Termos de Referência de Consultoria Piano Estratégico Regional sobre a Saûde Ocular para a Africa Ocidental, Introduçào

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1 ,. Termos de Referência de Consultoria Piano Estratégico Regional sobre a Saûde Ocular para a Africa Ocidental, Introduçào Em 2010, mundialmente foi estimado que 285,4 rnilhôes de pessoas eram deficientes visuais das quais 39,4 milhôes eram cegas e 246,0 milhôes tinham baixa visâo. (1) As pessoas corn idades compreendidas entre os 50 anos e superior representam 82% das pessoas cegas e 65% dos deficientes visuais. Considerando que a Regiâo Africana da OMS é responsâvel por 12% da populaçâo mundial, representa 15% (ou 5,9 milhôes) das pessoas cegas no mundo. Tem havido alguma melhoria na prevalência de deficiência visual na Africa Subsaariana (ASS). A prevalência da cegueira estimada da idade padrâo em ASS diminuiu em 32% de 1.9% em 1990 para 1.3% em 2010 e a deficiência visual moderadalgrave (DVMG) de 5.3% para 4.0% (95% CI 0.2% para 0.3%) no mesmo periodo(2). A prevalência da cegueira entre os homens (2.1 %) e mulheres (2.3%) em Africa Ocidental é a mais elevada em Africa. A prevalência da deficiência visual moderadalgrave também foi a mais elevada em Africa Ocidental. A prevalência é mai or nas idades mais avançadas, corn 5.6% de ho mens e 6.3% de mulheres corn idades superiores a 50 anos estimados coma cegos em Iger, que tem a mais elevada prevalência padronizada pela idade em Àfrica, nas pessoas corn idade superior a 50 anos, 9.3% de homens e 10.2% de mulheres nesta faixa etària sâo cegos. Em termos absolutos, 0 numero de pessoa cegas na Africa Ocidental aumentou de 1,9 milhôes em 1990 para 2,1 milhôes em numero de pessoas corn DVMG na sub-regiâo também aumentou de 5,8 milhôes para 7,2 milhôes no mesmo periodo. As principais causa da deficiência visual inc1uem a catarata, os erros refractivos, tracoma, degeneraçâo macular, glaucoma e retinopatia diabética. (2) A prevalência de distûrbios oculares, deficiência ocular suave e moderado em crianças na idade escolar é 10.1 %, 7.3% e 1.1% respectivamente. (3) A maioria das crianças nâo teve exames prévios à vista. Os distùrbios visuais exercem consequências socioecon6micas graves. Os custos directos da saùde derivados da deficiência visual em Africa estâo projectados para aumentar de cerca de 44 bilhôes de d61ares americano em 2010 para 59 bilhôes de d6lares americano em (4) É por esse motivo que a 66 a Assembleia Mundial da Saûde estabeleceu uma meta para reduzir a prevalência da deficiência visual evitàvel em 25% até 0 ana de 2019 usando a prevalência de 2010 coma base. A Organizaçâo Mundial da Saùde elaborou um piano de acçâo global que define as estratégias para realizar a saùde visual universal. Este piano agora substitui a iniciativa global anterior "VISÂO 2020: 0 Direito à Visâo" que foi estabelecida pela Organizaçâo Mundial da Saûde (OMS) e a Agência Intemacional para a Prevençâo da Cegueira (AIPC) e lançada em 1999 corn os objectivos duplos de eliminar a cegueira evitàvel até 0 ana de 2020 e prevenir a prevista duplicaçâo da deficiência visual entre 1990 e 202. Esta iniciativa tem si do ha muito uma prioridade da OOAS desde 0 seu estabelecimento.

2 A OOAS apoiou os Estados membros da CEDEAO a elaborar os seus pianos e politicas, fornecendo formaçâo, infra-estruturas, apoio técnico e financeiro. No entanto, nâo existe nenhum piano estratégico regional para orientar as intervençôes prioritàrias a nivel regional. Objectivos o principal objectivo é desenvolver um piano estratégico regional orçamentado para orientar os paises nos seus esforços de gestâo, prevençâo e controlo da deficiência visual na regiâo da CEDEAO. Os objectivos especffico sâo: Fornecer uma visâo geral do fardo da cegueira e da deficiência visu al na regiâo da Africa Ocidental Analisar as causas da deficiência visual na regiâo Avaliar a actual resposta à deficiência visual na regiâo, documentando as lacunas e as melhores pràticas Elaborar um piano estratégico regional integrado e orçamentado sobre a prornoçâo da saùde ocular e prevençâo, tratamento e gestâo da deficiência visual Recomendar mecanismos inovadores para acçôes multissectoriais, coordenaçâo, rnobilizaçâo de recursos, gestâo de informaçâo e cobertura universal Tarefas A anàlise situacional sera realizada atravé de revisôes documentais complementadas por visitas ao pais. A anàlise incluirâ preferivelmente: Epidemiologia 0 fardo, padrâo e as tendências dos principais distùrbios visuais na regiâo Paises que realizaram inquéritos epidemiol6gicos, exemplo: RAAB, RESC, cartografia do tracoma As causas da cegueira, deficiência visual suave, moderada e grave Os factores de risco da deficiência visual incluindo populaçôes vulneràveis, desigualdades nos determinantes sociais e resultados das doenças Gestâo do Programa Quadro juridico e politico para a gestâo, prevençâo e controlo dos distûrbios visuais Disponibilidade de politicas, pianos e programas nacionais sobre a saûde ocular Estruturas existentes para a gestâo, 0 nivel de integraçâo horizontal corn outros programas tais coma as doenças tropicais negligenciadas (DT e doenças nâo transmissiveis (DNT) no Ministério da Saùde e a integraçâo vertical corn sectores como educaçâo, bem-estar social e indùstria

3 Mecanismos nacionais de coordenaçâo para a prornoçâo da saûde ocular e a prevençâo e gestâo da deficiência visual Sistema nacional da informaçâo sanitària sobre a aude ocular e monitorizaçâo de indicadores chaves tais coma a taxa cirùrgica da catarata, cobertura cirùrgica da catarata, prornoçâo de pessoas corn erros refractivos significantes (isto é <6/18 no melhor olho) e presbiopia, cujo erra corrigido é Observância do Dia Mundial da Visâo Resposta nacional Despesa nacional da saùde na saùde ocular e mecanismos de financiamento Nivel actual e distribuiçâo de centros de excelência, instalaçôes da saùde, tecnologia, recursos humanos da saùde ocular Melhores pràticas incluindo as envolvendo as parcerias pùblico-privada Acesso, cobertura, qualidade e custo de serviços preventivos, curativos e de reabilitaçâo dos distûrbios visuais Os potenciais beneficios e prejuizos da medicina tradicional na saùde ocular A disponibilidade e uso de directrizes sobre a prornoçâo da saûde ocular, prevenir os distûrbios e lesôes visuais e quaisquer directrizes de tratamento disponiveis Respostas actuais para abordar os problemas da saùde ocular ao longo da vida; 0 papel de vàrios ONGs, sector privado Capacidade de pe quisa e formaçâo sobre a saùde ocular Corn base na anâlise situacional e a orientaçâo politica geral da Comissâo da CEDEAO, um piano estratégico regional sera elaborado abrangendo 0 periode de Sera orientado pelas metas do Piano de Acçâo Global da OMS para a Saùde Ocular Universal , Estratégia de Saûde da Àfrica , AIPC, Recursos Humanos da Àfrica para 0 Piano Estratégico da Saùde Ocular e outras resoluçôes intemacionais e regionais. Havera uma indicaçâo clara da monitorizaçâo e aval iaçâo das acçôes prioritarias propostas. Processo Um consultor sera contratado para trabalhar num periodo mâxirno de 50 dias ûteis, excluindo os dias de viagem para os paf ses seleccionados. Perfil do Consultor Resumo das Tarefas: Sob a orientaçâo e supervisâo geral do Director do Departamento de Luta Contra as Doenças e Epidemias, 0 consultor estarâ sob a directa responsabilidade do Profissional da Nutriçâo e DNT. 0 consultor elaborarà um piano estratégico regional para a prornoçâo da saûde ocular e gestâo, prevençâo e controlo da deficiência visual abrangendo 0 periodo de

4 Habilitacao Literaria o Consultor com 0 rmnirno de um Mestrado em Saùde Pûblica, Epidemiologia, ou outra àrea relacionada de uma universidade reconhecida é desejavel. Oftalmologistas, optometristas e outros especialistas relacionados também sâo encorajados a candidatarem-se. Experiência e Principais Competências: o Consultor deve possuir uma vasta experiência e competências incluindo: Pelo menos 10 anos de experiência profissional relevante corn sucessos comprovados na gestâo ou avaliaçâo da Saùde Ocular ou programas relacionados corn pelo menos um ana de experiência a nivel internacional Conhecimento profundo e cornpreensâo do contexto politico e desenvolvimento, e das questôes sanitàrias na regiâo Experiência na elaboraçâo, monitorizaçâo e avaliaçâo de politica, piano estratégico, programas sobre a saùde ocular Liderança na realizaçâo de inquéritos, cartografia e pesquisa sobre a saùde ocular cornunitària Cornpreensâo da competência dos recursos humanos, requisitos estabelecidos para a prornoçâo da saùde ocular e a prevençâo e gestâo da deficiência visual em cenàrios de escassos recursos Excelentes capacidades de cornunicaçâo oral e escrita demonstradas, incluindo a capacidade de escrever vârios tipos de documentos, incluindo resumos de politicas sanitàrias, propostas, relatérios e artigos cientificos Capacidade demonstrada de trabalhar num ambiente multinacional e com uma gama diversificada de parceiros a nivel nacional, regional e global Boa capacidade de gestâo do tempo, incluindo a capacidade de trabalhar com prazos restritos, multi-funçôes e trabalhar com um elevado grau de independência Capacidades demonstradas no uso da tecnologia de informaçâo Proficiência linguistica o consultor deve ser cidadâo da CEDEAO e fluente em pelo menos uma das três linguas da CEDEAO (lnglês, Francês ou Português) e ter um conhecimento pràtico de pelo menos uma das outras duas linguas. Isso permitirà à equipa de reaver, analisar e interpretar documentos em mùltiplas linguas. Resultados esperados Os principais resultados esperados sâo os seguintes: 1. Relatorio inicial 2. Anàlise situacional da saûde ocular na Àfrica Ocidental 3. Piano estratégico regional integrado e orçamentado sobre a saùde ocular

5 Condiçôes de submissâo As candidaturas devem ser enviadas pelo correio postal e/ou correio electr6nico para: Organizaçâo Oeste Africana da Saùde 01 BP 153 Bobo-Dioulasso 01 Avenue Ouezzin COULIBALY Burkina Faso Tel: +(226) / Correio electrônico: Cada candidatura deve incluir: Uma carta de candidatura dirigida ao Director Gerai Curriculum Vitae do Consultor Uma carta de motivaçâo indicando os pontos fortes do Consultor e como tenciona realizar a tarefa C6pias dos certificados Apenas os consultores seleccionados serâo contactados. Candidaturas incompletas nâo serâo consideradas. Consultoras competentes sâo fortemente encorajadas a candidatar-se. Referências l. Organizaçâo Mundial da Saûde.Dados globais sobre as deficiências visuais 2010) [citado 23 de Fevereiro de 2015]; disponivel em: 2. Naidoo K, Gichuhi S, Basafiez M-G, Flaxman SR, Jonas JB, Keeffe J, et al. (Prevalência e causas da perda da visâo em Âfrica Subsaariana): (Jomal Britânico da Oftalmologia) 2014; 98 (5): Abu EK, Yeboah AA, Ocansey S, Kyei S, Abokyi S. Epidemiology of oeular disorders and visual impairment among sehool pupils in the Cape Coast Metropolis (Epidemiologia de distûrbios oculares e deficiência visual entre estudantes na Metr6pole de Cape Coast), Gana. (Jornal Britânico da deficiência visual) 2015; 33 (1): Gordois A, Cutler H, Pezzullo L, Gordon K, Cruess A, Winyard S, et al. An estimation of the worldwide economie and hea/th burden of visual impairment ( ma estimativa do fardo econ6mico e sanitârio mundial da deficiência visual). Global Public Hea/th (Saûde pûblica global) 2010; 7 (5):

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