Procedimentos e normas para execução de alvenarias

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1 Procedimentos e normas para execução de alvenarias Introdução Um bom projeto é indispensável para a execução de uma obra de qualidade, mas não adianta apenas ter em mãos um bom projeto: é preciso assegurar que esse projeto será bem executado. Afinal, de que adiantaria ter uma obra bem dimensionada e projetada se não é possível garantir que ela terá um nível de acabamento minimamente aceitável? Para isso, é necessário seguir alguns procedimentos e normas específicas durante a execução dos serviços, pois a alvenaria é um desses serviços que precisam ser executados em cumprimento com algumas normas e procedimentos. Vamos lá? Ao final desta aula, você será capaz de: conhecer o procedimento de execução das alvenarias conforme as peculiaridades de cada tipo; conhecer as normas técnicas que especificam os procedimentos de execução. Marcação, nivelamento e prumo O primeiro passo a ser dado para executar adequadamente uma alvenaria é fazer a marcação das paredes, conforme previsto no projeto arquitetônico. No caso, essa marcação consiste na execução da primeira fiada de tijolos. Para tanto, são utilizados nesse serviço a linha para marcar os eixos das alvenarias e um esquadro de 90 para garantir que as paredes estarão alinhadas. Ao longo da execução das demais fiadas da alvenaria, é indispensável realizar duas tarefas básicas: o nivelamento e o prumo! O nivelamento serve para assegurar que as paredes estarão alinhadas horizontalmente. Já o prumo garante que as fiadas de alvenaria que estão sendo executadas estão aprumadas verticalmente

2 Figura 1 - Operário executando alvenaria de vedação em tijolos maciços com nivelamento Fonte: Dmitry Kalinovsky / Shutterstock Na Figura 1, conforme você pode perceber, o operário está executando uma alvenaria de vedação em que é possível ver claramente a linha-guia de nivelamento da fiada de tijolos que está sendo assentada, o que irá assegurar que os tijolos estarão nivelados horizontalmente. Vale ressaltar que a linha-guia do nivelamento das fiadas é fixada no instrumento denominado escantilhão, uma espécie de régua fixada na extremidade da parede a ser assentada onde estão definidas as alturas das fiadas. Assentamento e amarração Ao longo da execução da alvenaria, os blocos ou tijolos vão sendo posicionados um após o outro e unidos através de uma argamassa (de assentamento). Esse serviço é denominado assentamento. Assim, o espaço entre os blocos (preenchido com a argamassa) é denominado juntas, devendo ser executadas tanto as horizontais como as verticais. O assentamento pode ocorrer com os blocos posicionados de duas formas principais: com as juntas verticais descontínuas (desencontradas), conhecidas como juntas de amarração (contrafiada); ou com as juntas alinhadas, denominadas juntas a prumo. Observe na figura a seguir

3 Figura 2 - Juntas de amarração (à esquerda) e juntas a prumo (à direita) Fonte: NBR 8545, Em alvenarias assentadas com juntas amarradas, a amarração das paredes em pontos específicos (como cantos e quinas) é feita pela própria defasagem dos blocos a cada fiada. Veja na figura a seguir. Figura 3 - Tipos de amarração em canto-parede Fonte: NBR 8545, Analisando a Figura 3, é possível verificar que os cantos da parede, fiada após fiada, são executados com os tijolos em posições diferentes, o que proporciona a tal amarração entre as duas paredes. FIQUE ATENTO Quando se fala em alvenaria, é comum ouvir os termos parede de 1 (uma) vez e parede de ½ (meia)vez. A parede de uma vez é aquela em que os tijolos são assentados deitados (parede de um tijolo). Já na parede de meia vez os tijolos ficam em pé, e a parede fica mais para cima (parede de meio tijolo). Há ainda as paredes de uma vez e meia e duas vezes. No caso de juntas a prumo, em que não é possível fazer a amarração com as fiadas de tijolos desencontradas, é obrigatório o uso de armaduras longitudinais, que devem ser inseridas dentro da argamassa de assentamento. É importante destacar que, a cada 60 cm de altura de alvenaria construída, é necessário embutir essas armaduras longitudinais ao longo da alvenaria, amarrando-a, conforme prevê a NBR 8545 (1984)

4 No caso de amarração da alvenaria com pilares de concreto, é necessário utilizar barras de aço com diâmetro entre 5 a 10 mm, ligando esses dois elementos, distanciados de 60 cm um do outro e com 60 cm de comprimento, aproximadamente, conforme a NBR 8545 (1984). Vale lembrar de que, nas alvenarias estruturais, essa amarração costuma ser feita com telas (geralmente de fios de aço) posicionadas horizontalmente. EXEMPLO Com o desenvolvimento do setor de construção no Brasil, vieram também as inovações de produtos e insumos para obra. Hoje em dia existem diversos tipos de argamassas industrializadas para assentamento de alvenaria, como, por exemplo, as das marcas Votorantim Cimentos e Weber Quartzolit que facilitam o trabalho no canteiro, reduzindo os erros humanos na execução dos traços de argamassa. Nas alvenarias estruturais, são utilizadas com frequência as argamassas industrializadas, que são aplicadas nas fiadas através do uso de uma bisnaga. A NBR (2011) prevê que a espessura das juntas horizontais devem ser de 10 mm, aceitando-se uma variação de 3 mm para mais ou para menos, com exceção da primeira junta de assentamento (que deve ter entre 5 e 20 mm). Shaft para passada de tubulação Shafts nada mais são do que pequenos vãos verticais criados em pontos estratégicos de uma construção com o principal objetivo de facilitar o assentamento e a manutenção em instalações (hidráulicas, sanitárias, elétricas, água quente, ventilação e outras). Esses vãos representam verdadeiros rasgos nas lajes, por isso, sua execução requer cuidados para evitar tanto problemas estruturais futuros como para possuir vedação adequada, de modo que não se tornem pontos que facilitem o avanço do fogo, no caso de ocorrência de incêndio nas edificações. Geralmente, são localizados no banheiro ou na cozinha, sendo suas aberturas vedadas com painéis de gesso acartonado ou outros materiais, podendo ser deixadas aberturas onde são assentadas portas visitáveis nos shafts e que geralmente são fabricadas em poliestireno

5 SAIBA MAIS Os shafts vêm sendo muito utilizados nas construções de obra civil no Brasil. Um dos principais motivos da sua utilização é a facilidade do acesso às instalações nele embutidas durante o uso da edificação. Conheça mais sobre esse elemento lendo a matéria Placas em drywall podem ser usadas para ocultar instalações embutidas em shafts. Acesse: < Nesse sentido, os shafts devem ser dimensionados (dimensões e quantidades por piso) em função da área útil de piso, e com esquemas de distribuição de prumadas (de tubulação) de acordo com o que especifica a NBR (2015). Em se tratando do uso do shaft em alvenarias estruturais, os cuidados devem ser redobrados, já que as próprias paredes têm função estrutural e as aberturas na alvenaria não podem ser feitas de forma aleatória. Nesses casos, é preciso fazer uso de blocos específicos destinados à passagem de instalações, sendo instalados nas paredes não estruturais. Vergas e contravergas As vergas e contravergas são elementos estruturais executados nos vãos da alvenaria que recebem portas e janelas. Esses elementos nada mais são do que uma espécie de vigotas, construídas na parte de cima dos vãos de portas e janelas (vergas) e na parte de baixo dos vãos das janelas (contravergas). Observe um exemplo na Figura 4, a seguir

6 Figura 4 - Vista de uma obra em construção com detalhe das vergas executadas acima do vão da porta Fonte: Htneim / Shutterstock Na Figura 4, é possível observar a verga construída acima do vão da porta. No caso em destaque, a verga foi executada em concreto armado em uma alvenaria de vedação (sem função estrutural). FIQUE ATENTO Com relação às dimensões das vergas e contravergas, elas devem exceder a largura do vão em pelo menos 20 cm de cada lado, devendo ter uma altura mínima de 10 cm, conforme a NBR 8545:1984. Para o caso de vãos muito próximos, é recomendável a construção de uma única verga (verga contínua) sobre esses vãos. Vale lembrar de que a função das vergas e contravergas é reduzir o risco de ocorrência de trincas e fissuras nessas regiões, que acabam sendo um ponto de concentração de tensões (principalmente nas quinas de portas e janelas). Nesse contexto, nas alvenarias de vedação, as vergas e contravergas são executadas como vigotas em concreto armado, sendo executados inclusive fôrmas e escoramentos. Já nas alvenarias estruturais, elas podem ser executadas com os próprios blocos (tipo canaleta), sendo inseridos na fiada específica da verga o concreto graute e os vergalhões da armadura horizontal

7 Fechamento Agora que você já sabe como deve ser executada uma alvenaria e seus principais elementos, será bem mais fácil para você, futuro engenheiro, acompanhar a execução desses serviços no canteiro e se assegurar de que suas obras serão de qualidade. Nesta aula, você teve a oportunidade de: conhecer o procedimento de execução das alvenarias conforme as peculiaridades de cada tipo; conhecer as normas técnicas que especificam os procedimentos de execução. Referências ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). estrutural de tijolos e blocos cerâmicos. Rio de Janeiro, NBR 8545: Execução de alvenarias sem função. NBR : Alvenaria estrutural Blocos cerâmicos Parte 2: Execução e controle de obras. Rio de Janeiro, NBR : Alvenaria estrutural Blocos de concreto Parte 2: Execução e controle de obras. Rio de Janeiro, NBR 16415: Caminhos e espaços para cabeamento estruturado. Rio de Janeiro, HACHICH, W. et al. Fundações: teoria e prática. São Paulo: ABMS/ABEF, TAUIL, C. A.; NESE, F. J. M. Alvenaria estrutural. São Paulo: Pini,

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