HIDROCONDICIONAMENTO E RECOBRIMENTO DE SEMENTES DE CEBOLA COM POLÍMEROS, MICRONUTRIENTES, AMINOÁCIDO E FUNGICIDA. 1. INTRODUÇÃO

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1 HIDROCONDICIONAMENTO E RECOBRIMENTO DE SEMENTES DE CEBOLA COM POLÍMEROS, MICRONUTRIENTES, AMINOÁCIDO E FUNGICIDA. CAVALHEIRO, Violeta 1 ; LUZ, Viviane Kopp da 2 ; PINHEIRO, Beatriz Silveira 2 ; ZAMBIASI, Clarissa Ana 2 ; BAUDET, Leopoldo 3 1 Bolsista Iniciação Cientifica PIBIC/CNPq, FAEM/UFPel ; 2 Estagiarios, Departamento de Fitotecnia, FAEM/UFPel 3 Prof. Titular, Ph.D, Departamento de Fitotecnia, FAEM/UFPel. Campus Universitário Caixa Postal 354 CEP violetabdc2@hotmail.com 1. INTRODUÇÃO Sementes de hortaliças apresentam freqüentemente problemas de vigor e germinação. O período decorrido entre a semeadura e a emergência das plântulas pode influenciar o tempo requerido para a maturação e, conseqüentemente, a produção comercializável dessas espécies (Currah, 1978). Dessa forma, o estabelecimento rápido e uniforme das plântulas no campo é pré-requisito fundamental para se alcançar bom estande e garantir a produtividade e qualidade do produto colhido (Nascimento, 1998). A adoção de novas tecnologias como o pré-condicionamento fisiológico e o recobrimento de sementes podem facilitar a obtenção do conjunto de características necessárias ao estabelecimento das plântulas, uniformizando assim os estádios iniciais da planta para a produção de sementes. O pré-condicionamento fisiológico ou hidrocondicionamento envolve a absorção de água pela semente, sob condições controladas, incentivando seu metabolismo durante as fases I e II da embebição, porém impedindo que ocorra a protução da radícula ou raiz primária. Desta maneira, ativam-se a digestão das reservas e a sua translocação e assimilação, para que as sementes componentes do lote alcancem estado metabólico relativamente uniforme. Tendo em vista os problemas provocados por fatores ambientais adversos, esta técnica leva a reduzir o tempo necessário entre a semeadura e a emergência das plântulas, bem como aumentar a tolerância de sementes a condições adversas durante a germinação (Bewley & Black, 1982). O recobrimento de sementes constitui uma das técnicas de tratamento de sementes no pré-plantio mais promissoras, pelo fato de dar proteção às sementes contra agentes exteriores, possibilitar o fornecimento de nutrientes, oxigênio, reguladores de crescimento, proteção fitossanitária, herbicidas e permitir uma semeadura de precisão em cultivos com plantio direto (Scott, 1989). O objetivo deste trabalho foi avaliar a qualidade fisiológica de sementes de cebola submetidas ao hidrocondicionamento e ao recobrimento com micro nutrientes, aminoácidos e fungicida. 2. MATERIAL E MÉTODOS

2 O experimento foi conduzido no Laboratório de Análise de Sementes do Departamento de Fitotecnia, da Universidade Federal de Pelotas. O pré-condicionamento das sementes de cebola cv. Bola precoce foi realizado utilizando-se água (hidrocondicionamento) em amostras de 5,0 g de sementes que foram embebidas entre duas folhas de papel Germitest durante aproximadamente 24 horas a uma temperatura de 20ºC. Após o hidrocondicionamento efetuou-se a secagem das sementes, em estufa com circulação de ar forçado à aproximadamente 30ºC por 24 horas, até atingirem a umidade inicial de 7%. Para o recobrimento das sementes foram utilizados os polímeros Polyseed (CF clear) e Colorseed na dose de 5ml kg -1 e 18 ml kg -1, respectivamente; o aminoácido BioGain Amino ; o micronutriente Broadacre (Cu-Mo-Zn) na dose de 100g kg -1 e 37,5 ml kg -1, respectivamente e o fungicida Iprodione (Rovral SC ) na dose de 1ml kg -1. Os tratamentos foram os seguintes: 1) Testemunha = sementes não hidrocondicionadas e não recobertas; 2) Sementes + Aminoácido + Polímeros; 3) Semente + Micronutriente + Polímeros; 4) Sementes + Fungicida + Polímeros; 5) Sementes + Aminoácido + Micronutriente + Polímeros; 6) Sementes + Aminoácido + Fungicida + Polímeros; 7) Sementes + Micronutriente + Fungicida + Polímeros; 8) Sementes + Aminoácido + Micronutriente + Fungicida + Polímeros; 9) Sementes Hidrocondicionadas 10) Sementes Hidrocondicionadas + Aminoácido + Polímeros; 11) Sementes Hidrocondicionadas + Micronutriente + Polímeros; 12) Sementes Hidrocondicionadas + Fungicida + Polímeros; 13) Sementes Hidrocondicionadas + Aminoácido + Micronutriente + Polímeros; 14) Sementes Hidrocondicionadas + Aminoácido + Fungicida + Polímeros; 15) Sementes Hidrocondicionadas + Micronutriente + Fungicida + Polímeros; 16) Sementes Hidrocondicionadas + Aminoácido + Micronutriente + Fungicida + Polímeros. Os testes utilizados para avaliar a qualidade e o desempenho das sementes de cebola foram: teste padrão de germinação (Brasil, 1992); teste de primeira contagem da germinaçao aos 5 dias; teste de frio sem solo à 10 o C por 7 dias, utilizando a metodologia de Loeffler et al (1985); medição do comprimento de raiz e parte aérea da plântula aos 12 dias; e peso de matéria seca. O delineamento experimental utilizado foi fatorial 2 x 8 (Com e sem hidrocondicionamento x 8 tratamentos de recobrimento), com quatro repetições. As variáveis analisadas foram submetidas a analise de variância e a comparação entre as médias feita pelo teste de Tukey, a 5% de probabilidade. 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO Os resultados da germinação, primeira contagem da germinação e teste de frio encontram-se na Tabela 1.

3 GERMINAÇÃO (%) PC (%) TESTE DE FRIO (%) HIDROCOND. HIDROCOND. HIDROCOND. SEM COM MÉDIA SEM COM MÉDIA SEM COM MÉDIA Testemunha 79B 86A 82ab 71B 1 a 2 82Aa 76a 88A 87A 87abc Aminoácido (AA) 70B 84A 76ab 34Bc 67Aabc 50c 74A 86B 80bc Micronutriente 78B 89A 83ab 51Bb 74Aabc 63b 87A 92A 90a Fungicida 79B 87A 83ab 61Bab 77Aab 69ab 82A 86A 84abc AA+Micronutriente 69B 86A 77ab 27Bc 60Ac 43c 79A 77A 78c AA+Fungicida 68B 80A 74b 34Bc 62Abc 48c 80A 81A 81abc Micronutr.+Fung. 86A 87A 86a 64Bab 70Aabc 67ab 90A 87A 88ab AA+Micro.+Fung. 72B 81A 76ab 30Bc 60Ac 45c 82A 78A 80bc Médias 75B 85A 46B 69A 83A 84A Tabela 1 - Germinação (%), primeira contagem da germinação (%) e germinação após o teste de frio (%) das sementes de cebola cv. Bola precoce, submetidas ao hidrocondicionamento e ao recobrimento com polímeros. Médias seguidas pela mesma letra não diferem entre si, pelo teste de Tukey, ao nível de 5% de probabilidade. 1 Letra maiúscula compara o hidrocondicionamento na linha 2 Letra minúscula compara os tratamentos na coluna As sementes hidrocondicionadas apresentaram melhor germinação e vigor (primeira contagem de germinação) do que as sementes sem pré-condicionamento (Tabela 1). Quanto ao vigor determinado pelo teste de frio, houve a mesma tendência para os tratamentos de recobrimento das sementes somente com aminoácido, somente com micronutrientes e somente com fungicida. Quando se utilizou o recobrimento com a combinação desses produtos não houve diferenças significativas dos tratamentos quanto ao hidrocondicionamento. Quando comparados os tratamentos entre si, observa-se que somente as sementes tratadas com aminoácido+fungicida germinaram significativamente menos que a testemunha sem tratamento. Porém, destaca-se o fato de que quando as sementes foram tratadas com aminoácido mais quaisquer outras combinações, a germinação tendeu a ser menor. Este efeito manifestou-se também no vigor (primeira contagem da germinação e teste de frio). Observando a tabela 2, o hidrocondicionamento proporcionou em geral um aumento do comprimento de radícula das sementes de cebola, porém independente do hidrocondicionamento, as sementes recobertas com aminoácido ou quando acrescentado o aminoácido a os outros produtos de recobrimento, houve uma redução no comprimento da radícula. Quanto ao comprimento da parte aérea, o hidrocondicionamento proporcionou um aumento do mesmo à maioria dos tratamentos e mais uma vez o recobrimento com o aminoácido ou com o mesmo combinado com outro produto apresentou uma reduçao do crescimento da plântula. No peso da matéria seca não houve efeito entre os tratamentos, porém quando as sementes não foram submetidas ao hidrocondicionamento, os tratamentos com recobrimento com aminoácido foram os que apresentaram maior acúmulo de biomassa.

4 CR (cm) CPA (cm) PMS (g) HIDROCOND. HIDROCOND. HIDROCOND. SEM COM SEM COM SEM COM Testemunha 1.5B 1 b 2 2.8Aab 3.2Bb 5.3Aab 0.06Ab 0.05Aa Aminoácido (AA) 1.9Bb 2.8Aab 3.6Bb 5.1Aab 0.05Ab 0.04Ba Micronutriente 3.7Aa 3.2Ba 5.7Aa 5.3Aab 0.05Ab 0.05Aa Fungicida 3.0Aa 3.1Aa 5.3Aa 5.0Aabc 0.05Ab 0.05Aa AA+Micronutriente 1.6Ab 2.0Ac 3.9Ab 4.0Ac 0.08Aa 0.07Aa AA+Fungicida 3.1Aa 2.7Aabc 5.1Aa 4.9Aabc 0.07Aab 0.05Aa Micronutr.+Fung. 3.5Aa 3.1Aa 5.6Aa 5.9Aa 0.05Ab 0.04Aa AA+Micro+Fung. 1.9Ab 2.3Abc 3.8Bb 4.6Abc 0.08Aa 0.05Ba Tabela 2 - Dados médios do comprimento de raiz (CR), comprimento de parte aérea (CPA) e peso da matéria seca (PMS) das sementes de cebola cv. Bola precoce, submetidas ao hidrocondicionamento e ao recobrimento com polímeros. Médias seguidas pela mesma letra não diferem entre si, pelo teste de Tukey, ao nível de 5% de probabilidade. 1 Letra maiúscula compara o hidrocondicionamento na linha 2 Letra minúscula compara os tratamentos na coluna 4. CONCLUSÕES 1. O hidrocondicionamento melhora a qualidade e o desempenho das sementes de cebola. 2. O recobrimento de sementes de cebola com polímeros, micronutrientes e fungicida melhora o desempenho das sementes. 3. O recobrimento das sementes de cebola com polímeros e aminoácido afeta adversamente a qualidade das sementes de cebola e o crescimento das plântulas, porém aumenta o conteúdo de biomassa das mesmas. 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BEWLEY, J. D.; BLACK, M. Physiology and biochemistry of seeds in relation to germination. New York, Springer-Verlag. v.2, 375p., BRASIL. Ministério da Agricultura e Reforma Agrária. Regras para análise de sementes. Brasília: SNDA/DNDV/CLAV, CURRAH, I.E. Plant uniformity at harvest related to variation between emerging seedlings. Acta Horticulturae, Wellesbourne, n.72, p , 1978.

5 LOEFFLER, T.M.; MEYER, J.L.; BURRIS, J.S. Comparison of two test procedures for use in maize drying studies. Seed Science and Technology, v.13, p , 1985 NASCIMENTO, W.M. Condicionamento osmótico de sementes de hortaliças: potencialidades e implicações. Horticultura Brasileira, Brasília, v. 16, n. 2, p , SCOTT, J.M. Seed coatings and treatments and their effects on plant establishment. Advances in Agronomy, San Diego, San Diego, v.42, p.43-83, 1989.

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