I Seminário de Licitações e Contratos do DNIT

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1 I Seminário de Licitações e Contratos do DNIT PALESTRA: ANÁLISE JURÍDICA EM LICITAÇÕES E CONTRATOS Objetivos - Apresentar: A PFE/DNIT e sua forma de atuação; Boas práticas, em matéria de licitações e contratos; Posicionamentos jurídicos consagrados.

2 A PFE e sua forma de atuação A PFE/DNIT COMO ÓRGÃO DE EXECUÇÃO DA PROCURADORIA-GERAL FEDERAL - PGF Representa a União, judicial e extrajudicialmente; Presta as atividades de consultoria e assessoramento jurídicos ao Poder Executivo Exerce a representação judicial, extrajudicial, a consultoria e assessoramento jurídicos de 159 autarquias e fundações públicas federais É estruturada em órgãos de execução : Procuradorias Regionais Federais; Procuradorias Federais nos Estados; Procuradorias Seccionais Federais; Escritórios de Representação; Procuradorias Federais, especializadas ou não, junto às autarquias e fundações públicas federais. PFE/DNIT

3 A PFE e sua forma de atuação ESTRUTURA DA PFE/DNIT

4 A PFE e sua forma de atuação Em regra, não exerce a representação judicial direta da Autarquia; Atuação: COORDENAÇÃO DE CONTENCIOSO Ações Civis Públicas; Informações em Mandado de Segurança; Informações para prestação de subsídios Problema: cumprimento de prazos.

5 A PFE e sua forma de atuação COORDENAÇÃO DE CONSULTORIA Atua nos processos de natureza administrativa. Orientação Normativa/AGU nº 2/2009 Principais análises, em matéria de licitações e contratos: Minutas de editais; Atos praticados na fase externa da licitação, quando houver dúvida jurídica específica; Minutas de termos aditivos contratuais. Objetivos - Avaliar os aspectos jurídicos do procedimento, inclusive: Adequação da minuta apresentada; Adequação da modalidade licitatória eleita; Presença da documentação de suporte exigida.

6 A PFE e sua forma de atuação ETAPAS DA ANÁLISE JURÍDICA NA COORDENAÇÃO DE CONSULTORIA DA PFE/SEDE Análise com ressalva no Despacho. Até a manifestação do Procurador-Chefe Nacional o posicionamento jurídico pode mudar.

7 A PFE e sua forma de atuação ETAPAS DA ANÁLISE JURÍDICA NAS UNIDADES DA PFE JUNTO ÀS SUPERINTENDÊNCIAS REGIONAIS DA AUTARQUIA Nas Procuradorias com mais de um Procurador, a análise jurídica é submetida ao responsável da unidade, que emite a manifestação conclusiva; Quando houver apenas um Procurador, sua manifestação já é conclusiva. A análise de competência da unidade descentralizada poderá ser excepcionalmente submetida ao Procurador-Chefe Nacional, em caso de divergência jurídica.

8 Boas Práticas em matéria de licitações e contratos Para aumentar a eficiência dos procedimentos, é preciso diferenciar: Demandas Estratégicas Matérias que apresentem maior chance de judicialização, ou fator de multiplicação, ou prioridade política definida pelo Diretor Geral, etc. Memorando Circular nº 26/2014-DG (Obras Prioritárias do DNIT) Sua identificação depende de diálogo entre a Administração e a Procuradoria Boa Prática Consultiva Nº 09 -AGU Na PFE foi criado o Núcleo de Assuntos Estratégicos - NAE, para o tratamento diferenciado dessas demandas. Demandas Ordinárias Matérias comuns, sem especial relevância para a Autarquia; São passíveis de padronização (do procedimento e da análise jurídica). Vantagens: diminuição dos riscos de se praticar atos em desacordo com as normas vigentes; aumento da transparência e celeridade processual.

9 Boas Práticas em matéria de licitações e contratos FERRAMENTAS PARA A PADRONIZAÇÃO DOS PROCESSOS Utilização de minutas-padrão de editais, contratos e termos aditivos. Seus itens ou cláusulas são avaliados pela PFE, antes da aprovação pela Diretoria-Colegiada, dispensando a análise em cada caso concreto; Quando adotada a minuta-padrão, a análise jurídica versará sobre a instrução processual e cláusulas eventualmente adaptadas; Eventuais alterações devem ser destacadas, para otimizar o trabalho. Boa Prática Consultiva Nº 06 -AGU Orientação Normativa nº 46/2014-AGU Normatização Interna de Procedimentos Exemplo: Instrução de Serviço sobre contratação emergencial

10 Boas Práticas em matéria de licitações e contratos FERRAMENTAS PARA A PADRONIZAÇÃO DOS PROCESSOS - CONTINUAÇÃO Utilização de roteiros para a instrução processual A Instrução de Serviço Conjunta DG/PFE nº 01/2014 instituiu 26 checklists no âmbito do DNIT. Seus arquivos estão disponíveis no site da PFE ( A Administração pode propor à PFE a elaboração de novos checklists, quando identificar a necessidade.

11 Boas Práticas em matéria de licitações e contratos PADRONIZAÇÃO DAS MANIFESTAÇÕES JURÍDICAS Benefícios Previsibilidade das respostas (segurança jurídica); Uniformidade no tratamento de situações semelhantes; Celeridade da análise jurídica.

12 Boas Práticas em matéria de licitações e contratos Ferramentas de padronização Pareceres padronizados Minuta do parecer padronizado - PREGÃO Pareceres referenciais Parecer Referencial - BR LEGAL (Orientação Normativa nº 55/2014 da Advocacia-Geral da União) Para casos que envolvam matérias idênticas, recorrentes e de baixa complexidade jurídica; Apresentam grande volume de processos; Dispensam a análise individualizada dos processos que se amoldarem aos termos da manifestação.

13 Boas Práticas em matéria de licitações e contratos Ferramentas de padronização - continuação Orientações Normativas Internas Uniformizam matérias recorrentes; Contribuem para prevenir e dirimir controvérsias jurídicas. Orientações Normativas Internas editadas pela PFE/DNIT Temas propostos, em matéria de licitações e contratos

14 Boas Práticas em matéria de licitações e contratos ASPECTOS PRÁTICOS FALHAS COMUNS NA INSTRUÇÃO PROCESSUAL Ausência de Motivação A motivação justifica a prática do ato pela Administração; Devem constar dos autos todos os motivos que levaram à decisão administrativa. Encaminhamento do processo à PFE com ausência ou erro da minuta ERRO NA MINUTA

15 Posicionamentos jurídicos consagrados em matéria de licitações e contratos ORIENTAÇÕES NORMATIVAS DA AGU LICITAÇÃO CONTRATAÇÃO DIRETA CONTRATO. EXECUÇÃO

16 Boas Práticas em matéria de licitações e contratos PÁGINA DA PFE/DNIT: ESPELHO DA PÁGINA (off-line)

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