEDVEDOVSKI, 2006) Figura 1: Localização do empreendimento, destaque em amarelo. Fonte: Google Earth, acesso em Março de Figura 2: Foto do empreendimento, em março de Foto: Lílian Almeida 182
4 Figura 3: Implantação do Empreendimento Fonte: Adaptado do projeto da construtora Os empreendimentos do tipo PAR têm se caracterizado pela padronização dos seus projetos, o que não leva em consideração o perfil familiar do usuário, nem os aspectos culturais e regionais do local de implantação, resultando em espaços comuns cuja percepção poderá ser de forma bastante negativa (DAMÉ, 2008). Nesses empreendimentos os blocos são identificados por número e letras, sem preocupação com o caráter de identidade das moradias, isso também acontece pela rigidez do empreendimento que não possibilita a adequação dos espaços às necessidades espaciais dos diferentes tipos de famílias. 2.1 A aplicabilidade das normas de desempenho As normas de desempenho NBR Desempenho de edifícios habitacionais de até cinco pavimentos - elaboradas pelo Comitê Brasileiro de Construção Civil, definem os requisitos e critérios de desempenho que se aplicam ao edifício habitacional como um todo integrado e que não podem ser avaliados de forma isolada para um ou mais sistemas específicos. A norma foi aprovada em maio de 2008 deve entrar em vigência em março de 2012 (ABNT, 2010). Esta norma considera como desempenho o comportamento em uso de um edifício e de seus sistemas, sendo composta por um conjunto normativo mais amplo, integrado pelas seguintes partes: Parte 1 Requisitos gerais; Parte 2 Estrutura; Parte 3 Pisos internos; Parte 4 Fachadas e paredes internas; Parte 5 Coberturas; Parte 6 Sistemas hidrossanitários. Todas as disposições contidas nesta Norma são aplicáveis aos sistemas que compõem edifícios habitacionais de até cinco pavimentos, projetados, construídos, operados e submetidos a intervenções de manutenção que atendam às instruções específicas do respectivo manual de operação, uso e manutenção. Dentre as exigências dos usuários a serem atendidas pela norma, o item de habitabilidade é composto de: estanqueidade; conforto higrotérmico; conforto acústico; conforto lumínico; saúde, higiene e qualidade do ar; funcionalidade e acessibilidade; conforto tátil e antropodinâmico. (ABNT, 2010) Funcionalidade e acessibilidade 183
5 Neste estudo será verificada a aplicabilidade das normas de desempenho em relação ao item 15- Funcionalidade e Acessibilidade, da NBR A exigência funcionalidade e acessibilidade tem como requisitos dimensões mínimas e organização funcional dos espaços (15.1), adequação das instalações prediais (item 15.2) e adequação para portadores de necessidades especiais (item 15.3). Os critérios são estabelecidos em conformidade com tabelas de dimensões e características de móveis e equipamentos de dimensões mínimas dos cômodos. Para adequação para portadores de deficiências físicas e mobilidade reduzida, além dos critérios dos itens anteriores, as adaptações tem como critério adaptação para o atendimento à norma NBR 9050 Acessibilidade de pessoas portadoras de deficiências a edificações, espaço, mobiliário e equipamentos urbanos, aprovada em 2004 que contempla as exigências dimensionais e funcionais mínimas. O método de avaliação preconizado pela NBR é análise do programa de necessidades e dos projetos das habitações (ABNT, 2010). Dimensões mínimas e organização funcional dos espaços A verificação das dimensões mínimas e organização funcional dos espaços têm como objetivo comprovar se a edificação habitacional apresenta adequada organização dos cômodos e dimensões compatíveis com as necessidades humanas. Para isso foi analisado o projeto da unidade habitacional (Fig. 4). Figura 4: Planta Baixa Unidade de Habitação Fonte: Adaptado do projeto da construtora A tabela 1 apresenta os dados retirados da NBR em relação às dimensões mínimas dos cômodos das habitações que foram comparados aos dados encontrados no projeto referente ao estudo de caso (Tab. 1). DEPENDÊNCIAS DIMENSÕES Área mínima (m²) NBR Extensão menor lado (m) Pé direito mínimo (m) projeto NBR projeto NBR projeto Sala de estar 9,00 9,90 2,40 2,11 Copa / Cozinha 4,00 2,94 1,50 1,36 Copa / Cozinha conjugada com sala 14,00 13,19 2,40 3,61 Dormitório principal 9,00 9,77 2,50 2,41 2º Dormitório 7,00 7,25 2,40 2,41 Banheiro 2,20 2,66 1,10 1,21 Área de serviço 1,40 1,73 1,20 0,98 2,50 2,51 2,40 2,51 184
6 Corredor de uso comum (prédios) Escadaria de uso comum (prédios) NBR Projeto Largura mínima = 1,20 2,41 Largura mínima = 1,20 1,15 Tabela 1: Comparação entre a Tabela 6 da NBR (dimensões mínimas recomendadas) e as dimensões verificadas no projeto em estudo. Fonte: Confeccionado pelas autoras A partir da tabela 1 pode-se constatar que apenas dois cômodos atendem ao mesmo tempo os requisitos de área mínima e extensão do menor lado do compartimento, são eles: o segundo dormitório e o banheiro. A sala de estar, o dormitório principal e a área de serviço atendem ao critério de área mínima, mas não de extensão do menor lado.quando se avalia a área da sala de estar juntamente a da cozinha consegue-se a dimensão mínima do menor lado, mas não se alcança a área mínima necessária. As dimensões mínimas estipuladas pela norma têm como objetivo garantir que sejam alojados móveis e equipamentos e que o ambiente possua salubridade e funcionalidade. No projeto, com exceção da cozinha, todos os cômodos possuem área superior ao estipulado na norma, mas em relação à extensão da menor medida do compartimento apenas dois suprem essa necessidade, de onde se concluí que no layout desses compartimentos podese ter algum problema na disposição dos mobiliários com dimensões pré-fixadas, como camas, sofás, fogão e geladeira. A norma também indica na Tabela 5 os móveis e equipamentos padrão que atendem às atividades essenciais dos usuários dos imóveis. São eles: (1) para a atividade de dormir são os móveis e equipamentos a cama de casal ou de solteiro e um guarda roupa; (2) para a atividade de estar um sofá de 2 ou 3 lugares e armário/estante; (3) para a atividade de cozinhar um fogão, uma geladeira e uma pia de cozinha; (4) para a atividade de alimentar/tomar refeições uma mesa e mais quatro cadeiras; (5) para a atividade de higiene pessoal um lavatório, um chuveiro e um vaso sanitário; (6) para a atividade de lavar, secar e passar roupas um tanque, que poderá ser externo no caso de unidades térreas. Nesta tabela também estão discriminados os incrementos que são os móveis ou equipamentos não obrigatórios que não serão levados em consideração neste trabalho. Para analisar se o projeto em estudo prevê a disponibilidade de espaço para a colocação e utilização dos móveis e equipamentos padrão, foi elaborado um layout da unidade de habitação (Fig. 5). A dimensão do mobiliário foi extraída do trabalho de Damé,
7 Figura 5: Layout da Unidade de Habitação Fonte: confeccionado pelas autoras A partir da confecção do layout conclui-se que todos os móveis e equipamentos básicos puderam ser inseridos no apartamento, de acordo com as dimensões fornecidas pela fonte citada, que sugeria também a colocação de um gaveteiro nos dormitórios o que não foi possível nessa planta em estudo. Adequação das instalações prediais Com relação ao item 15.2 da NBR 15775, adequação das instalações prediais, que devem atender as necessidades dos usuários relativas à higiene pessoal, cocção de alimentos, lavagem de roupas, dentre outras, é verificado que no projeto são previstos pontos de abastecimento para pia de cozinha, tanque de lavar roupa, e no banheiro ponto para lavatório, vaso sanitário e chuveiro (Fig. 6). Os pontos estão de acordo com a tabela 5 móveis e equipamentos padrão e incrementos da NBR 15575, mas no que tange a NBR 9050 não foi verificada nenhuma adaptação para portadores de necessidades especiais no empreendimento em relação às instalações hidrossanitárias, como pode ser observado no item a seguir. Adaptação para portadores de deficiências físicas / mobilidade reduzida Com relação ao item da NBR disponibilidade mínima de espaço para colocação e utilização dos móveis e equipamentos por portadores de deficiências físicas é verificada no momento em que as exigências sejam somente diferenças de altura dos mesmos, conforme as disposições de ergonomia da NBR
8 Figura 6: Pontos de instalação hidrossanitária no banheiro, na área de serviço e cozinha Fonte: Fotos, Damé (2008) Com relação ao item da NBR 15775, adequação das instalações hidrossanitárias, assim como para as demais avaliações referentes a este item, não foram observadas deficiências com relação à pressão e à vazão de água nos aparelhos, e demais testes não foram realizados na presente análise. Figura 7: Planta baixa elaborada sobre fonte da construtora, com indicação de usuário de cadeiras de rodas. Destaque para as áreas ocupadas para giro (a 90 :1,20m X1,20m e a 360, diâmetro de 1,50m). Fonte: confeccionado pelas autoras Observa-se que as adaptações para moradores com necessidades especiais serão de responsabilidade do arrendatário ou proprietário do apartamento. Nas unidades habitacionais do caso em estudo, há possibilidade de instalação de equipamentos como barras de apoio, considerando-se o espaço disponível. A substituição por equipamentos hidrossanitários ergonômicos fabricados com dimensões especiais pode ser feita, mas sob iniciativa do proprietário do imóvel. No entanto, a dimensão da área do chuveiro é restrita para movimentos de rotação de cadeiras de rodas (fig.7), e equipar essa área com barras de apoio reduziria ainda mais o espaço livre, sendo que adaptações no sentido de torná-la mais confortável podem ser feitas, como, por exemplo, a instalação de cortinas impermeáveis ao invés de divisória rígida em vidro temperado ou acrílico. 187
9 Além disso, observa-se que as áreas de circulação também não foram projetadas para movimentos dos usuários de cadeiras de rodas. Os giros a 90 para quem acessa o banheiro e o dormitório menor não são possíveis, conforme destacado na área tracejada da fig. 7 (1,20X1,20m). Outros movimentos como os indicados no layout mobiliado para acesso à cama no dormitório de casal, são dificultados pela dimensão menor desse ambiente (fig.7). Nas áreas de estar e de dormir, rotações a 360 são permitidas dependendo da disposição do mobiliário. Figura 8: Vista da esquina do empreendimento sem rampas de acesso. Fonte: foto das autoras. Figura 9: Foto do acesso ao condomínio- não conexão do passeio à faixa veicular. Fonte: foto das autoras. Com relação à área externa, percebe-se que o acesso ao condomínio é dificultado a portadores de deficiências físicas ou com mobilidade reduzida. Na esquina das ruas não há rampas de acesso, e no acesso de pedestres verifica-se rampa conectada ao passeio, porém há faixa gramada, ou seja, a rampa não se conecta ao meio-fio nem à via veicular (Fig. 8 e 9), sendo que esta última só é ligada ao empreendimento pela rampa de veículos. Ademais, a largura do portão de acesso de pedestres não é suficiente à passagem de cadeira de rodas, o que somente pode ser feito pelo portão de acesso e saída de veículos. No interior do condomínio, os desníveis do terreno na área de implantação dos blocos de apartamentos ocorrem entre os blocos e também entre os blocos e a área de lazer (Fig. 10). A interligação entre os vários níveis ocorre por meio de escadas e passeios em declive (Fig.11), que não permitem uso por cadeirantes, por serem barreiras arquitetônicas e não possuírem largura suficiente para locomoção dos mesmos e nem de usuários de bengalas ou andadores, não atendendo à exigência de acesso às áreas de uso comum. Figura 10: Fotos dos desníveis entre os blocos de apartamentos e a área de lazer. Fonte: foto das autoras. Figura 11: Escadas que interligam os níveis. Fonte: foto das autoras. 188
10 Sob a mesma observação se encontram os acessos individuais aos blocos, que necessitam de adaptação de rampa móvel em caso de acesso de portador de deficiências físicas, em especial usuários de cadeiras de rodas, embora apresentem largura compatível à sua passagem, através da abertura do lateral à folha da porta de entrada do bloco (Fig. 12). Quanto à comunicação e sinalização, é verificada a presença de sinalizador luminoso e sonoro no portão de acesso e saída de veículos, atentando à esse movimento. Sinalizações táteis ou direcionais não foram observadas, nem sinalizações visuais nos degraus das áreas de uso comum externas. Figura 12: Fotos do desnível na porta de acesso dos blocos de apartamentos. Fonte: foto das autoras. Figura 13: Escada de acesso aos apartamentos, sinalização dos extintores. Fonte: foto das autoras Também estão ausentes as sinalizações de rotas de fuga e saídas de emergência nas áreas externas, visto sua necessidade pela presença dos desníveis e escadas. No interior dos blocos somente extintores são sinalizados (Fig. 13). 3 RECOMENDAÇÕES E CONSIDERAÇÕES FINAIS A funcionalidade deve estar sempre aliada às necessidades familiares. A aquisição da casa própria representa para a maioria das famílias o investimento da economia de anos, portanto a arquitetura que se produz nas habitações, e, no caso deste estudo, as habitações de interesse social, deve ser produzida para atender a necessidade dessas pessoas durante um longo período que deve no mínimo ultrapassar o período do financiamento. O layout da edificação mostra que a funcionalidade buscada na concepção dessa tipologia de projeto é muitas vezes confundida com rigidez de dimensionamento que não permite que os compartimentos recebam mais de um tipo de organização. Salienta-se que o mobiliário possível de se adequar ao projeto é mínimo, condicionando o projeto a uma família com um número reduzido de integrantes. Segundo Damé (2008), o desenvolvimento das tarefas não fica impedido, mas prejudicado, impondo alto nível de precariedade funcional. Apesar de ser uma tipologia habitacional executada em grande escala, e de ter um orçamento pré-estabelecido, poderia ser feita uma combinação de apartamentos de 1, 2 e 3 dormitórios, por exemplo, aumentando a satisfação do usuário com o imóvel. Segundo 189
11 Rapoport (1984 apud DAMÉ, 2008), a variedade encontrada nas habitações, num mesmo local ou sociedade, denota uma importante característica humana: transmitir significados e traduzir as aspirações de diferenciação e territorialidade dos habitantes em relação a vizinhos e pessoas de fora de seu grupo. Segundo Damé (2008), a qualidade da habitação também depende da capacidade que o projeto possui de permitir que o usuário atribua valores pessoais aos ambientes, ocorrendo assim, a apropriação espacial. Quanto à utilização da norma NBR 15575, salienta-se a importância da sua aplicação no que diz respeito aos itens analisados pelo trabalho, mas faz-se uma ressalva a respeito do mobiliário e equipamentos mínimos indicados na mesma, tendo em vista que alguns incrementos não obrigatórios indicados na tabela também podem ser incorporados como padrão, visto que são necessários para uso e operação da habitação. Com relação à acessibilidade, da avaliação da unidade habitacional do PAR em estudo, conclui-se que a adaptação para portadores de deficiências físicas ou com mobilidade reduzida não foi integralmente prevista em projeto, no que tange ao disposto na NBR 9050 (ABNT, 2004). Na norma, a definição de acessível é dada para espaço, edificação, mobiliário, equipamento urbano ou elemento que possa ser alcançado, acionado, utilizado e vivenciado por qualquer pessoa, inclusive às pessoas com restrições.. Quanto à unidade habitacional, as adaptações exigiriam maiores reformas civis, não sendo possíveis prevê-las no presente trabalho, no que diz respeito às questões estruturais e de redes de água e de energia. No que se refere à acessibilidade no acesso às áreas de lazer e aos próprios blocos, a situação é precária por ser onde se encontram as barreiras arquitetônicas descritas no item Mesmo que a NBR não esteja ainda em vigência, a não observância de critérios de acessibilidade no projeto, que estavam previstos na NBR 9050 desde 2004, dificulta as condições de mobilidade e de percepção do ambiente, e inclusive a utilização de maneira autônoma e segura do espaço de uso comum. Tais acessos são ainda passíveis de serem adaptados por meio de rampas móveis ou construção de rampas fixas, alargamento das calçadas internas do condomínio e sinalização e modificação dos revestimentos das mesmas, sinalizações dos degraus, instalação de corrimãos ou barras de apoio. Outras condições, como a sinalização de saídas de emergência também podem ser inseridas. Por outro lado, a não facilidade de ampliação da unidade habitacional é de certa forma bem-vinda, visto que isso mantém a configuração do empreendimento, no que diz respeito à uniformidade da sua tipologia externamente, obedecendo ao padrão em que foi construído, mesmo que isso restrinja certas atividades de variados perfis de moradores. 4 REFERÊNCIAS ABNT - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR Desempenho de edifícios habitacionais de até cinco pavimentos. Rio de Janeiro, ABNT - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 9050 Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. Rio de Janeiro, CAIXA ECONÔMICA FEDERAL. Programa de arrendamento residencial. Disponível em: < >. Acesso em: mar DAMÉ, Lívia de Moraes. Habitação PAR, Desempenho Ímpar? Uma avaliação funcional de unidades multifamiliares em Pelotas/RS. Dissertação de Mestrado. UFSC,
12 MEDVEDOVSKI, N. S. Banco de Dados dos Projetos PAR em Pelotas. PesquisaREQUALI / HABITARE FINEP. Núcleo de Pesquisa em Arquitetura e Urbanismo NAUrb. FAUrb UFPEL. Pelotas MINISTERIO DAS CIDADES. Programas habitacionais. Disponível em: < Acesso em: mar
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