Métodos para o condicionamento fisiológico de sementes de cebola
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- Isabel Sanches Pereira
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1 Métodos para o condicionamento fisiológico de sementes de cebola Roseli Fátima Caseiro 1 ; Mark A. Bennett 2 Julio Marcos Filho 1 1 Universidade de São Paulo - Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz - Departamento de Produção Vegetal, C. Postal 09, Piracicaba SP. Bolsista FAPESP. 2 The Ohio State University Dept. of Horticulture and Crop Science Columbus Ohio- EUA. 3 Bolsista CNPq RESUMO O condicionamento fisiológico de sementes, representado pelo osmocondicionamento, matricondicionamento e hidrocondicionamento, tem sido considerado por vários pesquisadores como uma alternativa viável para favorecer o desempenho de sementes em campo, especialmente quanto à velocidade de germinação. A presente pesquisa foi realizada com o objetivo de comparar diferentes procedimentos para o condicionamento de seis lotes de sementes de cebola. Para tanto, foram conduzidos: a) osmocondicionamento em soluções aeradas de polietileno glicol, submetendo-se amostras de sementes a potenciais de -0,05 MPa e -1,0 MPa, durante 24 e 48 horas; b) hidrocondicionamento, hidratando-se as sementes entre camadas de 2, 4 ou 6 folhas de papel-toalha durante 48 e 96 horas; c) método do tambor, em que as quantidades de água adicionadas e o período de hidratação foram variáveis de acordo com o lote de sementes. Todos os tratamentos foram conduzidos a 15 o C e também a 25 o C, para o método do tambor; os efeitos foram avaliados pela percentagem e velocidade de germinação. As respostas ao condicionamento variaram entre os lotes e, em geral, os lotes com menor potencial fisiológico não apresentaram reação. O procedimento mais prático foi verificado para o método do tambor, permitindo a hidratação eficiente e uniforme. No entanto, este método promoveu redução da percentagem e velocidade de germinação da maioria dos lotes. O hidrocondicionamento foi o método mais favorável, beneficiando a velocidade de germinação de todos os lotes, especialemente quando as sementes foram hidratadas durante 96 horas. Palavras-chave: Allium cepa; hidrocondicionamento; osmocondicionamento; germinação; vigor. ABSTRACT Comparison of three priming procedures for onion seed lots This study compared the effect of osmopriming (aerated PEG 8000 solution), hydropriming and drum priming on percentage and speed of germination, using six lots of onion (Allium cepa) seeds. For the osmopriming method, osmotic potentials of 0.5 MPa and 1.0 MPa and imbibition periods of 24 and 48 h were used. In the hydropriming method, seeds were moistened between 2, 4 or 6 layers of paper towel, for 48 or 96 h. In the drum priming
2 technique, the optimal amount of water added and treatment period varied among seed lots, which exhibited a wide variation of germination and vigour. All treatments were carried out at 15ºC (drum priming was also conducted at 25ºC). The response to priming methods varied among seed lots and, in general, less vigorous onion seed lots did not respond well to priming treatments. The most practical technique was drum priming, which allowed efficient and uniform seed hydration but the hydropriming technique was the best method for improve speed of germination for all six lots evaluated, especially when 96 h of priming was used. Keywords: Allium cepa, seed; vigor; performance 2 A utilização de sementes de alta qualidade é um dos fatores mais importantes para assegurar germinação rápida, uniforme e, conseqüentemente, o estabelecimento de estande constituído por plântulas vigorosas. Essa condição é essencial para o desempenho adequado das plantas e a obtenção de rendimentos agrícolas elevados e produto com padrão de qualidade condizente com as exigências do mercado. Esses fatos são ainda mais importantes em culturas de ciclo relativamente curto, como as hortaliças. A pesquisa tem sugerido alternativas para favorecer o desempenho das sementes em campo, especialmente durante a emergência das plântulas, procurando contribuir para a redução do período de exposição das sementes a condições menos adequadas de ambiente. Dentre essas possibilidades, destaca-se o condicionamento fisiológico, que consiste na hidratação controlada e ativação do metabolismo da semente em etapas anteriores à da protrusão da raiz primária. As técnicas mais estudadas com essa finalidade compõem as diferentes modalidades de condicionamento fisiológico (McDonald, 1999). As respostas das sementes têm sido variáveis, em função do tipo de tratamento realizado, ou seja, osmo, hidro ou matricondicionamento. O método do tambor praticamente não foi utilizado para sementes de cebola. Diante do exposto, este trabalho foi conduzido com o objetivo de estudar a eficiência de diferentes procedimentos para o condicionamento fisiológico de sementes de cebola, avaliados por sua influência na velocidade e percentagem de germinação. MATERIAL E MÉTODOS Utilizaram-se seis lotes de sementes do cultivar Granex, com diferenças acentuadas no potencial fisiológico, identificadas por testes de germinação (percentagem e velocidade) e envelhecimento acelerado.
3 Inicialmente, determinou-se a marcha de absorção de água das sementes,com quatro repetições de 1,0 g de sementes hidratadas entre folhas de papel-toalha, a 20 o C, e pesagens com intervalos de 60 minutos, até a protrusão da raiz primária. Posteriormente, compararam-se diferentes procedimentos para o condicionamento fisiológico, a saber: a) osmocondicionamento: hidratação das sementes em soluções de polietileno glicol 8000, sob potenciais de -0,5 MPa e -1,0 MPa, durante 24 e 48 horas, a 15 o C e aeração artificial; b) hidrocondicionamento: sementes distribuídas entre camadas de duas, quatro ou seis folhas de papel-toalha hidratadas com quantidade de água equivalente a 2,5 vezes o peso do substrato seco, a 15 o C, durante 48 e 96 horas; c) método do tambor: foram estabelecidos a quantidade de sementes a serem tratadas, o volume de água necessário para que as sementes atingissem o grau de umidade desejado, o período de cada ciclo de hidratação e o número de ciclos, a 15 o C e a 25 o C (Warren & Bennett, 1997). Foram adotados quatro ciclos de hidratação, com aplicação de 3,2 ml de água em cada ciclo, durante 24 horas; os dois primeiros ciclos foram de 120 minutos cada e, os dois finais, de 60 minutos. Após os tratamentos condicionadores, efetuou-se a determinação do grau de umidade (estufa a 105 o C, durante 24 horas) e a germinação. Esta foi conduzida a 20 o C, distribuindose as sementes sobre papel-toalha convenientemente umedecido. As contagens foram realizadas diariamente, determinando-se a velocidade (Maguire, 1962) e a percentagem média de germinação para cada lote. A análise estatística foi conduzida de acordo com delineamento inteiramente casualizado, com quatro repetições, avaliando-se os efeitos de tratamentos sobre a velocidade e percentagem de germinação. A comparação de médias foi efetuada pelo método de Tukey (p<0,05). 3 RESULTADOS E DISCUSSÃO A caracterização inicial dos lotes identificou diferenças no potencial fisiológico dos lotes avaliados (superior para os lotes 2, 3 e 6), com apenas um deles (lote 4) apresentando qualidade muito baixa (Tabela 1). Essa situação é interessante, pois permite comparações de materiais com qualidade distinta e a tentativa de estabelecer limites para a resposta das sementes ao condicionamento fisiológico, pois é provável que as amostras de qualidade muito alta ou muito baixa não apresentem reação aos tratamentos condicionadores. A determinação da marcha de absorção de água mostrou que o grau de umidade das sementes dos diferentes lotes não variou acentuadamente (44,3% a 48,3%) na época de
4 protrusão da raiz primária. Houve, porém, ampla variação (24 a 60 horas) no período de embebição necessário para que as sementes atingissem esses graus de umidade. Por esse motivo, concluiu-se, nessa etapa, que o grau de umidade é o parâmetro mais eficiente para definir o procedimento para a hidratação durante o condicionamento; o uso do período de embebição como balisador do tratamento pode promover a obtenção de resultados distorcidos. Os estudos preliminares sobre a utilização do método do tambor para o condicionamento fisiológico das sementes revelaram resultados promissores (Tabela 1). No entanto, quando comparado ao condicionamento osmótico e, principalmente, ao hidrocondicionamento, ficou em nítida desvantagem (Tabela 3). A comparação de procedimentos para o condicionamento fisiológico de sementes de cebola evidenciou claramente que, além do potencial fisiológico, a seleção do método a ser empregado e do procedimento adotado para cada um deles são fatores essenciais para assegurar o sucesso do tratamento. Nessa etapa, o hidrocondicionamento proporcionou os resultados mais favoráveis, especialmente quanto à velocidade de germinação. O método do tambor, apesar de promover a hidratação uniforme das sementes e de sua praticidade, não mostrou a eficiência presumida durante os testes preliminares: houve redução drástica da percentagem e velocidade de germinação de quatro dos seis lotes avaliados. O condicionamento osmótico mostrou resultados menos favoráveis à velocidade de germinação que o hidrocondicionamento. 4 REFERÊNCIAS Maguire, J.D. Speed of germination aid in selection and evaluation for seedling emergence and vigor. Crop Science, v. 2, n.1, p , 1962 McDonald, M.B. Seed deterioration: physiology, repair and assessment. Seed Science and Technology, v. 27, n. 2, p , 1999 Warren, J.E.; Bennett, M.A. Seed hydration using the drum priming system. Hort Science, v. 32, n. 7, p , 1997
5 Tabela 1. Testes de germinação, de velocidade de germinação, envelhecimento acelerado, índice de velocidade de germinação durante o teste de EA e grau de umidade, de seis lotes de sementes híbridas de cebola, cultivar Granex Lotes Veloc. (Índice) Envelhec. Acelerado Grau de Umidade 1 78 b* 5,46 b 18,0 a 7,9 2 7,39 a 11,0 bc 9, a 8,13 a 17,0 ab 8, c 2,47 c 1,0 d 8, b 5,82 b 1,0 d 8,5 6 7,30 a 9,0 c 8,5 (*) Comparação de médias dentro de cada coluna (teste de Tukey, p<0,05) Tabela 2. Porcentagem de germinação, índice de velocidade de germinação e grau de umidade de sementes de cebola, condicionadas ou não pelo método do tambor. Tratamento Velocidade de germinação Grau de umidade Sementes não tratadas 82 a 7,29 b 9,4 Método do tambor 9,94 a 43,5 (*) Comparação de médias dentro de cada coluna (teste de Tukey, p<0,05)
6 Tabela 3. Percentagem e índice de velocidade de germinação e grau de umidade de sementes de cebola do cultivar Granex 33, submetidas a processos de condicionamento fisiológico. Parâmetro Lote 1 Lote 2 Lote 3 Lote 4 Lote 5 Lote 6 Veloc. Germ. Lote 1 Lote 2 Lote 3 Lote 4 Lote 5 Lote 6 Umidade Lote 1 Lote 2 Lote 3 Lote 4 Lote 5 Lote 6 Testem. 78 b 91 a 41 a 79 a 5,5 e 7,4 d 8,1 c 2,5 a 5,8 b 7,3 b 7,9 9,1 8,5 8,8 8,5 8,5 Osmocondicionamento Hidrocondicionamento Método Tambor 0,5/24 0,5/48 1,0/24 1,0/48 2/48 2/96 4/48 4/96 6/48 6/96 15 o C 25 o C 84 a 31 ab 74 b 7,1 cd 7,5 d 8,4 c 1,8 ab 5,7 b 6,2c 41,9 40,5 41,6 39,3 40,4 40,1 35 ab 78 ab 7,4 c 8,1 cd 9,0 bc 2,4 a 6,0 ab 6,7 bc 45,7 44,2 46,4 43,8 44,2 43,7 83 ab 26 b b 6,7 d 7,4 d 7,6 cd 1,5 b 5,5 b 6,1c 38,9 38,6 39,6 37,2 38,0 38,3 39 a 81 a 81 a 7,6 c 8,2 cd 8,5 c 2,3 a 5,8 b 6,8 bc 43,7 42,5 44,1 42,3 42,0 41,7 82 ab 21 b 75 a 75 ab 9,5 b 9,9 b 9,5 bc 1,4 b 6,1 ab 7,1 bc 45,4 43,4 44,7 43,1 44,3 43,4 32 ab 79 a 81 a 10,5 ab 11,5 a 13,1 a 2,6 a 7,8 a 9,4 a 48,0 47,0 49,3 46,5 46,6 45,5 83 ab 83 ab 32 ab 70 b 9,3 b 8,6 c 10,3 b 2,2 a 6,7 ab 7,0 bc 45,7 45,7 45,4 42,4 43,3 42,6 89 a b 31 ab 77 a 74 b 10,4 ab 11,8 a 12,2 a 2,4 a 7,6 a 8,6 ab 49,1 47,7 48,8 46,4 46,7 45,3 82 ab 28 b 75 a 67 bc 9,0 b 9,2 bc 9,9 b 1,7 ab 6,2 ab 6,6 c 45,6 44,2 46,5 43,6 44,7 43,5 75 b 30 ab 71 ab 72 b 11,3 a 12,5 a 11,7 ab 2,3 a 7,0 a 8,8 ab 49,2 46,7 49,3 46,0 46,8 45,2 82 ab 75 b 67 bc 05 c 69 b 65 c 9,5 b 7,4 d 6,3 d 0,4 c 5,5 b 6,2 c 46,8 46,7 42,7 45,5 43,5 43,3 57 c 06 c 48 c 54 c 7,8 c 9,5 b 4,6 e 0,3 c 3,5 c 4,6 d 48,2 46,8 47,4 44,7 45,0 42,9 (*) Comparação de médias dentro de cada linha (teste de Tukey, p<0,05)
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