Definição de referência do plano do revestimento.
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- Gabriel Franca Dinis
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1 É importante que sejam eliminadas as irregularidades como rebarbas de concretagem e os excessos de argamassa nas juntas, além da remoção de incrustações metálicas. O chapisco deve ser sempre aplicado nas fachadas e nas superfícies de concreto, de acordo com as especificações do projeto. Ele serve para regularizar a absorção da base e melhorar a aderência. Segundo o manual de revestimentos em argamassa da ABCP (2002), existem três tipos de chapisco o tradicional, o industrializado e o rolado. Que são caracterizados conforme o manual abaixo: Convencional: Consiste no lançamento vigoroso de uma argamassa fluida sobre a base, utilizando- se uma colher de pedreiro. A textura final deve ser a de uma película rugosa, aderente e resistente. Esta argamassa fluida é produzida com cimento e areia grossa em proporções que variam de 1:3 a 1:5 (em volume) em função das características do agregado utilizado e da superfície a ser chapiscada. Desempenado: Usualmente aplicado sobre a estrutura de concreto, esse tipo de chapisco é feito com uma argamassa industrializada para esse fim, sendo necessário acrescer somente água. É aplicado com desempenadeira denteada. 18 Rolado: Feito com uma argamassa fluida obtida através da mistura de cimento e areia, com adição de água e polímero, usualmente de base PVAC. Pode ser aplicada tanto na estrutura como na alvenaria, usando-se rolo para textura acrílica. A parte liquida deve ser misturada aos sólidos até obter consistência de sopa. Deve-se atentar para a homogeneização constante durante a aplicação. A técnica de aplicação do chapisco rolado deve ser cuidadosamente controlada, pois deve resultar em uma superfície rugosa e nunca em uma película que poderá diminuir o potencial de aderência da argamassa de revestimento ao substrato Definição de referência do plano do revestimento. Devem ser criadas as referências para a definição do plano a ser obtido. Considerando que os planos das paredes e tetos tenham 90 graus entre si, é necessário que esteja no prumo ou em nível e obedeça às espessuras admissíveis. Nas paredes internas que tem aberturas, os marcos já assentados servem como referência de espessura, prumo e esquadro; para as fachadas as referências são obtidas primeiro pela locação dos arames de fachada e pelo mapeamento desta fachada. O taliscamento é a fixação de tacos cerâmicos, com a mesma argamassa utilizada para o revestimento, em pontos definidos em projeto e específicos sempre respeitando a espessura definida. É recomendado que seja feito em toda a extensão da superfície a ser revestida.
2 Logo após as mestras são fixas estreitas e contínuas de argamassa feitas entre duas taliscas, que servem de guia para a execução do revestimento. Através desses elementos, fica delimitada uma região onde será aplicada a argamassa. Sobre as mestras, a régua metálica é apoiada para a realização do sarrafeamento Aplicação da argamassa Essa aplicação sobre a superfície deve ser feita de forma manual ou mecânica (argamassa projetada). No caso de ser revestimento massa única ou reboco paulista para o recebimento de pintura, a aplicação da argamassa deve ocorrer logo após a execução das mestras; já nos revestimentos do tipo emboço e reboco para pintura ou emboço para a cerâmica, isso não é imprescindível. Aconselha-se que a aplicação seja de maneira sequencial, em cada trecho delimitado pelas mestras. Depois de aplicada deve-se fazer uma pressão no reboco para eliminar os espaços vazios e alisando a superfície. Segundo o manual de revestimentos da ABCP (2002), no caso de espessuras superiores a 3 cm, o revestimento deve ser executado em etapas. Para espessuras entre 3 cm e 5 cm, a argamassa deve ser aplicada em duas camadas; para espessuras entre 5 cm e 8 cm, a argamassa deve ser aplicada em três camadas, encasquinhando-se (colocação de cacos entre a argamassa, normalmente pedaços de tijolos) as duas primeiras. Neste caso, deve-se prever ainda, o uso de tela metálica para estruturar o revestimento. Deve-se aguardar um intervalo de pelo menos 16 horas entre as camadas, executando-se a mestra imediatamente antes da última cheia Acabamento superficial das camadas. Conforme o manual de revestimentos da ABCP (2002), o acabamento da argamassa de revestimento pode ser: sarrafeado, desempenado, camurçado ou ainda receber nova camada de revestimento (reboco). Sarrafeamento: Trata-se da atividade que irá definir o plano de revestimento, a partir das taliscas e mestras previamente executadas. Consiste assim, no aplainamento do revestimento, utilizando-se uma régua de alumínio apoiada em referenciais de espessura, descrevendo um movimento de vaivém de baixo para cima. Esse procedimento deve ser realizado quando a argamassa apresenta uma consistência mais firme, pois, quando o sarrafeamento é realizado muito precocemente, pode haver o descolamento da argamassa em regiões já revestidas, em função do processo de aderência e de endurecimento ainda não estarem suficientemente desenvolvidos. Na prática, tal ponto é verificado pressionando-se a argamassa com os dedos. O ponto ideal é quando os dedos não penetram na camada, permanecendo praticamente limpos, porém deformando levemente a superfície. Desempenamento: Acabamento obtido através da movimentação circular de uma ferramenta de madeira, denominada desempenadeira, sobre a superfície do revestimento, imprimindo-se uma certa pressão. Essa operação pode exigir uma
3 aspersão de água sobre a superfície. É a atividade seguinte ao sarrafeamento, mas não deve ocorrer imediatamente após a sua conclusão, pois pode haver o aparecimento de fissuras de retração no revestimento, em função da argamassa ainda se encontrar muito úmida. Pode-se ter três tipos de acabamento desempenado: desempenado grosso, desempenado fino e desempenado camurçado. 20
4 21 4 METODOLOGIA 4.1 DELINEAMENTO DA PESQUISA Trata-se de uma pesquisa de execução, onde as informações coletadas serão comparadas com as normas vigentes e bibliografias, com objetivo de um aprimoramento das técnicas construtivas e possíveis problemas patológicos com possam vir a ocorrer futuramente. 4.2 POPULAÇÃO ALVO OU ÁREA Á área objeto do estudo será as fases iniciais e técnicas utilizadas para a execução de uma obra para uso residencial unifamiliar. 4.3 PLANO E INSTRUMENTOS DE COLETA DE DADOS A coleta dos dados será feita em campo através de vistorias, acompanhamentos da obra, fotos e demais tecnologias julgadas necessárias. 4.4 PLANO DE ANÁLISE DE DADOS Os dados serão comparados com os métodos construtivos e utilização dos materiais em relação as normas e conhecimentos adquiridos durante o curso, buscando sempre aliar a melhor técnica com praticidade de execução.
5 22 5 DESENVOLVIMENTO 5.1 LOCAL E CARACTERIZAÇÃO DA PESQUISA A pesquisa foi elaborada no acompanhamento de uma residencial, na Rua Ricardo Muniz da Costa esquina com a rua S/D nº 358, no bairro Fátima no município de Otacílio Costa/SC. A obra em estudo tem característica popular, pois participa do programa MCMV da Caixa Econômica Federal, a edificação tem uma área construída de 65 m², tendo dois quartos, um banheiro, uma lavação e uma cozinha e sala conjugados. FIGURA 01 CROQUI DE LOCALIZAÇÃO DA OBRA FIGURA 02 EDIFICAÇÃO NO BAIRRO FÁTIMA
6 CANTEIRO DE OBRAS Como se trata de uma obra de menor porte, o canteiro era menor também. O mesmo contava com o auxílio de um contêiner que foi uma solução pratica para o armazenamento de matérias que não podem ficar expostos a intempéries como o cimento, cal e outros, também serviu para o armazenamento de ferramentas. O contêiner é equipado com um banheiro e bebedouro de água. FIGURA 03 CONTÊINER PARA ARMAZENAMENTO FIGURA 03 CONTÊINER PARA ARMAZENAMENTO
7 LOCAÇÃO DA OBRA A locação foi feita por tábua corrida, que consiste em contornar a futura edificação em aproximadamente 1,20 m, com um cavalete contínuo com estacas chumbadas no solo para dar mais rigidez, e tábuas niveladas e em esquadro. Após este trabalho, foi conferido em relação ao passeio e as divisas e verificou-se que a obra estava locada corretamente. Com o gabarito montado, é transferida as medidas com linhas de nylon para a construção das sapatas, vigas baldrames, paredes e pilares. FIGURA 04 LOCAÇÃO DA OBRA 5.4 ESCAVAÇÃO DAS SAPADAS E INVESTIGAÇÃO DO SOLO Com a locação da obra pronta, foi identificado os locais de centro de gravidade dos pilares para o início da escavação das sapatas. Após algumas sapatas já escavadas, observouse que o solo onde seria assentada as sapatas não era próprio para o assentamento, pois se tratava de um solo muito orgânico com galhos e tocos de madeira em decomposição. Então, como a cota de assentamento estava no limite considerável para a viabilidade do uso de uma fundação rasa que é de 1,50 m, outra solução para a fundação foi estudada. Lembrando que este problema poderia ser evitado se houvesse um ensaio para a determinação da resistência do solo e cota de assentamento. Logo após identificado esse problema com a fundação outra solução foi tomada; como o terreno da obra era antigamente uma serraria, o mesmo possuía uma camada de aproximadamente 60 cm de agregados graduados derivados do basalto. Logo, identificou-se que a melhor solução para este terreno era a execução de uma sapata corrida.
8 25 FIGURA 05 ESCAVAÇÃO DAS SAPATAS 5.5 SAPATA CORRIDA Segundo a NBR 6122, (ABNT 2010), é uma sapata sujeita à ação de uma carga distribuída linearmente ou de pilares ao longo de um mesmo alinhamento, possuindo uma dimensão preponderante em relação as demais. Podem ser classificadas também como rígidas ou flexíveis. Para o início da execução da sapata rígida sob carga uniforme, a área de execução das sapatas foi nivelada e ficou em cota de 5 cm abaixo do nível real do terreno para evitar possível escorregamento, depois foi feita uma camada de concreto com traço de 3:1 e espessura de 7 cm em toda a extensão das sapatas para evitar oxidação do aço dentro do concreto, após este passo o aço foi colocado sobre a camada de concreto, tendo barras na horizontal e vertical, depois foi executada a caixaria e concretagem das sapatas.
9 26 FIGURA 06 DETALHAMENTO DO AÇO DAS SAPATAS FIGURA 07 DETALHAMENTO DAS CAIXARIAS
10 27 FIGURA 08 SAPATAS PRONTAS Depois de executada esta primeira etapa, como podemos perceber nas imagens acima, a viga de ligação que foi feita ficou com uma cobertura de concreto de aproximadamente 50 %, pois havia a necessidade de aumento do nível da edificação necessitando de uma segunda concretagem das sobre as sapatas para a edificação ficar com o nível correto. Este aço posto acima da viga de ligação foi executada para resistir os esforços cortantes e de tração. FIGURA 09 DETALHE DO AÇO PARA AUMENTO DE NÍVEL
11 28 FIGURA 10 AUMENTO DE NÍVEL CONCRETADO 5.6 ATERRO O aterro foi necessário para preencher os espaços entre as sapatas, o material utilizado foi a argila, que foi colocada em camadas de 30 cm e compactadas com um compactador mecânico até chegar no nível necessário. Acima desta camada de argila compactada veio mais uma camada de brita nº 2 com espessura de 5 cm, para evitar que a umidade suba por capilaridade no contra piso e alvenarias de vedação. Visando um melhor desempenho da edificação o autor propôs uma pintura betuminosa de impermeabilização das sapatas aterradas e na superfície superior. FIGURA 11 ATERRO DE REGULARIZAÇÃO DE NÍVEL
12 PILARES A edificação é composta de 9 pilares sendo seis de extremidade e três internos compostos de 4 barras de aço de diâmetro de 10 mm com estribos espaçados a cada 15 cm. O concreto utilizado foi dosado em obra, com um traço de 1:3:4 aproximadamente, pois não há um controle rígido da dosagem. 5.8 ALVENARIA DE VEDAÇÃO Para a alvenaria de vedação ou fechamento foi utilizado tijolos cerâmicos furados com largura de 9 cm, altura e comprimento de 19 cm, com juntas de argamassa dosada com espessura média de 1,5 cm na horizontal e 2 cm na vertical. Sendo que a mesma não possui nenhuma função estrutural foi utilizada somente para a proteção de agentes externos. FIGURA 12 ALVENARIA DE VEDAÇÃO 5.9 CONTRAPISO Para a execução do contrapiso acima do aterro feito na obra, foi utilizada telas de aço soldadas com diâmetro de 3,4 mm e espaçamento de 15 cm, em toda a extensão da edificação com espaçadores para deixar as telas 2 cm acima do nível das britas, para não prevenir a ação de agentes corrosivos no aço. A espessura do contrapiso ficou em média de 4 cm, variando para mais ou menos dependendo do nivelamento do aterro que ficou abaixo.
13 30 FIGURA 12 CONTRAPISO 5.10 VERGAS E CONTRAVERGAS Em todas as janelas e portas da edificação, foram executadas as vergas e contravergas quando aplicável, com 2 barras de aço de 8 mm e um concreto de traço 1:3, altura média de 10 cm e espessura do tamanho no tijolo cerâmico que é de 9 cm. FIGURA 13 VERGAS E CONTRAVERGAS
14 REVESTIMENTO DE ARGAMASSA INORGÂNICA O reboco foi executado no substrato cerâmico na maior parte, sendo que nos pilares, vigas, vergas e contravergas foi efetuado o chapiscamento convencional para dar melhor aderência ao revestimento de argamassa. A execução das taliscas foi feita com a mesma argamassa do revestimento com a espessura de 15 mm, logo após foi feito o sarrafeamento com uma régua de alumínio, em seguida o foi feito o desempenamento fino com movimentos circulares e com aspersão de água. FIRURA 14 REVESTIMENTO DE ARGAMASSA 5.12 CINTA DE AMARRAÇÃO Executada na superfície superior da alvenaria de vedação, com a utilização de aço de diâmetro de 3,4 mm com denominação usual de treliça soldada, pois compra-se este aço soldado com forma de treliça diretamente nos materiais de construção.
15 32 FIGURA 15 CINTA DE AMARRAÇÃO
16 33 6 CONCLUSÃO Os processos acompanhados durante o período de estágio na empresa concedente, foram de grande proveito para o autor, sendo que o bem mais valioso que temos é o conhecimento, o mesmo pode agregar algumas práticas construtivas que não temos conhecimento em sala de aula. Obras desse porte tem o orçamento reduzido, sendo que muitas economias feitas nesta obra podem ocasionar mais gastos futuros, como por exemplo a falta de uma sondagem no solo, que acarretou em três dias de retrabalho dos colaboradores da empresa, a execução da edificação sem o projeto estrutural, o que pode acarretar patologias futuras muito graves ou um custo que não necessariamente precisaria ter sido gasto com o superdimensionamento das estruturas. Deve-se se avaliar também alguns processos como a produção da argamassa e concreto, pois são processos passíveis de industrialização que no decorrer da obra acabam se diluindo em outros custos como o da mão de obra. Hoje com um mercado cada vez mais competitivo, a industrialização dos processos passiveis pode se tornar uma boa opção, pois temos velocidade construtiva, homogeneidade de mistura, garantia do fabricante, logística de canteiro entre outros. Ao escolher o tipo de produção desses materiais, as empresas geralmente fazem análises mais simplificadas, sem analisar realmente todos os fatores que influenciam nesta escolha. Portanto vale ressaltar a importância do engenheiro civil dentro do canteiro de obras, pois soluções corriqueiras do dia-a-dia na obra devem ser tomadas constantemente, além de um melhor planejamento no canteiro, escolha por materiais e processos construtivos adequados, entre outros fatores que podem ser melhorados com o acompanhamento diário do engenheiro.
17 34 REFERÊNCIAS ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR Execução de alvenaria sem função estrutural de tijolos e blocos cerâmicos. Rio de Janeiro: ABNT, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NB 1367: áreas de vivência em canteiros de obras. Rio De Janeiro, p. ABNT, 2013, Edificações habitacionais - Desempenho - Parte 3: Requisitos para os sistemas de pisos, NBR , Rio de Janeiro, RJ, Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). AMBROZEWICZ, Paulo Henrique Laporte. Materiais de construção: normas, especificações, aplicação e ensaios de laboratórios. São Paulo: Pini, p. ISBN BAÍA, Luciana Leone Maciel; SABBATINI, Fernando Henrique. Projeto e execução de revestimento de argamassa. 2.ed. São Paulo: O Nome da Rosa, p. (Primeiros Passos da Qualidade no Canteiro de Obras) ISBN CIMENTO E CONCRETO: BOLETIM DE INFORMAÇÕES. ABCP. Fôrmas de madeira para estruturas de concreto armado de edifícios comuns. São Paulo, n.50, FAJERSZTAJN, H. Fôrmas para concreto armado: aplicação para o caso do edifício. São Paulo, p. Tese (Doutorado) - Escola Politécnica, Universidade de São Paulo. LIMMER, Carl Vicente. Panejameto, orçamentação e controle de projetos e obras. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, p MACIEL, L., BARROS, M.M.S.B., SABBATINI, F.H., 1998, Recomendações para a execução de revestimentos de argamassa para paredes de vedação internas e exteriores e tetos, São Paulo, SP. OLIVEIRA, Igor L.; SERRA, Sheyla M. B. Análise da organização de canteiros de obras. In: ENCONTRO NACIONAL DE TECNOLOGIA NO AMBIENTE CONSTRUÍDO, 11., 2006, Florianópolis. Anais... Florianópolis: ENTAC, p SANTOS JUNIOR, LUIS VIANA DOS. Projeto e Execução de Alvenarias. Fiscalização e Critérios de Aceitação. 1ᵃ Ed. São Paulo: editora Pini, SABBATINI, F.H. BRITO J.L.W. SELMO S.M.S. Recomendações para construção de paredes de vedação em alvenaria. São Paulo: EPUSC/ENCOL, SABBATINI, F. H. O processo construtivo de edifícios de alvenaria sílico-calcária. São Paulo: USP, p. Dissertação (Mestrado em Engenharia Civil) Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, 1984.
18 35 SILVA, A. J. C. APOSTILA RESUMO. Universidade Católica de Pernambuco. Recife PE, Disponível em < >. Acesso em: 10 nov THOMAZ, ERCIO. Trincas em Edifícios. Causas, prevenção e recuperação. 1ᵃ Ed. São Paulo: editora Pini, VALLE, J. B. S. PATOLOGIA DAS ALVENARIAS Causa / Diagnóstico / Previsibilidade. Monografia (Especialização em Tecnologia da Construção Civil). Universidade Federal de Minas Gerais. Belo Horizonte MG YAZIGI, WALID. A Técnica de Edificar. 3ᵃ Ed. São Paulo: editora Pini, 2000.
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