Produção de dados estatísticos com uma abordagem de género
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- Ana do Carmo Bayer Belém
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1 Produção de dados estatísticos com uma abordagem de género A importância da produção, leitura e análise o de dados com uma abordagem de género em Cabo Verde. Nota Introdutória A IV Conferência das Nações Unidas sobre a Mulher, realizada em Pequim (1995), aponta para a importância de produção de estatísticas de género, na medida em que estas permitem dar uma maior visibilidade as desigualdades de género. O objetivo de presente artigo é aprofundar na importância da produção, leitura e analise de dados com uma abordagem de género em Cabo Verde. Para tal o artigo para além da nota introdutória e das conclusões, esta composto por quatro capítulos que vão desde a contextualização geral, a análise do caminho percorrido na produção e sistematização de dados desagregados por sexo em Cabo Verde até a análise de dados estatísticos e leitura com uma abordagem de género das informações disponíveis. A importância da produção de dados estatísticos e a transversalização na leitura e análise de dados com uma abordagem de género O ser humano nasce com um sexo biológico (Feminino / Masculino), e em função deste são atribuídos diferentes papeis, funções e responsabilidades sociais através de um largo processo de aprendizagem social. O processo de aprendizagem influência em como se constrói o sexo social ou género 1, esta construção é condicionada por fatores de ordem socioeconómica, status social, etnia, etc, que ao mesmo tempo define a condição das mulheres e dos homens. As desigualdades existentes entre mulheres e homens já foram amplamente discutidas e são atualmente reconhecidas no contexto tanto internacional como nacional. Estas têm sido forjadas com base no sexo biológico, sendo transmitidas culturalmente através de párticas sociais, familiares e institucionais. A transversalização da abordagem de género é uma das estratégias usadas para atingir a igualdade entre mulheres e homens, contudo para que a sua existência seja efetiva é necessário identificar as desigualdades sejam de ordem económica, na tomada de decisões, autonomia, etc. 1 O termo género foi desenvolvido pelas feministas americanas (na década do 70) para dar visibilidade à qualidade fundamentalmente social das distinções baseadas no sexo, indicando uma rejeição ao determinismo biológico implícito nos termos sexo ou diferença sexual IN: INE Feminino e Masculino e Questões de Género: Uma leitura com base no recenseamento geral da população e habitação
2 A análise e leitura de dados estatísticos desagregados por sexo assim como de dados desagregados segundo o grupo etário, meio de residência, renda entre outros constituem uma ferramenta fundamental para dar visibilidade a estas desigualdades. O procedimento de desagregação de dados estatísticos permite desvendar tanto as diferenças existentes, como os fatores causais que estão na sua origem e que sustentam os fossos de género. A igualdade entre homens e mulheres é um direito humano fundamental, para que esta se efetive, seria basilar entre outras questões da agenda política o uso das estatísticas de género que permitissem a realização de diagnósticos da situação das mulheres e dos homens, dando visibilidade a estas questões. O caminho da produção de dados estatísticos com uma abordagem de género em Cabo Verde A implementação de sistemas que permitiram a sistematização e produção de dados com uma abordagem de género em Cabo Verde, tem percorrido um longo caminho. No país o processo começa com a retificação sem reservas da CEDAW em 1981, tendo este ganho maior relevância com a criação do Instituto da Condição Feminina em 1994, na qual se institucionaliza as questões relacionadas ao direito das mulheres. Tabela 1:Exercícios de planificação/avaliação - Evolução da sistematização e analise de informações estatísticas com enfoque de género Domínios Nº de indicadores considerados nos exercícios de planificação e análise Relatório ODM 2003 PNIEG 2005 PNIEG atualização Demografia Economia Educação Exercício do Poder VBG Saúde Comunicação Social Total Com a assunção dos Objetivos de Desenvolvimento do Milénio se intensifica a produção de dados desagregados por sexo e em 2003 se produz o primeiro relatório de evolução do ODM 3, já em 2005 se realiza um importante exercício de análise e leitura de dados com a elaboração do PNIEG 2005 e o posterior exercício de avaliação do mesmo em Em Cabo Verde este processo se tem desenvolvido em estreita colaboração com o Instituto Nacional de Estatísticas de Cabo Verde (INE). 2
3 Em 2012 com o apoio da ONU Mulheres num marco de Cooperação Sul-Sul, desenvolveu-se a ideia de criar um Sistema Nacional de Indicadores de Género. Uma 1ª Fase, consistiria na seleção de um conjunto de indicadores, que serviriam de base para o lançamento do Observatório de Género de Cabo Verde. A implementação deste observatório permitiu identificar os 12 indicadores que espelham as três esferas fundamentais da autonomia das mulheres. 2 A consulta dos últimos relatórios produzidos por Cabo Verde, nomeadamente o Relatório de Beijing +20, 2014, permitem afirmar que os indicadores do Observatório de Género têm sido utilizados nas análises da situação do país. Tabela 2: Evolução dos exercícios de atualização do Observatório de género de Cabo Verde Tipologia do Indicadores Nº de Indicadores Chave Quantitativos A. Física A. Económica A. Tomada de decisões Demografia Total Qualitativos Total Desde a implementação do Observatório, este tem passado por vários exercícios de atualização, o último realizado entre Janeiro e Março de Na atualidade a produção, análise e leitura de dados com uma abordagem de género reveste-se de particular importância devido a assunção dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentáveis (ODS), os quais caracterizam-se por ter metas bem definidas, que tem que ser suportadas por um quadro amplo de indicadores que permitam a monitorização constante dos esforços pela sua concretização. As estatísticas de género em Cabo Verde O capítulo anterior nos permite ter uma perceção dos ganhos consideráveis conseguidos em Cabo Verde no que tange a esta temática, sendo a implementação do Observatório de Género e a inclusão do conceito de género nas bases teóricas que permitem a leitura dos dados estatísticos, uma grande mais valia. Segundo o relatório Feminino e Masculino e Questões de Género do INE (2010) 3 A implementação de várias operações estatísticas realizadas nos 2 Segundo o Observatório de Género da CEPAL de América Latina A autonomia das mulheres é um fator fundamental para garantir o exercício de seus direitos humanos em um contexto de plena igualdade e o controle sobre seu próprio corpo, a geração de renda e de recursos próprios e a plena participação na tomada de decisões que afetam sua vida e sua coletividade. 3 Feminino e Masculino e Questões de Género: Uma leitura com base no recenseamento geral da população e habitação
4 últimos anos pelo INE, integrando a perspetiva de género no quadro de novas intervenções e exigências nacionais e internacionais, e a forte intervenção do ICIEG através de ações legislativas ( ), contribuíram para uma maior produção e desimanação de dados desagregados por sexo A produção de diversos relatórios tais como (i) Mulheres e Homens em Cabo Verde Factos e Números 2015; (ii) Inquérito Multiobjectivo 2012 Relatório do Módulo Uso do Tempo e Trabalho Não Remunerado em Cabo Verde; Relatório de Beijing +20, 2014, tem dado prova do enorme ganho que supõem. Contudo e apesar dos ganhos conseguidos, as informações disponíveis apontam ainda a uma clara ausência de estatísticas de género em várias áreas sensíveis, indicando a fragilidades na capacidade de produção, divulgação dos dados desagregados por sexo, grupo etário, nível de conforto entre outros. Desta forma a produção e disseminação de estatísticas de género continuam sendo um dos grandes desafios a superar em Cabo Verde. Se identificam diferentes razões, pelas quais as estatísticas de género são ainda um desafio em Cabo Verde, o relatório de Avaliação de Estatísticas de Género em Cabo Verde, 4 aponta para um vazio legal sobre a produção de estatísticas de género, assim como uma deficiente cobertura e não existência de mecanismos interministeriais que conduzam a uma melhoria na produção e disseminação de estatísticas de género. Por outro lado, a capitalização das estatísticas de género por parte do ICIEG, não é extensiva a outros exercícios de planificação do país. Outra das questões que se colocam no que tange a divulgação de dados, é o facto de o próprio Observatório de Género de Cabo Verde dentro da estrutura do ICIEG, 5 ainda não ter capacidades técnicas próprias para a atualização sistemática dos dados do observatório e não conta com uma ferramenta que permita por o Observatório a disponibilidade do público geral. O que nos dizem as estatísticas com uma abordagem de género em Cabo Verde Como visto anteriormente neste artigo, a transversalização da abordagem de género na análise e leitura de dados estatísticos em Cabo Verde tem permitido a identificação de fossos de género importantes que tem aprofundado as desigualdades no país. Uma das questões preocupantes em relação as questões da igualdade entre mulheres e homens, são os fossos identificados no que diz respeito a pobreza. Em Cabo Verde segundo os dados disponíveis no QUIBB 2007, das pessoas pobres do país 56,3% eram mulheres 4 Relatório de avaliação de estatísticas de género em Cabo Verde, 2012; IN: Comissão económica para África Nações Unidas, por Osvaldo Borges. 5 Instituto de Igualdade e Equidade de Género de Cabo Verde. 4
5 frente a 43,7% dos homens o que se traduz em um fosso de 12,6% a desfavor das mulheres, uma situação parecida se dá relativamente aos dados sobre agregados familiares pobres segundo o sexo do representante, estes indicam que nesse ano 33% dos agregados familiares representados por mulheres eram considerados pobres frente a 21,3% dos agregados representados por homens. O Inquérito Multiobjectivo Contínuo de Estatísticas de Família e Condições de Vida (2014) aponta que 83,8% dos agregados chefiados por mulheres tem como principal meio de iluminação a eletricidade frente a 85,1% dos homens. Relativamente a ligação do alojamento a rede pública de água os dados apontam a um fosso de 5,8% a desfavor das mulheres. Estas desigualdades se traduzem numa menor qualidade, condições de vida e nível de conforto dos agregados familiares representados por mulheres. Os dados analisados mostram que apesar dos avanços conseguidos no referente a promoção da mulher e da igualdade e equidade de género, a pobreza em Cabo Verde tem rosto de mulher. As razões são de ordem multidimensionais, tendo raízes em muitos casos em questões estruturais, levando consequentemente a que a pobreza atinja a pessoas em situações de vulnerabilidade. As estratégias políticas para a redução da pobreza em Cabo Verde, deveriam então ter como centro de preocupação a mulher. O procedimento de desagregação de dados por sexo, vem acompanhado de desagregação de dados por grupo etário, meio de residência, nível de conforto entre outros. Este processo auxilia num melhor entendimento da realidade Cabo Verdiana, permitindo entender não só a desigualdade entre homens e mulheres, mas também entre mulheres. Uma das questões mais interessantes abordadas no Inquérito Multiobjectivo Contínuo - Relatório do Módulo Uso do Tempo e Trabalho Não Remunerado em Cabo Verde 2012, foram as desigualdades encontradas não só entre homens e mulheres, mas também entre mulheres no referente a realização de trabalho não remunerado (TNR), 6 segundo o nível de conforto. 7 Os dados indicam que em ,5% da população realizava TNR, sendo que as mulheres seriam as que mais participavam independentemente do nível de conforto dos seus 6 TNR: compreende o conjunto de trabalhos integrados no trabalho doméstico familiar, cuidados infantis, cuidados a dependentes ou doentes que se realize para o próprio agregado familiar, e ainda trabalho voluntário na comunidade e de apoio prestado a outros agregados familiares, que se realiza de forma gratuita; IN: INE - Mulheres e Homens em Cabo Verde Factos e Números O nível de conforto é um indicador compósito que se baseia nos aspetos multidimensionais da pobreza não monetária, com base na análise de componentes principais de uma multiplicidade de variáveis de acesso a serviços básicos e de condições de habitabilidade observadas no RGPH de 2010.IN: Feminino e Masculino e Questões de Género: Uma leitura com base no recenseamento geral da população e habitação
6 agregados familiares. A taxa de participação das mulheres no TNR era de 90,3% enquanto que a dos homens era de 72,6%. O TNR é um indicador composto por outras componentes, uma delas é o trabalho doméstico não remunerado (TDR), segundo os dados existentes as mulheres dedicavam 59h40mn semanais ao TDR, frente a 36h02mn dedicados pelos homens. Quando se faz a leitura de dados tendo em conta o tempo médio semanal (h:m) dedicado segundo o nível de conforto, a tendência relativamente a mulheres e homens mantem-se. O interessante de analisar estes dados segundo o nível de conforto é que encontramos fosso profundos entre mulheres com diferentes níveis de conforto. Os dados sugerem que mulheres com nível de conforto Muito Alto dedicam cerca de 57:37h semanais a TNR e as mulheres com nível de conforto Muito Baixo dedicam cerca de 75:02 horas ao TNR. A dedicação ao TNR está amplamente relacionada com os papeis sociais que são impostos a homens e mulheres em função do seu sexo biológico. Os dados apontam que as desigualdades entre homens e mulheres persistem no que diz respeito a este indicador, traduzindo-se maioritariamente em pobreza de tempo para as mulheres, o que diminui as oportunidades de acesso a um trabalho remunerado e com boas condições laborais. Contudo como tínhamos visto anteriormente as desigualdades não tem somente um viés relacionado com o género, estas têm profundas ligações com as condições socioeconómicas dos indivíduos. Sendo que o nível de conforto esta amplamente relacionado com as condições económicas, as mulheres pobres de forma geral têm menos acesso a oportunidades, assim como vivem com menor nível de conforto menor em relação as mulheres não pobres. Esta situação cria profundas desigualdades sociais e merma a autonomia das mulheres pobres em Cabo Verde. Este capítulo permite com a análise de dados desagregados por sexo e outros fatores visualizar como ao papeis sociais de homens e mulheres condicionam a autonomia das últimas, dando enfâse a importância da desagregação por sexo. Por outo lado chama a atenção para as desigualdades invisibilizadas entre mulheres em Cabo Verde. Conclusões (0,5) O objetivo principal deste trabalho era aprofundar sobre a importância da produção de dados estatísticos com uma perspetiva de género. Este permitiu visualizar os ganhos que se tem conseguido em Cabo Verde, mas também aponta a desafios importantes. A recolha, análise e divulgação de dados desagregados por sexo é uma função do INE, contudo o artigo aponta a diversas dificuldades observadas desde a recolha dos dados, mas com especial ênfase na dificuldade de divulgação dos mesmos. A não capitalização de dados desagregados 6
7 por sexo em instituições oficiais e a não inclusão destes em diversos processos de planificação do país, são outro dos desafios a enfrentar. O capítulo dedicado as informações que disponibilizam a desagregação de dados com uma abordagem de género, permitem visibilizar as desigualdades existentes em Cabo Verde. A visibilidade destas desigualdades poderia auxiliar nos exercícios de planificação de forma a que estes estivessem mais direcionados a questões relacionados com o direito das mulheres e a importância que ganha na luta contra a pobreza. Bibliografia INE Feminino e Masculino e Questões de Género: Uma leitura com base no recenseamento geral da população e habitação Inquérito Multiobjectivo Contínuo 2014 Estatísticas das famílias e Condições de Vida. Inquérito Multiobjectivo 2012 Relatório do Módulo Uso do Tempo e Trabalho Não Remunerado em Cabo Verde. Relatório de avaliação de estatísticas de género em Cabo Verde, 2012; IN: Comissão económica para África Nações Unidas, por Osvaldo Borges. Relatório de Beijing +20, 2014 Marone, Heloisa; IN:Demographic Dividend, Gender Equality in Labor Force Participation, and Economic Growth: The Case of Cabo Verde,
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