1 Objectivo e âmbito. 2 Acrónimos e definições. 3 Documentos de referência

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1 1 Objectivo e âmbito Aplica-se aos ciclos de estudos da ESSEM, estabelecendo a metodologia e responsabilidades para a realização das actividades de leccionação, de avaliação da aprendizagem e acompanhamento da própria actividade de leccionação. 2 Acrónimos e definições PUC Programa da Unidade Curricular UC Unidade Curricular 3 Documentos de referência Decreto-Lei nº 381/99 - É reconhecido o interesse público da ESSEM Decreto - Lei nº 49/ Segunda Alteração à lei de bases do Sistema Educativo e primeira alteração à Lei de Bases do Financiamento de Ensino Superior Despacho nº 17152/2010 (2ªSérie) - Estatutos da ESSEM Decreto-Lei nº 42/ Princípios reguladores de instrumentos para a criação do espaço europeu de ensino superior Despacho nº 7287-B/ Normas de organização dos processos referentes ao registo de adequação de ciclos de estudos Decreto - Lei nº 107/ Alteração ao Decreto-Lei nº74/2006 Decreto - Lei nº 62/ Regime jurídico das Instituições de Ensino Superior Elaborado por J. Salis Amaral Verificado por Margarida Vieira Aprovado por J. Martins dos Santos Página 1/8

2 4 Procedimento LECCIONAÇÃO Ciclos de Estudos O Ensino processa-se no 1º e 2º ciclo de estudos, cujas regras gerais estão consignadas em regulamento próprio. R.EM.DE.08 R.EM.DE.02 O Ensino, no que se refere às horas de contacto com o discente, realiza-se de acordo com as seguintes tipologias: aulas teóricas; aulas teórico-práticas; aulas prático-laboratoriais; seminários; estágios; orientações tutórias. Tipologias Aulas teóricas As aulas teóricas são ministradas pelos Regentes das Unidades Curriculares; em casos especiais podem ser ministradas pelos Assistentes ou por convidados de reconhecida competência, com aprovação prévia da Direcção da ESSEM, após parecer do Conselho Técnico-Científico (IMP.EM.EE.05_ ZZ i ). As aulas teóricas destinam-se a expor os conteúdos programáticos da Unidade Curricular. Apenas as matérias referidas nos sumários constituem elementos de avaliação, pelo que devem coincidir com o respectivo PUC aprovado. IMP.EM.EE.05_ ZZ i IMP.EM.PAE.01_ZZ i Aulas teórico-práticas e prático-laboratoriais As aulas teórico-práticas e prático-laboratoriais podem ser ministradas por Regentes, Assistentes e/ou Encarregados de Trabalho. Estes docentes podem ser coadjuvados por alunos Monitores, previamente aceites pelo Conselho técnicocientífico da ESSEM, após solicitação do Regente (os monitores terão de ser alunos do 3º ou 4º anos e não podem ter autonomia em sala de aula). As aulas teórico-práticas e prático-laboratoriais podem incidir, de acordo com a índole da Unidade Curricular, na execução de trabalhos laboratoriais ou clínicos, na resolução e discussão de problemas e tarefas, na realização e apresentação de trabalhos monográficos ou de investigação e em visitas de Página 2/8

3 estudo. Estas aulas destinam-se a: Promover a aquisição e o desenvolvimento das competências técnicas necessárias à futura actividade profissional; Promover o trabalho de grupo e desenvolver as aptidões individuais, a capacidade de exposição e o espírito crítico; Estabelecer a relação entre os ensinamentos ministrados nas aulas teóricas e a sua aplicação prática. As aulas teórico-práticas e prático-laboratoriais podem começar até duas semanas após o início das aulas teóricas. Seminários Constam da apresentação e discussão de temas complementares de enriquecimento curricular, podendo tomar a forma de conferências ou debates. Estágios Períodos de actividade lectiva, presencial, de natureza eminentemente prática, realizados em contacto directo com a realidade profissional da área correspondente, com o objectivo de contribuir para que o discente desenvolva e aprofunde as capacidades e competências, adequadas ao exercício da respectiva profissão. Orientações tutórias Consistem no modelo de aprendizagem em que o discente e o docente desenvolvem um trabalho conjunto, sob orientação deste último, podendo revestir a forma de revisão, preparação ou discussão, de temas propostos na respectiva Unidade Curricular. Programas das UCs O Regente é responsável por elaborar o PUC, de acordo com o modelo IMP.EM.PAE.01_ZZ i e segundo a instrução I.EM.PAE.01. O PUC deve ser enviado ao Secretariado Científico-Pedagógico, conforme regras e prazos definidos no procedimento do planeamento académico (P.EM.PAE.01). IMP.EM.PAE.01_ZZ i I.EM.PAE.01 P.EM.PAE.01 Aula de apresentação Na primeira aula de cada Unidade Curricular, o Regente deve apresentar o respectivo PUC, nomeadamente os conteúdos e metodologia de avaliação. Deve ainda comunicar aos discentes o horário definido, para atendimento pedagógico. Este horário deve também ficar definido em impresso próprio (IMP.EM.PAE.15_ZZ i ), que deverá ser entregue no Secretariado Científico-Pedagógico. IMP.EM.PAE.01_ZZ i IMP.EM.PAE.15_ZZ i Página 3/8

4 Registo de assiduidade Nas aulas teórico-práticas e prático-laboratoriais, o docente deve registar as presenças dos discentes no impresso IMP.EM.EE.01_ZZ i. Os discentes cuja justificação das respectivas faltas seja aceite, e no caso de coincidirem com um momento de avaliação, devem acordar com o respectivo docente uma alternativa. O registo de presenças deve ser mantido pelo docente até à data de entrega da pauta final. Nos estágios, o Monitor deve garantir que é efectuado o registo de frequência em impresso próprio (IMP.EM.EE.02_ ZZ i, para todos os cursos excepto para a licenciatura de enfermagem. No caso da enfermagem, o registo deve ser feito no impresso IMP.EM.EE.26_ ZZ i ). Nos mestrados e cursos/pós-graduações, qualquer que seja a tipologia da aula, o registo da assiduidade deve ser efectuado em impresso próprio (IMP.EM.EE.14_ ZZ i ). IMP.EM.EE.01_ZZ i IMP.EM.EE.02_ZZ i IMP.EM.EE.26_ ZZ i IMP.EM.EE.14_ ZZ i Elaboração de sumários No final de cada aula / seminário / orientação tutória, o docente deve lançar o respectivo sumário na aplicação netp@ no prazo de 2 horas, onde, de forma clara e completa, descrimine as matérias versadas, em concordância com o PUC respectivo. Todos os momentos de avaliação devem ser também sumariados. No sumário correspondente aos momentos de avaliação das épocas normal e de recurso deve constar o(s) nome(s) do(s) vigilante(s) da prova. No caso de aulas leccionadas fora das instalações da ESSEM (ex. Clínica de Almada) o sumário deve ser feito em impresso próprio (IMP.EM.EE.11_ ZZ i ). No caso de mestrados e cursos/pós-graduações, o sumário deverá ser registado, respectivamente, nos impressos IMP.EM.EE.17_ZZ i e IMP.EM.EE.15_ZZ i. Nota: O não lançamento dos sumários no prazo previsto dá origem a marcação de falta do docente. IMP.EM.EE.11_ ZZ i IMP.EM.EE.17_ ZZ i IMP.EM.EE.15_ ZZ i Aulas de substituição As aulas de substituição são ministradas, com o acordo das partes, mediante pedido de autorização à Direcção da ESSEM, efectuado pelo docente, em impresso próprio (IMP.EM.EE.23_ZZ i ), o qual é enviado aos Serviços Académicos, para consequente alteração do horário semanal do docente. IMP.EM.EE.23_ZZ i Página 4/8

5 Visitas de estudo As visitas de estudo devem ser realizadas com aprovação prévia da Direcção da ESSEM, sendo solicitada pelo docente através do preenchimento do Modelo IMP.EM.EE.03_ZZ i. Sempre que possível, as visitas devem ser marcadas sem sobreposição com outras aulas. No caso de não ser possível, o docente deve propor uma solução no modelo referido. IMP.EM.EE.03_ZZ i Pedido de autorização para recolha de dados No âmbito das UC referentes às Metodologias de Investigação, o pedido de autorização para recolha de dados/informação para a realização do estudo experimental deverá ser solicitado pelo Regente da UC através do preenchimento do Modelo IMP.EM.EE.04_ZZ i. O documento deve ser assinado pelo regente da UC e carimbado junto do secretariado do Conselho Científico-Pedagógico. IMP.EM.EE.04_ZZ i Participação em actividades científicas/pedagógicas A dispensa de aulas com vista à participação de docentes em actividades científicas e/ou pedagógicas está sujeita à aprovação prévia da Direcção da ESSEM, solicitada através do preenchimento do impresso IMP.EM.EE.22_ ZZ i. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM IMP.EM.EE.22_ ZZ i Metodologia de avaliação 1º Ciclo A Metodologia de Avaliação assenta nas modalidades expressas no Regulamento de Avaliação do Aproveitamento dos Estudantes do 1º Ciclo da ESSEM. O peso da classificação do ensino teóricoprático e/ou prático-laboratorial na determinação da classificação final da UC (em que existe ensino teórico) será no mínimo de 30% e no máximo de 70%. Nota: os exames realizados em época de recurso têm que apresentar a mesma tipologia dos da época normal. R.EM.CPE.03 2º Ciclo A Metodologia de Avaliação assenta nas modalidades expressas no Regulamento próprio de cada curso de Mestrado, bem como nos PUCs. Marcação de provas A marcação de provas de avaliação contínua e periódica, e de acordo com o estipulado no Regulamento de Avaliação do Aproveitamento dos Estudantes do 1º Ciclo da ESSEM, é da responsabilidade do docente, em articulação com os discentes, e deve coincidir com o horário das aulas da UC. A última prova de avaliação periódica deve R.EM.CPE.03 Página 5/8

6 coincidir com a data do exame final (marcada pelo Conselho Pedagógico). A marcação das provas nas épocas destinadas a alunos em regime especial está consignada em regulamento próprio. As provas orais complementares às provas escritas de exame final são marcadas, pelo docente, com uma antecedência mínima de quarenta e oito (48) horas. R.EM.DE.01 Júris de exames orais As provas orais são públicas, cabendo aos Regentes a nomeação dos respectivos júris de exames. Cada júri integra no mínimo dois elementos, um dos quais é o regente da Unidade Curricular que preside. O(s) outro(s) elemento(s) é (são), sempre que possível, Assistente(s) da Unidade Curricular ou um docente(s) com formação na mesma área do conhecimento. Provas públicas de mestrado A marcação das provas públicas de mestrados deve ser feita de acordo com o respectivo regulamento e divulgadas em modelo próprio. R.EM.DE.02 IMP.EM.EE.19_ ZZ i Chamada para as provas Nas provas orais, a chamada será feita, normalmente, por ordem alfabética do primeiro nome dos discentes, mas não se exclui que possa ser utilizado outro critério, mediante acordo prévio a estabelecer com os discentes em cada dia de provas. Em todos os exames finais, orais ou escritos, o Responsável da Unidade Curricular deve fazer o registo de presenças, na pauta disponibilizada pelos Serviços Académicos, e exigir um documento de identificação pessoal do discente. No final do exame, o docente deve solicitar ao discente a sua assinatura no registo de presenças. Decurso das provas Os docentes encarregados da vigilância das provas devem assegurar que os estudantes, antes de as iniciarem, possuem informações devidamente esclarecedoras relativas às condições de realização das mesmas e que devem constar no enunciado, nomeadamente a duração da prova, cotação das perguntas e possível utilização de material de apoio. Os estudantes que no decurso da prova desejem desistir devem declará-lo por escrito na própria prova e assinar. Só será permitida a entrada de estudantes que constem da pauta de exame, até trinta (30) minutos após o início da prova, que deverá terminar à hora inicialmente prevista. Durante esse período não será autorizada a saída de qualquer estudante. Página 6/8

7 Ensino teórico-prático e prático-laboratorial O docente deve preencher a pauta emitida e validada pelos Serviços Académicos até uma semana após o término das aulas, respeitando, como período mínimo, as 48 horas anteriores à data do exame final da unidade curricular, sob pena de não lhe ser facultada a pauta teórica. Nas unidades curriculares cuja tipologia das aulas seja, exclusivamente, teórico-práticas ou, teóricopráticas e prático-laboratoriais, o docente deve fornecer aos Serviços Académicos, no prazo acima referido, a lista dos alunos reprovados por faltas (se os houver), e por isso, excluídos de exame final. O docente pode alargar o prazo de validade da nota do ensino teórico-prático e/ou prático-laboratorial (estabelecido no Regulamento de Avaliação do Aproveitamento dos Estudantes do 1º Ciclo da ESSEM). Nota: As provas das avaliações práticas devem ser guardadas pelo docente até ao final do semestre lectivo seguinte. R.EM.CPE.03 Lançamento das classificações Ensino teórico/ classificação final da Unidade Curricular Quando há lugar a provas orais, a respectiva classificação é revelada aos discentes no final das mesmas, em cada dia, na pauta disponibilizada pelos Serviços Académicos. A classificação das provas escritas deve ser lançada na aplicação netp@ e validada nos Serviços Académicos, até 10 dias úteis a contar da sua realização, respeitando como prazo limite as 48 horas anteriores à data da avaliação na época de recurso. Na pauta deve constar a indicação de aprovação e respectiva classificação final, reprovação, anulação, desistência ou falta. A componente teórico-prático e/ou práticolaboratorial é ponderada na classificação final da Unidade Curricular, independentemente da época em que é obtida aprovação/ melhoria de nota. O docente, em conjunto com a pauta, deve ainda entregar, nos Serviços Académicos, a lista de presenças dos alunos (que ficará anexada à respectiva pauta) e um exemplar do enunciado, com a cotação das perguntas. Este enunciado, se o docente o julgar conveniente, pode ser entregue, nos Serviços Académicos, em envelope fechado dirigido à Direcção da ESSEM ou em alternativa directamente no secretariado da mesma. Página 7/8

8 Nota: O docente pode entregar, nos Serviços Académicos, as provas das avaliações teóricas, as quais devem permanecer em arquivo durante 1 ano, ou responsabilizar-se por elas durante o mesmo período de tempo. Alteração de pauta Em caso de necessidade de alteração da pauta, o Regente da UC deve solicitá-lo no impresso IMP.EM.EE.12_ZZ i, a submeter á Direcção da ESSEM. IMP.EM.EE.12_ZZ i Livro de termos Cumpre a cada docente, assinar o Livro de Termos, referente ao ano lectivo anterior, quando convocado pela Direcção da ESSEM. ACOMPANHAMENTO DA ACTIVIDADE DE LECCIONAÇÃO Reuniões periódicas Os Coordenadores de curso devem promover reuniões periódicas (no mínimo uma por semestre) com os docentes do curso para planeamento, acompanhamento e avaliação da actividade lectiva. Os docentes devem comparecer às reuniões para as quais são convocados, sob pena de marcação de falta, conforme estipulado contratualmente e nos estatutos da ESSEM. Destas reuniões, deve ser elaborada uma acta que ficará arquivada no Secretariado Científico- Pedagógico. Relatórios de Coordenação Os Coordenadores de curso elaboram, anualmente, de acordo com calendário definido pela Direcção da ESSEM, um Relatório de Coordenação de Curso, em modelo próprio. IMP.EM.EE.24_ZZ i i Índice de revisão. Página 8/8

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