Monitoramento e controle do ácaro da falsa ferrugem Phyllocoptruta oleivora do citros

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1 Monitoramento e controle do ácaro da falsa ferrugem Phyllocoptruta oleivora do citros Vanessa Ferreira da Silva¹, Bruna Alves Dominato¹ Beatriz Amanda Honorato de Oliveira¹ Aline A. de O. Montanha² 1 Graduanda do Curso de Tecnologia do Agronegócio da Faculdade de Tecnologia de Botucatu, FATEC-Botucatu-SP. vanessa.fesilva@ig.com.br 2 Professora Mestra do Curso de Tecnologia em Agronegócio da Faculdade de Tecnologia de Botucatu, Fatec-Bt. 1 INTRODUÇÃO O Estado de São Paulo responde por cerca de 80% da produção nacional de laranja e 98% das exportações brasileiras de suco concentrado, ressaltando que o Brasil é o maior exportador mundial de suco de laranja (FIGUEIREDO et al., 2009). De acordo com o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (2015), o setor de citricultura é altamente organizado e competitivo, tendo no Brasil, como destaque as agroindústrias que são responsáveis por 60% da produção mundial de suco de laranja e campeão de exportação do produto. São colhidas, anualmente no País, mais de 18 milhões de toneladas de laranja ou cerca de 30% da safra mundial da fruta. O principal problema enfrentado pela citricultura paulista, no entanto, é a despeito de seu desempenho, esta atividade vem sendo de longa data ameaçada por uma série de pragas e doenças, as quais devem ser constantemente monitoradas, objetivando minimizar os danos e os prejuízos causados pelas mesmas nos diversos pomares brasileiros. Consequentemente, os principais desafios da atual citricultura estão quase todos associados a problemas de ordem fitossanitária (FIGUEIREDO et al., 2009). Segundo a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (2015), um inseto só pode ser considerado praga quando atinge um determinado índice de dano econômico para a cultura plantada. Dependendo da espécie, do tamanho populacional da praga, da fase de desenvolvimento, estrutura vegetal atacada e da duração do ataque, pode haver maior ou menor prejuízo, em quantidade e em qualidade. De acordo com Costa et al. (2013), o ácaro da falsa ferrugem Phyllocoptrutaoleivora (Ashmead, 1879) é uma das principais pragas dos citros, sendo responsável por grande parte dos ingredientes ativos utilizados na citricultura brasileira. Os danos causados por esse ácaro podem inviabilizar o fruto não somente para consumo in natura, mas também para indústria (OKUMURA, 2007). Esta praga ocorre durante todo o ano, tendo maior incidência durante a primavera e verão devido a temperatura

2 e umidade relativa do ar mais altas. Portanto, pela grande importância de caráter econômico que a fruta cítrica tem no Brasil, o objetivo do trabalho foi realizar um levantamento bibliográfico de formas de identificação e controle da praga ácaro da falsa ferrugem. 2 MATERIAL E MÉTODOS Foram utilizados para a pesquisa base de dados de literatura e sites oficiais do Brasil. 3 RESULTADOS E DISCUSSÕES Por ser composto de plantas perenes, um pomar cítrico é formado em um ambiente bastante complexo onde vivem várias espécies de insetos, por isso, deve-se haver tratos culturais para manter o equilíbrio entre insetos pragas e seus inimigos naturais. As plantas de até quatro anos são as mais afetadas com os ataques das pragas, sendo praticamente inviável dispensar o controle químico, porém importante lembrar que o uso de agroquímicos deve ser consciente e só ser utilizado em caso de ataques intensos (EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA, 2015). É indispensável que o produtor faça a inspeção do seu pomar pessoalmente, sem o uso de maquinário, pois terá uma detecção de pragas mais eficiente podendo assim certificar-se em qual intensidade as pragas atingem a sua produção (EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA, 2003). Segundo Baldassari (2015) o ácaro da falsa ferrugem é considerado uma praga primária, que causa grande prejuízo econômico, e ataca as folhas e ramos, sendo que na fruta causa os danos de maior significância, pois altas populações se alimentam do fruto, o que causa um amadurecimento precoce devido ao aumento da emissão de etileno. Devido a esse amadurecimento, o produtor pode se enganar achando que o fruto está em condições para o mercado, mas não está, principalmente para o mercado in natura, pois quando é destinado para a indústria de suco ocorre redução de produtividade que chega a cair 22%. Esta praga é espalhada pelo vento, medindo aproximadamente entre 0,13 e 0,17 mm e ataca todas as variedades comerciais de citros. Sua cor tem uma variação entre amarelo e marrom claro, geralmente encontrado em frutos em formação e em folhas novas de coloração verde intensa (FUNDECITRUS, 2015).

3 Quanto aos sintomas, ao invadir as folhas, o ácaro da falsa ferrugem produz uma mancha, de forma irregular e de cor escura, que se localiza na superfície inferior e nas bordas. Além de destruir sua camada externa de célula, ele injeta toxinas através de saliva e infestações que reduzem a capacidade de fotossíntese das plantas (NAVA, 2015). Ainda segundo o mesmo autor, quanto ao monitoramento, sugere-se que deve ser realizado em 20 plantas, verificando-se três frutos por planta, considerando-se apenas 1 cm² de área em frutos verdes ou folhas, quando não houver frutos. Também, a superfície da fruta ou a parte inferior da folha deve ser analisada. O nível de ação em levantamento convencional deve ser de 30% de frutos com cinco ácaros por cm², 10% de frutos com 20 ácaros por cm² em frutos para mercado e 10% com 30 ácaros por cm² ou 20% com 20 ácaros por cm² para indústria. De acordo com Gravena (2015), quanto as técnicas de controle químico e do comportamento dos organismos-praga, na década de 30 dizia-se que a pulverização para ser efetiva, deveria sempre ser aplicada de modo a atingir todas as partes da planta, pulverizando-se as folhas tanto do lado inferior como superior. Quanto ao combate ao ácaro da ferrugem, no entanto, recomendava-se fazer as pulverizações com mais cuidado na parte externa da planta do que na interna, porque os ácaros causadores preferiam a meia-luz, fugindo dos lugares mais sombreados e escuros. De forma geral, o controle é realizado basicamente com acaricidas, na forma de pulverização ou na forma de granulados no solo. O uso de quebra ventos também auxilia no controle, evitando a dispersão do ácaro (OLIVEIRA et al., 2012). Quanto aos acaricidas, os produtos a base de enxofre são os mais utilizados no controle, porém deve-se considerar a presença de outras espécies e avaliar o histórico de aplicações já feitas, com o intuito de aumentar a eficiência e reduzir o risco de desenvolver resistência. Dentre os produtos químicos indicados encontram-se: abamectin, dicofol, quinomethionate e enxofre. É possível obter "frutos limpos" com uma a duas pulverizações por safra. Para o controle biológico, o ácaroiphiseiodeszuluagai é o mais recomendado. Dentre os fungos benéficos, ohirsutellathompsonii é o mais eficiente no controle biológico natural (EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA, 2015).

4 4 CONCLUSÕES A praga da falsa ferrugem considerada uma praga primaria traz um grande prejuízo em termos financeiros ao produtor, pois mesmo com os métodos de prevenção, se ocorrer da infestação desta praga, os frutos serão perdidos e o valor investido em inseticidas e plantio será perdido. O tecnólogo em Agronegócio tem como função buscar alternativas para uma minimização nos prejuízos do produtor. O controle através de inspeções periódicas dos frutos é o mais viável,pois pode ser utilizada a mão-de-obra dos próprios trabalhadores da empresa poupando custos com terceiros. 5 REFERÊNCIAS Agencia Embrapa de Informação Tecnologia (Ageitec). Disponível em: < BALDASSARI R. Citricultura: Controle do ácaro da falsa ferrugem. Diponivel em: < COSTA, W.L.F.; CAMPOS, A.A.B.; LONGARESI, R.H. GIRALDELI, A.L.; HOMMA, S.K. J. Incidência e dano do ácaro da falsa ferrugem do citros sob controle convencional e alternando produtos seletivos e biológicos. In: VSIMPÓSIO BRASILEIRO DE AGROPECUÁRIA SUSTENTÁVEL II CONGRESSO INTERNACIONAL DE AGROPECUÁRIA SUSTENTÁVEL. 2013, Viçosa. EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA. Pragas. Disponível em: < Empresa Brasileira de pesquisa agropecuária (EMBRAPA). Disponível em: < Acesso em: 09 set Empresa Brasileira de pesquisa agropecuária (EMBRAPA). Disponível em: < ranja_lima_f01.pdf>. Fundecitrus. Disponível em: < Acesso em: 09 set 2015.

5 FIGUEIREDO, M.G. BARROS, A.L.H. FRIZZONE, J.A. BELASQUE JÚNIOR, J. dano econômico evitado pelo controle de doenças na citricultura paulista.in: SOCIEDADE BRASILEIRA DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E SOCIOLOGIA RURAL. 2009, Porto Alegre. GRAVENA, S. História do controle de pragas na citricultura brasileira. Disponível em: <file:///c:/users/fpierre/downloads/3-%20hist%c3%b3ria%20do%20controle%20de%20pragas%20na%20cit ricultura%20brasileira%20(1).pdf>. Acesso em: 15 set Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Disponível em:< >. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO. Citrus. Disponível em:< >. NAVA, D. Manejo de Pragas. Disponível em: < Acesso em: 15 set OLIVEIRA, R.P. et al. Tecnologias para produção de citros na propriedade de base familiar. Pelotas: Embrapa Clima Temperado, p. OKUMURA, M.H. Uso de geoestatística para aprimorar o controle de pragas na citricultura f. Dissertação (Mestrado em Engenharia) Escola Politécnica, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2007.

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