INTERAÇÃO ENTRE CULTIVARES, BACTÉRIAS E MICRONUTRIENTES NA GERMINAÇÃO E DESENVOLVIMENTO INICIAL DE SOJA

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1 INTERAÇÃO ENTRE CULTIVARES, BACTÉRIAS E MICRONUTRIENTES NA GERMINAÇÃO E DESENVOLVIMENTO INICIAL DE SOJA INTERACTION AMONG SOYBEAN CULTIVARS, BACTERIAS AND MICRONUTRIENTS IN GERMINATION AND INITIAL DEVELOPMENT Paloma Helena da Silva Libório (1) Ivana Marino Bárbaro-Torneli (2) Sandra Helena Unêda-Trevisoli (3) Fábio Olivieri de Nóbile (4) Fernando Bergantini Miguel (5) Fabiana Mota da Silva (6) Resumo O presente trabalho objetivou avaliar a germinação e parâmetros de crescimento inicial em cultivares de soja submetidas a inoculação tradicional (Bradyrhizobium) e co-inoculação (Bradyrhizobium + Azospirillum), bem coma sua relação com a aplicação ou não de micronutrientes nas sementes. Os experimentos foram conduzidos em bandejas de isopor com substrato para hortaliças em laboratório pertencente ao Pólo Regional da Alta Mogiana, APTA, Colina-SP. O delineamento foi o inteiramente casualizado, em esquema fatorial 4x4x2 que consistiu da avaliação de 4 cultivares, 4 tipos de bactérias e sem e com micronutrientes nas sementes, com quatro repetições. As avaliações foram realizadas com a quantificação da porcentagem de germinação aos 5 e 8 dias após a semeadura e, comprimento da parte aérea, radicular, massa da matéria seca das folhas e raízes aos 8 dias após semeadura. As cultivares Brasmax Flecha IPRO e 5D634RR mostraram maiores médias de matéria seca da parte aérea e comprimento de raiz na co-inoculação. A ausência da aplicação dos micronutrientes nos tratamentos envolvendo bactérias proporcionou melhores resultados de desenvolvimento inicial das cultivares. Palavras-chave: Genótipos. Glycine max. L. Inoculação mista. Abstract This study aimed to evaluate the germination and early growth parameters in soybean cultivars submitted to traditional inoculation (Bradyrhizobium) and co-inoculation (Bradyrhizobium + Azospirillum) and their relation to the application or not micronutrient in seeds. The experiments were conducted in trays with substrate for growing vegetables in laboratory belonging to APTA, Polo Regional Alta Mogiana, Colina-SP. The design was (1) Graduanda do curso de Agronomia do Centro Universitário da Fundação Educacional de Barretos- SP, UNIFEB paloma_liborio@hotmail.com; (2),(5) Pesquisadores Científicos da APTA/SAA- Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios, Polo Regional de Desenvolvimento Tecnológico da Alta Mogiana, Colina- SP; (3) Professora Unesp - FCAV Jaboticabal-SP; (4) Professor do Centro Universitário da Fundação Educacional de Barretos- SP, UNIFEB; (6) Pós doutoranda em Genética e Melhoramento de Plantas - Unesp/FCAV Jaboticabal-SP

2 completely randomized in a factorial 4x4x2 which consisted of the evaluation of 4 soybean cultivars, 4 types of bacteria and without and with micronutrients in seeds, with four replications. The evaluations were performed with the quantification of the percentage of germination at 5 and 8 days after sowing and length of root and shoot, dry matter of the leaves and roots to 8 days after sowing. The Brasmax Flecha IPRO and 5D634RR cultivars had higher dry matter values of shoot and root length in co-inoculation. The absence of the application of micronutrients in treatments involving bacteria showed the best early growth of soybean cultivars. Keywords: Genotypes. Glycine max. L. Mixed inoculation. 1. Introdução Em soja, a adoção de novas tecnologias, a exemplo da co-inoculação (Bradyrhizobium + Azospirillum), que visam aprimorar ainda mais os benefícios já alcançados com a prática da inoculação são de suma importância. Na inoculação tradicional, a relação simbiótica é específica devido ambos, bactérias e plantas, improvisarem uma troca de sinais moleculares que regulam a expressão de genes para a infecção e desenvolvimento dos nódulos (VARGAS, 1997). Assim, a maximização da eficiência simbiótica na interação entre diferentes cultivares de soja com estirpes de Bradyrhizobium devem também ser priorizadas em programas de melhoramento visando incrementos em produtividade (BÁRBARO et al., 2009). Bem como, pesquisas de semelhante finalidade devem ser contempladas para a prática de co-inoculação, por sua recente confirmação de eficiência agronômica no Brasil e também devido a variabilidade de respostas da técnica encontradas na literatura. Baseado no exposto, objetivou-se analisar os efeitos da interação de cultivares de soja, tipos de bactérias envolvidas na inoculação tradicional e co-inoculação, bem como suas relações com a aplicação ou não de micronutrientes no desenvolvimento inicial (germinação e parâmetros de crescimento) de plântulas cultivadas em bandejas de isopor em condições laboratoriais. 2. Material e Métodos Os experimentos foram instalados no laboratório do Pólo Regional da Alta Mogiana, da APTA, em Colina, SP, no verão de Utilizou-se bandejas de isopor com 128 células de 80 cm 3, preenchidas com substrato (para hortaliças), em volume suficiente para completar as células. Os tratamentos envolveram a combinação de algumas cultivares: Brasmax Flecha IPRO, BMX Potência RR, 5D634RR e NS 7338 IPRO; tipos de bactérias [testemunha, Bradyrhizobium (inoculação tradicional), Azospirillum e Bradyrhizobium + Azospirillum (coinoculação)] e aplicação ou não de micronutrientes cobalto e molibdênio nas sementes. O

3 delineamento experimental foi o inteiramente casualizado com quatro repetições, dispostos em arranjo fatorial 4x4x2, sendo a parcela experimental composta por oito células com uma plântula/célula. Para o tratamento das sementes, foram utilizados inoculantes comerciais líquidos com Bradyrhizobium; e inoculante para gramíneas com Azospirillum brasilense, nas doses recomendadas pelo fabricante. Na co-inoculação utilizou-se metade da dose de ambos os inoculantes. A aplicação do produto contendo 1,5% de Co e 15% de Mo foi realizada antes da inoculação na dose de 100 ml ha -1, sendo que as sementes já vieram tratadas com mistura pronta de inseticida/fungicidas. A semeadura foi realizada a dois cm de profundidade sendo as bandejas irrigadas diariamente, mantendo-as na condição de campo a umidade. Foram avaliados aos 5 e 8 dias após a semeadura (DAS) a % de germinação (G5 e G8), e aos 8 DAS o comprimento de raiz (CR) e parte aérea (CPA) em cm e massa seca de parte aérea (MSPA), de raiz (MSR) em g planta -1. A análise estatística iniciou-se com a verificação de dados discrepantes (outliers) pelo teste de Grubbs, de normalidade dos erros pelo teste de Shapiro-Wilk e de homogeneidade das variâncias pelo teste de Bartlett. Para as variáveis que não apresentaram homogeneidade das variâncias e/ou normalidade dos erros, efetuou-se a transformação dos dados; em seguida, realizou-se a análise de variância pelo teste F para verificar os efeitos isolados (independentes) e/ ou combinados (interação) nas variáveis consideradas, sendo as médias comparadas pelo teste de Tukey a 5%. 3. Resultados e Discussão Na média geral, para os fatores A (cultivares) e C (micronutrientes) foram detectadas significâncias estatísticas pelo teste F para todas as variáveis analisadas. Deste modo, as cultivares exibiram comportamento diferenciado conforme o parâmetro avaliado, bem como a ausência de aplicação dos micronutrientes nas sementes proporcionou os melhores resultados. Para o fator B (bactérias), apenas a MSPA mostrou significância estatística, com superioridade da co-inoculação, ou seja, associação de bactérias (Bradyrhizobium + Azospirillum). Bárbaro et al. (2009) verificaram comportamento diferenciado entre cultivares de soja quando submetidas a inoculação tradicional associada a aplicação de micronutrientes. No desdobramento da interação A x B, pode-se observar que para CR e MSPA, na coinoculação destacaram-se as cultivares Brasmax Flecha IPRO e 5D634RR. Quanto a MSPA, a 5D634RR apresentou melhores resultados na inoculação com A. brasilense (0,14 g.planta -1 ) e

4 a co-inoculação (0,16 g.planta -1 ). A cultivar BMX Potência RR na inoculação com A. brasilense apresentou média inferior (Tabela 1). Molla et al. (2001) em condições laboratoriais analisaram o potencial de melhoria de crescimento das raízes e nodulação em soja co-inoculada, sendo verificado que a bactéria Azospirillum estimula significativamente o crescimento radicular até mesmo em plantas com raízes cortadas, o que implica em influência positiva sobre o crescimento e desenvolvimento radicular. TABELA 1 - Desdobramento da interação A x B (cultivares x tipos de bactérias) em parâmetros de crescimento de soja. Experimento em bandejas de isopor. APTA. Verão de Cultivares (A) Tipos de Bactérias (B) F Testemunha 1 Bradyrhizobium 1 Azospirillum 3 Brady +Azos 4 CR - Comprimento da raiz aos 8 DAS (cm) Brasmax Flecha IPRO 6,27 Aa 6,27 Aa 7,03 Aa 7,14A a 2,46NS BMX Potência RR 6,59 Aa 6,93 Aa 6,86 Aa 5,85 Abc 2,65NS 5D634RR 6,01 ABa 6,30 ABa 5,45 Bb 6,83 Aab 3,59* NS 7338 IPRO 3,77 Bb 4,88 ABb 4,61ABb 5,13 Ac 3,79* F 17,92** 8,17** 14,66** 9,27** MSPA - Massa seca da parte aérea aos 8 DAS (g. planta -1 ) Brasmax Flecha IPRO 0,14ABa 0,11B a 0,15ABa 0,16 Aa 2,60NS BMX Potência RR 0,05 Ac 0,04 Ab 0,04 Ab 0,09 Ab 2,63NS 5D634RR 0,08Bbc 0,08 Bab 0,14 Aa 0,16 Aa 7,83** NS 7338 IPRO 0,11Aab 0,08A ab 0,10 Aa 0,08 Ab 1,02NS F 7,06** 3,37* 10,89** 8,60** Médias (de 4 repetições) seguidas pela mesma letra maiúscula na linha e minúscula na coluna, não diferem entre si pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. DAS = dias após semeadura. F = NS, **, * - não significativo, significativo a 1 e 5 %; 1 ausência de inoculação; 2 Inoculação tradicional; 3 Inoculação para gramíneas; 4 coinoculação com Bradyrhizobium e Azospirillum No desdobramento da interação A x C, para o CR apenas a cv. Brasmax Flecha IPRO não apresentou diferença estatística significativa na ausência ou presença de cobalto e molibdênio, sendo que as demais cultivares apresentaram médias superiores na ausência. Para MSPA apenas a cv. NS7338 IPRO diferenciou-se estatisticamente, onde maiores médias também foram obtidas na ausência da aplicação. Já para G5, a mesma cultivar não apresentou diferença estatística quanto a aplicação ou não dos micronutrientes (Tabela 2). No desdobramento da interação B x C (tipos de bactérias e micronutrientes), a testemunha não apresentou diferença estatística para a aplicação ou não dos micronutrientes em relação aos parâmetros avaliados. Entretanto, nos tratamentos que envolveram a utilização de bactérias isoladas ou juntas, a aplicação de micronutrientes nas sementes de modo geral foi prejudicial ao desenvolvimento inicial das plântulas.

5 TABELA 2. Desdobramento da interação A x C (cultivares e micronutrientes) em parâmetros de crescimento de soja. Experimento em bandejas de isopor. APTA. Verão de Micronutrientes (C) Cultivares (A) F Brasmax Flecha IPRO BMX Potência RR 5D634RR NS 7338 IPRO CR - Comprimento da raiz aos 8 DAS (cm) 6,53 Aa 6,82 Aa 7,07 Aa 6,04 ABb 6,51 Aa 5,78 Bb 5,16 Ba 4,03 Cb 14,52** 30,19** F 0,91NS 11,46** 5,83* 13,72** MSPA -Massa seca da parte aérea aos 8 DAS (g.planta -1 ) 0,13 Aa 0,14 Aa 0,06 Ba 0,05 Ca 0,13 Aa 0,10 Ba 0,12 Aa 0,07 BCb 10,10** 15,83** F 0,32NS 1,19NS 3,88NS 13,68** G5 -Germinação aos 5 DAS (%) 33,07 Ba 21,47 Cb 75,90 Aa 55,99 Ab 39,26 Ba 31,30 BCb 35,18 Ba 32,90 Ba 51,78** 27,12** F 8,54** 25,16** 4,02* 0,33NS Médias (de 4 repetições) seguidas pela mesma letra maiúscula na linha e minúscula na coluna, não diferem entre si pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. DAS = dias após semeadura. F = NS, **, * - não significativo, significativo a 1 e 5 %. 4. Conclusões As cultivares exibiram comportamento diferenciado na interação com tipos de bactérias nos parâmetros avaliados. A ausência da aplicação dos micronutrientes nas sementes favoreceu a interação de tipos de bactérias com cultivares proporcionando melhor germinação e desenvolvimento inicial. Referências BÁRBARO, I.M.; CENTURION, M.A.P.C.; GAVIOLI, E.A.; SARTI, D.G.P.S.; BARBARO JUNIOR, L.S.; TICELLI, M.; MIGUEL, F.B. Análise de cultivares de soja em resposta à inoculação e aplicação de cobalto e molibdênio. Revista Ceres, Viçosa, v. 56, n.3, p , MOLLA, A. H.; SHAMSUDDIN, Z. H.; SAUD, H. M. Mechanism of root growth and promotion of nodulation in vegetable soybean by Azospirillum brasilense. Commun. Soil Sci. Plant Anal. v. 32, p , 2001 VARGAS, M. A. T.; HUNGRIA, M. Fixação biológica do N2 na cultura da soja. In: VARGAS, M. A. T.; HUNGRIA, M. (Ed.). Biologia dos solos do Cerrado. Planaltina: Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, p

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