RELATÓRIO DE GESTÃO GRACE

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1 RELATÓRIO DE GESTÃO GRACE 2016

2 RELATÓRIO DE GESTÃO - GRACE 2016 ÍNDICE O Grupo de Trabalho dedicado à Responsabilidade Social Interna arrancou em MENSAGEM DA DIREÇÃO 3 Compromissos para o triénio 4 O GRACE em GOVERNANCE Assembleias Gerais, Conselho Consultivo, Parcerias Públicas, Nacionais e Internacionais 6 3. PROJECTOS PRIORITÁRIOS DEFINIDOS NO PLANO DE AÇÃO PARA ATIVIDADES NÃO REALIZADAS FACTOS RELEVANTES OCORRIDOS APÓS O TERMO DO PERÍODO EVOLUÇÃO PREVISIVEL DA ASSOCIAÇÃO ÓRGÃOS SOCIAIS, TRIÉNIO EQUIPA TÉCNICA AGRADECIMENTOS ASSOCIADOS ODS E O GRACE MOVIMENTO ASSOCIATIVO ANÁLISE ECONÓMICA E FINANCEIRA RISCOS E INCERTEZAS 19 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 25 PARECER DO CONSELHO FISCAL 44 CERTIFICAÇÃO DE CONTAS 46 2 //

3 RELATÓRIO DE GESTÃO - GRACE 2016 RELATÓRIO DE GESTÃO 1. MENSAGEM DA DIREÇÃO Caras e Caros Associados, De acordo com a legislação em vigor e com os Estatutos do GRACE, vimos submeter à Vossa apreciação o Relatório de Gestão de É com um sentimento de dever cumprido que a Direção do GRACE submete à vossa apreciação o relatório de atividades relativo ao exercício de Foi um ano intenso de realizações, em que procurámos cumprir os objetivos a que nos tínhamos proposto no Plano de Ação, enriquecido com as sugestões do Conselho Consultivo. Como decorre das páginas seguintes, mantivemos o apoio individual aos nossos Associados, sem descurar a organização de eventos com interesse transversal. Foi possível produzir mais dois documentos de referência, a Ficha Setorial Desafios e Oportunidades da RSC nas Instituições Financeiras e a Ficha Setorial Desafios e Oportunidades da RSC nas Sociedades de Advogados, graças ao envolvimento dos nossos Associados e realizámos 6 conversas e encontros temáticos com temas de grande atualidade. Reforçámos as parcerias nacionais e internacionais e contribuímos de forma ativa para uma sensibilização do Setor Público, dos estabelecimentos de Ensino Superior e das organizações da Economia Social para as questões da Sustentabilidade e da Responsabilidade Social. Foi também um ano marcado pela elaboração e lançamento da Carta Portuguesa para a Diversidade, documento representativo da maturidade da sociedade portuguesa, que reconhece e valoriza a diferença como um fator de desenvolvimento. E crescemos. Em 2016 entraram 23 novos Associados, tornando o GRACE a maior associação de empresas nesta área e claramente representativa do tecido empresarial português. O trabalho efetuado é o reflexo do empenhamento e do espírito de grupo que procuramos consolidar e, naturalmente, do entusiasmo e dedicação de uma equipa técnica extraordinária. Resta-nos agradecer aos Órgãos Sociais que nos acompanham e estimulam nesta caminhada, à KPMG nossa auditora e a todas as empresas associadas, que nos exigem um compromisso diário com os princípios da cooperação, da inovação e da avaliação. Paula Guimarães Presidente do GRACE em representação da Fundação Montepio 3 //

4 RELATÓRIO DE GESTÃO - GRACE 2016 Compromissos para o triénio (2015/2016/2017) CUMPRIR os estatutos, a missão e as Linhas de Orientação Estratégica. CRESCER aumentando o número de Associados, a atividade e a área geográfica abrangida e fortalecendo a ligação junto dos atuais Associados. DIVERSIFICAR de abordando novos temas relacionados com a Responsabilidade Social e o Desenvolvimento Sustentável. LIGAR empresas, setores e stakeholders. PROMOVER a sustentabilidade de forma transversal, em todas as áreas da vida portuguesa. 4 //

5 RELATÓRIO DE GESTÃO - GRACE 2016 GRACE em Associados Conversas e Encontros Temáticos Debates 4 Grupos de Trabalho 2 Publicações 3 Fichas Setoriais 39 Parcerias Públicas, Nacionais e Internacionais 91 Apresentações e intervenções em Associados, Parceiros, Entidades Académicas e Terceiro Setor 6 Projetos de Continuidade 8 Participações em iniciativas Internacionais 5 //

6 RELATÓRIO DE GESTÃO - GRACE GOVERNANCE INTERVENÇÃO JUNTO DOS ÓRGÃOS PÚBLICOS SOBRE POLÍTICAS DE RESPONSABILIDADE SOCIAL Em Janeiro, debateram-se os ODS das Nações Unidas e o Acordo de Paris sobre as alterações climáticas. De acordo com os Estatutos, foram realizadas 2 Assembleias Gerais. A primeira em 17 de Maio, no Associado Montepio Atmosfera M, teve como ponto de agenda a apresentação e aprovação do Relatório de Gestão e das Contas de 2015 e contou com 57 presenças de 51 Associados. A segunda, em 24 de Novembro, teve lugar no Associado Fidelidade e como ponto único de agenda a aprovação do Plano de Atividades para 2017 e respetivo orçamento anual, tendo contado com 46 presenças de 49 Associados. Em 29 de Janeiro, no Museu da CARRIS, reuniu o Conselho Consultivo do GRACE, tendo como agenda a apresentação da atividade desenvolvida em 2015 e o Plano de Ação para 2016, contando com a presença de 10 Conselheiros. O Conselho efetuou as seguintes recomendações: 1. Abranger o ensino básico nas iniciativas de Responsabilidade Social Corporativa (RSC) e Cidadania, levando os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) às Escolas; 2. Manter Encontros temáticos e Grupos de trabalho, com o objetivo de reforçar a relação associativa e dar visibilidade ao GRACE; 3. Criar um evento com impacto junto dos Meios de Comunicação Social e desenvolver um evento com projeção internacional e impacto nacional. Fomos recebidos na Presidência da República no âmbito da Plataforma de Apoio aos Refugiados (PAR) e do Fórum para a Governação Integrada e pela Assessora do Presidente da República no âmbito do Portugal Inovação Social e da Exposição Itinerante Expo RS +é+, com os Parceiros Associação Portuguesa de Ética Empresarial (APEE), Associação Cristã de Empresários e Gestores (ACEGE) e Junior Achievement Portugal (JAP). Marcámos presença em reuniões e iniciativas com a Presidência do Conselho de Ministros (audiência com a Secretária de Estado da Cidadania e Igualdade - Carta Portuguesa para a Diversidade); Ministério da Presidência e da Modernização Administrativa (Portugal Inovação Social); Ministério das Finanças; Ministério da Economia Direção Geral das Atividades Económicas (DGAE); Ministério do Trabalho Secretária de Estado das Pessoas com Deficiência; Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Secretária de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior. 6 //

7 RELATÓRIO DE GESTÃO - GRACE 2016 A Carta Portuguesa para a Diversidade foi lançada em Março. Contámos com a honrosa presença, em eventos GRACE, da Secretária de Estado para a Cidadania e Igualdade, Catarina Marcelino (Novos Líderes Diversidade: fator chave na Liderança ); da Secretária de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Maria Fernanda Rollo (Mercado do Bom Sucesso e Inauguração da Exposição RS Arte e Cultura); da Secretária de Estado do Ordenamento do Território e da Conservação da Natureza, Célia Ramos (Encontro Temático ODS e Acordo de Paris ) e do Secretário de Estado Adjunto e do Ambiente, José Mendes (Encontro Temático Cidades Sustentáveis ). No que diz respeito a parcerias públicas, destacam-se as atuações com o IEFP - Instituto de Emprego e Formação Profissional, o Instituto de Segurança Social, o INR - Instituto Nacional de Reabilitação, I.P. e o ACM - Alto Comissariado para as Migrações, bem como as Câmaras Municipais de Braga, Cascais, Faro, Fornos de Algodres, Lisboa, Lousã, Matosinhos, Oeiras, Oliveira de Azeméis, Penela, Porto, Póvoa de Lanhoso, Santa Maria da Feira e Sever do Vouga. Em 20 de Janeiro participámos na assinatura da Aliança para os ODS, promovida pelo UN Global Compact Network Portugal. A 31 Março concluíram-se os trabalhos de construção da Carta Portuguesa para a Diversidade, com o seu lançamento no Palácio da Ajuda, em Lisboa. Ao longo do ano decorreram o 1º Encontro das Entidades Signatárias, reuniões Internacionais com a Carta da Diversidade Checa (República Checa, Maio), Encontro das Cartas da Diversidade (Bélgica, Junho), Fórum das Cartas da Diversidade (Irlanda, Outubro) e 3 Grupos de trabalho (Alinhamento e Boas práticas; Selo e Reconhecimento; Report e Monitorização). A celebração do 16º aniversário do GRACE teve lugar nas instalações da Sede, contando com a presença de Associados e Parceiros, bem como de Maria João Rauch, em representação da CORE (Malta), que partilhou os desenvolvimentos resultantes do apoio do GRACE no lançamento daquela plataforma. Em termos de Parcerias Nacionais, mantivemos e reforçámos ligações com a ACEGE, a APEE, UN Global Compact Network Portugal e a JAP (Exposição Itinerante); a Associação Empresarial de Portugal (AEP), a EAPN Rede Anti Pobreza, a AESE Business School, a Associação de Hotelaria de Portugal (AHP), o Conselho estratégico da Associação Industrial Portuguesa (AIP), a Cáritas Portuguesa, o CLIP, a Confederação Portuguesa do Voluntariado (CPV), o Consórcio Maior Empregabilidade, a Entrajuda, a Fundação Aga Khan, o Nosso Km2, a PAR Comissão Executiva (reeleição), a PROBE Portugal Economy, a RH Magazine, a Sailors for the Sea, a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa (SCML); fomos Parceiros em projetos dos Associados Nobre (Nobre Casa da Cidadania), Porto Editora (Comissão de Honra Literacia 3D), Gilead (Comissão consultiva do Programa Génese) e LYD/APRICEM (Skills Jovem). No Plano Internacional, demos continuidade às parcerias com o Business in the Community (Voluntariado em Família), CORE (Malta), CSR Europe (presença em Encontros National Partners Organizations (NPOs) e Assembleia Geral - Bruxelas, Março e Dezembro; Conferência Direitos Humanos - Bruxelas, Março; Seminário Diretiva da Transparência não Financeira - Bruxelas, Dezembro); Forética (Encontro Transfronteiriço), UN Global Compact Network Portugal (ODS) e Instituto Ethos. 7 //

8 RELATÓRIO DE GESTÃO - GRACE 2016 Prestámos apoio técnico a: 3. PROJETOS PRIORITÁRIOS DEFINIDOS NO PLANO DE AÇÃO Associados Contámos com: ações de voluntariado 2004 empresas associadas envolvidas em iniciativas promovidas pelo GRACE horas alocadas em iniciativas promovidas pelo GRACE Encontros, Conversas temáticas e Debates - foram realizados 5 Encontros Temáticos, subordinados aos temas ODS das Nações Unidas e o Acordo de Paris sobre as Alterações Climáticas, no Associado Transportes de Lisboa Museu da CARRIS (29 Jan.); RSC de Sucesso na Fundação Manuel António da Mota (11 Mar.); Sustentabilidade nas Cidades no Associado Lipor (11 Mar.); Encontro Transfronteiriço RSC, sobre o tema RSC nas PMEs, no Associado Primavera BSS (1 Jul.); RSC da Filantropia ao Investimento no Associado Fidelidade (24 Nov.). 1 Conversa Temática, Responsabilidade Social Arte e Sociedade, na AIP (10 Nov.) e 4 Debates Capitalismo Consciente, em parceria com o Associado BioRumo, no Associado VdA (25 Mai.); Economia Circular, no Greenfest Monsanto (20 Mai.) e Estoril (6 Out.), em parceria com o Associado Gingko; Sustentabilidade Empresarial, em parceria com a DGAE, Fidelidade (24 Nov.). Exposição itinerante e Campanha - desenvolvimento de conteúdos para o projeto, promovido com os Parceiros ACEGE, APEE, GCNP e JAP, e com o apoio dos Associados BMS, GRAFE, Pedra Base, Sair da Casca e do Parceiro Portal VER. 91 Apresentações (intervenções), incluindo ações de formação presencial nas áreas do Voluntariado, Responsabilidade Social Interna, Avaliação de Impacto e Valor Partilhado. Formação Como mobilizar empresas para projetos sociais Foram realizados 7 Workshops, contando com a participação de 86 Organizações de Economia Social e 1 Sessão de Formação destinada a Consultoras Associadas do GRACE, para o projeto Como investir na Comunidade?. GIRO GRACE, Intervir, Recuperar e Organizar e outras ações de Voluntariado em Abril, teve lugar a ação GIRO 2015 Açores, adiada por motivos meteorológicos. A ação de Voluntariado em Família realizou-se no Porto, em Lisboa e no Algarve, em Maio. Em Outubro, a 11ª Edição do GIRO realizou-se no território continental e nas Regiões Autónomas, contando com a participação de 56 Associados com 935 Voluntários e convidados da Economia Social e Universidades, em Matosinhos, Aveiro, Figueira da Foz, Mafra, Setúbal, Olhão, Madeira e Açores, subordinada ao tema O Mar é GIRO. 8 //

9 RELATÓRIO DE GESTÃO - GRACE 2016 Foram publicadas 166 notícias GRACE, em suportes de media offline e online Implementação e difusão de orientações para investidores socialmente responsáveis Grupo de Reflexão de Avaliação do Impacto Social (GRAIS), em consulta pública no site, com a intervenção do Associado Everis no Encontro Da Filantropia ao Investimento, na qualidade de coordenador do Grupo de Trabalho. Mercado do Bom Sucesso, em Março, contou com a participação de 19 empresas Associadas, numa iniciativa inaugurada pela Secretária de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Maria Fernanda Rollo. Newsletter, Site, Facebook e Linkedin Foram produzidas 4 edições regulares da Newsletter, enviadas a subscritores, bem como 2 edições especiais, alusivas aos temas Diversidade e Cultura; no Site foram publicadas 248 notícias sobre o GRACE, Associados e Economia Social; no Facebook, que conta com seguidores, foram colocados 461 posts. O Linkedin teve uma gestão de continuidade, através da partilha de eventos e iniciativas do GRACE. Foram publicadas 166 notícias GRACE, em suportes de media offline e online, das quais 60 na Imprensa Escrita, 101 na Digital e 5 na TV/Rádio. Foi mantida colaboração regular de artigos de RSC em revistas de RH (RH Magazine) e plataformas digitais, como Gerir & Liderar (Masemba) e Link to Leaders. Em Janeiro, o GRACE integrou a Aliança para os ODS, a convite do UN Global Compact Network Portugal. 9 //

10 RELATÓRIO DE GESTÃO - GRACE 2016 Produção de publicações: Guias e Fichas Lançamento de 3 fichas setoriais respeitantes aos Grupos de Trabalho Transportes Rodoviários, Instituições Financeiras e Sociedades de Advogados. Em curso os Grupos de Trabalho Entidades Públicas e RSI ; lançamento de 2 Publicações Como Investir na Comunidade e Guia do Voluntariado Corporativo em instituições da Economia Social, em parceria com a Confederação Portuguesa do Voluntariado (CPV). Em parceria com a CPV, publicámos o Guia do Voluntariado Corporativo em instituições da Economia Social. Programa Novos Líderes para a Cidadania Empresarial teve lugar a 2ª edição, com 2 Workshops no Porto: a 27 de Setembro, na Fundação Manuel António da Mota, Diversidade: fator chave na Liderança e a 25 de Outubro, na Atmosfera M, Liderar para Servir. A 29 de Novembro, no Fórum PT, decorreu em Lisboa o primeiro Workshop da 3ª edição, Diversidade: fator chave na Liderança. Projeto GRACE na Diáspora acolhimento de jovem Moçambicana, do projecto Girl Move, durante três semanas, em parceria com o Associado Pfizer. Uni.Network com 24 Instituições de Ensino Superior protocoladas. Teve lugar o Evento RSC e o Ensino Superior, uma iniciativa de sensibilização dos alunos para a temática e para o Projeto, na Fundação Manuel António da Mota, no Porto, bem como o Evento LigAção, com partilha de projetos em parceria empresas-academia e entrega de certificados Academia GRACE em Lisboa, na Atmosfera M. A Academia GRACE contou com a submissão de 26 trabalhos, elaborados por 38 estudantes de 7 entidades protocoladas, resultando na disponibilização de 14 experiências profissionais. No Evento LigAção, entregámos os Certificados Academia GRACE. A Ficha Setorial Desafios e Oportunidades da RSC nas Sociedades de Advogados foi lançada em Setembro. 10 //

11 RELATÓRIO DE GESTÃO - GRACE 2016 Em Setembro, no Porto, os Novos Líderes para a Cidadania Empresarial debateram a diversidade, fator-chave na liderança. 4. ATIVIDADES NÃO REALIZADAS - Ações em Plano não cumpridas mas reagendadas para 2017 Criação de indicadores para medir o impacto do voluntariado corporativo e Evento Comunicação Social Responsável. 11 //

12 RELATÓRIO DE GESTÃO - GRACE 2016 ODS Objetivos de desenvolvimento sustentável 5. ODS e o GRACE ERRADICAR A POBREZA Apoio e divulgação de políticas e projetos 1 Rede Europeia Anti Pobreza (EAPN) 2 ERRADICAR A FOME Apoio e divulgação de políticas,incentivos e projetos SAÚDE DE QUALIDADE Apoio e divulgação de projetos E.T. Saúde G.T. Saúde (2017) EDUCAÇÃO DE QUALIDADE Uni.Network Novos Líderes Parcerias com vários projetos Skills Jovem Consórcio Maior Empregabilidade IGUALDADE DE GÉNERO Carta da Diversidade Novos Líderes ÁGUA POTÁVEL E SANEAMENTO Economia Circular Apoio e divulgação de projetos ENERGIAS RENOVÁVEIS E ACESSÍVEIS E.T. Cidades Sustentáveis Economia Circular Rede Europeia Anti Pobreza (EAPN) TRABALHO DIGNO E CRESCIMENTO ECONÓMICO Novos Líderes Red Emprega Cap. Consciente Uni.Network Carta da Diversidade 12 //

13 RELATÓRIO DE GESTÃO - GRACE INDÚSTRIA, INOVAÇÃO E INFRAESTRUTURAS Criação constante de pontes entre investigação, desenvolvimento económico e sustentabilidade REDUZIR AS DESIGUALDADES Red Emprega Carta da Diversidade GIRO Voluntariado em família CIDADES E COMUNIDADES SUSTENTÁVEIS E.T. Cidades Sustentáveis Giro acessível Economia Circular Voluntariado em Família Ficha setorial dos Transportes Mostra Mercado do Bom Sucesso GIRO PRODUÇÃO E CONSUMO RESPONSÁVEIS Relatório de Sustentabilidade Expo. Itinerante Economia Circular Apoio e divulgação de projetos Capitalismo Consciente Economia Circular AÇÃO CLIMÁTICA Parcerias GIRO E.T Acordo de Paris e ODS Apoio e divulgação de projetos PROTEGER A VIDA MARINHA Apoio e divulgação de projetos Parcerias: Ex. Volta ao Mundo de uma Família Açoriana GIRO Economia Circular PROTEGER A VIDA TERRESTRE Apoio e divulgação de projetos GIRO Economia Circular PAZ, JUSTIÇA E INSTITUIÇÕES EFICAZES Carta da Diversidade Parcerias Internacionais GT Entidades Públicas e RSI Ficha Set. Sociedades de Advogados Ficha Set. Instituições Financeiras Rede Europeia Anti Pobreza (EAPN) PARCERIAS PARA A IMPLEMENTAÇÃO DE ESFORÇOS Diáspora: Apoio a projetos de capacitação E.T Transfronteiriço E.T da Filantropia ao Investimento Mostra Mercado Bom Sucesso CIC e CMEPS Parcerias Internacionais 13 //

14 RELATÓRIO DE GESTÃO - GRACE 2016 Em 2016 saíram 13 Associados e entraram 23: 6. MOVIMENTO ASSOCIATIVO 2016 Ano Saídas Entradas Reuniões de angariação Taxa de Conversão % % Pela primeira vez, realizámos a ação de Voluntariado em Família em 3 locais: Porto, Lisboa e Faro. 7. ANÁLISE ECÓNOMICA E FINANCEIRA Os resultados obtidos pela Associação em 2016 foram de positivos, refletindo assim um aumento em relação ao ano anterior, resultante em parte do aumento dos rendimentos, por via da entrada de novos Associados (23 associados). Em relação aos subsídios à exploração, registou-se uma redução de 64%, uma vez que em 2016 não houve qualquer ação relativa ao projeto K Cidade (Fundação Aga Khan). No que diz respeito à rubrica de fornecimentos e serviços externos, o GRACE registou uma redução de 11%, resultante da redução dos gastos com projetos. Em relação à rubrica de Outros Gastos verificou-se um aumento significativo justificado pelos valores de donativos referentes aos diferentes projetos (GIRO e Voluntariado em Família). Comparativamente com o ano de 2015 estes gastos estavam refletidos na rubrica de FSE (em subcontratos). 14 //

15 RELATÓRIO DE GESTÃO - GRACE 2016 Resultados a (euros) D 2016/2015 (+) Prestação de Serviços % (+) Subsídios à Exploração % (-) Fornecimentos e Serviços Externos % (-) Gastos com o Pessoal % (-) Imparidades de dividas a receber % (+) Reversões % (+) Outros Rendimentos % (-) Outros Gastos % (-) Depreciações % (=) Resultados Operacionais % (+) Juros e Rendimentos similares % (-) Juros e gastos similares % (=) Resultado Líquido do Período % Rendimentos Os rendimentos da Associação repartem-se em proveitos operacionais (Quotas e Donativos) no valor total de 263 mil, representando um aumento de 3% relativamente a 2015 e outros subsídios que ascendem a aproximadamente 4 mil, (com uma diminuição de 64% relativamente ao ano transato). Rendimentos (euros) Rendimentos Quotas Projeto Giro Donativos Outros Projetos Outros Subsídios Fundação Aga Khan-Proj.K'Cidade União Europeia IEFP Total //

16 RELATÓRIO DE GESTÃO - GRACE 2016 Quotas Projeto Giro Donativos 9% % 1% 1% IEFP União Europeia 83% Estrutura de rendimentos Gastos A estrutura de gastos do GRACE é constituída fundamentalmente por fornecimentos e serviços externos e gastos com pessoal, conforme o mapa abaixo. Estruturas de gastos (euros) 2016 Fornecimentos e Serviços Externos Gastos com pessoal Depreciações 0 Outros gastos Imparidades 0 6% 0% Gastos com pessoal Outros gastos Fornecimentos e Serviços Externos Depreciações Imparidades 2016 Estrutura de gastos 35% 59% 0% 16 //

17 RELATÓRIO DE GESTÃO - GRACE 2016 Balanço Ativo (euros) D 2015/2016 Ativo não corrente: % Outros créditos e ativos não correntes % Ativo corrente: % Créditos a receber % Estado e outros entes publicos % Diferimentos % Outros ativos correntes % Caixa e depósitos bancários % Total do Ativo % Fundos Patrimoniais e Passivo (euros) D 2015/2016 Resultados transitados % Resultado líquido do período % Total dos Fundos Patrimoniais % Passivo não corrente: % Passivo corrente: % Fornecedores % Estado e outros entes públicos % Financiamentos Obtidos ss Diferimentos % Outros passivos correntes % Total do Passivo % Total dos Fundos Patrimoniais e do Passivo % O ativo líquido total no final do período de 2016 atingiu os Este valor corresponde, na sua maioria, a disponibilidades, constantes na rubrica de ativos correntes. O passivo regista um total de , representado em exclusivo pela rubrica de passivo corrente, nomeadamente, pela rubrica de dívida a fornecedores (1.362 ) ainda não vencida e outros passivos correntes (incluindo, maioritariamente, acréscimos de gastos no montante de ). A situação líquida de reflete os resultados gerado no período de 2016 e nos períodos anteriores. 17 //

18 RELATÓRIO DE GESTÃO - GRACE 2016 O GRACE assinou protocolo de colaboração com a RH Magazine em Janeiro. Dívidas ao Estado e à Segurança Social A Associação não tem quaisquer dívidas à Administração Fiscal nem à Segurança Social, nem a quaisquer outras entidades públicas. Resultados O resultado líquido do período cifrou-se em positivos. Proposta de Aplicação de Resultados: A Direção propõe que o Resultado Líquido do Período Positivo, no valor de (oito mil, seiscentos e sete euros), seja transferido para resultados transitados. No 16º aniversário do GRACE, recebemos a visita de Maria João Rauch, representante da congénere maltesa CORE. 18 //

19 RELATÓRIO DE GESTÃO - GRACE RISCOS E INCERTEZAS Descrição dos principais riscos e incertezas com que a Associação se defronta. Potencialidades Oportunidades EXistência de uma equipa técnica forte e apetrechada; Existência de órgãos sociais com experiência; Crescente visibilidade; Possibilidade de novos associados; Heterogeneidade da massa associativa. Maior sensibilidade das empresas para a RSC; Redução do Estado Social e crescente solicitação do envolvimento das empresas com a comunidade; Maior relação de parceria com entidades congéneres; Maior Informação e Interesse por parte dos stakeholders. Ameaças CONTEXTO Fragilidades Excessivo peso das quotas de associados no processo de financiamento; Heterogeneidade da massa associativa; Insuficiente presença de associados fora dos grandes centros. Incoerência entre as práticas de RSC Interna e externa; Permanência da situação de instabilidade social e económica; Vulnerabilidade do setor da Economia Social. 19 //

20 RELATÓRIO DE GESTÃO - GRACE FACTOS RELEVANTES OCORRIDOS APÓS O TERMO DO PERÍODO A Direção informa que não ocorreram factos relevantes, após o termo do período. Em fim de ciclo, a Direção prevê que a Associação GRACE venha a ter um crescimento moderado, apostando na manutenção dos Associados. Quanto a novos projetos, o mesmo dependerá do Plano de Ação a definir pela nova Direção para o próximo triénio. 10. A EVOLUÇÃO PREVISÍVEL DA ASSOCIAÇÃO 20 //

21 RELATÓRIO DE GESTÃO - GRACE ÓRGÃOS SOCIAIS, TRIÉNIO 2015/2017 Assembleia Geral Presidente IBM, representada por Conceição Zagalo Secretários Essilor, representada por Filomena Esteves de Carvalho Linklaters, representada por Carlos Pinto Correia Suplentes Universidade Europeia, representada por Susana Martins Vodafone, representada por Ana Veríssimo Conselho Fiscal Presidente Fundação EDP, representada por João Paulo Mateus Vogais Secil, representada por Nuno Maia Unicer, representada por Inês Mesquita Suplentes Everis, representada por António Brandão de Vasconcelos Microsoft, representada por Vânia Neto Direção Presidente Fundação Montepio, representado por Paula Guimarães Vogais ANA, Aeroportos de Portugal, representada por Joaquim Damas CAOS, representada por Gonçalo Cavalheiro Delta Cafés, representada por Dionísia Gomes Fundação BP, representada por Luís Roberto Fundação Manuel António da Mota, representada por Rui Pedroto Grupo CH, representado por Carolina Leite Resiquímica, representada por Paula Miranda Transportes de Lisboa, representada por Luís Vale Suplentes J. Walter Thompson, representada por Graça Magalhães MSD, representada por Rita Amieiro PwC, representada por Cristina Tomé Conselho Consultivo João Sá Nogueira (Presidente), Agostinho Miranda, Américo Fernandes, António Raposo de Lima, António Tomás Correia, Carlos Magno, Charles Buchanan, Conceição Zagalo, Francisco Ferreira, Guta Moura Guedes, Isabel Jonet, Isabel Mota, João Reis, José Silva Rodrigues, Luís Portela, Maria José Ritta, Miguel Athayde Marques, Nuno Gama de Oliveira Pinto, Pedro Quintela, Purificação Tavares e Rui Nabeiro. Vice-presidentes Lift World, representada por Domingas Carvalhosa VdA, representada por Margarida Couto 21 //

22 RELATÓRIO DE GESTÃO - GRACE EQUIPA TÉCNICA Constituída por seis elementos, ocorreram 2 admissões em 2016, uma delas no âmbito do Programa Estímulo do IEFP, resultantes da saída de duas Colaboradoras; no período compreendido entre 18 de Julho e 16 de Dezembro, o GRACE acolheu uma Estagiária, no âmbito do programa Uni.Network. 13. AGRADECIMENTOS À Presidente da Mesa da Assembleia Geral e ao Presidente do Conselho Consultivo, pela participação em diversas iniciativas externas em representação do GRACE; Ao Associado Fundação Montepio, pelos donativos extraordinários que permitiram a concretização de ações GRACE não previstas em orçamento e ao Associado CAOS pelo donativo ao lançamento da Carta Portuguesa para a Diversidade. Ao Associado BSD Consulting pelo apoio no âmbito da Diretiva de Transparência Não Financeira. Aos Associados Fundação BP, Fundação Manuel António da Mota, Resiquímica e Vieira de Almeida, pela dinamização do Projeto Uni.Network, aos Associados Grupo CH e Resiquímica pela coordenação das ações de Voluntariado e aos Associados ANA, Aeroportos de Portugal, CAOS e Fundação BP pela dinamização de Grupos de Trabalho, Conversas e Encontros Temáticos. 22 //

23 RELATÓRIO DE GESTÃO - GRACE 2016 Ao Associado Delta Cafés pela sua participação em representação do GRACE no evento European Business Forum on Early Childhood na Suíça, a convite da Fundação Aga Khan. Às consultoras BSD Consulting, Bureau Veritas e Everis, e a Gómez-Acebo & Pombo, pela coordenação dos Grupos de Trabalho. Aos Associados CARRIS, Fundação Manuel António da Mota, Fundação PT, Fidelidade, Gómez-Acebo & Pombo, Montepio, Lipor, Portugália, Primavera BSS, Sérvulo & Associados, Universidade Europeia, VdA e Vodafone, pela cedência de espaços para a realização de eventos e respectivo apoio de catering. Aos Associados CAOS, ColorADD, Esposende Ambiente, Eixo Norte Sul, F3M, Fundação Manuel António da Mota, Fundação Montepio, Fundação PT, Grupo CH, Grupo Trivalor, HUF Portuguesa, INCM, Lipor e Primavera BSS, pela participação na qualidade de oradores e moderadores no programa Novos Líderes para a Cidadania Empresarial e aos Associados Turnaround Social, Call to Action, Comunicatorium e LYD pela dinamização dos workshops. A Njiza Rodrigo da Costa pela moderação numa das iniciativas. Aos Associados BEL, BioRumo, Bureau Veritas, CAOS, CGD, Everis, F3M, Fidelidade, Fundação BP, Fundação Montepio, Fundação PT, Get2C, Gingko, IBM, Informa D&B, InvestBraga, J. Walter Thompson, Lipor, Logoplaste, Primavera BSS, PwC, Sair da Casca, Sonae, Transportes de Lisboa e We Art, pela participação na qualidade de oradores e moderadores nos Encontros e Conversas Temáticas promovidos pelo GRACE. Ao Associado VdA, pelo apoio jurídico prestado. Ao Associado Unicer, pela oferta de águas e de refrigerantes para os eventos do GRACE. Ao Associado Europcar, pela cedência de viaturas em ações fora de Lisboa. Aos Associados Escola Técnica Profissional da Moita e Universidade Europeia (IPAM), bem como ao Parceiros Escola Bento de Jesus Caraça, pelo apoio à Equipa Técnica em eventos GRACE. À LCG e à Pluridata, pela permanente disponibilidade no apoio prestado durante todo o ano. Aos Associados BSD Consulting pela formação GRI, Grupo CH pela formação em Office e Coaching Executivo e IBM pela formação em Gestão de Projetos, prestada a elementos da equipa técnica. Aos Associados VdA pelo almoço de Natal, CARRIS pela ação de Natal para a Equipa Técnica e descendentes, e Grupo CH pela ação de team building. Uma referência especial para a Equipa Técnica e para aqueles que com ela colaboraram, no sentido de assegurar o intenso programa de atividades respeitante ao ano de À KPMG, agradecemos a Auditoria e a Certificação das Contas da Associação. A todos os Associados que, fazendo parte desta Associação, contribuem para a manutenção, consolidação e desenvolvimento do GRACE. No âmbito da Ação Voluntariado em Família, ao Associado Lusitânia Seguros, pela oferta de seguros. Ao Associado Grupo Trivalor pelas ações de sensibilização de alimentação saudável, em Gulpilhares. Ao Associado Clínicas Leite, pelos rastreios visuais e de dificuldades de aprendizagem, e ao Associado Eurest, pelas ações de sensibilização de alimentação saudável, em Carcavelos. Ao Associado Lift World, pela assessoria de imprensa. Ao Associado Laranja Mecânica, pela conceção da capa do Guia do Voluntariado e, no âmbito do GIRO, pela conceção e artes finais do anúncio. Ao Associado GRAFE pelo apoio na conceção gráfica das Fichas Setoriais Desafios e Oportunidades da RS no setor dos Transportes, Instituições Financeiras e Sociedades de Advogados e no e-book Olhar para o futuro. Ao Associado Primavera BSS pela conceção gráfica dos materiais da iniciativa ET Transfronteiriço. Ao Associado BMS pela conceção do cartaz da Academia GRACE. Obrigado 23 //

24 RELATÓRIO DE GESTÃO - GRACE ASSOCIADOS 24 //

25 DEMONTRAÇÕES FINANCEIRAS 2016

26 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS - GRACE 2016 ÍNDICE BALANÇO INDIVIDUAL 27 DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS POR NATUREZAS 28 DEMONSTRAÇÃO DAS ALTERAÇÕES NOS FUNDOS PATRIMONIAIS 27 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA 29 ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 30 1 INTRODUÇÃO 30 2 REFERENCIAL CONTABILÍSTICO DE PREPARAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 30 3 PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS 30 4 POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS, ALTERAÇÕES NAS ESTIMATIVAS CONTABILÍSTICAS E ERROS 33 5 ACTIVOS FIXOS TANGÍVEIS 33 6 OUTROS CRÉDITOS E ATIVOS NÃO CORRENTES 34 7 CRÉDITOS A RECEBER 34 8 ESTADO E OUTROS ENTES PÚBLICOS 35 9 OUTRAS ATIVOS CORRENTES DIFERIMENTOS CAIXA E DEPÓSITOS BANCÁRIOS RESULTADOS TRANSITADOS FORNECEDORES FINANCIAMENTO OBTIDOS OUTROS PASSIVOS CORRENTES VENDAS E PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS SUBSÍDIOS À EXPLORAÇÃO FORNECIMENTOS E SERVIÇOS EXTERNOS GASTOS COM PESSOAL OUTROS RENDIMENTOS OUTROS GASTOS GASTOS E RENDIMENTOS FINANCEIROS IMPOSTO DO PERÍODO COMPROMISSOS REMUNERAÇÃO DO ÓRGÃO DE FISCALIZAÇÃO EVENTOS SUBSEQUENTES //

27 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS - GRACE 2016 Balanço 31 dezembro Ativo (euros) Notas Ativo não corrente Ativos fixos tangíveis Outros créditos e ativos não correntes Ativo corrente Créditos a receber Estado e outros entes públicos Diferimentos Outros ativos correntes Caixa e depósitos bancários Total do ativo FUNDOS PATRIMONIAIS E PASSIVO Notas Fundos Patrimoniais Resultados transitados Resultado líquido do periodo Total dos fundos patrimoniais PASSIVO Passivo não corrente Passivo corrente Fornecedores Estado e outros entes públicos Financiamento obtidos Diferimentos Outros passivos correntes Total do passivo Total dos fundos patrimoniais e do passivo //

28 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS - GRACE 2016 Demonstração dos resultados por naturezas Períodos Rubricas (euros) Notas Vendas e serviços prestados Subsídios à exploração Fornecimentos e serviços externos 18 ( ) (91 460) Gastos com o pessoal 19 ( ) ( ) Imparidade de dívidas a receber (perdas/ reversões) 7 (1 400) Outros rendimentos Outros gastos 21 (7 614) (16 593) Resultados antes de depreciações, gastos de financiamento e impostos Gastos/ reversões de depreciação e de amortização 5 (987) - Resultado operacional (antes de gastos de financiamento e impostos) Juros e rendimentos similares obtidos Juros e gastos similares suportados 22 - (51) Resultados antes de impostos Imposto sobre o rendimento do período Resultado líquido do período Demonstração das alterações nos fundos patrimoniais (euros) Resultados transitados Resultado líquido do período Total A 1 de Janeiro de Alterações no período Outras alterações reconhecidas no capital próprio 564 (564) - Resultado líquido do período Resultado integral A 31 de Dezembro de Alterações no período Outras alterações reconhecidas no capital próprio (1 145) - Resultado líquido do período Resultado integral A 31 de Dezembro de //

29 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS - GRACE 2016 Demonstração dos fluxos de caixa Períodos (euros) Fluxos de caixa das actividades operacionais Recebimentos de clientes Recebimentos de subsídios Pagamentos a fornecedores (87 493) ( ) Pagamentos ao pessoal ( ) ( ) Caixa gerada pelas operações (7 192) Pagamento/ recebimento do imposto sobre o rendimento Outros recebimentos/ pagamentos (17 339) (13 775) Fluxos de caixa líquidos das actividades operacionais (20 781) Fluxos de caixa das actividadades de investimento Juros e rendimentos similares Fluxos de caixa líquidos das actividades de investimento Fluxos de caixa das actividades de financiamento Recebimentos provenientes de: Financiamentos obtidos Pagamentos respeitantes a: Financiamentos obtidos - (23 000) Juros e gastos e similares (771) (1 571) Fluxos de caixa líquidos das actividades de financiamento (771) Variação de caixa e seus equivalentes (15 303) Efeitos das diferenças de câmbio Caixa e seus equivalentes no início do período Caixa e seus equivalentes no fim do período Detalhe da Caixa e equivalentes de caixa Caixa Depósitos bancários Outras aplicações de tesouraria //

30 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS - GRACE 2016 Anexo às demonstrações financeiras 1 Introdução O GRACE - Grupo de Reflexão e Apoio à Cidadania Empresarial - Associação é uma associação, constituída por escritura pública em 25 de Fevereiro de Tem a sua sede na Av. Columbano Bordalo Pinheiro, número 108 2ºB, em Lisboa. O GRACE tem como principal objetivo a promoção do conceito de Cidadania Empresarial e de Responsabilidade Social das Organizações (doravante designada por Cidadania Empresarial e de Responsabilidade Social), e o apoio a atividades desenvolvidas por terceiros (associados ou não) nesta área, procurando a colaboração com as comunidades locais e organizações de solidariedade social. Paralelamente, o GRACE promoverá, junto dos seus associados e da sociedade em geral, o debate, o esclarecimento e a divulgação sobre os mais diferentes aspetos da Cidadania Empresarial e de Responsabilidade Social. 2 Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras 2.1. Base de Preparação As presentes demonstrações financeiras, foram preparadas de acordo com o Sistema de Normalização Contabilística ( SNC ), que inclui a Norma Contabilística de Relato Financeiro para Entidades do Setor Não Lucrativo ( NCFR-ESNL ), conforme disposto no Decreto-Lei nº 158/2009, de 13 de Julho, com a redação dada pelo Decreto-Lei n.º 98/2015, de 2 de Junho. As demonstrações financeiras que incluem o balanço, a demonstração dos resultados por naturezas, a demonstração das alterações no capital próprio, a demonstração dos fluxos de caixa e o anexo, foram aprovadas pelo Órgão de Gestão, no dia 19 de Abril de 2017, são expressas em Euro e foram preparadas de acordo com o pressuposto da continuidade e com o regime de acréscimo no qual os itens são reconhecidos como ativos, passivos, capital próprio, rendimentos e gastos quando satisfaçam as definições e os critérios de reconhecimento para esses elementos contidos na estrutura conceptual, em conformidade com as características qualitativas da compreensibilidade, relevância, materialidade, fiabilidade, representação fidedigna, substância sobre a forma, neutralidade, prudência, plenitude e comparabilidade. As políticas contabilísticas apresentadas na nota 3, foram utilizadas nas demonstrações financeiras para o período findo a 31 de Dezembro de 2016 e na informação financeira comparativa apresentada nestas demonstrações financeiras para o período findo a 31 de Dezembro de Derrogação das disposições do SNC Não foram feitas derrogações às disposições do SNC Comparabilidade das demonstrações financeiras Não existem contas do balanço e das demonstrações dos Resultados cujos conteúdos não sejam comparáveis com os do período anterior. 3 Principais políticas contabilísticas As principais políticas de contabilidade aplicadas na elaboração das demonstrações financeiras são as que abaixo se descrevem. Estas políticas foram consistentemente aplicadas a todos os períodos apresentados, salvo indicação contrária Bases de mensuração usadas na preparação das demonstrações Financeiras. As demonstrações financeiras foram preparadas de acordo com o princípio do custo histórico, a partir dos registos contabilísticos da Empresa. A preparação das demonstrações financeiras de acordo com as NCRF requer que o Órgão de Gestão formule julgamentos, estimativas e pressupostos que afectam a aplicação das políticas contabilísticas e o valor dos ativos, passivos, rendimentos e gastos. As estimativas e pressupostos associados são baseados na experiência histórica e 30 //

31 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS - GRACE 2016 noutros factores considerados razoáveis de acordo com as circunstâncias e formam a base para os julgamentos sobre os valores dos ativos e passivos cuja valorização não é evidente através de outras fontes. Os resultados reais podem diferir das estimativas. As questões que requerem um maior grau de julgamento ou complexidade, ou para as quais os pressupostos e estimativas são considerados significativos, são apresentados na Nota Principais estimativas e julgamentos utilizados na elaboração das demonstrações financeiras Outras políticas Contabilísticas relevantes A. ACTIVOS FIXOS TANGÍVEIS Os ativos fixos tangíveis encontram-se registados ao custo de aquisição que compreende o seu preço de compra, incluindo os direitos de importação e os impostos de compra não reembolsáveis, após dedução dos descontos e abatimentos, quaisquer custos directamente atribuíveis para colocar o ativo na localização e condição necessárias, para o mesmo ser capaz de funcionar da forma pretendida, e a estimativa inicial dos custos de desmantelamento e remoção do item e de restauração do local no qual este está localizado, deduzido das respectivas depreciações acumuladas e perdas por imparidade. Os custos subsequentes são reconhecidos como ativos fixos tangíveis apenas se for provável que deles resultarão benefícios económicos futuros para a Empresa, ou seja quando aumentam a vida útil dos ativos ou resultem em benfeitorias ou melhorias significativas. Os custos de assistência diária ou de reparação e manutenção são reconhecidas como gastos à medida que são incorridos de acordo com o regime de acréscimo. A Empresa procede a testes de imparidade sempre que eventos ou circunstâncias indiciam que o valor contabilístico excede o valor recuperável, sendo a diferença, caso exista, reconhecida em resultados. O valor recuperável é determinado como o mais elevado entre o seu justo valor menos os custos de alienação e o seu valor de uso, sendo este calculado com base no valor actual dos fluxos de caixa futuros estimados que se esperam vir a obter do uso continuado do ativo e da sua alienação no fim da sua vida útil. Os terrenos não são depreciáveis. As depreciações dos restantes ativos fixos tangíveis são calculadas segundo o método da linha recta, após a dedução do seu valor residual, de acordo com os seguintes períodos de vida útil esperada dos bens: Equipamento básico Ferramentas Anos 3 anos 4 anos As vidas úteis dos ativos são revistas em cada período de relato financeiro, para que as depreciações praticadas estejam em conformidade com os padrões de consumo dos ativos. Alterações às vidas úteis são tratadas como uma alteração de estimativa contabilística e são aplicadas prospectivamente. Os rendimentos ou gastos na alienação dos ativos são determinados pela diferença entre o valor de realização e o valor contabilístico do ativo, sendo reconhecidos na demonstração dos resultados. B. CLIENTES E OUTROS CRÉDITOS A RECEBER As rubricas de Clientes e Outros créditos a receber são reconhecidas inicialmente ao justo valor, sendo subsequentemente mensuradas ao custo amortizado, utilizando o método da taxa de juro efetiva, quando o efeito temporal é materialmente relevante, sendo apresentadas em balanço deduzidas das perdas por imparidade que lhe estejam associadas. As perdas por imparidade dos clientes e contas a receber são registadas, sempre que exista evidência objetiva de que os mesmos não são recuperáveis conforme os termos iniciais da transação. As perdas por imparidade identificadas são registadas na demonstração dos resultados, em Ajustamento de contas a receber, sendo subsequentemente revertidas por resultados, caso os indicadores de imparidade diminuam ou desapareçam. C. CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA A caixa e seus equivalentes englobam o dinheiro em caixa e em depósitos à ordem e investimentos financeiros a curto prazo, altamente líquidos que sejam prontamente convertíveis para quantias conhecidas de dinheiro e que estejam sujeitos a um risco insignificante de alterações de valor. Os descobertos bancários são apresentados no Balanço, no passivo corrente, na rubrica Financiamentos obtidos. D. SUBSÍDIOS E APOIOS DO GOVERNO Um subsídio das entidades públicas não é reconhecido, até que haja segurança razoável de que a Empresa cumprirá as condições a ele associadas, e que o subsídio será recebido. Os subsídios das entidades públicas não reembolsáveis relacionados com ativos fixos tangíveis e intangíveis são inicialmente reconhecidos nos Capitais Próprios e, subsequentemente quanto aos que respeitam a ativos fixos tangíveis depreciáveis e intangíveis com vida útil definida, imputados numa base sistemática como rendimentos durante os períodos necessários para balanceá-los com os gastos relacionados que se pretende que eles compensem. Quanto aos que respeitem a ativos fixos tangíveis não depreciáveis, mantidos nos Capitais Próprios, exceto se a respetiva quantia for necessária para compensar qualquer perda por imparidade. Os subsídios das entidades públicas reembolsáveis são contabilizados como passivos. 31 //

32 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS - GRACE 2016 Um subsídio das entidades públicas que se torne recebível como compensação por gastos já incorridos ou para dar suporte financeiro imediato à Empresa sem qualquer futuro gasto relacionado é reconhecido como rendimento do período em que se tornar recebível. O benefício de um empréstimo de uma entidade pública com uma taxa de juro inferior à do mercado é tratado como um subsídio de entidade pública. O empréstimo deve ser reconhecido em conformidade com a política dos Instrumentos Financeiros. O benefício da taxa de juro inferior a do mercado deve ser determinado como a diferença entre a quantia escriturada inicial do empréstimo determinada em conformidade com a política dos Instrumentos Financeiros e a quantia recebida. A Empresa tem em conta as condições e obrigações que foram, ou devem ser, satisfeitas ao identificar os custos que o benefício do empréstimo visa compensar. Quando os subsídios das entidades públicas tomam a forma de transferência de um ativo não monetário, tal como terrenos ou outros recursos, para uso da Empresa, é usual avaliar o justo valor do ativo não monetário e contabilizar quer o subsídio quer o ativo por esse justo valor. Caso este não possa ser determinado com fiabilidade, tanto o ativo como o subsídio serão registados por uma quantia nominal. Os subsídios das entidades públicas não reembolsáveis relacionados com ativos fixos tangíveis e intangíveis, incluindo os subsídios não monetários, são apresentados no balanço como componente do capital próprio, e imputados como rendimentos do período numa base sistemática e racional durante a vida útil do ativo. Os subsídios que são concedidos para assegurar uma rentabilidade mínima ou compensar deficits de exploração de um dado período imputam-se como rendimentos desse período, salvo se se destinarem a financiar deficits de exploração de períodos futuros, caso em que se imputam aos referidos períodos. Estes subsídios são apresentados separadamente como tal na demonstração dos resultados. E. GASTOS E RENDIMENTOS Os gastos e rendimentos são registados no período a que se referem, independentemente do seu pagamento ou recebimento, de acordo com o princípio contabilístico da especialização dos períodos. As diferenças entre os montantes recebidos e pagos e os correspondentes réditos e gastos são reconhecidas como ativos ou passivos, se qualificarem como tal. F. RÉDITO O rédito corresponde ao justo valor do montante recebido ou a receber relativo às Quotas e Donativos no decurso normal da atividade do GRACE. O rédito compreende as quotas faturadas, líquidas de impostos sobre o valor acrescentado, abatimentos e descontos. Quando o influxo de dinheiro ou equivalentes de dinheiro for diferido, o justo valor da retribuição pode ser menor que a quantia nominal. Esta diferença é reconhecida como rédito de juros Principais estimativas e julgamentos apresentados A NCRF-ESNL requer que sejam efetuadas estimativas e julgamentos no âmbito da tomada de decisão sobre alguns tratamentos contabilísticos com impactos nos valores reportados no total do ativo, passivo, capital próprio, gastos e rendimentos. Os efeitos reais podem diferir das estimativas e julgamentos efetuados, nomeadamente no que se refere ao efeito dos gastos e rendimentos reais. As principais estimativas e julgamentos utilizados na aplicação dos princípios contabilísticos são discutidos nesta nota com o objetivo de melhorar o entendimento de como a sua aplicação afeta os resultados reportados pela Empresa e a sua divulgação. Uma descrição detalhada das principais políticas contabilísticas utilizadas pela Empresa é apresentada na Nota 3.2 do Anexo. Considerando que em muitas situações existem alternativas ao tratamento contabilístico adotado pela Empresa, os resultados reportados poderiam ser diferentes caso um tratamento diferente tivesse sido escolhido. A Direção considera que as escolhas efetuadas são apropriadas e que as demonstrações financeiras apresentam de forma adequada a posição financeira da Empresa e o resultado das suas operações em todos os aspetos materialmente relevantes. Os resultados das alternativas analisadas de seguida são apresentados apenas para assistir o leitor no entendimento das demonstrações financeiras e não têm intenção de sugerir que outras alternativas são mais apropriadas: A. PROVISÕES O GRACE analisa de forma periódica eventuais obrigações que resultem de eventos passados e que devam ser objeto de reconhecimento ou divulgação. A subjetividade inerente à determinação da probabilidade e montante de recursos internos necessários para o pagamento das obrigações poderá conduzir a ajustamentos significativos, quer por variação dos pressupostos utilizados, quer pelo futuro reconhecimento de provisões anteriormente divulgadas como passivos contingentes. B. ATIVOS TANGÍVEIS E INTANGÍVEIS A determinação das vidas úteis dos ativos, bem como o método de depreciação a aplicar é essencial para determinar o montante das depreciações a reconhecer na demonstração dos resultados de cada período. 32 //

33 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS - GRACE 2016 Estes dois parâmetros são definidos de acordo com o melhor julgamento dos membros da Direção para os ativos e negócios em questão, considerando também as práticas adotadas por empresas do sector ao nível internacional. C. IMPARIDADE A determinação de uma eventual perda por imparidade pode ser despoletada pela ocorrência de diversos eventos, muitos dos quais fora da esfera de influência do GRACE, tais como: a disponibilidade futura de financiamento, o custo de capital, bem como por quaisquer outras alterações, quer internas quer externas, ao GRACE. A identificação dos indicadores de imparidade, a estimativa de fluxos de caixa futuros e a determinação do justo valor de ativos implicam um elevado grau de julgamento por parte da Direção no que respeita à identificação e avaliação dos diferentes indicadores de imparidade, fluxos de caixa esperados, taxas de desconto aplicáveis, vidas úteis e valores residuais Principais Pressupostos relativos ao futuro Não foram identificadas pelo órgão de gestão da Empresa situações que sejam suscetíveis de provocar ajustamentos materiais nas quantias escrituradas de ativos e passivos durante o ano seguinte ou mesmo que coloquem em causa a continuidade da Empresa Principais fontes de incerteza das estimativas As principais fontes de incertezas encontram-se detalhadas na Nota Políticas contabilísticas, alterações nas estimativas contabilísticas e erros Em 2016, o GRACE não efetuou quaisquer correções nas demonstrações financeiras. 5 Ativos fixos tangíveis No período de 2016 não ocorreram alterações nos ativos fixos tangíveis. Durante o período findo em 31 de Dezembro de 2015 os movimentos registados em rubricas do ativo fixo tangível foram como segue: Movimentos nos ativos fixos tangíveis 2015 (euros) A 1 de Janeiro de 2015 Equipamento básico Equipamento administrativo Ferramentas Total Custo de aquisição Depreciações acumuladas (1 511) (1 134) (796) (3 441) Valor líquido de Dezembro de 2015 Adições Depreciação - período - (987) - (987) Valor líquido de Dezembro de 2015 Custo de aquisição Depreciações acumuladas (1 511) (2 121) (796) (4 428) Valor líquido Durante o período findo em 31 de Dezembro de 2016 não houve movimentos registados em rubricas do ativo fixo tangível pois os bens já estavam totalmente depreciados. 33 //

34 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS - GRACE Outros créditos e ativos não correntes Nesta rubrica estão registados os encargos com os Fundos de Compensação do Trabalho que o GRACE suportou relativo às remunerações pagas durante o ano de 2016, no montante de 533,46 euros (31 de Dezembro de 2015: 339,36 euros). 7 Créditos a receber No período findo em 31 de Dezembro de 2016, a decomposição da rubrica de Créditos a receber, é como se segue: (euros) Corrente Não corrente Total Corrente Não corrente Total Clientes - outros i) Clientes de cobrança duvidosa Perdas por Imparidade acumuladas ii) (3 961) - (3 961) (6 361) - (6 361) Total Clientes I. Clientes outros: nesta rubrica encontram-se registados os saldos a receber decorrentes de donativos e das quotas anuais cobradas em A variação de saldos relativamente ao ano de 2015 prende-se pelo facto de um maior número de associados apenas ter efetuado o pagamento das quotizações relativas a 2016, em De referir que este valor foi recebido na sua totalidade em II. Perdas por imparidade acumuladas: durante o período não foram registadas perdas por imparidade. Foram registadas reversões/utilizações da imparidade num total de euros. 34 //

35 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS - GRACE Estado e outros entes públicos No período findo em 31 de Dezembro de 2016, os saldos são os que se detalham de seguida: (euros) Devedor Credor Devedor Credor Imposto s/ rendimento - IRC Impostos s/ rendimento - IRS Contribuições p/ segurança social Outras Contribuições Para os períodos apresentados, o saldo de IRC respeita a retenções na fonte. Detalhe da rubrica de IRC (euros) Pagamentos por conta Retenções na fonte Estimativa de IRC - - TOTAL Outros ativos correntes No período findo em 31 de Dezembro de 2016, a decomposição da rubrica de Outros ativos correntes, é como segue: (euros) Corrente Não corrente Total Corrente Não corrente Total Outros devedores Outros créditos a receber Para os períodos apresentados não existem diferenças entre os valores contabilísticos e o seu justo valor. A 31 de Dezembro de 2016, a rubrica de outros devedores inclui os valores referente aos incentivos reconhecidos como rendimento no presente ano e cujos valores ainda não tinham sido recebidos (550 ). Inclui igualmente o valor de 120 que deveria ter sido faturado em 2016, mas apenas foi emitida fatura em 2017, e o valor da caução da renda. 35 //

36 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS - GRACE Diferimentos Em 31 de Dezembro de 2016 o GRACE tem registado na rubrica de diferimentos os seguintes saldos: Ativo corrente - Diferimentos (euros) Seguros Rendas Gastos a reconhecer Subsidios para Investimento Passivo corrente - Diferimentos (euros) Quotas Outros Projectos GRACE Quotas Outras Ações Voluntariado Rendimentos a reconhecer A rubrica Ativo corrente Diferimentos inclui os gastos a reconhecer referentes a valores de seguros e rendas do escritório para o período de A rubrica Passivo corrente Diferimentos inclui os rendimentos a reconhecer resultantes da faturação de Quotas de 2017, emitida no período de 2016 que terá impacto apenas em 2017, e o valor referente a Outros Projetos GRACE, que foi emitida no período de 2016, mas será desenvolvido no ano de Caixa e Depósitos bancários A Demonstração dos Fluxos de Caixa é preparada segundo o método direto, através do qual são divulgados os recebimentos e pagamentos de caixa brutos em atividades operacionais, de investimento e de financiamento. A Empresa classifica os juros e dividendos pagos como atividades de financiamento e os juros e os dividendos recebidos como atividades de investimento Caixa e seus equivalentes que estão disponíveis para uso Os valores aplicados pelo GRACE em depósitos a prazo estão imediatamente disponíveis sempre que necessários Desagregação dos valores inscritos na rubrica de caixa e em depósitos bancários Em 31 de Dezembro de 2016, o detalhe de caixa e equivalentes de caixa apresentam os seguintes valores: 36 //

37 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS - GRACE 2016 (euros) Numerário Caixa Depósitos bancários Depósitos à ordem Depósitos a prazo Caixa e equivalentes de caixa (activo) Ao analisarmos a nota 7 de Créditos a receber verificamos que em 2016 ficaram por receber que apenas foram regularizados em Este valor justifica a diminuição relativamente aos valores em Caixa e equivalentes. Nos depósitos a prazo, as taxas de juros aplicadas são: Novo Banco: Depósito , no valor de 8.515,21, à taxa de 0,0412%. Este depósito está associado à conta de Gestão ativa, não tendo data limite. O saldo está disponível na conta DO, mediante as necessidades do GRACE. Depósito , no valor de ,00, à taxa de 4,15%. Este depósito vence-se em 22 de abril de Resultados transitados A variação na rubrica de Resultados transitados refere-se à aplicação do resultado líquido do período de (euros) Resultados transitados Resultado líquido do período Total A 1 de Janeiro de Alterações no período Outras alterações reconhecidas no capital próprio 564 (564) - Resultado líquido do período Resultado integral de Dezembro de Alterações no período Outras alterações reconhecidas no capital próprio (1 145) - Resultado líquido do período Resultado integral A 31 de Dezembro de //

38 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS - GRACE Fornecedores Em 31 de Dezembro de 2016, os saldos de fornecedores são apresentados como segue: Descrição (euros) Fornecedores - Terceiros Total saldo fornecedores - correntes O saldo a pagar aos Fornecedores Terceiros refere-se a dívidas decorrentes da atividade da associação do mês de Dezembro de 2016, a liquidar em Os principais valores desta rubrica referem-se às dívidas correntes a pagar à Samsic, Finipredial e LCG. 14 Financiamentos Obtidos No final do ano houve necessidade de utilizar da conta corrente caucionada do Montepio Geral. De referir que este valor foi reposto na sua totalidade no início de Outros passivos correntes Em 31 de Dezembro de 2016, o detalhe da rubrica de Outros passivos correntes é apresentado como segue: (euros) Corrente Não corrente Total Corrente Não corrente Total Outros credores Credores diversos Adiantamentos de clientes Acréscimos de gastos Anulação de Quotas 2016 i) Férias e sub. Férias ii) Outros iii) Outros passivos correntes I. Anulação de quotas 2016 a rubrica diz respeito a notas de crédito emitidas em 2017 referentes a quotas de 2016 cujos associados deixaram de fazer parte do GRACE. II. Férias e Subs. Férias a variação desta rubrica reflete a diminuição no número médio de colaboradores do GRACE em 2016 III. Outros - A rubrica apresenta um acréscimo de gastos referente ao Projeto GIRO 2016 e aos custos com a AG de 2016, que à data do fecho das demonstrações financeiras ainda não tínhamos recebido a respetiva fatura. 38 //

39 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS - GRACE Vendas e Prestação de serviços O montante de vendas e prestações de serviços reconhecido na demonstração dos resultados, é detalhado como segue: (euros) Quotas Donativos - Projeto Giro Outras Ações Voluntariado Novos Lideres RSC Market Place Donativos Rédito A variação da rubrica de Quotas verificada no período resulta essencialmente da entrada de novos associados (23), ocorridas ao longo do período de 2016, representando assim um aumento de quotas no montante de Em 2016 saíram 13 associados, cujas quotas anuais representavam um total de Verificando-se uma variação positiva no valor de de 2015 para A rubrica de Donativos diz respeito na sua maioria ao donativo de Montepio Geral no valor de Subsídios à exploração Nos períodos de 2016 e 2015, o GRACE recebeu os seguintes Subsídios: (euros) Projeto AGA Khan IEFP União Europeia Os subsídios recebidos durante o período de 2016 não são reembolsáveis. A rubrica dos subsídios à exploração registou uma redução de 64%, uma vez que em 2016 não houve qualquer ação relativa ao projeto K Cidade (Fundação Aga Khan). 39 //

40 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS - GRACE Fornecimentos e serviços externos O detalhe dos gastos com fornecimentos e serviços externos é como segue: (euros) Subcontratos i) Deslocações e estadas ii) Rendas iii) Trabalhos especializados iv) Material de escritório v) Outros Limpeza, higiene e conforto Comunicações Ferramentas e utensilios Despesas de representação Fornecimentos e serviços externos I. Subcontratos: A diminuição desta rubrica deve-se ao facto de em 2016 o Projeto Giro ter baseado uma parte da sua intervenção em fornecimento de materiais diretamente às instituições selecionadas, não tendo assim o GRACE atuado como intermediário. II. Deslocações e estadas: esta rubrica, apresenta as despesas imputadas pela Presidente da Direção e pela Equipa Técnica do GRACE, no desenvolvimento das ações. Em 2016, a Direção do GRACE continuou a mesma política de contenção dos gastos de estrutura, tendo os elementos da Direção suportado todas as despesas através das entidades que representam. O aumento desta rubrica resulta do aumento de ações fora de Lisboa, nomeadamente no Porto e em Faro, que inicialmente não estavam previstas. III. Rendas: refere-se à renda mensal suportada pelo GRACE relativo aos escritórios arrendados em 2015, bem como o aluguer de equipamento de escritório (fotocopiadora), cujo contrato de renting foi celebrado no final de Em 2016 registou-se um aumento, relativamente a 2015, devido aluguer de uma viatura para uso da equipa. IV. Trabalhos especializados: a rubrica de trabalhos especializados reflete os honorários pagos pelo serviço de contabilidade no montante de euros. Esta rubrica inclui ainda euros relativos a serviços especializados relacionados com ações de voluntariado do GRACE. V. Material de escritório: os gastos do ano sofreram uma diminuição relativamente a 2015, resultante da mudança de instalações para um espaço novo (em 2015) e consequente aquisição de novos materiais, para adaptação do referido espaço. 40 //

41 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS - GRACE Gastos com pessoal Os gastos com pessoal, incorridos durante o período de 2016, foram como segue: (euros) Remunerações Pessoal Encargos sociais Encargos sobre remunerações Outros Sub-total Gastos com o pessoal Os Gastos com o pessoal sofreram uma diminuição que está diretamente relacionada com a descida da média do número de colaboradores. O número médio de empregados do GRACE em 2016 foi seis (sete em 2015). N.º de Colaboradores ao serviço da Associação ANO/ MÊS J F M A M J J A S O N D MÉDIA Os elementos da Direção não auferem qualquer remuneração no exercício das suas funções. 41 //

42 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS - GRACE Outros rendimentos O detalhe da rubrica de outros rendimentos é apresentado no quadro seguinte: Outros rendimentos (euros) Correcções relatias a períodos anteriores Outros Outros gastos O detalhe da rubrica de Outros gastos é apresentado no quadro seguinte: Detalhe de outros gastos (euros) Impostos Donativos Correcções relativas a periodos anteriores Quotizações Outros A rubrica donativos inclui os montantes doados pelo GRACE ao longo do período de 2016 a diversas Instituições, nomeadamente à Ocean Alive - Cooperativa Educação Criativa Marinha, Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves, Associação Aldeia, Quercus, entre outros. Os Donativos registados em 2016 tiverem contrapartida direta dos Associados através do pagamento de valores cobrados com fatura e considerado como rendimento (ver nota 16). 22 Gastos e rendimentos financeiros O detalhe dos gastos e rendimentos financeiros dos períodos de 2016 e 2015 é como segue: Juros e outros rendimentos (euros) Juros obtidos Gastos Financeiros Juros suportados //

43 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS - GRACE Imposto do período Sendo uma associação e tendo como rendimento o recebimento de quotas e donativos, o GRACE não está sujeito a tributação em sede de IRC. 24 Compromissos O GRACE, à data do balanço dos períodos findos em 31 de Dezembro de 2016 e 2015, não tem compromissos assumidos, que não estejam refletidos no Balanço. 25 Remuneração do Órgão de Fiscalização No ano de 2016, o GRACE efetuou o pagamento de 1.500,00 referente aos honorários do fiscal único. 26 Eventos subsequentes Não se verificaram eventos subsequentes com impacto nas demonstrações financeiras de 31 de Dezembro de Lisboa, de 19 Maio de //

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Composição da Lista A Triénio 2015-2017

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