PLANEJAMENTO CÂMPUS ITAPURANGA PARA Diagnóstico Socializado

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1 PLANEJAMENTO CÂMPUS ITAPURANGA PARA 2016 Diagnóstico Socializado Pontos fortes 1. Capacidade de trabalho em conjunto e decisões colegiadas; 2. Trabalhos acadêmicos em cada curso; 3. Projetos de pesquisa e extensão; 4. Resolução de desafios condicionadores de ar, reformas e miniauditório, biblioteca; 5. Apoio da Reitoria em alguns empenhos; 6. Compras coletivas para o 7. Dedicação dos Coordenadores de curso e áreas. Ações e Empenhos 1. Mudar a entrada de veículos e estacionamento do 2. Estruturar rede de computadores e climatização dos laboratórios de História, Letras e Geografia; 3. Institucionalizar as decisões colegiadas e do Pontos fracos 1. Falta de iniciativa dos funcionários e colaboradores em algumas ações limpeza e outros; 2. Dificuldade na montagem de processos e empenhos financeiros; 3. Precariedade na velocidade da Internet e na iluminação do 4. Ausência de auditório no 5. Acesso de entrada inadequado; 6. Falta dos professores nos eventos, na condução de pesquisa, orientação e atividades de extensão; 7. Ausência dos professores, servidores e alunos nas reuniões de departamentos do Câmpus. Previsão e atores 1. Janeiro/fevereiro de 2016 Câmpus UEG; 2. Março/abril de 2016 Convênio FNDE e UEG; 3. Fevereiro de 2016 Colegiados dos Cursos e Direção do 4. Fevereiro de 2016 Direção do

2 4. Implantar crachás em todos departamentos e professores. 5. Implantar sistema de PABX no 6. Melhoria na velocidade da Internet e cobertura em todo o 7. Instrumentalizar metas e ações para todos os departamentos e atividades dos docentes; 8. Qualificar e publicizar as ações de ensino, pesquisa e extensão eventos, publicações, orientações e atividades extensionistas no Câmpus e parceiros; 9. Buscar parcerias e editais para potencializar as atividades de ensino, pesquisa e extensão; 10. Lutar pela implantação da Emenda Parlamentar para construção do Auditório do 11. Lutar por emenda parlamentar para edificação do Centro Museológico Sociedade / Natureza CeMSONat. Ensino, Pesquisa e Extensão 1. Contribuição do Câmpus UEG para as melhorias dos IDHs dos municípios atendidos; 2. Aumento em 10% da procura para o Vestibular em nossos Cursos Estratégias: 5. Fevereiro de 2016 Direção do 6. Março de 2016 Administração Central da UEG; 7. Janeiro/fevereiro de 2016 Direção, Coordenadores e Departamentos; 8. Fevereiro de 2016 Direção, Coordenações Pedagógica, de Estágio, de Extensão, de Pesquisa e de Trabalho de Conclusão; 9. Março de Professores Doutores do Câmpus FAPEG, CAPES, SEBRAE, FNDE e outros parceiros; 10. Junho de 2016 Administração Central e Direção do 11. Junho de 2016 Administração Central e Direção do Câmpus. Temporalidades e atores Projetos de pesquisas, extensão e parcerias com órgãos públicos e privados na região; Esforço coletivo do Câmpus e comunidade acadêmica;

3 Solicitação de isenção de vestibular e redução das vagas disponíveis; 3. Produção de projetos que ajudem na formação humana, social, educacional e econômica dos municípios atendidos pelo 4. Procura das Unidades Escolares da região para saber quais as demandas em relação à UEG e às possíveis parcerias; 5. Publicação e divulgação de eventos científicos e dos resultados dos projetos de pesquisa e extensão desenvolvidos no Câmpus, em forma de artigo ou resumos expandidos em anais de eventos ou periódicos; 6. Participação e publicação docente em pelo menos um evento científico por ano; 7. Envolvimento de todos os professores dos cursos no fortalecimento da formação de professores; 8. Constituição da pesquisa e da extensão como instrumentos de transformações social, politica e cultural dos atores sociais envolvidos; 9. Operacionalização para que todos os projetos não estejam sendo utilizados apenas para formação de carga-horária, mas como instrumento de potencialização das atividades do Direção do Câmpus, Professores, Acadêmicos e Funcionários; Dezembro a Dezembro de Realização de visitas, oficinas, debates temáticos e aulões nas escolas das cidades atendidas pelo Docentes de todos os cursos do Todos professores e estruturas colegiadas dos cursos; 7. Professores pesquisadores e extensionistas do Câmpus 2016; 8. Controle mais qualitativo na aprovação dos projetos e sua função social e produtiva na comunidade acadêmica envolvente fevereiro de 2016; 9. Possibilitar que tenhamos 50% de nossos alunos envolvidos com projetos de pesquisa e 100% com atividades de extensão. Março de 2016.

4 10. Aumento discente nos projetos de ensino, pesquisa e extensão do 11. Acompanhamento do desempenho dos bolsistas e dos editais para seleção de bolsas. Estágio e Formação Docente Previsão e Atores 1. Promover seminários com os alunos de estágio visando à preocupação com a formação docente, com a identidade profissional do professor e com as possibilidades teórico-metodológicas para a melhoria do ensino das disciplinas envolvidas; 2. Promover mesas redondas em que gestores e professores da escola básica apresentem suas realidades, seus projetos desenvolvidos nas escolas, para que haja envolvimento dos graduandos desde o início do ano e não a correria desenfreada por horas no último bimestre e a falsa ideia de contrapartida dos estagiários com trabalhos de substituição de professores, aulas de reforço de outras disciplinas, organização de mesas e carteiras, atividades técnicas desconectadas dos objetivos do estágio etc. 1. A partir de fevereiro de 2016 professores orientadores de Estágio e colaboradores; 2. Fevereiro de 2016 professores de todos os cursos e disciplinas, com apoio da UEG.

5 3. Apresentar aos gestores e professores das escolas O QUE é o estágio nas licenciaturas, quais seus objetivos e possibilidades. 4. Demonstrar que o ESTAGIÁRIO não deve assumir salas de aulas em função do professor regente. 5. Promover e auxiliar o processo de ensinoaprendizagem, com as monitorias, semirregências e regências nas escolas da educação básica. 6. Convidar a comunidade escolar a participar dos projetos de extensão, também como colaboradores e, no caso das pesquisas relacionadas ao ensino, promover redes de investigação que relacionem universidade e escola mais fortemente. 7. Produzir palestras e debates sobre temáticas variadas, de importância política, social e cultural aos alunos do ensino fundamental e médio. Ações 1. Realizar eventos e, com as reservas desses eventos, publicar livros ou E-book da UEG; 2. Ampliar o número de docentes efetivos e maior titulação com a possível Previsão e Atores 1. A previsão é que tais ações sejam planejadas em dezembro de 2015, para que possam produzir seus efeitos ao longo de 2016; 2. Os atores envolvidos serão o corpo docente dos Cursos de

6 melhora na qualificação de nossos alunos sob pena de sanções institucionais; 3. Efetivar cursos e formações continuadas para os acadêmicos, possibilitando a melhoria na condução da linguagem, escrita, aporte teórico e inserção na valorização docente. As intervenções podem ser potencializadas a partir do Cine História, Curso Prévestibular, Enem e muitas outras experiências exitosas, intentando diminuir o número de reprovação e desistências; 4. Propor grupos de estudos no Câmpus. Proposta de Grupo de Estudo Ser humano Natureza 1. Possibilidade de congregar professores, acadêmicos e parceiros no sentido de discutir o sertão e suas interrelações com o homem, comunidade de vida, resistências e sua degradação; 2. Pensar de forma transdiciplinar, com pesquisas nas quatro áreas de formação de nosso Câmpus, a categoria sertão e suas inúmeras interpretações; 3. Fomentar pesquisas de Trabalho de Conclusão neste campo de estudo que possa engrossar as produções e Letras, História, Geografia e Ciências Biológicas. Previsão e atores 1. Os atores envolvidos serão o corpo docente dos Cursos de Letras, História, Geografia e Ciências Biológicas; 2. A previsão é que tais ações sejam planejadas em dezembro de 2015, para que as mesmas possam produzir seus efeitos ao longo de 2016.

7 publicações acadêmicas como estratégia futura de produzirmos um centro de estudo nesta ambiência espacial, histórica, literária e biológica; 4. Capacidade de envolver os professores e alunos da rede básica em participar do grupo de estudo que irá criar uma série de subáreas que tenham como foco o referido Grupo de Estudo. 5. Planejar um grupo de pesquisa que possa ter foco na construção de um projeto de Pós-graduação Stricto Sensu e que tenha como norte central toda essa produção acadêmica que discutirá o ser sertão.

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