1 Objetivo e âmbito. 2 Acrónimos e definições. 3 Documentos de referência

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1 1 Objetivo e âmbito Aplica-se a todos os ciclos de estudos do ISCSEM, e estabelece a metodologia e responsabilidades para a realização das atividades de lecionação, de avaliação da aprendizagem e de acompanhamento da própria atividade de lecionação. 2 Acrónimos e definições PUC Programa da Unidade Curricular SCP Secretariado Científico-Pedagógico 3 Documentos de referência Não aplicável. Elaborado por M. Queiroz Medeiros Verificado por Graciete Silva Aprovado por J. Martins dos Santos Página 1/11

2 4 Procedimento ENSINO O Ensino, no que se refere às horas de contacto com o discente, realiza-se de acordo com as seguintes tipologias: aulas teóricas; aulas teórico-práticas; aulas práticas; seminários; estágios; orientações tutoriais. Aulas teóricas As aulas teóricas são ministradas pelos Regentes das Unidades Curriculares; em casos especiais podem ser ministradas pelos Assistentes ou por convidados de reconhecida competência científica e pedagógica, com conhecimento prévio da Comissão Científica do respetivo curso. As aulas teóricas destinam-se a enquadrar os conteúdos programáticos da Unidade Curricular de forma sistemática e atualizada. IMP.EM.PAI.01_ZZ i Tipologias Aulas teórico-práticas e práticas As aulas teórico-práticas e práticas são ministradas pelos Regentes e/ou Assistentes, que podem ser coadjuvados por Monitores (1), Bolseiros ou Investigadores. Estas aulas podem incidir, de acordo com a índole da Unidade Curricular, na execução de trabalhos laboratoriais ou clínicos, na resolução e discussão de problemas, na realização e apresentação de trabalhos monográficos ou de investigação, e em visitas de estudo. As aulas teórico-práticas e práticas destinam-se a: Promover a aquisição e o desenvolvimento das competências técnicas necessárias à futura atividade profissional; Promover o trabalho de grupo e desenvolver as aptidões individuais, a capacidade de exposição e o espírito crítico; Estabelecer a relação entre os ensinamentos adquiridos nas aulas teóricas e a sua aplicação prática. (1) Os monitores só podem ser escolhidos dentre os alunos dos dois últimos anos do curso. No caso dos mestrados integrados, apenas alunos com o 1º ciclo completo poderão exercer funções de monitor. Aos monitores não pode ser concedida autonomia em sala de aula. Página 2/11

3 Aula de apresentação Registo de assiduidade e pontualidade Estas aulas começam na 1ª semana do calendário letivo, em simultâneo com as aulas teóricas, e têm a duração de 13 semanas. Cabe ao regente efetuar as diligências necessárias para harmonizar metodologias de lecionação/ avaliação interturmas, nomeadamente, promovendo uma reunião com o(s) assistente(s) no início de cada semestre. Seminários Constam da apresentação e discussão de temas de enriquecimento curricular, podendo tomar a forma de conferências ou debates. Estágios Períodos de atividade letiva, presencial, de natureza eminentemente prática, realizados em contacto direto com a realidade profissional da área correspondente, com o objetivo de contribuir para que o discente desenvolva e aprofunde as capacidades e competências, adequadas ao exercício da respetiva profissão. Orientações tutoriais Consistem no apoio e acompanhamento científico- -pedagógico destinado ao estudo dirigido de temáticas da Unidade Curricular, em que o discente e o docente desenvolvem um trabalho conjunto, sob orientação deste último, de modo a reforçar capacidades e competências do estudante. Estas aulas devem ser agendadas pelo Regente da Unidade Curricular, junto do Secretariado dos docentes, até um (1) mês após o início de cada semestre. Na primeira aula teórica de cada Unidade Curricular, o Regente deve apresentar o respetivo PUC, nomeadamente os conteúdos programáticos e a metodologia de avaliação. Deve ainda comunicar aos discentes o horário definido para atendimento pedagógico (dois períodos de uma hora, por semana, durante o período letivo). A entrada na sala de aula com um atraso superior a quinze (15) minutos é considerada falta, tanto para docentes como para discentes. As aulas iniciam-se à hora certa e devem contemplar dez (10) minutos de descanso por cada hora letiva. Nas aulas teórico-práticas e práticas, o docente deve registar as presenças dos discentes no impresso IMP.EM.EI.01_ZZ i. Nas aulas teóricas é obrigatório o registo de presenças dos estudantes que voluntariamente adiram a avaliação contínua, no impresso próprio. Em qualquer outra situação, não é permitido proceder a este registo. IMP.EM.PAI.01_ZZ i IMP.EM.EI.01_ZZ i IMP.EM.EI.02_ZZ i Página 3/11

4 Elaboração de sumários Nos estágios, o orientador local deve garantir que é efetuado o registo de frequência no impresso IMP.EM.EI.03_ZZ i. No caso de mestrados (2º ciclo) e de pósgraduações, qualquer que seja a tipologia da aula, o registo de assiduidade deve ser efetuado, respetivamente, no impresso IMP.EM.EI.30_ZZ i e IMP.EM.EI.31_ZZ i. Os discentes com faltas justificadas em aulas nas quais decorram avaliações, devem acordar com o Regente uma solução alternativa para a avaliação. O registo de presenças deve ser mantido pelo docente até trinta (30) dias após a publicação da pauta final. No final de cada aula, o docente deve lançar o respetivo sumário na aplicação netp@ no prazo de duas (2) horas, onde, de forma clara e completa, discrimine as matérias versadas. Apenas as matérias efetivamente lecionadas constituem elementos de avaliação, pelo que devem coincidir com o respetivo PUC aprovado. O sumário da 1ª aula teórica deve mencionar a apresentação dos conteúdos programáticos e da metodologia de avaliação, bem como especificar o horário em que decorrerá o atendimento pedagógico (dois períodos de 1h semanais). Todos os momentos de avaliação calendarizados pelo Processo Planeamento devem ser também sumariados, incluindo os casos em que o exame não ocorreu por ter sido substituído por avaliação contínua ou periódica, ou por falta de todos os estudantes. Nestes casos, o sumário deve especificar qual a situação aplicável. No sumário correspondente deve figurar o nome(s) do(s) vigilante(s) da prova. No caso de aulas lecionadas por convidados, o sumário deve ser lançado pelo regente da Unidade Curricular, com menção do nome do docente que efetivamente lecionou a aula. As UC de projeto ou investigação, dada a sua natureza, não implicam a elaboração de sumários. O não lançamento dos sumários no prazo previsto ou a não comparência à vigilância de exame para o qual esteja escalado, dá origem a marcação de falta ao docente. No caso de mestrados (2º ciclo) e de pósgraduações, o sumário deverá ser registado, respetivamente, no impresso IMP.EM.EI.27_ZZ i e IMP.EM.EI.28_ZZ i. O registo do sumário das aulas ministradas fora do ISCSEM deverá ser efetuado no impresso IMP.EM.EI.29_ZZ i. IMP.EM.EI.03_ZZ i IMP.EM.EI.30_ZZ i IMP.EM.EI.31_ZZ i IMP.EM.PAI.04_ZZ i IMP.EM.EI.27_ZZ i IMP.EM.EI.28_ZZ i IMP.EM.EI.29_ZZ i Página 4/11

5 Aulas de substituição Visitas de estudo / aulas ministradas fora do ISCSEM Equiparação a bolseiro Dispensa de serviço para valorização científica ou pedagógica Docentes/Palestrantes convidados Dispensa de aulas para participação em evento científico As aulas de substituição são ministradas, com o acordo das partes, mediante solicitação, aos Serviços Académicos, de alteração do horário semanal dos docentes envolvidos. Sempre que o docente falte a uma aula esta deve ser reposta em horário compatível com o dos estudantes. As visitas de estudo e/ou as aulas ministradas fora do ISCSEM devem ser realizadas com aprovação prévia da Direção do ISCSEM, sendo comunicadas pelo Regente com uma semana de antecedência, através do preenchimento do Modelo IMP.EM.EI.04_ZZ i ou IMP.EM.EI.05_ZZ i, respetivamente, a entregar no SCP. Sempre que possível, estas devem ser marcadas sem sobreposição com outras aulas. No caso de não ser possível, o docente deve propor uma solução no modelo respetivo. As regras aplicáveis e as normas a observar nos pedidos de equiparação a bolseiro estão estipuladas em instrução de trabalho própria. Os pedidos devem ser efetuados através do preenchimento de impresso próprio, com um mínimo de oito (8) dias de antecedência, a entregar no SCP. As regras aplicáveis e as normas a observar nos pedidos de dispensa de serviço para valorização científica e pedagógica estão estipuladas em instrução de trabalho própria. Os pedidos devem ser efetuados através do preenchimento de impresso próprio, com um mínimo de oito (8) dias de antecedência, a entregar no SCP. A vinda de docentes externos (nacionais ou estrangeiros) para lecionação ou participação em eventos científicos no ISCSEM, carece de aprovação pelo respetivo Coordenador de curso, devendo ser comunicada, à Direção do ISCSEM, pelo docente responsável pelo convite, mediante o preenchimento de impresso próprio, a entregar no SCP, até oito (8) dias antes da visita. A Direção dará conhecimento dos fluxos incoming ao Gabinete de Relações Internacionais. A dispensa de aulas com vista à participação de docentes e discentes em eventos de caráter científico está sujeita à aprovação prévia da Direção do ISCSEM. Esta deve ser solicitada pelo Coordenador, ouvida a Comissão Científica de curso, através do preenchimento do modelo próprio, tendo como data limite o início do semestre ao qual diz respeito. IMP.EM.EI.04_ZZ i IMP.EM.EI.05_ZZ i I.EM.EI.06_ZZ i IMP.EM.EI.06_ZZ i I.EM.EI.06_ZZ i IMP.EM.EI.45_ZZ i IMP.EM.EI.51_ZZ i IMP.EM.EI.23_ZZ i Página 5/11

6 Declarações de Formações Não Conferentes de Grau e Atividades Extracurriculares Recolha de dados Comissão de Ética da Egas Moniz Estágios Caso a autorização seja concedida, cabe ao Coordenador de curso informar os docentes e discentes no prazo máximo de oito (8) dias. Até 30 dias após o início do ano letivo, deverão ser enviadas à Direção do ISCSEM, as declarações relativas a Formações Não Conferentes de Grau (FNCG) e Atividades Extracurriculares (AEC) do ano letivo transato, respeitantes aos estudantes que cumpram o disposto no Regulamento de Creditação de Formações Não Conferentes de Grau e Atividades Extracurriculares. A autorização para a recolha de dados para a realização de estudos deverá ser solicitada pelo Regente através do preenchimento do modelo próprio. Trabalhos de investigação, realizados no âmbito de UC de cursos do ISCSEM, que envolvam sob qualquer forma pessoas, animais ou material biológico de origem humana ou animal, devem ser submetidos à Comissão de Ética da EM para aprovação, conforme previsto no respetivo Regulamento. Os pedidos deverão ser efetuados mediante preenchimento e entrega dos modelos próprios, no secretariado da Direção do ISCSEM. No caso dos estágios curriculares, compete ao Coordenador de curso (ou a quem ele delegue) o preenchimento do mapa de distribuição dos estudantes pelos locais de estágio, a ficha de caraterização dos locais de estágio e os planos individuais de estágio. A ficha de caracterização dos locais de estágio deve ser disponibilizada aos estudantes até 31 de outubro de cada ano. A distribuição dos estudantes pelos locais de estágio é efetuada conforme estabelecido no PUC da unidade curricular estágio, havendo lugar a registo no impresso IMP.EM.EI.38_ZZ i e respetivo anexo A.IMP.EM.EI.38_01_ZZ i. Os resultados obtidos pelo estagiário no final do estágio devem ser reportados, pelo orientador, através do preenchimento da Ficha de Avaliação de Estagiário e seus anexos, quando aplicável. Aos orientadores responsáveis pela componente técnico-científica dos estágios podem ser atribuídos no máximo três (3) estagiários. Sempre que possível, o mesmo procedimento aplica-se aos estágios extracurriculares. IMP.EM.EI.43_ZZ i R.EM.DI.12 IMP.EM.EI.07_ZZ i R.EM.PE.04_ZZ i IMP.EM.PE.16_ZZ i IMP.EM.PE.17_ZZ i IMP.EM.PE.18_ZZ i IMP.EM.EI.38_ZZ i A.IMP.EM.EI.38_01_ZZ i A.IMP.EM.EI.38_02_ZZ i IMP.EM.EI.16_ZZ i Página 6/11

7 Metodologia de avaliação Marcação de provas AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A metodologia de avaliação assenta nas modalidades expressas no capítulo Avaliação da Aprendizagem do Regulamento Pedagógico do ISCSEM. A avaliação é sempre individual, mesmo quando os trabalhos em grupo sejam um dos elementos classificativos. Estes não poderão constituir elemento único de apreciação. A avaliação por exame final é realizada mediante uma prova presencial escrita e/ou oral de duração máxima de duas (2) horas. Os exames deverão apresentar a mesma tipologia em todas as épocas. Todas as avaliações limitativas de acesso ao exame final devem ser efetuadas durante o período letivo. A marcação de provas incluídas no processo de avaliação contínua e periódica é da responsabilidade do Regente, em articulação com os discentes, e deve coincidir com o horário das aulas da Unidade Curricular. A última prova de avaliação periódica pode coincidir com a data do exame final. A marcação das provas nas épocas destinadas a alunos em regime especial está definida em regulamento próprio. As provas orais, quando complementares às provas escritas do exame final, são marcadas pelo Regente, nos prazos e de acordo com as regras estipuladas no Regulamento Pedagógico. R.EM.CPI.01 R.EM.DI.02 R.EM.CPI.01 Júris de exames orais Provas públicas de mestrado As provas orais são públicas e realizadas perante um júri composto por, pelo menos, dois (2) docentes nomeados pelo Regente. O júri será presidido pelo docente responsável da Unidade Curricular ou seu substituto, de categoria igual ou superior. O(s) outro(s) elemento(s) é(são), sempre que possível, assistente(s) da Unidade Curricular ou docente(s) com formação na mesma área do conhecimento. A calendarização das provas públicas de mestrados integrados deve ser feita em modelo próprio de acordo com o respetivo regulamento e é da responsabilidade da Comissão Científica do curso. Esta deve respeitar a disponibilidade dos docentes a tempo parcial e a não sobreposição com outras atividades letivas dos docentes a tempo integral. Docentes que não possam comparecer na prova pública no dia e hora agendados, devem justificar por escrito a sua indisponibilidade ao Diretor, IMP.EM.EI.39_ZZ i R.EM.DI.03 Página 7/11

8 Chamada para as provas Decurso das provas imediatamente após a receção da convocatória para as provas. Os júris de mestrados de 2º ciclo devem incluir sempre arguentes externos ao ISCSEM. Em todos os exames finais (orais ou escritos), o responsável da Unidade Curricular deve proceder à chamada e registar as presenças na pauta disponibilizada pelos Serviços Académicos, podendo exigir ao discente um documento de identificação pessoal. Deverá garantir-se que todos os estudantes dispõem de tempo equivalente para a realização da prova. O registo de presenças, disponibilizado pelos Serviços Académicos, deve ser assinado pelos discentes e pelos docentes que vigiaram a prova. Aquando da marcação das provas orais, o critério para a ordem de chamada deverá ser definido pelo Regente. Será considerada falta a não comparência do estudante no local da realização da prova escrita ou oral, nos prazos definidos no Regulamento Pedagógico. Os docentes encarregados da vigilância das provas devem assegurar que os estudantes, antes de as iniciarem, possuem informações devidamente esclarecedoras relativas às condições de realização, designadamente quanto à duração efetiva da prova, à cotação das perguntas (que deve constar do enunciado) e à possível utilização de material bibliográfico e de apoio. As provas dos estudantes são individuais, não sendo permitida a partilha de conhecimentos nem a utilização de meios não autorizados pelo Regente da Unidade Curricular. O docente deverá retirar imediatamente a prova ao estudante que utilize meios não autorizados, assinalá-la, indicando sucintamente o motivo da anulação, e rubricá-la. Nestas circunstâncias, o estudante deve abandonar a sala e o docente poderá reter, até quarenta e oito (48) horas, qualquer material de apoio para verificação. Os estudantes que no decurso da prova desejem desistir devem declará-lo por escrito na própria prova e assinar. Só será permitida a entrada de estudantes que constem da pauta de exame, até ao período máximo definido no Regulamento Pedagógico, não havendo lugar a extensão da duração da prova. Durante esse período não será autorizada a saída de qualquer estudante. R.EM.CPI.01 R.EM.CPI.01 Página 8/11

9 Todos os elementos de avaliação previstos no PUC devem ser objeto de classificação expressa numa escala numérica de zero (0) a vinte (20). Ensino teórico-prático e prático Os resultados das avaliações limitativas de acesso ao exame final devem ser divulgados através de pauta emitida e validada pelos Serviços Académicos, até uma semana antes do mesmo. Quando a avaliação prática/teórico-prática se circunscreve a provas escritas e/ou orais, não pode ser limitativa de acesso ao exame teórico. O lançamento de classificações práticas deve ser efetuado de acordo com instrução própria. I.EM.EI.08 Lançamento das classificações Provas intercalares e/ou finais Os resultados das avaliações intercalares são divulgados através de pauta emitida e validada pelos Serviços Académicos, num máximo de dez (10) dias úteis após a realização da(s) prova(s). Quando há lugar a provas orais, a respetiva classificação é divulgada, diariamente, aos discentes no final das mesmas, na pauta disponibilizada pelos Serviços Académicos. Classificação final da Unidade Curricular A classificação da Unidade Curricular deve ser lançada na aplicação netp@ e validada na Secretaria, respeitando os prazos definidos no Regulamento Pedagógico. A componente prática da avaliação é ponderada na classificação final da Unidade Curricular, independentemente da época em que é obtida aprovação, e de se tratar de provas escritas ou orais. Para além da classificação, na pauta deve constar a indicação de aprovação, anulação, desistência, reprovação ou falta. Não são admitidas rasuras nas pautas. Eventuais correções das mesmas devem ser solicitadas à Direção do ISCSEM, pelo Regente da Unidade Curricular, em impresso próprio, para que uma nova pauta seja emitida. A nota final da Unidade Curricular torna-se definitiva trinta (30) dias após a sua publicação. Juntamente com a pauta de avaliação, o docente deve entregar nos Serviços Académicos o registo de presenças dos discentes devidamente assinado por todos os vigilantes da prova e um (1) exemplar do enunciado da prova com a respetiva cotação. Dispensam a entrega do enunciado as UC cujas provas forem orais e as defesas públicas. Caso a R.EM.CPI.01 IMP.EM.EI.56_ZZ i Página 9/11

10 avaliação tenha sido feita exclusivamente por frequências, basta a entrega do enunciado destas. A entrega destes documentos está sujeita a registo pelos Serviços Académicos. IMP.EM.GAI.51_ZZ i Revisão de provas Arquivo de provas Livro de termos Ao Regente pode ser solicitada, pelo estudante, a consulta informal das provas, no prazo de cinco (5) dias após a publicação dos resultados (excluindo as férias escolares, de acordo com o calendário em vigor). Caso o estudante solicite revisão de provas, o prazo da entrega da resposta é de dez (10) dias úteis (excluindo as férias escolares), após a entrada oficial do pedido de revisão. A revisão das provas é feita pelo docente responsável pela Unidade Curricular e por outro docente da área científica correspondente, designado pela Comissão Científica do Curso. O relatório de revisão da prova deve integrar a correção da mesma. Não é possível solicitar revisão de provas que tenham sido avaliadas por um júri. Cabe ao Regente fazer a entrega, nos Serviços Académicos, da totalidade dos exames e outros elementos de avaliação da Unidade Curricular, até 31 de Dezembro. As provas devem ser acondicionadas em embalagem selada e identificada com o nome da Unidade Curricular, respetivo regente, curso, ano letivo e época(s) de exame a que respeitam. Os Serviços Académicos devem garantir que os Livros de Termos referentes ao ano letivo anterior se encontram disponíveis para assinar, até 30 de Março. Cumpre a cada docente assinar o Livro de Termos nos quinze (15) dias seguintes à solicitação pela Direção do ISCSEM. Monitorização pedagógica - Satisfação de docentes Monitorização pedagógica - Satisfação de discentes ACOMPANHAMENTO DA ATIVIDADE DE LECIONAÇÃO O questionário de satisfação que deverá ser preenchido e entregue no SCP, nos prazos definidos anualmente no calendário escolar, conforme estipulado na Instrução de Inquéritos de Monitorização Pedagógica. Nos prazos definidos anualmente no calendário escolar, serão realizados semestralmente questionários de satisfação de discentes. Os docentes deverão zelar pelo preenchimento dos questionários por parte dos estudantes, durante as aulas da sua UC, conforme estipulado na Instrução de Inquéritos de Monitorização Pedagógica. IMP.EM.EI.21_ZZ i IMP.EM.PAI.03_ZZ i I.EM.EI.07_ZZ i IMP.EM.PAI.03_ZZ i IMP.EM.EI.20_ZZ i I.EM.EI.07_ZZ i Página 10/11

11 Sugestões de melhoria Reuniões Atas e Relatório de Coordenação dos cursos Plano e Relatório de Atividades Qualquer docente pode fazer sugestões de melhoria relativas ao Processo Ensino, devendo para tal preencher o impresso próprio e entregá-lo na Direção do ISCSEM. Os coordenadores de curso devem promover reuniões semestrais com os docentes do curso para planeamento, acompanhamento e avaliação da atividade letiva. Os docentes devem comparecer a qualquer reunião para a qual sejam convocados, sob pena de marcação de falta, conforme estipulado contratualmente e nos estatutos do ISCSEM. Caso o docente esteja contratado a tempo integral e não possa comparecer à reunião para a qual foi convocado, deverá preencher o impresso próprio e enviá-lo ao SCP nas 48h seguintes à falta. Será registada pelo SCP a assiduidade dos docentes às reuniões para as quais são convocados. De acordo com calendário e procedimento definido pela Direção do ISCSEM, os coordenadores de curso elaboram, semestralmente, uma 'Ata da reunião de Coordenação' e anualmente, preparam e apresentam um relatório de Coordenação, onde apreciam o desempenho do respetivo curso, fazem sugestões para a sua melhoria e traçam planos de ação no sentido de cumprir metas. Anualmente, até 31 de julho, devem os Presidentes dos órgãos académicos (Conselho Científico e Conselho Pedagógico) e do C ii EM enviar à Direção do ISCSEM o respetivo Plano e Relatório de Atividades, em modelo próprio. IMP.EM.12_ZZ i IMP.EM.RH.14_ZZ i I.EM.EI.01_ZZ i IMP.EM.EI.34_ZZ i IMP.EM.EI.47_ZZ i ---- i Índice de revisão Página 11/11

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