NORMAS DE AVALIAÇÃO DA FEUC PREÂMBULO

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1 NORMAS DE AVALIAÇÃO DA FEUC PREÂMBULO O Regulamento Pedagógico da Universidade de Coimbra (RPUC), publicado em 23 de agosto de 2013, estipula no ponto 5 do Artigo 11.º que a avaliação se pode organizar segundo um de dois regimes avaliação periódica ou avaliação por exame final. Além disso, o RPUC tipifica as modalidades que a avaliação periódica pode integrar, regulamentando que, destas, não devem ser solicitadas mais do que três modalidades diferentes de avaliação (pontos 2 e 5, respetivamente, do Artigo 12.º). Daqui decorre a necessidade de regulamentação própria da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra (FEUC), que permita organizar as atividades letivas e de avaliação em consonância com aquelas alterações. CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Introdução 1. As normas gerais de avaliação têm por objetivo estabelecer os princípios orientadores que devem ser observados na definição das modalidades e dos critérios de avaliação aplicáveis a cada unidade curricular (normas específicas de avaliação) na FEUC. 2. As normas específicas de avaliação de cada unidade curricular são disponibilizadas no início do ano letivo conjuntamente com o programa, o planeamento das atividades a desenvolver e demais informação relevante. Estas informações são colocadas no sistema de informação académica. Aprovação na 3ª reunião do Conselho Pedagógico, de 26 de fevereiro de

2 Artigo 2.º Âmbito As normas gerais de avaliação aplicam-se às unidades curriculares de todos os ciclos de estudos. Artigo 3.º Articulação dos tipos e modalidades de avaliação 1. Entende-se por articulação dos tipos e modalidades de avaliação o conjunto de tarefas desempenhadas pela coordenação de cada ciclo de estudos, previamente ao início de cada ano letivo, no sentido de equilibrar a carga de trabalho e a taxa de esforço solicitadas aos/às estudantes, bem como na definição dos regimes de avaliação e respetivas modalidades propostos pelos/as docentes responsáveis pelas unidades curriculares. 2. Tendo em vista alcançar o que se afirma no ponto 1, a coordenação de cada ciclo de estudos tem de recolher as informações relevantes junto de cada docente responsável acerca do regime de avaliação que pretende aplicar. No caso da avaliação periódica, cada docente responsável terá de especificar quer as modalidades envolvidas, quer a previsão dos momentos de avaliação com peso superior ou igual a 25%. 3. O trabalho a que se refere o ponto 2 terá de estar concluído até 30 de abril do ano letivo anterior ao ano a que dizem respeito as avaliações, por forma a possibilitar tanto a integração da informação resultante nas restantes atividades de preparação do ano letivo, como a sua divulgação atempada. 4. Tendo em vista a articulação das cargas de esforço das unidades curriculares, cabe à coordenação de cada ciclo de estudos propor eventuais modificações às modalidades de avaliação a aplicar em cada unidade curricular. Nesta tarefa, e no que concerne às unidades curriculares em causa, a coordenação deverá considerar os resultados da análise dos inquéritos de avaliação da qualidade pedagógica feitos tanto aos/às docentes como aos/às estudantes, em relação aos anos letivos anteriores. 5. A alteração das modalidades e/ou do regime de avaliação inicialmente indicado pelo/a docente responsável, quando proposta por este/a, carece de aprovação pelo Conselho Pedagógico (CP). Aprovação na 3ª reunião do Conselho Pedagógico, de 26 de fevereiro de

3 CAPÍTULO II MÉTODOS E ÉPOCAS DE AVALIAÇÃO SECÇÃO I AVALIAÇÃO PERIÓDICA Artigo 4.º Definição A avaliação periódica é aquela que pressupõe o acompanhamento regular da atividade letiva pelos/as estudantes e requer dos/das docentes a prestação de informação relativa ao seu aproveitamento nas diferentes modalidades de avaliação. Artigo 5.º Modalidades 1. A avaliação periódica pode integrar as seguintes modalidades de avaliação: a) Frequências ou testes escritos individuais; b) Trabalhos laboratoriais ou de campo, com ou sem realização de relatório; c) Resolução de problemas; d) Trabalhos escritos; e) Realização de projetos; f) Apresentações de temas, em sala de aula, especialmente preparadas pelos/as estudantes para o efeito; g) Participação nas aulas; h) Participação em palestras ou outras atividades certificadas pelo/a docente responsável pela unidade curricular. 2. Em cada unidade curricular em regime de avaliação periódica não podem ser solicitadas mais do que três modalidades diferentes de avaliação. 3. As normas específicas de avaliação de cada unidade curricular têm de detalhar o peso atribuído a cada modalidade de avaliação. Aprovação na 3ª reunião do Conselho Pedagógico, de 26 de fevereiro de

4 Artigo 6.º Assiduidade 1. Os métodos de avaliação numa unidade curricular com avaliação periódica podem incluir o cumprimento da assiduidade, sempre que o/a docente responsável entenda que tal é necessário para o sucesso pedagógico. 2. Nos casos em que a assiduidade seja uma condição necessária para o sucesso pedagógico, o regulamento específico da unidade curricular tem de prever, claramente, qual o limite de faltas que um/a estudante regularmente inscrito/a não pode exceder. Nesses casos, o limite mínimo de assiduidade terá de ser um valor fixado entre os 75% e os 90% das horas lecionadas. Tendo ultrapassado esse limite de faltas, considera-se que o critério da assiduidade não foi cumprido. Assim, o/a estudante nestas circunstâncias considera-se reprovado/a e apenas poderá aprovar realizando exame na época de recurso. 3. Para efeitos da verificação das condições de assiduidade referidas no número anterior, o/a docente responsável terá em conta o Regulamento de Direitos Especiais do Estudante da UC (RDEEUC) para os casos dos/das estudantes por este abrangidos. 4. A assiduidade, sendo passível de ser controlada, não pode ser ponderada nos critérios de avaliação. Artigo 7.º Participação nas aulas 1. A avaliação da participação dos/as estudantes incide sobre a sua intervenção e o seu desempenho nas aulas. 2. Os/as estudantes abrangidos/as pelo RDEEUC podem ver convertida a parte da avaliação respeitante à participação em outras modalidades de avaliação, a definir pelo/a docente responsável de cada unidade curricular, desde que o solicitem por escrito, e no prazo por este definido. Aprovação na 3ª reunião do Conselho Pedagógico, de 26 de fevereiro de

5 Artigo 8.º Frequências e testes 1. As frequências e os testes são provas escritas individuais, destinadas a avaliar uma parte dos conhecimentos e das competências sujeitos a avaliação. 2. Cada frequência e cada teste tem de ter um peso inferior ou igual a 60% da avaliação global. 3. As frequências realizam-se obrigatoriamente fora das aulas previstas na unidade curricular. 4. Os testes realizam-se obrigatoriamente durante as aulas de cada unidade curricular. 5. Cada unidade curricular poderá ter, no máximo, duas frequências. 6. Em cada unidade curricular, poderá ser realizada, no máximo, uma frequência no período da época de exames. 7. Todas as frequências carecem de aprovação prévia do CP, estando sujeitas às regras de realização estabelecidas no Artigo 14.º. 8. A informação sobre o número de frequências e de testes, assim como a proposta de calendarização das mesmas terá de ser enviada à coordenação do ciclo de estudos correspondente até ao final do prazo indicado no ponto 3 do Artigo 3.º. Artigo 9.º Trabalhos, relatórios, projetos e participação em palestras 1. Os trabalhos, relatórios ou projetos são desenvolvidos individualmente ou em grupo, conforme estabelecido em cada unidade curricular. Os trabalhos, relatórios ou projetos podem estar sujeitos a apresentação e discussão, tendo sempre a avaliação um caráter individual. 2. Nos casos em que a participação do/a estudante em palestras ou outras atividades certificadas pelo/a docente responsável seja uma das modalidades de avaliação, o/a estudante terá de produzir algum tipo de documento escrito (e.g., relatório ou trabalho) passível de avaliação pelo/a docente. Aprovação na 3ª reunião do Conselho Pedagógico, de 26 de fevereiro de

6 Artigo 10.º Unidades curriculares solicitando modalidades não substituíveis por exame final 1. A especificidade das competências a desenvolver pelos/as estudantes numa dada unidade curricular pode justificar que o/a docente responsável proponha um regime de avaliação periódica no qual nenhuma das modalidades de avaliação solicitadas pode ser substituída por uma parte do exame final. 2. Cabe ao CP, sob proposta da coordenação dos ciclos de estudos, aprovar a especificidade da avaliação periódica nas unidades curriculares a que se refere o número anterior. 3. Em caso de aprovação deste tipo de avaliação periódica numa dada unidade curricular, a data do exame de recurso para esta unidade curricular constituirá a data limite para subida de classificação em alguma das modalidades solicitadas. Artigo 11.º Reprovação 1. A obtenção de uma classificação final inferior a 10 (dez) valores corresponde a uma reprovação. 2. O regime de avaliação periódica em cada unidade curricular poderá contemplar a exigência da obtenção de um valor mínimo em qualquer das modalidades de avaliação a ser especificado nas respetivas regras de avaliação que, se não for atingido, implicará a reprovação, ainda que a classificação final seja igual ou superior a 10 (dez) valores. 3. Nos casos em que haja critério de assiduidade, o seu incumprimento por parte do/a estudante corresponde a uma reprovação. 4. Um/a estudante que tenha reprovado na avaliação periódica terá acesso ao exame da época de recurso. Aprovação na 3ª reunião do Conselho Pedagógico, de 26 de fevereiro de

7 SECÇÃO II AVALIAÇÃO POR EXAME FINAL Artigo 12.º Exame 1. O exame final corresponde a uma prova individual de avaliação de conhecimentos relativos à matéria lecionada, com ou sem consulta, em que o/a estudante apresenta as respostas ao enunciado que lhe é proposto. Estas respostas poderão ser escritas manualmente ou efetuadas em computador, dependendo da natureza da unidade curricular. 2. A existência de prova oral no exame final não é obrigatória, cabendo ao/à docente responsável pela unidade curricular defini-lo nas normas específicas de avaliação. 3. Nos casos em que a avaliação por exame final inclui a realização de uma prova oral, esta terá de realizar-se de acordo com o regulamentado nos Artigos 15.º e 16.º. 4. Em cada semestre (trimestre, no caso de planos de estudo trimestrais), apenas poderá haver um máximo de três unidades curriculares obrigatórias, por ano curricular, com avaliação por exame final. Artigo 13.º Épocas de avaliação por exame 1. A avaliação por exame final decorre em duas épocas diferenciadas: a época normal e a época de recurso. 2. Ambas as épocas decorrem, em cada semestre (trimestre, no caso de planos de estudo trimestrais), no período estabelecido pelo Calendário Escolar da FEUC. 3. O RPUC prevê ainda uma época especial e duas épocas extraordinárias, à qual podem aceder os/as estudantes com direitos especiais previstos no RDEEUC. 4. Os calendários dos exames são elaborados com o apoio técnico do Gabinete de Apoio às Atividades Letivas e à Avaliação (GAALA), estão sujeitos a aprovação pelo CP da FEUC e devem ser divulgados até ao início do ano letivo a que se referem. Aprovação na 3ª reunião do Conselho Pedagógico, de 26 de fevereiro de

8 Artigo 14.º Prova de exame escrita ou computacional 1. A prova escrita é obrigatoriamente redigida em folha de exame ou enunciado disponibilizados pela FEUC. 2. Na elaboração de prova escrita, e salvo indicação em contrário pelo/a docente, os/as estudantes não podem ter consigo senão material de escrita, o enunciado da prova de exame e papel de rascunho. O papel de rascunho e a folha de exame, ambos fornecidos pela FEUC, têm de ser rubricados pelo/a docente vigilante ainda em branco. 3. Antes do início da prova, cada docente responsável pela vigilância tem de exigir que os materiais não autorizados sejam colocados num local da sala indicado para o efeito. 4. Durante a realização da prova de exame, os/as estudantes só poderão consultar os elementos autorizados na unidade curricular, sendo-lhes estritamente vedada a comunicação com outrem, com exceção do/a docente responsável pela vigilância da prova de exame. 5. Qualquer violação do disposto no número anterior é razão bastante para a anulação da prova pelo/a docente responsável pela sua vigilância, sem prejuízo da instauração de um processo disciplinar nos casos em que a falta for considerada mais grave. 6. O enunciado tem de apresentar a duração da prova e a cotação a atribuir a cada questão formulada. 7. A duração da prova é da responsabilidade do/a docente responsável da unidade curricular em questão, tendo de ser fixada entre um mínimo de uma hora e um máximo de três, exceto em casos devidamente justificados junto do CP ou pelo RDEEUC. 8. Antes do início da prova, cada docente responsável pela vigilância da prova deverá identificar o/a estudante através de documento fidedigno (Cartão do Cidadão, Bilhete de Identidade, Passaporte, Cartão de Estudante, Carta de Condução) que contenha uma fotografia atualizada. 9. Na ausência de elementos de identificação, o/a estudante poderá realizar a prova apenas sob a condição de após a realização da mesma, e num prazo máximo de dois dias úteis, proceder à sua identificação mediante apresentação de documento Aprovação na 3ª reunião do Conselho Pedagógico, de 26 de fevereiro de

9 atualizado com fotografia, junto do/a docente responsável pela unidade curricular ou, na sua impossibilidade, de alguém por sua delegação. A não comparência, dentro do prazo estabelecido, implica a anulação da prova. 10. Quem desistir da prova escrita tem de escrever e rubricar na folha de exame ou do enunciado uma declaração de desistência. 11. Nas provas escritas de exame, para efeitos de comprovativo da realização das mesmas, o/a estudante tem de a) preencher o destacável da folha de exame que será assinado pelo/a docente vigilante, no caso de ser utlizada essa folha ou b) rubricar a folha de presenças, no caso da resolução no enunciado. O/a estudante pode ainda solicitar um comprovativo de presença na prova, preenchendo um formulário obtido junto do/a docente vigilante, que será assinado por este/a e validado pelos serviços de apoio à gestão. Artigo 15.º Prova oral 1. A prova oral é uma prova pública de avaliação individual em que o/a estudante terá responder, oralmente ou com o auxílio de meios disponíveis na sala, a questões colocadas por um júri. 2. O júri é constituído pelo/a docente da unidade curricular sobre a qual incide a prova e por mais um/a docente, tendo pelo menos um dos membros possuir o grau de doutor/a. 3. A prova oral tem de ter em conta a prova escrita prestada, bem como a globalidade da matéria lecionada. 4. Na prova oral o/a estudante pode solicitar um comprovativo de presença na prova que será assinado pelo/a docente vigilante e validado pelos serviços de apoio à gestão. Artigo 16.º Prestação e dispensa de prova oral 1. A obtenção, na prova escrita, de uma classificação inferior ou igual a 7 (sete) valores corresponde à reprovação na unidade curricular. Aprovação na 3ª reunião do Conselho Pedagógico, de 26 de fevereiro de

10 2. A obtenção de uma classificação igual ou superior a 10 (dez) valores na prova escrita corresponde a uma aprovação na unidade curricular. 3. A obtenção de uma classificação igual ou superior a 8 (oito) valores e inferior a 10 (dez) valores apenas permitirá o acesso do/a estudante à prestação de uma prova oral, caso esta esteja prevista nas normas específicas de avaliação da unidade curricular. 4. O dia, hora e local da prova oral constarão da pauta onde são publicados os resultados da respetiva prova escrita. 5. A falta de comparência à prova oral implica a reprovação. 6. Nas unidades curriculares em que esteja prevista a possibilidade de realização de prova oral, o/a estudante que dispensar da mesma pode sempre apresentar-se à referida prova, mediante comunicação escrita ao/à docente responsável, até ao terceiro dia após a publicação da pauta de avaliações em causa, ficando, nessa ocasião, a classificação final em aberto. Artigo 17.º Classificação final no exame 1. Em caso de prestação de prova oral, a classificação final do exame corresponde à média dos resultados obtidos na prova escrita e na prova oral. 2. Uma classificação inferior a 10 (dez) valores implica a reprovação. Capítulo III DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS Artigo 18.º Entrada em vigor As presentes Normas entram em vigor no ano letivo 2014/2015. Artigo 19.º Casos omissos 1. Às situações omissas nas presentes Normas, aplica-se o RPUC. 2. Se a dúvida subsistir, tem de ser ouvido o CP, cabendo a decisão final ao Diretor da FEUC. Aprovação na 3ª reunião do Conselho Pedagógico, de 26 de fevereiro de

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