1. Processo de comunicação AULA 1: A PRODUÇÃO DOS SONS NA LÍNGUA PORTUGUESA. Aparelho Fonador (do falante) Sistema Nervoso (do falante) 1.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "1. Processo de comunicação AULA 1: A PRODUÇÃO DOS SONS NA LÍNGUA PORTUGUESA. Aparelho Fonador (do falante) Sistema Nervoso (do falante) 1."

Transcrição

1 1. Intrduçã AULA 1: A PRODUÇÃO DOS SONS NA LÍNGUA PORTUGUESA 1.1. A linguagem humana Atividade primrdialmente ral Singulariza hmem de tds s utrs animais A linguagem humana X utrs sistemas simbólics de cmunicaçã: A linguagem humana se distingue ds demais sistemas simbólics pr ser segmentável em unidades menres, unidades essas em númer finit para cada língua e que têm a pssibilidade de se recmbinarem para expressar ideias diferentes. Cf. Callu & Leite, 2003: O mecanism de cmunicaçã Esquema d mecanism da cmunicaçã Elements Fnte falante Transmissr aparelh fnadr Canal ar atmsféric Receptr aparelh auditiv Alv uvinte 1. Prcess de cmunicaçã Sistema Nervs (d falante) Aparelh Fnadr (d falante) Cdificaçã: cdifica infrmaçã em ndas snras EMISSÃO NO AR ATMOSFÉRICO Aparelh Auditiv (d uvinte) Decdificaçã: captaçã ds sns e cnversã das ndas snras em atividade nervsa a ser levada a cérebr Capacidade humana de prduzir uma gama enrme de sns vcais Prém, cnstitutivs da linguagem humana: apenas sns utilizads para fins linguístics geram diferença de sentid ns enunciads 1

2 2. O aparelh fnadr e s prcesss de prduçã ds sns 2.1. Aparelh fnadr Respnsável pels sns da fala Cnstituíd de 3 sistemas: (1) Sistema respiratóri a. Psiçã: parte inferir à glte b. Frmad pr: pulmões, músculs pulmnares, tubs brônquis e traqueia c. Funçã principal: respiraçã (2) Sistema fnatóri (sistema larínge) a. Laringe i. músculs estriads u crdas vcais - pdem bstruir a passagem de crrente de ar ii. glte - espaç resultante da nã bstruçã d músculs estriads b. Epiglte - parte cm mbilidade que se lcaliza entre a parte final da língua e acima da laringe c. Funçã primária da laringe - válvula bstrutra da entrada de cmida ns pulmões pel abaixament da epiglte (3) Sistema articulatóri (sistema supralarínge) a. Psiçã: parte superir à glte b. Frmad pr: faringe, língua, nariz, dentes e lábis c. Funções primárias: mrder, mastigar, cheirar, sugar, englir, sentir paladar Figura 1: Sistema supralarínge. Figura extraída da página: 2

3 Figura 2: O aparelh fnadr. Figura encntrada em: %20fnadr&vnme=Diagrama%204&vfile=aparelhfnadr_d4.jpg&vref=4, inicialmente extraída e adaptada de Prcesss de prduçã ds sns Neurlinguístic Prgramaçã e execuçã d trabalh neurmuscular, necessári à articulaçã da fala Aerdinâmic Mdificaçã d sistema respiratóri fase curta de inspiraçã e lnga de expiraçã Tips de mecanisms aerdinâmics de prduçã ds sns Pulmnar egressiv: durante a expiraçã. Ex.: cnsantes d prtuguês Pulmnar ingressiv: durante a fase ingressiva da inspiraçã. Ex.: fala fegante Gltal egressiv (ejetiv): mviment ds músculs da laringe para cima e cm a glte fechada. Gltal ingressiv (implsiv): mviment ds músculs da laringe para baix e cm a glte fechada. Velar ingressiv (clique) u egressiv: levantament da parte psterir da língua, em cntat cm véu palatin, fechand a parte psterir da cavidade ral e, na parte anterir, pel 3

4 fechament ds lábis u pel cntat da língua cm céu da bca Fnatóri Md cm ar é excitad acusticamente a passar pela glte Principais tips de fnaçã Cm/sem vibraçã das crdas vcais: sns vzeads/desvzeads Cm parcial bstruçã da glte pelas crdas vcais, fazend cm que ar saia cm turbulência: sns sussurrads Cm bstruçã brusca da glte pelas crdas vcais, durante a passagem d ar: sns gltais Vibraçã lenta das crdas vcais, gerand um sm tremulad (creaky vice), a invés de vzead: sns em final de enunciad Vibraçã das crdas vcais cm escape excessiv de ar através da glte: sns murmurads. Ex.: clusivas snras aspiradas da língua híndi Ornasal Prduçã de sns rais: véu palatin se levanta, tapand acess à cavidade nasfaríngea e ar segue seguinte trajet: laringe faringe cavidade ral Prduçã de sns nasais: véu palatin se abaixa, integrand a cavidade faríngea à cavidade nasfaríngea, e há bstruçã ttal a flux de ar na cavidade bucal Prduçã de sns nasalizads: véu palatin se abaixa, integrand a cavidade faríngea à cavidade nasfaríngea, e há bstruçã parcial a flux de ar na cavidade bucal Articulatóri Mdulaçã de timbre ds sns pelas diferentes cnfigurações das cavidades supragltais Parâmetrs relevantes n prcess articulatóri Lugar de articulaçã: quais s articuladres envlvids na prduçã de dad sm - lábis, dentes, palat Md de articulaçã: maneira cm sm é articulad cm bstruçã ttal d ar, cm bstruçã parcial d ar, sem bstruçã Acústic Prpagaçã pel ar em frma de ndas snras Sns da fala: característica acústica própria Características de fricçã e znas de ressnância e antirressnância, representand s diferentes timbres de sm 4

5 3. A prduçã ds sns n prtuguês 3.1. As cnsantes Prduzidas cm bstruçã nas cavidades supragltais cm bstruçã ttal u parcial da passagem de ar pde u nã haver fricçã na prduçã Parâmetrs relevantes na prduçã mecanism e direçã da crrente de ar estad da glte - vibraçã das crdas vgais psiçã d véu palatin articuladres envlvids lugar de articulaçã md de articulaçã (md de bstruçã da crrente de ar) Mecanism e direçã da crrente de ar Mecanism pulmnar (tdas as línguas) 1 gltálica (haussá gltálica egressiva, igb gltálica ingressiva) velar (velar ingressiva: nama, zulu, xhsa) Direçã da crrente de ar 1 Nã há línguas cnhecidas que utilizam mecanism pulmnar ingressiv na prduçã de fnemas cf. Sants & Suza, Egressiva Ingressiva Estad da glte Vzead (u snr) crdas vcais vibrand músculs da glte aprximads e, devid à passagem d ar e da açã ds músculs, crre vibraçã. Exempl de sns prduzids cm vibraçã das crdas vcais: [b], [d], [g], [v], [m] e [n] - [b]eb beb, [d]ed ded, [g]l gl, [v]i vi, [m]á má, [n]ã nã Desvzead (u surd) nã há vibraçã das crdas vcais músculs que frmam a glte estã cmpletamente separads e ar passa livremente. Exempl de sns prduzids sem vibraçã das crdas vcais: [p], [t], [k] e [f] - [p]at pat, [t]et tet, [k]la cla, [f]aça faca Psiçã d véu palatin Sm ral: véu palatin levantad Sm nasal: véu palatin abaixad Articuladres a. Articuladr ativ: mvimenta-se, em direçã a articuladr passiv, mdificand a cnfiguraçã d trat vcal 5

6 Lábi inferir: mdifica a cavidade ral Língua: mdifica a cavidade ral Véu palatin: mdifica a cavidade nasal Crdas vcais: mdificam a cavidade faringal b. Articuladr passiv: lcalizam-se na mandíbula superir, excet véu palatin (parte superir d palat): Lábi superir Dentes superires Céu da bca Alvéls Palat dur Véu palatin (u palat mle) Úvula Lugar de articulaçã Psiçã d articuladr ativ em relaçã a passiv Bilabial: articuladr ativ é lábi inferir e passiv é lábi superir [p], [b] e [m]. Ex.: [p]ata pata, [b]ata bata, [m]ata, mata Labidental: articuladr ativ é lábi inferir e articuladr passiv sã s dentes incisivs superires [f] e [v]. Ex.: [f]aca faca, [v]aca vaca Dental: articuladr ativ é ápice u a lâmina da língua e passiv sã s dentes incisivs superires [d], [t], [s], [z], [n] e [l]. Ex.: [d]e[d] ded, [t]d td, [s]ó só, [z]el zel, [n]ó nó, [l]ata lata Alvelar: articuladr ativ é ápice u a lâmina da língua e passiv sã s alvéls [d], [t], [s], [z], [n] e [l]. Ex.: [d]ente dente, [t]d td, [s]ó só, [z]el zel, [n]ó nó, [l]ata lata Alvepalatal: articuladr ativ é a parte anterir da língua e passiv é a parte medial d palat dur [tʃ] e [dʒ]. Ex.: [tʃ]ia tia, [dʒ]ia dia Palatal: articuladr ativ é a parte média da língua e passiv é a parte final d palat dur - [ɲ] e [ʎ]. Ex.: ba[ɲ] banh, te[ʎ]a telha Velar: articuladr ativ é a parte psterir da língua e passiv é véu palatin u palat mle [k] e [g]. Ex.: [k]arr carr, [g]at gat Gltal: s músculs ligamentais da glte cmprtam-se cm articuladres [h] e [ɦ]. Ex.: [h]at rat, ca [ɦ] carr Md de articulaçã Natureza e grau de bstruçã da passagem de ar Cm e em que grau se dá a passagem d ar através da cavidade ral Oclusiva: bstruçã cmpleta da crrente de ar através da bca, véu palatin levantad e ar vai para a cavidade ral - [p], [t], [k], [b], [d] e [g]. Ex.: [p]el pel, [t]ábua tábua, [k]rte crte, [b]te bte, [d]ama dama, [g]al gal Nasal: bstruçã cmpleta da crrente de ar através da bca, véu palatin abaixad e ar vai para as cavidades ral e nasal [m], [n], [ɲ]. Ex.: [m]el mel, [n]ite nite, s[ɲ] snh 6

7 Fricativa: bstruçã parcial d ar pela aprximaçã ds articuladres, causand fricçã [f], [v], [s], [z], [ʃ], [ʒ]. Ex.: [f]ad fad, [v]alr valr, [s]ac sac, [z]ebra zebra, [ʃ]ave chave, [ʒ]á já Africada: bstruçã cmpleta na passagem d ar (cm nas clusivas) na fase inicial e, após esta fase (quand se dá a sltura da clusã), fricçã, decrrente da passagem central da crrente de ar (cm nas fricativas) [tʃ], [dʒ]. Ex.: p[tʃ]e pte, b[dʒ]e bde Tepe (u vibrante simples): articuladr ativ tca rapidamente articuladr passiv, crrend uma rápida bstruçã da passagem d ar através da bca [ɾ]. Ex.: a[ɾ] ar Laterais: a crrente de ar é bstruída na linha central d trat vcal e ar é expelid pr ambs s lads da bstruçã, tend saída lateral [l] e [ʎ]. Ex.: [l]ata lata, pa[ʎ]a palha Ntaçã ds segments cnsnantais: md de articulaçã + lugar de articulaçã + grau de vzeament [p]: clusiva bilabial desvzeada [v]: fricativa labidental vzeada Vibrante: articuladr ativ tca algumas vezes articuladr passiv, causand vibraçã [r]. Ex.: ca[r] carr Retrflexas: articuladr ativ é a pnta da língua e passiv é palat dur. A prduçã das retrflexas se dá pel levantament e encurvament da pnta da língua em relaçã a palat dur - [ɻ]. Ex.: ca[ɻ]ta carta, ca[ɻ]ga carga lábidental bilabial alvelar pósalvelar retrflexa palatal velar gltal clusiva desv vz p b t d k g nasal vz m n ɲ y vibrante vz r 7

8 africada tepe fricativa aprximante desv vz vz desv vz vz f v ɾ s z ɹ lateral l ɫ ʎ lʲ vz Quadr 1. Classificaçã das cnsantes d prtuguês quant à psiçã e a md de articulaçã As vgais A passagem d ar nã é interrmpida na linha central, nã havend bstruçã u fricçã Aspects relevantes na prduçã das vgais: a. psiçã da língua em terms de altura; b. psiçã da língua em terms de anteriridade/psteriridade; c. arredndament u nã ds lábis Altura ʧ ʤ ʃ ʒ ɻ x ɣ h ɦ Altura cupada pel crp da língua: dimensã vertical cupada pela língua dentr da bca Referência também a grau de fechament/abertura da bca Em prtuguês: 4 níveis de altura alta (u fechada) ex.: [i] e [u] [i]lha ilha, [u]va uva ; média-alta (u mei-fechada) ex.: [e] e [] [e]ma ema, []v v média-baixa (u mei-aberta) ex.: [ɛ] e [ɔ] [ɛ]ra era, [ɔ]pera ópera 8

9 baixa (u aberta) - ex.: [a] [a]viã aviã Anteriridade/Psteriridade Psiçã d crp da língua na dimensã hrizntal durante a articulaçã da vgal: anterir (frente da cavidade bucal) ex.: [e], [ɛ] e [i] [e]le ele, [ɛ]la ela, [i]rmã irmã central (parte central da cavidade bucal): - ex.: [a] [a]ve ave psterir (parte final da cavidade bucal): - ex.: [], [ɔ] e [u] []lh lh, [ɔ]ra ra, [u]ma uma Arredndament/Nã-arredndament Grau de abertura ds lábis durante a articulaçã da vgal: arredndads (lábis arredndads) ex.: [], [ɔ] e [u] []lh lh, [ɔ]ra ra, [u]ma uma nã-arredndads (lábis estendids): - ex.: [a], [e], [ɛ] e [i] [a]ve ave, [e]le ele, [ɛ]la ela, [i]rmã irmã Ntaçã ds segments vcálics: altura + anteriridade/psteriridade + arredndament/nãarredndament + nasalidade [õ]: vgal média-alta psterir arredndada nasal [ɛ]: vgal média-baixa anterir nã-arredndada (nã nasal) anterir arred. nã-arred. alta i ɪ central arred. nã-arred. média-alta e O média-baixa ɛ ə ɜ ɐ baixa a psterir arred. nã-arred. u ʊ ɔ 9

10 Quadr 2. Classificaçã das vgais rais d prtuguês quant as três parâmetrs apresentads. 4. Cnsiderações finais 4.1. Sumári Mecanism da cmunicaçã O aparelh fnadr e s prcesss de prduçã ds sns A prduçã das cnsantes em prtuguês A prduçã das vgais em prtuguês Referências bibligráficas citadas CALLOU, D. & LEITE, Y. Iniciaçã à fnética e à fnlgia. Ri de Janeir: Jrge Zahar, SANTOS, R. S. & SOUZA, P. C. Fnética. In: FIORIN, J. L. (Org.) Intrduçã à lingüística II: princípis de análise, 4. ed. Sã Paul: Cntext, Leitura brigatória: SILVA, T. C. Fnética e Fnlgia d Prtuguês - rteir de estuds e guia de exercícis. Sã Paul: Cntext, 2001, p Leituras cmplementares: CAGLIARI, L. C. Elements de fnética d prtuguês brasileir. Sã Paul: Paulistana, 2007, p MASSINI-CAGLIARI, G. & CAGLIARI, L. C. Fnética. In: MUSSALIM, F. & BENTES, A. C. (Orgs.) Intrduçã à lingüística: dmínis e frnteiras, v ed. Sã Paul: Crtez, SANTOS, R. S. & SOUZA, P. C. Fnética. In: FIORIN, J. L. (Org.) Intrduçã à lingüística II: princípis de análise, 4. ed. Sã Paul: Cntext,

REVISANDO... Articulação de consoantes e articulação de vogais. APOIO PEDAGÓGICO Prof. Cecília Toledo com

REVISANDO... Articulação de consoantes e articulação de vogais. APOIO PEDAGÓGICO Prof. Cecília Toledo com REVISANDO... Articulação de consoantes e articulação de vogais CRISTÓFARO SILVA, Thaïs. Fonética e fonologia do português: roteiro de estudos e guia de exercícios. 9. ed. São Paulo: Contexto, 2009. APOIO

Leia mais

Fonética. Primeira semana do curso de Linguística II Aula 1 Professor Alessandro Boechat de Medeiros Departamento de Linguística e Filologia

Fonética. Primeira semana do curso de Linguística II Aula 1 Professor Alessandro Boechat de Medeiros Departamento de Linguística e Filologia Primeira semana do curso de Linguística II Aula 1 Professor Alessandro Boechat de Medeiros Departamento de Linguística e Filologia Fonética A fonética é a ciência que apresenta os métodos para a descrição,

Leia mais

CLASSES DE SONS (AGRUPAMENTO DE SONS QUE PARTILHAM

CLASSES DE SONS (AGRUPAMENTO DE SONS QUE PARTILHAM Rita Veloso FLUL 1 de 10 CLASSES DE SONS (AGRUPAMENTO DE SONS QUE PARTILHAM DETERMINADAS PROPRIEDADES) MODO DE ARTICULAÇÃO (MA) Classificação dos sons quanto à forma como são produzidos, i.e., em função

Leia mais

Fonética articulatória. Fones consonantais

Fonética articulatória. Fones consonantais Fonética articulatória Fones consonantais Consoantes Segmentos/fones que são produzidos por meio de alguma constrição no aparelho fonador impedindo momentaneamente ou dificultando a passagem da corrente

Leia mais

AULA 4: AS CONSOANTES DO PORTUGUÊS

AULA 4: AS CONSOANTES DO PORTUGUÊS AULA 4: AS CONSOANTES DO PORTUGUÊS 1. Intrduçã Opõem-se distintivamente pel lugar nde sã prduzidas e pel md cm sã prduzidas Lugar nde sã prduzidas Anterires câmara de ressnância vltada para fra Labiais

Leia mais

CENTRO LUSOVENEZOLANO DE LOS VALLES DEL TUY Centro de Língua Portuguesa de Caracas INSTITUTO CAMÕES NOME:. TURMA:. [i] ilha ['iʎɐ]

CENTRO LUSOVENEZOLANO DE LOS VALLES DEL TUY Centro de Língua Portuguesa de Caracas INSTITUTO CAMÕES NOME:. TURMA:. [i] ilha ['iʎɐ] NOME:. TURMA:. Especificação: SÍMBOLOS UTILIZADOS NA TRANSCRIÇÃO FONÉTICA DO PE CONSOANTES [p] pato ['patu] [t] tecto ['tεtu] [k] casa ['kazɐ] [b] bola ['bɔlɐ] [d] dedo ['dedu] [g] gato ['gatu] [f] folha

Leia mais

LÍNGUA PORTUGUESA. Professor Bernardo Augusto. Fonética e Fonologia

LÍNGUA PORTUGUESA. Professor Bernardo Augusto. Fonética e Fonologia LÍNGUA PORTUGUESA Professor Bernardo Augusto Fonética e Fonologia Fonética articulatória é um dos principais ramos da FONÉTICA, que é a ciência responsável pelo estudo dos sons utilizados na linguagem

Leia mais

AULA 3: ANÁLISE FONÊMICA EM PORTUGUÊS 1. Introdução Fonêmica

AULA 3: ANÁLISE FONÊMICA EM PORTUGUÊS 1. Introdução Fonêmica AULA 3: ANÁLISE FONÊMICA EM PORTUGUÊS 1. Introdução Fonêmica o Termo reservado às análises fonológicas estruturalistas americanas cf. Pike, 1947 o Objetivo: fornecer o instrumental para a conversão da

Leia mais

Dados Internacionais de Catalogação-na-Publicação (CIP) Núcleo de Educação à Distância - Universidade de Pernambuco - Recife

Dados Internacionais de Catalogação-na-Publicação (CIP) Núcleo de Educação à Distância - Universidade de Pernambuco - Recife 2 a edição Nead - UPE 2009 Dados Internacionais de Catalogação-na-Publicação (CIP) Núcleo de Educação à Distância - Universidade de Pernambuco - Recife M775f Monteiro, Maria Perpétua Teles Fonética e fonologia

Leia mais

AULA 6: DITONGOS E NASALIZAÇÃO DE SEGMENTOS VOCÁLICOS EM PORTUGUÊS

AULA 6: DITONGOS E NASALIZAÇÃO DE SEGMENTOS VOCÁLICOS EM PORTUGUÊS FLC0275 Fnética e Fnlgia d Prtuguês Prf a : Flaviane R. Fernandes Svartman AULA 6: DITONGOS E NASALIZAÇÃO DE SEGMENTOS VOCÁLICOS EM PORTUGUÊS 1. Ditngs D pnt de vista fnétic Realizad pr um mviment cntínu

Leia mais

Aula2 OS TIPOS DE SONS. Denise Porto Cardoso. META Mostrar os tipos de sons da língua portuguesa produzidos pelo aparelho fonador.

Aula2 OS TIPOS DE SONS. Denise Porto Cardoso. META Mostrar os tipos de sons da língua portuguesa produzidos pelo aparelho fonador. Aula2 OS TIPOS DE SONS META Mostrar os tipos de sons da língua portuguesa produzidos pelo aparelho fonador. OBJETIVOS Ao fi nal desta aula, o aluno deverá: reconhecer sons surdos e sonoros, orais e nasais,

Leia mais

A ADAPTAÇÃO DOS SÍMBOLOS FONÉTICOS E FONOLÓGICOS DO PORTUGUÊS PARA DEFICIENTES VISUAIS

A ADAPTAÇÃO DOS SÍMBOLOS FONÉTICOS E FONOLÓGICOS DO PORTUGUÊS PARA DEFICIENTES VISUAIS A ADAPTAÇÃO DOS SÍMBOLOS FONÉTICOS E FONOLÓGICOS DO PORTUGUÊS PARA DEFICIENTES VISUAIS Gabriela de Souza Marques 1, Edson Carlos Romualdo 2 RESUMO: A ausência de recursos didáticos para levar os símbolos

Leia mais

MATEMÁTICA. Capítulo 1 LIVRO 1. I. Introdução à Geometria II. Ângulo III. Paralelismo. Páginas: 145 à 156

MATEMÁTICA. Capítulo 1 LIVRO 1. I. Introdução à Geometria II. Ângulo III. Paralelismo. Páginas: 145 à 156 MATEMÁTICA LIVRO 1 Capítul 1 I. Intrduçã à Gemetria II. Ângul III. Paralelism Páginas: 145 à 156 I. Intrduçã a Estud da Gemetria Plana Regiã Plignal Cnvexa É uma regiã plignal que nã apresenta reentrâncias

Leia mais

MATEMÁTICA. Capítulo 1 LIVRO 1. I. Introdução àgeometria II. Ângulo III. Paralelismo. Páginas: 145 à156

MATEMÁTICA. Capítulo 1 LIVRO 1. I. Introdução àgeometria II. Ângulo III. Paralelismo. Páginas: 145 à156 MATEMÁTICA LIVRO 1 Capítul 1 I. Intrduçã àgemetria II. Ângul III. Paralelism Páginas: 145 à156 I. Intrduçã a Estud da Gemetria Plana Regiã Plignal Cnvexa É uma regiã plignal que nã apresenta reentrâncias

Leia mais

IF-UFRJ FIW 362 Laboratório de Física Moderna Eletrônica Curso de Licenciatura em Física Prof. Antonio Carlos. Aula 6: Amplificadores Operacionais

IF-UFRJ FIW 362 Laboratório de Física Moderna Eletrônica Curso de Licenciatura em Física Prof. Antonio Carlos. Aula 6: Amplificadores Operacionais IFUFJ FIW 36 Labratóri de Física Mderna Eletrônica Curs de Licenciatura em Física Prf. Antni Carls Aula 6: Amplificadres Operacinais Este material fi basead em lirs e manuais existentes na literatura (ide

Leia mais

CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE GRADUAÇÃO FÍSICA FOLHA DE QUESTÕES

CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE GRADUAÇÃO FÍSICA FOLHA DE QUESTÕES CONCURSO DE DMISSÃO O CURSO DE GRDUÇÃO FÍSIC FOLH DE QUESTÕES 007 1 a QUESTÃO Valr: 1,0 Um hmem está de pé diante de um espelh plan suspens d tet pr uma mla. Sabend-se que: a distância entre s lhs d hmem

Leia mais

Características acústicas das vogais e consoantes

Características acústicas das vogais e consoantes Características acústicas das vogais e consoantes APOIO PEDAGÓGICO Prof. Cecília Toledo ceciliavstoledo@gmail. com http://fonologia.org/acustica.php Fonética acústica A Fonética acústica é um ramo da Fonética

Leia mais

REGULAMENTO CIRCUITO FEDEESP DE GINÁSTICA ARTÍSTICA

REGULAMENTO CIRCUITO FEDEESP DE GINÁSTICA ARTÍSTICA REGULAMENTO CIRCUITO FEDEESP DE GINÁSTICA ARTÍSTICA I. OBJETIVO: Difundir a ginástica artística e incentivar sua prática nas diversas faixas etárias e níveis de habilidade através de um trabalh de base.

Leia mais

CATÁLOGO DE APLICAÇÕES Geração de Guias para ST, DIFAL e FCP

CATÁLOGO DE APLICAÇÕES Geração de Guias para ST, DIFAL e FCP CATÁLOGO DE APLICAÇÕES Geraçã de Guias para ST, DIFAL e FCP 1. Objetivs Gerar títuls n cntas a pagar cm ttal de ICMS-ST, DIFAL e/u FCP das ntas fiscais de saída. Página 2 de 6 2. Requisits 2.1. RF01 Geraçã

Leia mais

Perceptivos de Sons Não Verbais e da Fala

Perceptivos de Sons Não Verbais e da Fala Secção Autónoma de Ciências da Saúde Traços Acústicos e Perceptivos de Sons Não Verbais e da ala bjectivos Caracterização acústica de Sons Não Verbais (SNV): - análise acústica - experiências de percepção

Leia mais

Capítulo. Meta deste capítulo Entender o princípio de funcionamento de osciladores controlados por tensão.

Capítulo. Meta deste capítulo Entender o princípio de funcionamento de osciladores controlados por tensão. 1 Osciladres Capítul Cntrlads pr Tensã Meta deste capítul Entender princípi de funcinament de sciladres cntrlads pr tensã. bjetivs Entender princípi de funcinament de sciladres cntrlads pr tensã; Analisar

Leia mais

Processamento de imagem a cores

Processamento de imagem a cores Prcessament de imagem a cres A cr é um pders descritr que frequentemente simplifica a identificaçã e extracçã de bjects de uma cena Os humans pde discernir milhares de cres, mas apenas duas dezenas de

Leia mais

Temas: A Voz e o Ouvido Humanos

Temas: A Voz e o Ouvido Humanos Biofísica Aulas Teóricas (20 de Maio de 2010) Temas: A Voz e o Ouvido Humanos A voz humana Definição No seu sentido mais restrito a voz corresponde aos sons produzidos pela vibração das cordas vocais.

Leia mais

ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER. Planejamento Familiar Parte 1. Profª. Lívia Bahia

ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER. Planejamento Familiar Parte 1. Profª. Lívia Bahia ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER Planejament Familiar Parte 1 Prfª. Lívia Bahia A atuaçã ds prfissinais de saúde, n que se refere a Planejament Familiar, deve estar pautada n Artig 226, Parágraf 7, da Cnstituiçã

Leia mais

Distinguindo os sons da fala: consoantes

Distinguindo os sons da fala: consoantes Distinguindo os sons da fala: consoantes Adelaide H.P. Silva Sabemos que a produção da voz acontece durante o processo de fonação, quando as pregas vocais vibram, como conseqüência dos seus movimentos

Leia mais

4 Extensão do modelo de Misme e Fimbel para a determinação da distribuição cumulativa da atenuação diferencial entre dois enlaces convergentes

4 Extensão do modelo de Misme e Fimbel para a determinação da distribuição cumulativa da atenuação diferencial entre dois enlaces convergentes 4 Extensã d mdel de Misme e Fimbel ra a determinaçã da distribuiçã cumulativa da atenuaçã diferencial entre dis enlaces cnvergentes 4.. Distribuiçã cumulativa cnjunta das atenuações ns dis enlaces cnvergentes

Leia mais

Caixas Ativas e Passivas. SKY 3000, SKY 2200, SKY 700, SKY 600 e NASH Áreas de Cobertura e Quantidade de Público

Caixas Ativas e Passivas. SKY 3000, SKY 2200, SKY 700, SKY 600 e NASH Áreas de Cobertura e Quantidade de Público Caixas Ativas e Passivas SKY 3000, SKY 00, SKY 700, SKY 600 e NASH 144 Áreas de Cbertura e Quantidade de Públic www.studir.cm.br Hmer Sette 18-07 - 01 A área cberta pelas caixas acima, em funçã d psicinament

Leia mais

Diversidade. Linguística. na Escola Portuguesa. Projecto Diversidade Linguística na Escola Portuguesa (ILTEC)

Diversidade. Linguística. na Escola Portuguesa. Projecto Diversidade Linguística na Escola Portuguesa (ILTEC) Diversidade Linguística na Escola Portuguesa Projecto Diversidade Linguística na Escola Portuguesa (ILTEC) www.iltec.pt www.dgidc.min-edu.pt www.gulbenkian.pt Breve caracterização fonética de sons que

Leia mais

A REALIZAÇÃO DAS OCLUSIVAS [T] E [D] NA PRONÚNCIA DA ZONA RURAL DA CIDADE DE CARUARU-PE

A REALIZAÇÃO DAS OCLUSIVAS [T] E [D] NA PRONÚNCIA DA ZONA RURAL DA CIDADE DE CARUARU-PE A REALIZAÇÃO DAS OCLUSIVAS [T] E [D] NA PRONÚNCIA DA ZONA RURAL DA CIDADE DE CARUARU-PE Everson Silva Cabral (1); Luiz Felipe de Oliveira Silva (2); Orientadora: Kátia Nepomuceno Pessoa (3); (1): Universidade

Leia mais

II SIMPÓSIO DE DOENÇAS INFECTO PARASITÁRIAS NA AMAZÔNIA I JORNADA CIENTÍFICA DA LIDIPA NORMAS PARA SUBMISSÃO DE RESUMOS

II SIMPÓSIO DE DOENÇAS INFECTO PARASITÁRIAS NA AMAZÔNIA I JORNADA CIENTÍFICA DA LIDIPA NORMAS PARA SUBMISSÃO DE RESUMOS II SIMPÓSIO DE DOENÇAS INFECTO PARASITÁRIAS NA AMAZÔNIA I JORNADA CIENTÍFICA DA LIDIPA NORMAS PARA SUBMISSÃO DE RESUMOS DATAS IMPORTANTES Iníci da submissã ds resums: 02/05/2018 Términ da submissã: 19/08/2018

Leia mais

TRAÇOS FONÉTICOS BINÁRIOS ADICIONAIS DE BASE ARTICULATÓRIA 1. TRAÇOS RELEVANTES PARA A CLASSIFICAÇÃO DAS RESSOANTES

TRAÇOS FONÉTICOS BINÁRIOS ADICIONAIS DE BASE ARTICULATÓRIA 1. TRAÇOS RELEVANTES PARA A CLASSIFICAÇÃO DAS RESSOANTES 1/11 FONOLOGIA UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS DEPARTAMENTO DE LINGUÍSTICA Cadeira teórico-prática Curricular 1 semestre 3.0 horas semanais 6 unidades ECTS sem precedência

Leia mais

Gustavo Godoy transcrições e análise com Lorena Orjuela

Gustavo Godoy transcrições e análise com Lorena Orjuela [foˈnɛt ʃikɐɻt ʃikulaˈtɔɾɪ ɐ]: as consoantes do ka apor (família tupi, sub-ramo maweti-guarani) Gustavo Godoy transcrições e análise com Lorena Orjuela As sobras atuais dos tupianos Mapa de Love Eriksen

Leia mais

Comunicado Cetip n 091/ de setembro de 2013

Comunicado Cetip n 091/ de setembro de 2013 Cmunicad Cetip n 091/2013 26 de setembr de 2013 Assunt: Aprimrament da Metdlgia da Taxa DI. O diretr-presidente da CETIP S.A. MERCADOS ORGANIZADOS infrma que, em cntinuidade às alterações infrmadas n Cmunicad

Leia mais

The Use of Onomatopeias to describe environmental sounds

The Use of Onomatopeias to describe environmental sounds Secção Autónoma de Ciências da Saúde The Use of nomatopeias to describe environmental sounds Susana Capitão Luís Jesus Mário Alves bjectivos Caracterização acústica de sons não verbais: - análise acústica

Leia mais

e a susceptibilidade estão relacionadas por:

e a susceptibilidade estão relacionadas por: 49 3 Óptica Nã-linear A óptica nã-linear está assciada as fenômens óptics que surgem devid à interaçã nã-linear da luz cm a matéria. Estes fenômens smente sã bservads quand usams luz intensa n material.

Leia mais

CAPÍTULO - 6 CICLOCONVERSORES

CAPÍTULO - 6 CICLOCONVERSORES CAPÍTULO 6 CICLOCONERSORES 6.1 INTRODUÇÃO O ciclcnversr é destinad a cnverter uma determinada freqüência numa freqüência inferir, sem passagem pr estági intermediári de crrente cntínua. A cnversã de uma

Leia mais

Lista das marcas dialetais e outros fenómenos de variação (fonética e fonológica) identificados nas amostras do Arquivo Dialetal do CLUP.

Lista das marcas dialetais e outros fenómenos de variação (fonética e fonológica) identificados nas amostras do Arquivo Dialetal do CLUP. Lista das marcas dialetais e outros fenómenos de variação (fonética e fonológica) identificados nas amostras do Arquivo Dialetal do CLUP. Nota: Na tabela seguinte é apresentada uma lista de todas as marcas

Leia mais

Face e cavidade bucal

Face e cavidade bucal Face e cavidade bucal Formação da Face e pescoço Na aula passada: -Aparelho faríngeo Arcos faríngeos Bolsas faríngeas Fendas faríngeas Membranas faríngeas -Tireóide Na aula de hoje - Língua - Face - Cavidades

Leia mais

Administração AULA- 7. Economia Mercados [3] Oferta & Procura

Administração AULA- 7. Economia Mercados [3] Oferta & Procura Administraçã AULA- 7 1 Ecnmia Mercads [3] Oferta & Prcura Prf. Isnard Martins Bibligrafia: Rsseti J. Intrduçã à Ecnmia. Atlas 06 Rbert Heilbrner Micr Ecnmia N.Gregry Mankiw Isnard Martins Pag - 1 Oferta,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA UNIERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA LISTA DE EXERCICIOS #4 () O circuit a seguir é usad cm pré-amplificadr e

Leia mais

Pré-requisitos: realizar o check-up para avaliação de perfil de entrada do candidato

Pré-requisitos: realizar o check-up para avaliação de perfil de entrada do candidato Prgrama de Frmaçã I Curs Prfissinal de Sldadura Designaçã: Curs Prfissinal de Sldadura Destinatáris: tds s que tenham interesse na área Pré-requisits: realizar check-up para avaliaçã de perfil de entrada

Leia mais

Por bloco, entenda-se a unidade, e por peça, um bloco ou conjunto de blocos.

Por bloco, entenda-se a unidade, e por peça, um bloco ou conjunto de blocos. Resum das Regras: Nta: Este resum nã dispensa a cnsulta d restante Manual, nde se encntram figuras e descrições detalhadas. Preparaçã: dividind tabuleir em quatr quadrantes simétrics, preencha cada quadrante

Leia mais

Manual do Utilizador

Manual do Utilizador Manual d Utilizadr Lcalizaçã da Zna (Pesquisar) Para identificar a zna pretendida para a planta de lcalizaçã deverá utilizar a pçã Pesquisar (menu superir), através da qual terá acess as váris tips de

Leia mais

Fonologia Gerativa. Traços distintivos Redundância Processos fonológicos APOIO PEDAGÓGICO. Prof. Cecília Toledo

Fonologia Gerativa. Traços distintivos Redundância Processos fonológicos APOIO PEDAGÓGICO. Prof. Cecília Toledo Fonologia Gerativa Traços distintivos Redundância Processos fonológicos APOIO PEDAGÓGICO Prof. Cecília Toledo ceciliavstoledo@gmail. com PRESSUPOSTOS DA FONOLOGIA GERATIVA A gramática é concebida como

Leia mais

Gestão de Projetos: utilizando metodologias ágeis

Gestão de Projetos: utilizando metodologias ágeis Gestã de Prjets: utilizand metdlgias ágeis Institut de Educaçã - Hspital d Craçã Gerenciar tdas as etapas d prjet de frma adequada e cmpetente é essencial para a melhria d desempenh ds prcesss existentes

Leia mais

Em geometria, são usados símbolos e termos que devemos nos familiarizar:

Em geometria, são usados símbolos e termos que devemos nos familiarizar: IFS - ampus Sã Jsé Área de Refrigeraçã e ndicinament de r Prf. Gilsn ELEENTS E GEETRI Gemetria significa (em greg) medida de terra; ge = terra e metria = medida. nss redr estams cercads de frmas gemétricas,

Leia mais

AULA 5: AS VOGAIS DO PORTUGUÊS. 1. Introdução Do ponto de vista fonético o. (alta e média) 1

AULA 5: AS VOGAIS DO PORTUGUÊS. 1. Introdução Do ponto de vista fonético o. (alta e média) 1 1. Intrduçã D pnt de vist fnétic AULA 5: AS VOGAIS DO PORTUGUÊS Vgis nlisds qunt prâmetrs cústics u rticultóris gru de bertur lugr de rticulçã D pnt de vist fnlógic Vgis nlisds qunt prprieddes distintivs

Leia mais

PRINCIPAIS NORMAS DE FORMATAÇÃO a

PRINCIPAIS NORMAS DE FORMATAÇÃO a FORMATAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS PELAS REGRAS E NORMAS PADRÃO ABNT PRINCIPAIS NORMAS DE FORMATAÇÃO a O padrã de frmataçã de trabalhs acadêmics nrmalmente utilizad pelas instituições de ensin superir

Leia mais

A prova de exame é constituída por duas componentes: a componente escrita (CE) e a componente prática (CP).

A prova de exame é constituída por duas componentes: a componente escrita (CE) e a componente prática (CP). INFORMAÇÃO-PROVA QUÍMICA 2018 Códig 342 12.º An de Esclaridade Intrduçã O presente dcument divulga infrmaçã relativa à prva de exame de equivalência à frequência da disciplina de Química, a realizar em

Leia mais

Tributação Padrão para Imobilizado

Tributação Padrão para Imobilizado Tributaçã Padrã para Imbilizad Intrduçã O sistema pssui cadastrs de tributaçã padrã para diverss prcesss cm peças, veículs, despesas, serviçs e inclusive a pssibilidade de indicar tributações padrã para

Leia mais

Nome do programa ou pesquisa: Sistema de Informações e Indicadores Culturais

Nome do programa ou pesquisa: Sistema de Informações e Indicadores Culturais IBGE Institut Brasileir de Gegrafia e Estatística Data de elabraçã da ficha: Abr 2007 Dads da rganizaçã Nme: IBGE - Institut Brasileir de Gegrafia e Estatística Endereç: (várias unidades em td Brasil)

Leia mais

= mgh, onde m é a massa do corpo, g a

= mgh, onde m é a massa do corpo, g a Escreva a resluçã cmpleta de cada questã de Física n espaç aprpriad. Mstre s cálculs u racicíni utilizad para chegar a resultad final. Questã 09 Duas irmãs, cada uma cm massa igual a 50 kg, decidem, num

Leia mais

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS Maua Investiments LTDA Plíticas & Nrmas Internas Versã: 1.1 Data: Abr/2018 Maua Invetiments Ltda Sumári 1. Objetiv... 2 2. Princípis Gerais... 2

Leia mais

Halliday & Resnick Fundamentos de Física

Halliday & Resnick Fundamentos de Física Halliday & Resnick Fundaments de Física Mecânica Vlume 1 www.grupgen.cm.br http://gen-i.grupgen.cm.br O GEN Grup Editrial Nacinal reúne as editras Guanabara Kgan, Sants, Rca, AC Farmacêutica, LTC, Frense,

Leia mais

Classificações ECTS. - Resultados da aplicação experimental às disciplinas do IST - Carla Patrocínio

Classificações ECTS. - Resultados da aplicação experimental às disciplinas do IST - Carla Patrocínio Classificações ECTS - Resultads da aplicaçã experimental às disciplinas d IST - Carla Patrcíni Crd.: Drª Marta Pile Gabinete de estuds e planeament Institut Superir Técnic Janeir, 2003 1. Enquadrament

Leia mais

FÍSICA - I. Objetivos. Lançamento horizontal Resgate no Mar. MOVIMENTO EM DUAS E TRÊS DIMENSÕES 2ª. Parte. Enunciado

FÍSICA - I. Objetivos. Lançamento horizontal Resgate no Mar. MOVIMENTO EM DUAS E TRÊS DIMENSÕES 2ª. Parte. Enunciado FÍSICA - I MOVIMENTO EM DUAS E TRÊS DIMENSÕES ª. Parte Prf. M.Sc. Lúci P. Patrcíni Objetivs Analisar mviment de prjéteis e suas variantes. Física I - Prf. M.Sc. Lúci P. Patrcíni Lançament hrizntal Resgate

Leia mais

Esta aula nos dará conhecimento para análise e determinação do calor produzido ou absorvido em uma reação química.

Esta aula nos dará conhecimento para análise e determinação do calor produzido ou absorvido em uma reação química. Aula: 07 emática: ermquímica Esta aula ns dará cnheciment para análise e determinaçã d calr prduzid u absrvid em uma reaçã química. A termquímica é a investigaçã d calr prduzid u cnsumid nas reações químicas.

Leia mais

Organização de Computadores Digitais. Cap.10: Conjunto de Instruções: Modos de Endereçamento e Formatos

Organização de Computadores Digitais. Cap.10: Conjunto de Instruções: Modos de Endereçamento e Formatos Organizaçã de Cmputadres Digitais Cap.10: Cnjunt de Instruções: Mds de Endereçament e Frmats Mds de endereçament Os mds de endereçament sã um aspect da Arquitetura d cnjunt de instruções ns prjets das

Leia mais

Sistema FM. Conceitos introdutórios. Exemplos de Orientação aos pais de crianças com deficiência auditiva

Sistema FM. Conceitos introdutórios. Exemplos de Orientação aos pais de crianças com deficiência auditiva Sistema FM Cnceits intrdutóris Exempls de Orientaçã as pais de crianças cm deficiência auditiva Prduçã: Camila Medina (Tecnlgia Educacinal FOB-USP) Bauru 2015 Autres: Fga. Ms. Raquel Franc Stuchi Siagh

Leia mais

Física. Atenção: Sempre que necessário, utilize g =

Física. Atenção: Sempre que necessário, utilize g = ísica 8. Atençã: Sempre que necessári, utilize g = 1 e d = 1, g/ml água Lança-se um elétrn nas prximidades de um fi cmprid percrrid pr uma crrente elétrica i e ligad a uma bateria. O vetr velcidade v d

Leia mais

FÍSICA - I. MOVIMENTO EM DUAS E TRÊS DIMENSÕES 2ª. Parte. Prof. M.Sc. Lúcio P. Patrocínio

FÍSICA - I. MOVIMENTO EM DUAS E TRÊS DIMENSÕES 2ª. Parte. Prof. M.Sc. Lúcio P. Patrocínio FÍSICA - I MOVIMENTO EM DUAS E TRÊS DIMENSÕES ª. Parte Prf. M.Sc. Lúci P. Patrcíni Objetivs Analisar mviment de prjéteis e suas variantes. Física I - Prf. M.Sc. Lúci P. Patrcíni Lançament hrizntal Resgate

Leia mais

XXVIII OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL 2 (7 a. e 8 a. Ensino Fundamental) GABARITO

XXVIII OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL 2 (7 a. e 8 a. Ensino Fundamental) GABARITO GABARITO NÍVEL XXVIII OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL (7 a. e 8 a. Ensin Fundamental) GABARITO ) D 6) A ) D 6) C ) C ) C 7) C ) C 7) B ) E ) C 8) A ) E 8) C ) D 4) A 9) B 4) C 9)

Leia mais

Colégio Visconde de Porto Seguro Unidade I Ensino Fundamental Nível I (1º ao 5º ano)

Colégio Visconde de Porto Seguro Unidade I Ensino Fundamental Nível I (1º ao 5º ano) Clégi Viscnde de Prt Segur Unidade I Ensin Fundamental Nível I (1º a 5º an) Ensin Fundamental Nível I Sistema de Recuperaçã 2º an 1º e 2º períds Prezads Pais Pense sempre em sua meta e trabalhe para alcançá-la.

Leia mais

Equipamentos para el Jateamento e Pintura Automática de Chapas de Aço

Equipamentos para el Jateamento e Pintura Automática de Chapas de Aço INFORMES TECNICOS Equipaments para el Jateament e Pintura Autmática de Chapas de Aç A Cym Materiales SA fabrica linhas cmpletas de jateament e pintura de chapas e tiras de aç de passagem cntínua tant na

Leia mais

CATÁLOGO DE APLICAÇÕES PEFIN SERASA

CATÁLOGO DE APLICAÇÕES PEFIN SERASA CATÁLOGO DE APLICAÇÕES PEFIN SERASA Objetiv Dispnibilizar a pçã de negativaçã ds clientes pessas físicas e/u jurídicas sbre dívidas nã pagas. Flux Prcess Página 2 de 14 Prcess 1. PEFIN 1.1 Menus Específics

Leia mais

MATEMÁTICA APLICADA RESOLUÇÃO

MATEMÁTICA APLICADA RESOLUÇÃO GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS ECONÔMICAS E 3/0/06 As grandezas P, T e V sã tais que P é diretamente prprcinal a T e inversamente prprcinal a V Se T aumentar 0% e V diminuir 0%, determine a variaçã

Leia mais

a) No total são 10 meninas e cada uma delas tem 10 opções de garotos para formar um par. Logo, o número total de casais possíveis é = 100.

a) No total são 10 meninas e cada uma delas tem 10 opções de garotos para formar um par. Logo, o número total de casais possíveis é = 100. Questã 1: Em uma festa de aniversári, deseja-se frmar 10 casais para a valsa. A aniversariante cnvidu 10 garts e 9 gartas. a) Quants casais diferentes pderã ser frmads? b) Sabend-se que 4 das meninas sã

Leia mais

GEOGRAFIA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO

GEOGRAFIA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO GEOGRAFIA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO ENSINO MÉDIO SÉRIE: 3ª TURMAS:ABC ETAPA:2ª ANO: 2017 PROFESSOR(A): CÁSSIO LIMA ALUNO(A): Nº: I INTRODUÇÃO Este rteir tem cm bjetiv rientá-l ns estuds de recuperaçã. Ele

Leia mais

Características dos sons das vogais do português falado no Brasil

Características dos sons das vogais do português falado no Brasil Características dos sons das vogais do português falado no Brasil Benjamin Pereira dos Santos Siqueira benjamin_bps@hotmail.com Joyce Alvarenga de Faria joyce_alvar@hotmail.com Priscila Lemos Kallás Prof.

Leia mais

Escolha aquela que melhor o representa:

Escolha aquela que melhor o representa: REGRAS PARA A SUBMISSÃO DOS TEMAS LIVRES 2019 A apresentaçã ds Temas Livres n Cngress Brasileir de Cardilgia é um imprtante veícul para divulgaçã da prduçã científica nacinal na área cardivascular. Trata-se

Leia mais

QUARTA CIRCULAR Inscrições VIII CIPA

QUARTA CIRCULAR Inscrições VIII CIPA QUARTA CIRCULAR Inscrições VIII CIPA Prezadas e Prezads Clegas, Sã Paul, Salvadr, 24 de fevereir de 2018. A Assciaçã Brasileira de Pesquisa (Aut)Bigráfica (BIOgraph) e a Universidade Cidade de Sã Paul

Leia mais

Análise Contrastiva: O Alfabeto Fonético Internacional como mecanismo de ensino de Língua Inglesa

Análise Contrastiva: O Alfabeto Fonético Internacional como mecanismo de ensino de Língua Inglesa http://www.unifafibe.com.br/revistaletrasfafibe/ ISSN 2177-3408 CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIFAFIBE LUCIANA PACHECO MEDEIROS VIEIRA Análise Contrastiva: O Alfabeto Fonético Internacional como mecanismo de ensino

Leia mais

DLCV FFLCH / USP FLC0115 Introdução aos Estudos da Língua Portuguesa II Prof a : Flaviane R. Fernandes Svartman AULA: PARENTETIZAÇÃO

DLCV FFLCH / USP FLC0115 Introdução aos Estudos da Língua Portuguesa II Prof a : Flaviane R. Fernandes Svartman AULA: PARENTETIZAÇÃO FLC0115 Intrduçã as Estuds da Língua Prtuguesa II Prf a : Flaviane R. Fernandes Svartman AULA: PARENTETIZAÇÃO 1. Intrduçã: definiçã de parentetizaçã Parentetizaçã na frase (exempl (1) em Jubran, 2006,

Leia mais

Proposta de teste de avaliação 4 Matemática 9

Proposta de teste de avaliação 4 Matemática 9 Prpsta de teste de avaliaçã 4 Matemática 9 Nme da Escla An letiv 0-0 Matemática 9.º an Nme d Alun Turma N.º Data Prfessr - - 0 Na resluçã ds itens da parte A pdes utilizar a calculadra. Na resluçã ds itens

Leia mais

Figura 1. A cadeia da fala (GARMAN, 1990)

Figura 1. A cadeia da fala (GARMAN, 1990) Fonética Acústica O processamento da linguagem envolve falante e ouvinte. O falante monitora a sua própria fala através do feedback (ouve o que ele próprio fala) fenômeno importante para a manutenção de

Leia mais

Algumas considerações sobre as tendências

Algumas considerações sobre as tendências Algumas cnsiderações sbre as tendências da psiclgia atual WANDA GURGEL GUEDES * RUTH DA COSTA TORRES * Em 1973, s aluns d Centr de Pós-Graduaçã em Psiclgia Aplicada (CPGPA), d SOP, publicaram, ns Arquivs

Leia mais

CONSCIÊNCIA FONOLÓGICA: A UTILIZAÇÃO DE JOGO DIGITAL COMO ESTRATÉGIA PARA O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA

CONSCIÊNCIA FONOLÓGICA: A UTILIZAÇÃO DE JOGO DIGITAL COMO ESTRATÉGIA PARA O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - UERN FACULDADE DE LETRAS E ARTE FALA PROGRAMA DE MESTRADO PROFISSIONAL EM LETRAS PROFLETRAS ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: LINGUAGENS E LETRAMENTO LINHA DE PESQUISA:

Leia mais

ROTEIRO DE AQUECIMENTO VOCAL

ROTEIRO DE AQUECIMENTO VOCAL ROTEIRO DE AQUECIMENTO VOCAL Luciana Justino A Música Litúrgica na Santa Missa www.lucianajustino.com.br Acesse o artigo sobre aquecimento vocal aqui. PRIMEIRA FASE: AQUECIMENTO CORPORAL AQUECIMENTO GERAL

Leia mais

Transdutor de corrente alternada (analógico)

Transdutor de corrente alternada (analógico) Transdutr de crrente (analógic) Revisã 1.1 22/04/2014 [1] Intrduçã Os transdutres de crrente têm pr finalidade cnverter um determinad sinal de crrente em um sinal cntínu islad galvanicamente. Sã dispnibilizads

Leia mais

As informações apresentadas neste documento não dispensam a consulta da legislação em vigor e o Programa da disciplina.

As informações apresentadas neste documento não dispensam a consulta da legislação em vigor e o Programa da disciplina. Infrmaçã da Prva de Exame de Equivalência à Frequência de Prjet Tecnlógic Códig: 196 2013 Curs Tecnlógic de Infrmática/12.º Prva: Pr (Prjet) Nº de ans: 1 Duraçã: 30-45 minuts Decret-Lei n.º 139/2012, de

Leia mais

O primeiro passo é explicar o processo de captação de doadores no ambiente online. Abaixo são exemplificados os três passos:

O primeiro passo é explicar o processo de captação de doadores no ambiente online. Abaixo são exemplificados os três passos: O um e qual sua imprtância para a captaçã recurss? Dm, 23 Agst 2015 00:00 Durante Festival ABCR, muitas rganizações stinaram qual seria uma frma interessante e barata captar nvs dadres individuais utilizand

Leia mais

Liquidação Financeira. PdC Versão 3 PdC Versão 4

Liquidação Financeira. PdC Versão 3 PdC Versão 4 Prcediment de Cmercializaçã Cntrle de Alterações Liquidaçã Financeira PdC Versã 3 PdC Versã 4 Versã 3 Versã 4 METODOLOGIA DO Text em realce refere-se à inserçã de nva redaçã. Text tachad refere-se à exclusã

Leia mais

PRODUTOS/SERVIÇOS O QUE ESPERAM E COMO PODEM OS ASSOCIADOS CONTRIBUIR PARA A SUA PRODUÇÃO/DIFUSÃO?"

PRODUTOS/SERVIÇOS O QUE ESPERAM E COMO PODEM OS ASSOCIADOS CONTRIBUIR PARA A SUA PRODUÇÃO/DIFUSÃO? 1ª JORNADA DE REFLEXÃO A prfissã e assciativism na área da Infrmaçã e da Dcumentaçã Bibliteca Municipal da Nazaré, 9 de Abril de 2011 PRODUTOS/SERVIÇOS O QUE ESPERAM E COMO PODEM OS ASSOCIADOS CONTRIBUIR

Leia mais

Cartilha para Cadastro de Clientes e Fornecedores

Cartilha para Cadastro de Clientes e Fornecedores Cartilha para Cadastr de Clientes e Frnecedres Objetiv Cadastr de Clientes e Frnecedres Visand uma linguagem única entre Essilr e Lapas, esta cartilha e tem bjetiv de trnar melhr entendiment d cadastr

Leia mais

AÇÃO DO VENTO EM TORRES E ESTRUTURAS SIMILARES

AÇÃO DO VENTO EM TORRES E ESTRUTURAS SIMILARES AÇÃO DO VENTO EM TORRES E ESTRUTURAS SIMILARES O tópic apresentad a seguir visa estud das frças devidas a vent em trres e estruturas similares segund a nrma brasileira NBR 6123/87. Nas trres de telecmunicações,

Leia mais

Halliday & Resnick Fundamentos de Física

Halliday & Resnick Fundamentos de Física Halliday & Resnick Fundaments de Física Mecânica Vlume 1 www.grupgen.cm.br http://gen-i.grupgen.cm.br O GEN Grup Editrial Nacinal reúne as editras Guanabara Kgan, Sants, Rca, AC Farmacêutica, LTC, Frense,

Leia mais

Concurso Público para Cargos Técnico-Administrativos em Educação UNIFEI 30/08/2009

Concurso Público para Cargos Técnico-Administrativos em Educação UNIFEI 30/08/2009 Dads para questões específicas: 34 34 8 h = 6,63 10 J.s h = 1,05 10 J.s c = 3,00 10 m/s Cnstante ds gases R = 8,3 J/(ml.K) =,0 cal/(ml.k) c = 4, J/(kg.K) lg = 0,30 lg 3 = 0,48 lg 4 = 0,60 lg 5 = 0,70 ln(33/73)=

Leia mais

Together We Empower. Ivone Rocha TELLES Advogados

Together We Empower. Ivone Rocha TELLES Advogados Ivne Rcha TELLES Advgads Decret-Lei n.º 39/2010, de 26 de abril Regula a rganizaçã, acess e exercíci das atividades de mbilidade elétrica, prcede a estabeleciment de uma rede de mbilidade elétrica e à

Leia mais

UML. Diagrama de Classes de Projeto e Diagrama de Objetos Análise e Projeto de Software. Profª. Cibele da Rosa Christ

UML. Diagrama de Classes de Projeto e Diagrama de Objetos Análise e Projeto de Software. Profª. Cibele da Rosa Christ UML Diagrama de Classes de Prjet e Diagrama de Objets Análise e Prjet de Sftware Prfª. Cibele da Rsa Christ cibele@senacrs.cm.br SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC

Leia mais

INTERFERÊNCIAS FONÉTICO-FONOLÓGICAS DO ESPANHOL NO DISCURSO DE HISPANOFALANTES APRENDIZES DE PORTUGUÊS

INTERFERÊNCIAS FONÉTICO-FONOLÓGICAS DO ESPANHOL NO DISCURSO DE HISPANOFALANTES APRENDIZES DE PORTUGUÊS UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE LINGUÍSTICA, PORTUGUÊS E LÍNGUAS CLÁSSICAS JOÃO PAULO ARAUJO DOS SANTOS INTERFERÊNCIAS FONÉTICO-FONOLÓGICAS DO ESPANHOL NO DISCURSO DE HISPANOFALANTES APRENDIZES

Leia mais

Círculo Fluminense de Estudos Filológicos e Linguísticos

Círculo Fluminense de Estudos Filológicos e Linguísticos Círculo Fluminense de Estudos Filológicos e Linguísticos SÍNCOPE DAS PROPAROXÍTONAS EM FALANTES DO MUNICÍPIO DE AMARGOSA-BA Antonio Mauricio de Andrade Brito (UFRB) toni-7003@hotmail.com Emanoela Sena

Leia mais

ÁGUA E BACIA HIDROGRÁFICA

ÁGUA E BACIA HIDROGRÁFICA AULA 01: ÁGUA E BACIA HIDROGRÁFICA OBJETIVOS DESTA AULA: Nesta aula vcê irá: 1. Recnhecer a imprtância da água e sua distribuiçã pel planeta. 2. Identificar as diferentes fases d cicl da água. 3. Identificar

Leia mais