Coeficiente de Variação do Tempo e Freqüência de Emergência de Sementes de Sorgo Osmocondicionadas com PEG-6000

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1 Coeficiente de Variação do Tempo e Freqüência de Emergência de Sementes de Sorgo Osmocondicionadas com PEG-6000 VASCONCELOS, ALLAN R. B.¹; VINHAL-FREITAS, ISABEL C.²; REIS, FLÁVIA R.³; QUEIROZ, AÉCIO F. 4 ; SOUSA, H.F. 5 ¹Aluno de graduação em agronomia, Universidade do estado de Minas Gerais Campus Ituiutaba. Rua Ver. Geraldo Moisés da Silva, S/N - Campus Universitário - Ituiutaba MG. CEP Cx. Postal allan.vascon@hotmail.com; ²Professora do curso de agronomia da UEMG/FEIT, isabelvinhal@yahoo.com.br ³Aluna de graduação em agronomia, UEMG. flavia894@hotmail.com 4 Aluno do curso de agronomia da UEMG, aecioqueiroz@hotmail.com ; 5 Aluno do curso de agronomia da UEMG, heitor.itba@bol.com.br. APOIO: Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (FAPEMIG). RESUMO: O sorgo tem sido destacado no cenário da agricultura, por ser alternativa para alimentação humana e animal. O priming é uma técnica que tem sido estudada para a maior tolerância das sementes às condições adversas do ambiente, resultando em stands com maior uniformidade. Este trabalho teve como objetivo avaliar efeito do condicionamento osmótico nas sementes de sorgo. O experimento foi realizado no laboratório de análise de sementes da FEIT-UEMG, Ituiutaba-MG. O experimento foi constituído em fatorial 2x4, sendo dois períodos de embebição (10 e 20hs) e quatro potenciais osmóticos: 0,0; -0,2; -0,4 e -0,8 MPa. O número de plântulas emergidas foi feita por contagem realizada a cada 24 horas, até o décimo dia após a semeadura. Calculou-se o tempo inicial (TI), final (TF) e médio de emergência (TM), o coeficiente de variação no tempo a freqüência de emergência (%). Com base nos resultados observou-se que para o tempo de pré-condicionamento osmótico de 20 horas, o pico de emergência nos tratamentos foram mais simétricos, e o coeficiente de variação no tempo para emergência foram menores comparados ao tempo de condicionamento de 10 horas. Palavras-chave: Sorghum bicolor, priming, tempo médio de emergência. O sorgo (Sorghum bicolor (L.) Moench) é uma planta originária do centro da África e parte da Ásia, atualmente vem ganhando grande importante na agricultura, por ser alternativa para alimentação humana e animal, especialmente em regiões de baixa disponibilidade de água (CARVALHO et al., 2000). O sorgo é reconhecido por sua tolerância moderada ao estresse hídrico (TABOSA et al., 2002), podendo constituir em uma alternativa para cultivos sob tais condições. Dentre os fatores limitantes da sua produtividade pode-se destacar a dificuldade de se obter sementes com elevada qualidade física, fisiológica, genética e sanitária capazes de proporcionar o estabelecimento adequado de lavouras com populações de plantas uniformes e vigorosas. Dentre as técnicas que têm sido estudadas sobre a tolerância das sementes às condições adversas do ambiente, destaca-se o condicionamento osmótico, que consiste na hidratação controlada das sementes até um determinado nível, permitindo a ocorrência das etapas iniciais do processo de germinação, sem, contudo, ocorrer a protrusão da raiz primária (HEYDECKER, 1975; BRADFORD, 1986). O presente trabalho tem por objetivo avaliar o efeito de dois períodos de condicionamento osmótico nas sementes de sorgo e quatro potenciais osmóticos, sobre o tempo de emergência das plântulas e os picos da freqüência de emergência. 3495

2 MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi conduzido no Laboratório de Análise de Sementes, pertencente à Universidade do Estado de Minas Gerais Campus Ituiutaba. Foram utilizadas sementes de sorgo granífero BRS 310, da Embrapa. Os tratamentos constituíram no fatorial 2 x 4, sendo dois períodos de embebição (10 e 20 horas), e 4 potenciais osmóticos, correspondentes a 0,0; -0,2; -0,4; -0,8 MPa, sendo as quantidades de PEG-6000 para cada potencial osmótico obtidos pela equação proposta por Michel & Kaufmann (1973). Utilizou-se 4 repetições de 50 sementes. Nas embebições, as sementes de cada tratamento foram imersas em um recipiente do tipo Gerbox com tampa, contendo 100ml de solução, em estufa incubadora do tipo BOD, a 25ºC. Após cada período de condicionamento, as sementes foram retiradas e lavadas em água corrente, e semeadas em bandejas com areia esterilizada. O número de plântulas emergidas foi feita por contagem realizada a cada 24 horas, até o décimo dia após a semeadura. Com os dados coletados, calculou-se o tempo inicial (TI), final (TF) e médio de emergência (TM) (LABOURIAU, 1983), o coeficiente de variação no tempo (SANTANA & RANAL, 2004) e a freqüência de emergência (%) (SANTANA & RANAL, 2004). Para a análise estatística dos dados, foram utilizados os testes de Shapiro-Wilk para normalidade dos resíduos da ANOVA e de Bartlett para homogeneidade entre as variâncias. Se essas pressuposições não foram atendidas, houve transformação dos dados. Os dados foram submetidos à análise de variância (ANOVA), pelo teste de Tukey a 0,05 de significância. RESULTADOS E DISCUSSÃO Os resultados estão dispostos na tabela 1. O tempo inicial e final para a completa emergência das plântulas de cada tratamento foi igual para os períodos de embebição avaliados (10 e 20 horas), não diferindo dos tratamentos com diferentes potenciais osmóticos. O tempo inicial variou de 2 a 2,25 dias e o final de 4,37 a 4,5 dias. Apesar de não apresentar diferenças significativas, o tempo inicial e final para as sementes de sorgo emergirem na areia foi maior no tratamento com apenas 10 horas de condicionamento osmótico, notando-se maior uniformidade de emergência quando as sementes foram pré-condicionadas por 20 horas. 3496

3 Tabela 1. Tempo inicial (TI), tempo final (TF), tempo médio (TM) e coeficiente de variação do tempo (CVt) relativo à emergência de sementes de sorgo BRS 310, osmocondicionadas com PEG-6000, em dois períodos de condicionamento (10 e 20 horas). Parâmetro Potencial osmótico (Mpa) avaliado 1 Horas Médias 0-0,2-0,4-0,8 10 2,00 2, ,50 2,18 a TI ,00 2,00 2,00 2,00 a Médias 2,00 A 2,00 A 2,12 A 2,25 A CV(%)= 12,36 P(W)= 0,000 DMS= 0, ,50 4,75 4,25 4,75 4,56 a TF 20 4,25 4,00 4,50 4,25 4,25 a Médias 4.37 A 4,37 A 4,37 A 4,50 A CV(%)= 18,47 P(W)= 0,000 DMS= 0, ,50 aa 3,00 ba 2,75 ba 3,00 ba 2,81 TM (dia) 20 3,00 bb 2,00 aa 2,00 aa 2,00 aa 2,25 Médias 2,75 2,50 2,50 2,37 CV(%)= 11,09 P(W)= 0,147 DMS= 0, ,25 30,75 29,25 29,75 30,50 a CVt 20 34,00 26,00 28,75 27,00 28,93 a Médias 33,12 A 28,37 A 29,00 A 28,37 A CV(%)= 15,16 P(W)= 0,115 DMS= 3,31 Letras diferentes minúsculas na coluna e maiúsculas na linha, diferem entre si pelo teste de Tukey a 0,05 de significância. CV: coeficiente de variação da ANOVA. P(W): significância do teste de Shapiro-Wilk. Para os resíduos que não seguem distribuição normal se P(W>W calculado )>0,05, os dados foram transformados em x + 0, 5. As médias apresentadas na tabela são os dados originais. Apenas para o tempo médio de emergência houve interação entre os tratamentos. Não houve diferença estatística para o tempo médio entre os diferentes potenciais osmóticos aos quais as sementes foram submetidas no tempo de 10 horas de embebição (Tabela 1), mantendo-se entre 2,5 e 3 dias. Quando as sementes de sorgo foram condicionadas por 20 horas, o tempo de emergência foi maior na testemunha (3 dias) e menor nos tratamentos com soluções de PEG (2 dias). Em relação ao coeficiente de variação do tempo (CVt), não verificou-se diferenças significativas entre tratamentos e tempo de embebição com os tratamentos, variando de 29,25 a 32,25% para o tempo de 10 horas, e de 26,00 a 34,00% para o período de 20 horas. Ao tomar como referência os valores limites de coeficiente de variação de um experimento (PIMENTEL-GOMES, 2000), verifica-se que os coeficientes de variação do tempo de germinação (CVt) registrados para os tratamentos estudados, todos acima de 20%, confirmam sua grande dispersão ao redor do tempo médio de germinação. Os picos de emergência das plântulas de sorgo sob condicionamento osmótico estão representados na figura 1, pela porcentagem da freqüência. 3497

4 Frequência de emergência (%) horas 0 MPa -0,2 MPa -0,4 MPa -0,8 MPa Dias A Frequência de emergência (%) MPa -0,2 MPa -0,4 MPa -0,8 MPa 20 horas Dias B Figura 1. Freqüência de emergência de plântulas de sorgo granífero híbrido BRS 310, osmocondicionadas com PEG-6000, em dois períodos de condicionamento (A: 10 horas, e B: 20 horas). Observa-se que houve maior variação da emergência no período de 10 horas de embebição (Figura 1A), confirmando o resultado do maior CVt nesse tratamento (tabela 1). A frequencia de emergência foi maior no tratamento testemunha e diminuiu com o menor potencial osmótico (-0,8MPa) (Figura 1A). Para o tempo de pré-condicionamento osmótico de 20 horas, o pico de emergência nos tratamentos foram mais simétricos, ocorrendo em média 45% de emergência das plântulas no segundo dia, o que representa maior uniformidade de emergência. Nos tratamentos com -0,2 e -0,4 MPa (Figura 1B), a frequencia de emergência foi 32% e 27,7% maior respectivamente, em comparação aos tratamentos com 10 horas de condicionamento, nos mesmos potenciais. Observando-se o comportamento da testemunha na figura 1B, percebe-se que houve uma menor freqüência de emergência no segundo dia, em comparação aos tratamentos com PEG, e um segundo pico de emergência no quarto dia, demonstrando maior desuniformidade. CONCLUSÕES Para o tempo de pré-condicionamento osmótico de 20 horas, o pico de emergência nos tratamentos foram mais simétricos, e o coeficiente de variação no tempo para emergência foram menores comparados ao tempo de condicionamento de 10 horas. 3498

5 LITERATURA CITADA BRADFORD, K.J. Manipulation of seed water relations via osmotic priming to improve germination under stress conditions. HortScience, Alexandria, v. 21, p , CARVALHO, L.F.; MEDEIROS-FILHO, S.; ROSSETTI, A.G.; TEÓFILO, E.M. Condicionamento osmótico em sementes de sorgo. Revista brasileira de sementes, v. 22, nº 1, p , HEYDECKER, W.; HIGGINS, J.; TURNER, I.J. Invigoration of seeds? Seed Science and Technology, Zürich,v.3, n. 1, p , LABOURIAU, L.G. A germinação das sementes. Organização dos Estados Americanos. Programa Regional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Série de Biologia. Monografia 24, MICHEL, B.E.; KAUFMANN, M.R. The osmotic potential of polyethylene glycol Plant Physiology, Lancaster, v.51, n.6, p , PIMENTEL-GOMES, F. Curso de estatística experimental. Livraria Nobel, Piracicaba, SANTANA, D.G.; RANAL, M.A. Análise da germinação um enfoque estatístico. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 2004, 248 p. TABOSA, J.N.; REIS, O.V.; BRITO, A.R.M.B.; MONTEIRO, M.C.D.; SIMPLÍCIO, J.B.; OLIVEIRA, J.A.C.; SILVA, F.G.; AZEVEDO NETO, A.D.; DIAS, F.M.; LIRA, M.A.; TAVARES FILHO, J. J.; NASCIMENTO, M. M. A.; LIMA, L. E.; CARVALHO, H. W. L.; OLIVEIRA, L. R. Comportamento de cultivares de sorgo forrageiro em diferentes ambientes agroecológicos dos Estados de Pernambuco e Alagoas. Revista Brasileira de Milho e Sorgo, v.1, n.2. P.47-58,

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