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1 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL ACUMULADO A DEZEMBRO 2015

2 ÍNDICE 1. Introdução Análise Execução Orçamental Atividade Recursos Humanos Rendimentos Gastos Demonstração de Resultados Cash-Flow Disponível Investimentos Formação Tesouraria Dívidas Terceiros e Outras Entidades Prazo Médio Pagamentos Crédito a Clientes Conclusão Anexos Participações Sociais Quadro Síntese da Atividade Demonstração de Resultados Balanço Demonstração de Fluxos de Caixa Investimentos por Áreas Antiguidade dos Saldos Prazo Médio de Pagamentos REO Acumulado a Dezembro

3 1. Introdução No quadro das obrigações decorrentes do Decreto-Lei nº 133/2013, de 3 de Outubro de 2013 do Ministério das Finanças, nomeadamente do disposto no n.º 1, alínea i) do artº 44º, a NAV PORTUGAL, E.P.E. está obrigada a apresentar trimestralmente um relatório sobre o desempenho operacional e a situação, quer financeira quer patrimonial, da Empresa. Este relatório, que foi preparado no contexto do quadro regulatório da prestação dos serviços de navegação aérea definido pelos Regulamentos (CE) Nº 1794/2006 e (UE) 1191/2010 e está referenciado aos Instrumentos Previsionais de Gestão, ao Plano de Atividades e de Grandes Investimentos para 2015, cobre o período de 1 de Janeiro a 31 de Dezembro de Análise Execução Orçamental 2.1. Atividade No final do período acumulado a Dezembro de 2015, o Tráfego IFR 1 que procurou o serviço de rota nas duas Regiões de Informação de Voo (RIV) foi, em termos absolutos, de movimentos. Representa um crescimento de 2,9% face ao plano e 6,0% face ao período homólogo, como consequência do aumento das entradas e saídas ( movimentos), sobrevoos ( movimentos). A procura no serviço de controlo terminal, entre aterragens e descolagens, foi, em termos absolutos, de movimentos. Representa um acréscimo de 6,6% face ao período homólogo a que correspondem mais movimentos. As Unidades de Serviço (US) do serviço de rota registaram um acréscimo de 6,1% comparativamente ao plano (na RIV LISBOA +1,8% e na RIV S.MARIA +9,3%). Assim, no quadro dos novos regulamentos em vigor 2, por via do risco de tráfego, estas variações explicam um decréscimo de rendimentos de ( na RIV LISBOA e na RIV S.MARIA). A Qualidade do Serviço Prestado na RIV LISBOA, no período em análise, piorou relativamente a igual período anterior. Este ano, o número de minutos de atraso totalizou minutos. Destes, min foram provocados por falta de capacidade ATC, min por razões meteorológicas, min por falta de dotação, min por 1 IFR - Instrument Flight Rules 2 Reg (EC) Charging Scheme REO Acumulado a Dezembro

4 sistema ATC e min provocados por outras causas. Assim, na RIV de Lisboa, o Atraso Médio por Movimento em rota situou-se nos 0,48 minutos e o Atraso Médio por Voo Atrasado foi de 16,51 minutos. Na RIV S.MARIA a qualidade de serviço, medida pelo indicador da Percentagem de Voos ao perfil de Voo Requerido, evidenciou que mais de 95% das aeronaves foram autorizadas a operar ao perfil de voo que requereram. INDICADORES OPERACIONAIS Real Acum. Dez15 Plano Acum. Dez15 % R/P Real Acum. Dez14 % 15/ 14 N.º Voos controlados (IFR) , ,0 - RIV LISBOA , ,3 - RIV. S. MARIA , ,8 N.º Unidades de Serviço Totais , ,7 - RIV LISBOA , ,3 - RIV. S. MARIA , ,9 Qualidade de Serviço - Atraso médio por movimento (minutos) 0,69 0,33 109,1 0,67 3,0 - Atraso médio por mov. em rota (minutos) 0,48 0,19 152,6 0,49 (2,0) - Atraso médio por voo atrasado (minutos) 16, ,27 (9,6) - % Voos ao Perfil de Voo Requerido 95,04 93,00 2,0 95,31 (0,3) 2.2. Recursos Humanos O universo laboral da NAV, E.P.E., no final de Dezembro de 2015, era constituído por 985 efetivos no ativo. MOVIMENTOS DE PESSOAL Real Acum. Dez15 Plano Acum. Dez15 R-P Real Acum. Dez14 EFETIVOS NO ACTIVO NO INÍCIO Entradas de Pessoal Saídas de Pessoal EFETIVOS NO ACTIVO NO FINAL SALDO REO Acumulado a Dezembro

5 Durante este período ocorreram os seguintes movimentos de pessoal: CAUSA SAÍDAS CTA TICA TTA OUTROS TOTAL Ida para aposentação Ida para reforma Ida para cessação funções Licença s/vencimento Rescisão Contrato Requisição Falecimento TOTAL CAUSA ENTRADAS CTA TICA TTA OUTROS TOTAL Regresso de LSV Admissão s/termo TOTAL Rendimentos No final do período acumulado a Dezembro de 2015, os Rendimentos Totais da Empresa ascenderam a k, o que representa um desvio positivo de 1,4%, comparativamente ao plano. RENDIMENTOS Real Acum Dez15 Plano Acum Dez15 Rota ,2 Controlo Terminal ,9 Un: k % Real/ Plano Outros rendimentos ,4 TOTAL ,4 Decomposição dos Rendimentos 81% 16% Rota Terminal Outros Rendimentos A análise à origem dos rendimentos evidenciou que: 3% Os réditos da prestação do serviço de Navegação Aérea de Rota, 81% dos rendimentos totais, registaram, face ao plano, um desvio positivo de 0,2% e os réditos da prestação de serviços de Terminal, 16% dos rendimentos totais, registaram, face ao plano, um desvio positivo de 0,9%. Nos termos dos Regulamentos em vigor, os rendimentos provenientes dos serviços de rota e de terminal são apurados com base na Taxa Unitária de Rota Determinada para cada Região de Voo (RIV), multiplicada pelo número de REO Acumulado a Dezembro

6 unidades de serviço geradas pelo tráfego servido e, corrigido do mecanismo corretor (ajustamentos de tráfego, de custos e de inflação). No final do período, por via desta correcção os rendimentos apurados cresceram 0,3%. Os Outros Rendimentos, 3% do total, evidenciaram um aumento face ao planeado de cerca de 43,4%, resultante na sua maioria de Reversões não orçamentadas: Perdas de Imparidade (904k ) e Provisões (315k ) Gastos No final do período acumulado a Dezembro de 2015, os gastos em que a NAV incorreu para prestar o conjunto de serviços que compõem a sua missão ascenderam a k, um valor inferior em 2,7% ao orçamentado para o período. GASTOS Real Acum Dez15 Plano Acum Dez15 Un.:k % R/P Pessoal (2,1) FSE (9,7) Depreciações e Amortizações (1,7) Outros gastos ,2 TOTAL (2,7) Assim, comparativamente ao orçamento: 79% Decomposição dos Gastos 5% 7% 9% Pessoal FSE Depreciações e Amortizações Outros gastos Os Gastos com Pessoal, 79% dos gastos totais, evidenciaram um desvio negativo de 2,1%, por decréscimo nas rubricas Remunerações do Pessoal (-2.400k /-2,8%) por via essencialmente, da diminuição da Remuneração Mínima Mensal (-1.448k /-5,0%). Além da diminuição nas Remunerações do Pessoal também se verificou, consequentemente, uma diminuição nos Encargos sobre Remunerações (-1.096k /-5,5%). Os Fornecimentos e Serviços Externos, 9% dos gastos totais, apresentaram um decréscimo de 9,7%. As rubricas que tiveram maior impacto na redução desta natureza de gastos, foram: Trabalhos Especializados (-843k /-10,4%) e Deslocações e Estadas (-727k /-51,0%). As Depreciações e Amortizações, 7% dos gastos totais, evidenciaram um decréscimo de 1,7%, consequência essencialmente de uma realização dos investimentos inferior ao planeado. Os Outros Gastos, cerca de 5% dos gastos totais, registaram um acréscimo de 1,2%, devido essencialmente a outros gastos e perdas financeiros (+51k ). REO Acumulado a Dezembro

7 2.5. Demonstração de Resultados O apuramento dos rendimentos, feito nos termos dos Regulamentos (CE) 1794/2006 e (EU) 1191/2010, evidencia um desvio positivo de 1,4% e a diminuição dos gastos em 2,7%, o que influenciou positivamente os resultados. Assim, apresenta-se na tabela seguinte a Demonstração de Resultados (DR), onde se destaca: - O Resultado Operacional de 9.595k ; - O Resultado Antes de Impostos (RAI) de 9.586k - O Resultado Líquido estimado para o período de 6.925k. DESCRIÇÃO Real Acum Dez15 Plano Acum Dez15 Un: k % Real/Plano Vendas e serviços prestados % Subsídios à exploração Ganhos imputados de subsdiárias, associadas e emp. conjuntos Trabalhos para a própria entidade (26%) Custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas % Fornecimentos e serviços externos (10%) Gastos com o pessoal (2%) Imparidade de dívidas a receber (reversão) Provisões (aumentos/reduções) Outros rendimentos e ganhos % Outros gastos e perdas (1%) Resultado antes de depreciações, gastos de financiamento e impostos % Gastos / reversões de depreciação e de amortização (2%) Imparidade de investimentos depreciáveis / amortizáveis (perdas / reversões) Resultado operacional (antes de gastos de financiamento e impostos) % Juros e rendimentos similares obtidos Juros e gastos similares suportados 9 22 (58%) Resultado antes de impostos % Impostos diferidos (91%) Imposto sobre o rendimento do período (2.912) (4.113) (117%) Resultado líquido do período % REO Acumulado a Dezembro

8 2.6. Cash-Flow Disponível Cash Flow Disponível Real Acum Dez15 Un:k Plano Acum Dez15 Cash Flow Operacional Impostos (IRC) (1.865) 754 Remuneração Capital (6.378) (3.603) Cash-flow Investimento (11.962) (21.220) CFD (133) (10.504) Conforme mostra o quadro acima, o cash-flow libertado pela actividade no corrente exercício não foi suficiente para cobrir as necessidades. Para análise mais detalhada ver página Investimentos Do montante global de investimentos previsto para o ano de 2015, k, encontra-se realizado k, correspondendo a uma realização de 68%. Como se evidencia no anexo da pág. 17, é uma realização influenciada pelos Grandes Investimentos que representam 86% do total do investimento realizado. INVESTIMENTOS Real Acum Dez15 Plano Acum Dez15 % realização Direcção Operacional Lisboa % Direcção Operacional Santa Maria % Estrutura Central % TOTAL % Como aspectos mais significativos da realização financeira destacam-se os seguintes projectos: - LISATM Operacional (V9.1 e V9.2) 1.003k ; - Substituição Gravadores Porto, Faro, Funchal, P. Santo e CCTAL 845k - Sistema de Aproximação de Precisão ASC (35) e AFR (10) 1.102k ; - NORWAM Norte e Madeira WAM 1.781k - Sistemas Meteorológicos RIV Lisboa e S.Maria 610k ; - Grupos Geradores da Estação Fóia 531k ; - SATL NATSMA V k ; - SATL Funcionalidades FSRs 499k ; - CCO Remodelação Sala Equipamentos /STS 532k - Simulador Aeródromo 3D 1.320k. REO Acumulado a Dezembro

9 4. Formação Como se evidência na tabela seguinte, no final do ano de 2015, tinham sido efetuadas horas de formação, a formandos. São valores que face ao plano representam 77% de horas de formação para 111% de formandos. Como consequência destas actividades pode dizer-se que, em termos médios, cada efetivo realizou 40,1horas de formação (ver anexo pág. 13) FORMAÇÃO Real Nº Formandos Nº Horas Plano % Realização Real Plano Un: Nº % Realização Direção Operacional Lisboa % % Direção Operacional Atlântico % % Estrutura Central % % TOTAL % % 5. Tesouraria 5.1. Dívidas Terceiros e Outras Entidades A situação dos Financiamentos contraídos junto do BEI é a seguinte, no final de Dezembro de 2015: Assinatura do Contrato Utilização Divída Período de Pagamento Valor em EUR Início Fim BEI/97 Dez/97 a) Integral ,88 (+) BEI/98 Jun/98 b) Integral ,49 (+) BEI/98 Jun/98 c) Integral ,75 (+) BEI/01 Dez/01 c) Parcial ,00 (+) Total ,12 Notas: Pagamento de Juros a) Trimestral e Postecipado Taxa Variável Convertível b) Trimestral e Postecipado Taxa Variável c) Trimestral e Postecipado Taxa Variável Convertível REO Acumulado a Dezembro

10 5.2. Prazo Médio Pagamentos O prazo médio de pagamentos determinado nos termos da RCM 34/2008 Desp 9870/ foi, em termos acumulados, de 44 dias. É um prazo que excede o objetivo de referência, ou seja, situar-se entre os 30 e 40 dias. De salientar que o PMP calculado de acordo com a referida RCM, mas excluindo os fornecedores de investimento, foi de 32 dias. No anexo da pág. 19 apresenta-se o detalhe deste cálculo Crédito a Clientes O montante total de dívidas de Clientes atingiu, no final do período acumulado a Dezembro de 2015, o valor de k. Se a este montante se retirarem 1.771k de crédito de clientes considerados duvidosos, a dívida ao serviço de rota e de terminal ascende k. A desagregação do valor da dívida total por clientes de Rota e de Terminal, apresenta-se no quadro seguinte: CLIENTES Acum Dez15 Rota (Eurocontrol) RIV LISBOA RIV S.MARIA Controlo Terminal SATA INTERN. 944 TAP 930 SATA AÇORES 536 RYANAIR 496 EASYJET 153 Restantes clientes TOTAL EM DÍVIDA Un.: k PMR (dias) 3 t 3 PMP 4 t A t t 3 DF x365 REO Acumulado a Dezembro

11 A desagregação da dívida total em Clientes de Conta Corrente e Clientes de Cobrança duvidosa, apresenta-se no seguinte quadro: CLIENTES Acum Dez15 Rota Clientes C/C Clientes Cob. Duvidosa Controlo Terminal Clientes C/C Clientes Cob. Duvidosa 44 TOTAL EM DÍVIDA Un.:k PMR (dias) O saldo em dívida, dos cinco clientes mais representativos do Serviço de Controlo Terminal, a 30 de Dezembro de 2015, é o seguinte: SATA INTERNACIONAL A dívida total ascende a a referente à faturação dos períodos entre novembro de 2014 e dezembro de De referir que, em janeiro de 2016, foi liquidada 50% da dívida vencida. TAP TRANSPORTES AÉREOS PORTUGUESES A dívida total ascende a referente à faturação dos meses de novembro e dezembro de 2015, sendo que a faturação de novembro foi liquidada em janeiro de SATA AIR AÇORES - Apresenta um saldo de , correspondente à faturação compreendida entre os períodos de dezembro de 2014 e dezembro de De referir que, em janeiro de 2016, foi liquidada 50% da dívida vencida. RYANAIR A dívida total ascende a referente aos períodos de novembro e dezembro de 2015, sendo que a faturação de novembro foi liquidada em janeiro de EASYJET A dívida total ascende a referente à faturação do período de dezembro de Relativamente aos restantes clientes, apresentam a dívida de , encontrando-se vencido a ser objeto de cobrança e aplicação de juros de mora. REO Acumulado a Dezembro

12 6. Conclusão Como decorre da análise detalhada, no final do período acumulado a Dezembro de 2015 a evolução dos indicadores sectoriais evidencia como mais relevante: O desempenho económico-financeiro foi melhor que o Planeado. Assim, o Resultado Operacional (antes de gastos de financiamento e impostos) situou-se nos 9.595k e o Cash Flow Livre não foi suficiente para cobrir as necessidades -133k. Também a prestação de serviço assegurou uma rendibilidade, medida pela Margem EBITDA (EBITDA / Volume de Negócios), de 12,2%; Um desempenho operacional pior que o planeado. Como o serviço foi disponibilizado num contexto de crescimento, quer do número de movimentos (2,9% face ao plano e 6,0% face ao período homólogo) quer do número de horas controladas por todos os órgãos operacionais (+6,5% face ao período homólogo), os ajustes na capacidade disponível não foram suficientes para evitar a degradação da qualidade de serviço na RIVLIS. Como se refere na página 3 o atraso médio por movimento IFR situou-se nos 0,69 minutos superior ao planeado que era de 0,33 minutos. REO Acumulado a Dezembro

13 7. Anexos 7.1. Participações Sociais No final do período a que respeita o presente relatório, a situação relativamente às empresas participadas é a seguinte: Un: PARTICIPADAS % Detida Capital Social EDISOFT - Emp. Desenvolvimento de Software 17, FUTURO - Soc. Gestora de F. Pensões, S.A. 3, European Satellite Services Provider, SAS 8, REO Acumulado a Dezembro

14 7.2. Quadro Síntese da Atividade Real Acum. Dez15 Plano Acum. Dez15 % Real/Plano Real Acum. Dez14 % 15/14 Indicadores Operacionais Movimentos IFR N.º , ,0 - Entradas / Saídas N.º , ,1 - Sobrevoos N.º , ,5 - Internos N.º , ,7 - Militares N.º , ,8 Unidades Serviço Totais , ,7 - RIV Lisboa N.º , ,3 - RIV Santa Maria N.º , ,9 Movimentos Aeroportuários N.º , ,6 Atraso Médio por Movimento IFR mn. 0,69 0,33 109,1 0,67 3,0 Atraso Médio por Voo Atrasado mn. 16, ,27 (9,6) Horas Controladas Nº , ,5 Indicadores Pessoal Efectivos no Activo em 31 Dez N.º (2,2) 992 (0,7) Gastos com Pessoal k (2,1) ,9 Voos Controlados/Efectivos Medios no Activo N.º , ,6 Horas de Formação N.º (23,3) ,9 Horas de Formação/Efectivos Medios no Activo N.º 40,1 51,6 (22,3) 39,1 2,5 Horas Controladas/Efectivos Medios no Activo N.º , ,1 Gastos Totais/Hora Controlada (3,2) 230 (2,4) Desempenho Económico - Financeiro Volume de Negócios k , (0,2) EBITDA k , (20,9) EBITDA/ Vol.Negócios % 12,2 8,3 4,0 p.p. 15,4 (3,2) p.p. Performance Margem EBITDA % 147,5 100,0 47,5 p.p. 134,6 12,9 p.p. Grau de Endividamento % 96,8 100,0 (3,2) p.p. 94,7 2,1 p.p. ROCE % 5,0 1,3 3,7 p.p. 7,5 (2,5) p.p. Volume de Investimentos k (32,4) ,8 REO Acumulado a Dezembro

15 7.3. Demonstração de Resultados Real Acum. Dez15 Plano Acum. Dez15 Un.: k % Real/Orça Rendimentos ,4 Prestação de Serviços ,3 Rota ,2 Controlo Terminal ,9 Trabalhos para a própria entidade (26,4) Subsídios à Exploração Ganhos imputados de subsdiárias, associadas e emp. conjuntos Reversões Perdas Imparidade Outros rendimentos e ganhos ,1 Gastos (2,7) CMVMC ,8 Fornecimentos e Serviços Externos (9,7) Trabalhos Especializados (15,8) Rendas e Alugueres (1,6) Deslocações e Estadas (53,0) Energia e Fluídos ,3 Honorários e contencioso (17,2) Comunicação (14,1) Limpeza e Segurança ,3 Outros Fornecimentos e Serviços (4,1) Gastos com Pessoal (2,1) Remunerações (2,8) Encargos s/remunerações (5,5) Prémios para pensões ,5 Outros (10,1) Depreciações (1,7) Perdas por Imparidades Provisões Outros gastos e perdas (0,8) Resultado Operacional ,2 Juros e rendimentos similares obtidos Juros e gastos similares suportados 9 22 (57,8) Resultado de Financiamento (9) (22) (57,8) Resultado Antes de Impostos ,3 Impostos diferidos (91,3) Imposto sobre o rendimento do período (2.912) (1.339) (117,4) RESULTADO LÍQUIDO ,0 REO Acumulado a Dezembro

16 7.4. Balanço Descrição Situação a Ano 2015 Situação a Ano 2015(P) Un.: k Situação a Ano 2014 Activo 1. Não Corrente Activos Fixos Tangíveis Activos Intangíveis Participações Financeiras Activos por impostos diferidos Outras contas a receber Diferimentos Corrente Inventários Clientes Adiantamento a fornecedores Estado e Outros Entes Públicos Outras contas a receber Diferimentos Caixa e depósitos bancários Total Activo Capital Próprio e Passivo 1. Capital Próprio Capital realizado Reservas Legais Outras Reservas Resultados Transitados Ajustamentos em activos financeiros Outras variações no capital próprio Resultado Liquido Passivo Não Corrente Provisões Financiamentos obtidos Responsabilidades por benefícios pós-emprego Passivos por impostos diferidos Diferimentos Corrente Fornecedores Adiantamentos de clientes Estado e outros entes públicos Accionistas/Sócios Financiamentos obtidos Outras contas a pagar Diferimentos Total Passivo Total Capital Próprio e Passivo REO Acumulado a Dezembro

17 7.5. Demonstração de Fluxos de Caixa Actividades Operacionais Real Acum. Dez15 Plano Acum. Dez15 Un.: k Real Acum. Dez14 Recebimentos de clientes Pagamentos a fornecedores Pagamentos ao pessoal Caixa gerada pelas operações Pagamento/recebimento do imposto sobre o rendimento Outros pagamentos/recebimentos Fluxos de caixa das actividades operacionais (1) Actividades de Investimento Recebimentos provenientes de: Aplicações financeiras Juros e rendimentos similares Activos fixos tangíveis 4 20 Investimentos financeiros Subsídios ao investimento Dividendos Pagamentos respeitantes a: Activos fixos tangíveis Investimentos financeiros Outros activos Fluxos de caixa das actividades de investimento (2) Actividade de Financiamento Recebimentos provenientes de: Outras operações de financiamento Pagamentos respeitantes a: Dividendos Financiamentos obtidos Juros e gastos similares Fluxos de caixa das actividades de financiamento (3) Variação de caixa e seus equivalentes (4) = (1) + (2) + (3) Caixa e seus equivalentes no início do período Caixa e seus equivalentes no fim do período REO Acumulado a Dezembro

18 7.6. Investimentos por Áreas INVESTIMENTOS Real Acum. Dez15 Plano Acum. Dez15 % realização Grandes Investimentos ,1 Direcção Operacional Lisboa ,6 Direcção Operacional Santa Maria ,7 Estrutura Central ,0 Investimentos Correntes ,7 Direcção Operacional Lisboa ,9 Direcção Operacional Santa Maria ,7 Estrutura Central ,4 Plano Informático ,3 Direcção Operacional Lisboa ,9 Direcção Operacional Santa Maria ,8 Estrutura Central ,6 TOTAL ,6 Direcção Operacional Lisboa ,9 Direcção Operacional Santa Maria ,2 Estrutura Central ,5 REO Acumulado a Dezembro

19 7.7. Antiguidade dos Saldos Un.: uros Rota 30 Dias 60 Dias 90 Dias + 90 Dias Total RIV de Lisboa RIV do Atlântico Total Clientes ,3% 44,9% 1,5% 7,3% 100,0% Controlo Terminal Un.: uros Não vencido < 20 Dias Dias Dias > 80 Dias Total SATA INTERN TAP SATA AÇORES RYANAIR EASYJET Restantes Clientes Total Clientes ,1% 8,4% 6,6% 1,1% 34,8% 100,0% CONSOLIDADO ROTA CONTROLO TERMINAL Un.: uros TOTAL Facturação Dívida Total ,9% 17,4% 17,8% REO Acumulado a Dezembro

20 7.8. Prazo Médio de Pagamentos Conta Saldo à data Un: uros Código Designação 31/03/ /06/ /09/ /12/ Fornecedores Fornecedores de Investimentos Consultores, assessores e intermediários Devedores e credores diversos (saldo credor) Un: uros Períodos de reporte em 2015 Designação a a a a a Aquisições de Imobilizado registadas na Conta 43 Aquisições de Imobilizado registadas na Conta 453 Fornecimentos e serviços externos Conta 62 Valor de Compras (registado na Conta 31) PMP (RCM 34/2008 -Desp.9870/2009) Fornecedores PMP (RCM 34/2008) - Desp.9870/ Fornec. de Invest.PMP (RCM 34/2008) - Desp.9870/ REO Acumulado a Dezembro

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