ENSINANDO A ENSINAR A PARTIR DO PROJETO DE EXTENSÃO 100 ANOS SEM EUCLIDES

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1 3 ENSINANDO A ENSINAR A PARTIR DO PROJETO DE EXTENSÃO 100 RESUMO: ANOS SEM EUCLIDES Anabelle Loivos Considera Conde Sangenis Faculdade de Educação da UFRJ O estatuto da Universidade Federal do Rio de Janeiro dispõe sobre a promoção e a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituam patrimônio da humanidade, além da comunicação deste saber através do ensino, de publicações ou de outras formas de atuação universitária. Para o atingimento deste fim, no inciso XII desse artigo, a UFRJ propõe como objetivo a extensão [grifo nosso], aberta à participação da população, visando à difusão das conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica geradas na instituição. O Projeto Interinstitucional de Extensão 100 Anos Sem Euclides (UFRJ/UERJ) busca estabelecer o profícuo e necessário consórcio entre Ensino, Pesquisa e Extensão, considerando que a universidade é um espaço permanente de elaboração de propostas cujas ações permitem fortalecer e ampliar os vínculos com a população. O Projeto atento está, ainda, à regulamentação do Fórum de Pró-Reitores de Extensão das Universidades Públicas Brasileiras FORPROEX (2010), sob o princípio da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão, como um processo interdisciplinar educativo, cultural, científico e político que promove a interação transformadora entre universidade e outros setores da sociedade. Como contributo à formação de licenciandos em Letras (Língua Portuguesa e suas Literaturas), o Projeto 100 Anos Sem Euclides vem fomentando um destacado projeto de capacitação de professores e de bolsistas PIBEX, no interior do estado do Rio de Janeiro, buscando a complementaridade e a sinergia necessárias entre as instituições parceiras, os propósitos instituídos e as experiências instituintes, dentro da tríplice perspectiva que norteia qualquer ação da universidade pública: ensinar, pesquisar, estender. O presente artigo traz reflexões e algumas conclusões sobre o percurso feito pelo Projeto, entre 2008 e 2011, sua patente articulação com as instâncias do ensino e da pesquisa no âmbito da UFRJ e suas repercussões no processo formativo dos vários agentes acadêmicos envolvidos. Palavras-chave: Projeto de extensão, formação continuada, ensino de língua e literatura A universidade pública, cada vez mais, se legitima como um espaço permanente de elaboração de propostas cujas ações permitem fortalecer e ampliar os vínculos com a comunidade em que se insere. Ainda que longe dos bancos universitários, quiçá por falta de oportunidades, os cidadãos necessitam do conhecimento científico, técnico, cultural e artístico produzido na academia, para a sua organização social, econômica e Livro 3 - p

2 4 política. Neste sentido, o saber produzido pela universidade deve retornar às ruas, voltando-se para a afirmação de todos os indivíduos (não apenas daqueles que privaram da convivência acadêmica intramuros) como sujeitos de direitos e cumprindo uma precípua agenda de compromisso social. O trabalho mais engajado socialmente da universidade pública, na atualidade, tem sido o conjunto articulado de projetos e ações de caráter multidisciplinar que ela consegue integrar às suas atividades de pesquisa e de ensino, sob a designação do extensionismo. Durante muito tempo, as ações no campo da extensão universitária tiveram o falso cognato de atividades de caráter menor ou menos producente, quando em comparação com as instâncias da pesquisa e do ensino (nesta ordem mesma, respectivamente). Mas, gradativamente, dado o seu caráter orgânico-institucional, a sua capacidade de integrar-se no território e/ou a grupos populacionais, a clareza de diretrizes e a orientação para um objetivo comum e não excludente das tarefas de pesquisar e ensinar, a extensão a cada dia mais esboça consórcios e alternativas para a expansão das funções sociais da universidade. Como bem observa Paulo Freire, O conhecimento não se estende do que se julga sabedor até aqueles que se julga não saberem; o conhecimento se constitui nas relações homem-mundo, relações de transformação, e se aperfeiçoa na problematização crítica destas relações. (FREIRE, 2006: 36) O estatuto da Universidade Federal do Rio de Janeiro, no Capítulo II, Art. 7.º, define, no inciso VI, como fim da UFRJ... promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do ensino, de publicações ou de outras formas de comunicação. Para a consecução deste fim, no inciso XII desse mesmo artigo, propõe como objetivo... a extensão [grifo nosso], aberta à participação da população, visando à difusão das conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica geradas na instituição. Livro 3 - p

3 5 Essa orientação marca, por assim dizer, uma viragem na cultura da própria instituição superior de ensino, direcionando suas ações e metas para o acolhimento dos saberes produzidos fora da universidade, e que com ela podem e devem dialogar. Tal discurso está afinado com as propostas do Fórum Nacional de Pró-Reitores de Extensão das Universidades Públicas Brasileiras, fundado em 1987 para regulamentar as atividades extensionistas no âmbito das universidades públicas, como assevera Maria das Dores Pimentel Nogueira: A criação do Fórum Nacional ocorre tendo como base algumas questões já consensuais entre seus membros participantes, as quais seriam o fundamento para elaboração das políticas de Extensão. Isso significa que o entendimento entre os Pró-Reitores se deu a partir dessas ideias consensuais, que podem ser apreendidas como conclusões dos documentos dos encontros regionais. São elas: o compromisso social da Universidade na busca da solução dos problemas mais urgentes da maioria da população; a indissociabilidade entre as atividades de Ensino, Extensão e Pesquisa; o caráter interdisciplinar da ação extensionista; a necessidade de institucionalização da Extensão no nível das instituições e no nível do MEC; o reconhecimento do saber popular e a consideração da importância da troca entre este e o saber acadêmico; e a necessidade de financiamento da Extensão como responsabilidade governamental. (NOGUEIRA, 2001:67) O Projeto Interinstitucional de Extensão 100 Anos Sem Euclides, uma parceria entre a Faculdade de Educação da UFRJ e a Faculdade de Formação de Professores da UERJ, desde 2008, ano do início de suas atividades em Cantagalo, pequena cidade do centro-norte fluminense (a 180 Km da capital do Estado do Rio de Janeiro), buscou estabelecer o profícuo e necessário consórcio entre Ensino, Pesquisa e Extensão, como prerrogativas de todas as ações planejadas. As múltiplas iniciativas, levadas a cabo nestes três anos de atividades, o foram através de vínculos de cooperação institucional com a rede municipal e estadual de escolas da região, além de colégios particulares Livro 3 - p

4 6 parceiros, entidades da comunidade civil organizada (ONG s e associações), como também pessoas físicas e jurídicas que, de alguma forma, colaboraram como apoiadores ou patrocinadores dos eventos realizados e subprojetos implantados. Tais parcerias são de fulcral importância para marcar o caráter democrático das ações do Projeto, bem como fomentam a complementaridade e a sinergia necessárias entre as instituições parceiras, os propósitos instituídos e as experiências instituintes, dentro da tríplice perspectiva que norteia qualquer ação da universidade pública: ensinar, pesquisar, estender. Fazendo uma breve memória destas atividades, deve-se destacar a articulação, desde 2009, do Projeto 100 Anos Sem Euclides ao projeto de pesquisa A poesia em verso e prosa do escritor-engenheiro Euclides da Cunha, da Faculdade de Letras da UFRJ, coordenado pela Prof.a Dr.a Anélia Montechiari Pietrani, vice-coordenadora do Projeto. Este consórcio possibilitou que todos os bolsistas PIBEX do Projeto 100 Anos Sem Euclides participassem de reuniões periódicas para leitura de textos de e sobre Euclides, principalmente quando da preparação dos trabalhos a serem apresentados na JIC (Jornada Giulio Massarani de Iniciação Científica, Artística e Cultural) e no Congresso de Extensão da UFRJ. No segundo semestre de 2011, articulamo-nos a mais um projeto de pesquisa, desta vez interinstitucional, intitulado História, Memória e Identidade Fluminense, da Faculdade de Educação da UFRJ e da Faculdade de Formação de Professores da UERJ (FFP-São Gonçalo), coordenado pelos proponentes do Projeto 100 Anos Sem Euclides, nas respectivas unidades, Professores Doutores Anabelle Loivos Considera Conde Sangenis (FE-UFRJ) e Luiz Fernando Conde Sangenis (FFP-UERJ). Esta adesão teve um forte impacto na formação continuada dos bolsistas, que apresentaram seus trabalhos de iniciação científica em congressos locais (como o IV Seminário do Grupo Vozes da Educação, da FFP-UERJ) e também nacionais, como a 99.a Semana Euclidiana de São José do Rio Pardo-SP, na programação do Ciclo de Estudos Euclidianos (Área de Universitários). Como se pode verificar, a patente articulação do Projeto 100 Anos Sem Euclides com as instâncias do ensino e da pesquisa no âmbito da UFRJ (no trânsito entre a reflexão crítica e a aplicação do suporte teórico dos cursos de licenciatura envolvidos, por intermédio da ação de docentes e discentes) tem trazido evidentes repercussões para o processo formativo dos bolsistas envolvidos, além de propiciar a produção e a sistematização dos conhecimentos adquiridos em campo pelos vários agentes acadêmicos. Vale ressaltar que, no ano de 2011, uma das bolsistas de extensão Livro 3 - p

5 7 do Projeto ficou com 1. o lugar na Maratona Intelectual Euclidiana de São José do Rio Pardo, no interior paulista, com uma dissertação que versava sobre Euclides da Cunha e sua revolucionária expedição, através da palavra, por um Brasil ignoto. Além disto, deve-se destacar que o Projeto 100 Anos Sem Euclides conta com recursos humanos das mais diferentes áreas de atuação e interesse acadêmico: docentes efetivos e substitutos das Faculdades de Educação e de Letras da UFRJ, além de docente do quadro efetivo da UERJ, nossa parceira institucional; discentes-bolsistas de extensão da UFRJ e discentes-bolsista de extensão da UERJ; membros do GEAC Grupo Euclidiano de Atividades Culturais, entidade da sociedade civil organizada cantagalense; a diretoria da Casa de Euclides da Cunha, no suporte à gestão do espaço cultural que funciona nas dependências do museu sob a chancela da UFRJ, o Ponto de Cultura Os Serões do Seu Euclides ; e a própria equipe do Ponto de Cultura, que conta com um gestor cultural, um arte-educador, um quadrinista e uma historiadora/arquivista. Há um consórcio com outras agências de fomento a projetos culturais para que estes participem, direta ou indiretamente, da composição orçamentária que futuramente garanta a continuidade do Projeto 100 Anos Sem Euclides em Cantagalo-RJ: Secretaria de Estado de Cultura do Rio de Janeiro/MinC (convênio do Ponto de Cultura Os Serões do Seu Euclides ); Fundação Universitária José Bonifácio (para a realização do III Ciclo de Debates com Educadores Euclides da Cunha na sala de aula); e as secretarias municipais de Educação e de Cultura de Cantagalo, parceiros na infraestrutura dos eventos realizados. A construção de uma relação ética entre estes mesmos parceiros, pela interação do conhecimento e experiência acumulados na academia com o saber popular e pela articulação com organizações de outros setores da sociedade, tem sido elemento catalizador de novas ideias e parcerias para o desenvolvimento das competências regionais. As propostas de extensão da UFRJ cumpriram, assim, papel de suma importância no percurso formativo dos bolsistas envolvidos com o Projeto 100 Anos Sem Euclides, que puderam se apoderar de metodologias e técnicas para atuarem, sob uma perspectiva dialógica, na idealização de eventos, na pesquisa de material de suporte às atividades previstas, no acompanhamento da execução das propostas, no diálogo produtivo com a comunidade atendida pelas ações extensionistas e nas demais demandas que se fizeram necessárias. Melo Neto (2004:23) atenta para o perigo de uma ação universitária que prescinda desta tríplice aliança entre ensinar, pesquisar e estender, separando... o processo educativo da própria educação, o processo cultural Livro 3 - p

6 8 da própria cultura, bem como o processo científico da própria ciência. A indissociabilidade entre Ensino, Pesquisa e Extensão, caracterizada pela ação articulada entre estes três pilares, conduziu a mudanças substantivas nos processos de ensino e de aprendizagem dos estudantes, fundamentando didática e pedagogicamente a sua formação profissional e cidadã. O percurso formativo encadeado pelas demandas do Projeto possibilitou a cada membro participante operacionalizar a relação entre teoria e prática, a democratização do saber acadêmico e o retorno desse conhecimento à universidade, testado e reelaborado. Semelhantemente, nas Oficinas Pedagógicas e Ciclos de Debates Encontros com Educadores: Euclides da Cunha na sala de aula (cujo público-alvo foram os professores das escolas públicas e particulares de ensino do município de Cantagalo e da região do entorno) e nos Altos Papos Euclidianos (evento voltado para estudantes do Ensino Médio destas mesmas escolas), foi possível enxergar a haste da interdisciplinaridade, aspecto fulcral do tríduo ensino-pesquisa-extensão, por conferir maior capilaridade aos processos desencadeados a partir das atividades de cunho extensionista. O benfazejo jogo interdisciplinar que caracterizou a interação dos modelos das Oficinas Pedagógicas e dos Altos Papos Euclidianos propiciou a circulação de conceitos complementares e de metodologias provenientes das diversas áreas do conhecimento, com o objetivo de dar consistência teórica e estrutural ao trabalho coletivo. Dentro do escopo das duas edições já realizadas do evento Ciclo de Debates com Educadores (2010 e 2011), foram realizadas, ao todo, dez Oficinas Pedagógicas, com o objetivo de estimular nos professores participantes a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo, a partir do contato com a obra de Euclides da Cunha. As Oficinas Pedagógicas visaram, ainda, a promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem patrimônio da comunidade local, comunicando os saberes (institucionais ou não) através do ensino. Uma das oficinas foi totalmente preparada nas aulas de Didática Especial e Prática de Ensino de Língua Portuguesa/Literaturas, e aplicadas pela docente responsável (Anabelle Loivos, FE-UFRJ) e pelos bolsistas de extensão do Projeto 100 Anos Sem Euclides. Intitulada Cordelando com Euclides: poesia e universo euclidiano na sala de aula, a oficina teve como objetivo instrumentalizar os professores das redes municipal, estadual e particular de ensino, da grande área de Linguagens, Códigos e suas Tecnologias, para a utilização da literatura de cordel como ferramenta Livro 3 - p

7 9 pedagógica para o desenvolvimento da leitura e da escrita. Os participantes da Oficina, nos dois dias de sua execução, em Cantagalo-RJ, leram textos teóricos sobre a oralidade como linguagem base e seu poder de aproximação do leitor à escrita e vice-versa, para a compreensão do texto e do contexto. Fizeram, ainda, atividades práticas, como a construção de cordéis falados, como laboratório para aplicação da atividade em suas próprias sala de aula. Para surpresa dos oficineiros, muitos dos professores nunca tinham lido um folheto de cordel, ou mesmo julgavam-nos uma espécie de subliteratura. A Oficina de Cordel serviu, então, para divulgar os importantes estudos acadêmicos sobre o tema, além de disseminar a prática leitora em um dos subprojetos do Projeto 100 Anos Sem Euclides, a Cordelteca Madrinha Mena, implantada na Casa de Euclides da Cunha em 2010 e única do gênero no interior do Estado do Rio de Janeiro. Desta forma, foi possível compartilhar com os participantes da Oficina a novidade que a Literatura de Cordel traz para a sala de aula: uma outra forma de ler e ouvir, recitar e criar, superando a barreira da maniqueísta dicotomia popular x erudito. Daí, o sucesso da proposta extensionista de cordelar com Euclides da Cunha as histórias que ele próprio contou sobre Canudos e a Amazônia, rompendo as barreiras entre o texto clássico e a elocução popular e versejante do cordel. Aos Altos Papos Euclidianos, por exemplo, somaram-se jovens matriculados regularmente no ensino médio em escolas públicas e privadas de Cantagalo, além de maratonistas (como são chamados os alunos que, por seu desempenho destacado, participam anualmente da Maratona Euclidiana, em São José do Rio Pardo-SP) e membros da comunidade local (professores da ativa e aposentados, um jornalista, uma documentarista e um artista plástico). A programação começou com uma bate-papo com a coordenadora do Projeto 100 Anos Sem Euclides, Prof. a Anabelle Loivos, (FE- UFRJ), que fez uma explanação sobre as várias figurações da imagem do judeu errante na história e na memória literária ocidental, para chegar à representação feita por Euclides da Cunha, num dos seus mais belos trabalhos: o conto Judas Ahsverus, que trata do costume da malhação do Judas nas comunidades ribeirinhas do Amazonas. Essa primeira aproximação ao denso texto euclidiano foi feita com profusão de leituras de imagens e uma conversa descontraída com os jovens participantes, a fim de tornar a leitura literária uma tarefa mais palatável. A atividade teve sua culminância com uma leitura dramatizada do conto em questão, feita pela professora e pelos bolsistas PIBEX da UFRJ, contando com a atuação de um boneco-judas que foi sendo construído e desconstruído pelo artista plástico Gilson Andrade, também professor da rede pública Livro 3 - p

8 10 de ensino cantagalense. O resultado desta epopeia leitora foi surpreendente e gratificante para o grupo: a teatralidade do texto, a gravidade de sua exposição e a perenidade de seu relato levaram os jovens leitores a uma espécie de catarse coletiva, buscando novas leituras, na contemporaneidade, para a saga secular do judas sertanejo construído por Euclides. Saíram todos pela rua, em frente à Casa de Cultura Euclides da Cunha, abraçados, e recitando as palavras finais do conto, em voz alta: Caminha, desgraçado, caminha!. É possível afirmar, assim, ter havido variados impactos na formação dos graduandos da UFRJ que privaram das práticas sociais e leitoras do Projeto 100 Anos Sem Euclides em Cantagalo. Tais balizadores se revelaram na contribuição do Projeto à formação técnico-científica, cultural e social dos estudantes, explicitada em um plano didático-pedagógico que contempla o livre trânsito dos licenciandos entre a orientação acadêmica e o encontro com as práticas docentes nas escolas-campo de sua atuação e nos eventos realizados pelo Projeto. Os próprios bolsistas de extensão pontuam estes momentos como verdadeiros divisores de águas em seus relatórios técnicos, ressaltando a pertinência dos critérios de avaliação do Projeto (para o público e para seus membros), dando amplo sentido à sua vida acadêmica, no que flexibilizam e dinamizam a própria integralização curricular. Em outras palavras, o desafio de ensinar a ensinar, através das atividades extensionistas do Projeto 100 Anos Sem Euclides, tem se consubstanciado como ação transformadora sobre os contextos sociais locais, servindo como contributo à inclusão de grupos sociais antes pouco mobilizados para o universo fractal da cultura euclidiana: alunos, professores, comunidade em geral. O desenvolvimento de novos meios de produção, inovação e transferência de conhecimento pode ser a chave para a ampliação de oportunidades educacionais e do acesso a processos de formação e capacitação para os atores do Projeto. Por fim, resta afirmar ser inestimável a contribuição dos bolsistas de extensão da UFRJ e dos docentes da IES na formulação, implementação e acompanhamento das políticas públicas prioritárias ao desenvolvimento cultural da cidade de Cantagalo-RJ, berço do escritor fluminense, Euclides da Cunha. Porque os meninos e meninas, licenciandos em Letras, percorrem conosco, pesquisadores e docentes, a rota de uma navegação que de fato é necessária: a de conhecer, compreender, avaliar e redimensionar o papel deste profissional a quem caberá a missão de problematizar a realidade, instigar a curiosidade científica e filosófica, fomentar a Livro 3 - p

9 11 descoberta e despertar no educando a paixão por aprender os domínios da sua própria linguagem seu jeito de ser, estar e escreviver o mundo. Referências bibliográficas: BRASIL. Lei n.º de 20 de Dezembro de Lei de Diretrizes e Bases da Educação. (Disponível in: Decreto n.º A, de 13 de março de Estatuto da Universidade Federal do Rio de Janeiro. (Disponível in: Plano Nacional de Extensão (Disponível in: FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à pratica educativa. 34.ª edição. São Paulo: Paz e Terra, MELO NETO, José Francisco. Editora Universitária/UFPB: Extensão Universitária é Trabalho. João Pessoa: NOGUEIRA, Maria das Dores Pimentel (org.). Extensão Universitária: diretrizes conceituais e políticas. Belo Horizonte: PROEX / UFMG, Extensão Universitária no Brasil: uma Revisão Conceitual. In: FARIA, Doris Santos de (org). Construção Conceitual da Extensão na América Latina. Brasília: Editora UNB: Livro 3 - p

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