UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO E ASSUNTOS CULTURAIS DIVISÃO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA

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1 PROPOSTA DE PROJETO IDENTIFICAÇÃO NÚCLEO DE LUDICIDADE E JOGOS COOPERATIVOS LUDCO/UEPG Conciso, dando idéia do trabalho a se desenvolvido. Área Temática Principal: Educação Ver tabela no final do formulário. Obs.: Indicar apenas uma área. Área Temática Complementar: Saúde Ver tabela no final do formulário. Obs.: Indicar apenas uma área. Linha Programática: Esporte, Lazer e Saúde Ver tabela no final do formulário. Obs.: Indicar apenas uma linha. Palavras - chave: Educação - Relações Humanas - Jogos Cooperativos Citar 03 palavras chave. Resumo:O Núcleo de Ludicidade e Jogos Cooperativos vai sistematizar o trabalho com a metodologia dos Jogos Cooperativos como elemento privilegiado na melhoria das relações humanas e em novas formas de olhar o mundo pessoal, da educação e do trabalho. Trata-se a apoiar as questões sobre o lúdico dentro de ações com caráter cooperativo e solidário, temas fundamentais no século I. Atualmente, mesmo considerando as diversas ações (treinamentos, palestras, livros, etc) realizadas por inúmeros e diferentes agentes, as questões referentes às relações humanas mais qualitativas e produtivas envolvidas com a dimensão lúdica ainda são confusas. Essa confusão está relacionada a uma lógica operacional, baseada em visões estratégicas e de marketing, ou à dimensão mais relacionadas a auto-ajuda. O que propomos, com esse projeto, é a análise e o planejamento de ações estruturadas, visando estabelecer uma pedagogia das relações humanas para a vida pessoal, educacional e no trabalho. Tais ações fazem uma interface com dimensões relacionadas ao lazer (enquanto ludicidade) e a saúde (enquanto busca de equilíbrio). O foco será no estudo da teoria dos Jogos Cooperativos, uma metodologia que tem crescido no Brasil em teoria e prática nos últimos anos, com produção acadêmica (cursos de especialização) e inúmeros congressos. Aliado ao estudo serão propostas intervenções com grupos diferenciados (terceira idade, empresas e escolas) como forma de aplicação das reflexões teóricas e evidenciar a importância de contribuir com a melhoria das relações humanas de crianças, adultos e idosos, tendo o lúdico como pilar e os Jogos Cooperativos como estratégia.. De forma a permitir uma visão global da proposta. (De 15 a 25 linhas em fonte arial 12) Coordenador: Nei Alberto Salles Filho nei.alberto@uol.com.br UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA PRÓ-REITORIA DE ETENSÃO E ASSUNTOS CULTURAIS DIVISÃO DE ETENSÃO UNIVERSITÁRIA Lotação: Departamento de Métodos e Técnicas de Ensino DEMET

2 1. CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO 1.1. Projeto: ( ) Novo ( ) Prorrogação ( ) Reedição Relatório do ano anterior: ( ) Sim ( ) Não 1.2. Departamentos envolvidos: DEMET (Docente) DEDUFIS (Discentes) 1.3. Instituições envolvidas/tipo de participação: Centro de Educação Básica de Jovens e Adultos CEEBJA/ Centro Ponta Grossa. Universidade Aberta da Terceira Idade UATI/UEPG Escola Gênesis Ensino Fundamental Projeto Selo Social Prefeitura Municipal de Ponta Grossa. 1.4.Período de Realização: Maio a Novembro de Local de execução: UEPG, CEBJA, UATI, Empresa. Dia da semana Horário Local de Execução Salas UEPG Dias alternados Horários a definir UATI Campus Central Escola Gênesis Empresas (via Projeto Selo Social) 1. JUSTIFICATIVA Muito se tem discutido sobre a importância do lúdico no desenvolvimento do ser humano. Basicamente, se argumenta que o lúdico auxilia no desenvolvimento porque provoca mudanças substanciais nas relações interpessoais, que, por sua vez podem mudar relações intrapessoais. De acordo com Negrine (2002) o comportamento lúdico não é herdado e sim adquirido através de aprendizagem. Essa aprendizagem, segundo o autor, não acontece só na escola, mas em todos os ambientes que possam gerar mediações pedagógicas. Assim, segundo Negrine a atividade lúdica serve de mediação entre o mundo relacional e o mundo simbólico, mundos nos quais se inserem todo o comportamento humano. (2001, p.28-29) Para Olivier (1999) quando falamos em lúdico temos que entendê-lo como alegria, espontaneidade. Para isso devemos repensar os parâmetros da racionalidade para uma idéia diferente, o da lógica do ser feliz agora, de construir o futuro (e não o de prepararse para o dia em que ele despencará em nossas cabeças), do resolver o velho e construir o novo... (p.21) De acordo com Marcellino, em referência a busca do lúdico na sociedade atual diz que reencontrar o lúdico, entender seu valor revolucionário, torna-se imperativo se

3 se deseja preservar os valores humanos do homem (p.31) Considerando essa breve e introdução e os resultados obtidos no Projeto de Extensão Pedagogia do Movimento e Educação Integral: corpo, valores humanos e saúde no contexto escolar, desenvolvido nos anos de 2003 e 2004 na UEPG, onde os valores humanos foram trabalhados com ênfase na metodologia dos Jogos Cooperativos, é que propomos o aprofundamento das ações nesse sentido. Como argumento para os Jogos Cooperativos, temos algumas reflexões a seguir. O comportamento das pessoas tem mudado muito nos últimos anos, vivemos numa era onde o individualismo a rivalidade e a disputa competitiva tem dominado o dia-a-dia da sociedade. Estes comportamentos compõem um tipo de relação desumanizadora, onde não há preocupação com o outro, onde um tira vantagens sobre o outro. Estamos sendo contaminados por estas atitudes dominadoras diariamente, e acabamos nos tornando rivais uns dos outros no trânsito, no supermercado, no trabalho, na fila, e até mesmo nas escolas, dentro e fora da sala de aula, ou pior, dentro de nossas casas onde a harmonia deveria prevalece. Não podemos deixar de lado que a competição existe, até precisamos dela, mas não como estamos usando, aonde deveríamos apenas participar ou compartilhar estamos levando para rivalidade, tudo a nossa volta acaba terminando na lei do mais forte e que vença o melhor. Com esse caminho, estamos criando uma sociedade de perdedores e ganhadores, se vencermos tudo está ótimo, somos melhores que os outros, mas se perdemos, somos excluídos não fazemos parte da elite e assim acabamos excluídos dos espaços onde construímos nossa vida (família, educação, trabalho). Nessa lógica podemos argumentar que valorizando a competição e o vencer a qualquer custo, estamos criando adversários. Isso acaba sendo reproduzido continuamente na sociedade, nas pequenas atitudes cotidianas. O discurso do ser humano integral, livre, solidário, responsável e cooperativo continua ainda muito distante das ações no mundo real Segundo Soler (2002) podemos supor que a vitória não depende da derrota dos outros, que podemos ser competentes sem destruir o outro, aprendendo a compartilhar as nossas habilidades e notando que todas são importantes dentro do jogo e da vida. Assim o jogo cooperativo tem o poder de transformar e contribuir para uma mudança de cultura, de acordo com Soler: podemos escolher um jogo, em que o confronto, a separação, a desconfiança, a rivalidade e a exclusão estão presentes. Ou temos uma nova escolha a fazer, em que predominam a confiança mútua, a descontração, a solidariedade, a cooperação, a vitória compartilhada e a vontade de continuar jogando para ganhar com o outro.(2002, p.25) Os jogos cooperativos tem como característica integrar todos, onde ninguém se sente discriminado, através de jogos onde a cooperação venha em primeiro lugar, e não o desejo de vencer. Já para Teixeira e Lannes (2002) existem duas crenças que a sociedade criou que alicerça os modelos econômicos e sociais dela, são elas: A Crença da Abundância : que acredita que existe o suficiente para atender a necessidade de todos, não é necessário competir entre si, o potencial de recursos não é limitado e a forma de sobrevivência e conforto estão garantidas. A outra é a Crença da Escassez : acredita que os recursos são limitados e nem todos podem ser atendidos, validando a lei do mais forte onde os mais adaptados sobrevivem e os mais vulneráveis são eliminados.

4 Essa adaptabilidade geralmente é entendida como recursos econômicos e para que uma pessoa consiga chegar a ter sucesso econômico é necessário que lhe seja dada condições para sua inclusão neste cenário, como educação de qualidade. Muitos estudo argumentam que os jogos em grupos repetem e perpetua modelos globais da sociedade, principalmente referentes a suas crenças e valores. Segundo Orlick (apud Soler, 2002) (...) quando participamos de determinado jogo, fazemos parte de uma minissociedade, que pode nos forma em direções variadas. Uma vez formados pelas regras, pelas reações dos outros, pelas recompensas e punições, tornamo-nos parte do jogo e começamos a formar outros. Dessa forma o jogo ganha vida e poder independente dos jogadores. Em vez de criar minissociedades ou jogos, que refletem de forma pura a competitividade, a desonestidade e a cobiça da sociedade maior; por que não desenvolver jogos que criem uma miniatura de utopias em que gostaríamos de viver? Por que não criar e participar de jogos que nos tornem mais cooperativos, honestos e atenciosos para com os outros? Por que não usar o poder transformador dos jogos para ajudar a nos tornarmos o tipo de pessoa que realmente gostaríamos de ser?. Como podemos observar, o jogo vai muito além do que pode ser visto no plano físico, a forma com que os jogadores se comportam refletem a maneira como jogam o jogo da vida. De acordo com Falcão, o ser humano organiza suas ações em quatro planos: O Plano Físico onde acontece tudo o que se refere ao nosso corpo e à nossa energia vital. O Plano Emocional onde acontecem os sentimentos, emoções, relacionamentos e vida social e afetiva. O Plano Mental onde temos idéias, pensamentos, fazemos planos para o futuro e tentamos encontrar a solução para os nossos problemas. O Plano Espiritual a nossa conexão com o universo. Plano espiritual não tem a ver necessariamente com religião, embora a religião faça parte do mesmo. Plano espiritual tem a ver com as nossas maiores buscas, com querer saber o que estamos fazendo aqui, por que estamos vivos, e com a busca da nossa sabedoria interior, daquele sentimentos de pertencer, de saber que estamos fazendo exatamente o que viemos fazer aqui. Cada pessoa tem um destes planos mais desenvolvidos e quando jogam, seja um jogo cooperativo, competitivo ou jogo da vida esses aspectos se destacam. Neste sentido, os jogos cooperativos, especialmente seu facilitador devem intervir para que nenhum plano seja superestimado e outro subestimado. Como características práticas dos Jogos Cooperativos podem aguçar sensibilidades e competências como o pensar, criar, tocar, ver, mover-se, etc. São versáteis com regras flexíveis e por isso adaptam-se a todo tipo de pessoas, grupos, espaços e competências, o que auxilia o professor na interpretação e o aluno na transmissão do conhecimento adquirido. Nos jogos cooperativos a aprendizagem pode ocorrer de duas maneiras: Aprendizagem indutiva: o professor/instrutor passa o conhecimento e demonstra com a prática. Aprendizagem dedutiva: o facilitador aplica um jogo cooperativo e faz os demais deduzirem o conceito através do jogo. Já o focalizador é mais abrangente, lembra os demais da missão do grupo, ajudando a tomar decisões e agir da melhor forma para realizar e alcançar os objetivos da missão. Terry Orkick explica que podemos aproveitar um jogo competitivo e torná-lo cooperativo, através da demonstração dos conceitos existentes no jogo; exemplo: derrota, sucesso, ansiedade, amizade, aceitação, companheirismo, respeito, etc. Mas isso tudo depende de que modo apresentamos o

5 jogo e de quem aplica (facilitador, professor ou focalizador). Atividades físicas cooperativas definem-se como atividades coletivas onde os objetivos são compartilhados para que busquem uma solução, podendo ser objetivos quantitativos: todos ganham e todos perdem em função do grupo alcançar ou não o objetivo proposto; objetivo não quantitativo: não há ganhadores e nem perdedores, pois todos colaboram entre si. Portanto, valoriza-se a introdução destas nos programas educativos para desenvolver nos educandos condutas de cooperação, solidariedade, aceitação, resolução pacífica de conflitos. Para Soler (2002) devemos distinguir entre estrutura: a atividade quanto a sua regulamentação; e situação: refere-se às condições em que se desenvolve essa atividade. Logo, uma mesma atividade pode gerar as duas situações, dependendo de que rumo se de o desenvolvimento da atividade e da vivência anterior que os educandos tiveram no jogo. Considerando os argumentos levantados evidenciamos a proposta de ampliar os estudos e análises sobre a teoria e prática dos Jogos Cooperativos em situações de aprendizagem, com crianças, adultos e idosos, seja em situação de escolarização ou fora dela. Como síntese de nosso pensamento citamos Orlick (apud Brotto, p,23): Dar uma contribuição ou fazer uma coisa bem, simplesmente não exige a derrota ou a depreciação de outra pessoa. Pode-se ser extremamente competente, tanto física como psicologicamente, sem jamais prejudicar ou conquistar o outro. Muitas pessoas ainda acreditam que para vencer ou ter sucesso, é preciso ser um feroz competidor e quebrar as regras. Muitas pessoas parecem achar que para ensinar as crianças a viver e prosperar na sociedade é necessário prepará-las para serem competitivas e tirar vantagem dos outros, antes que os outros o façam. Assim, valorizar o ensino dos Jogos Cooperativos, constrói um valioso instrumento na formação da pessoa, contribuindo para desmistificar que a riqueza material, a tecnologia, assim como o mundo competitivo são as melhores maneiras para vencer na vida. A competição gera a exploração de seus semelhantes, pouca solidariedade, colocando o foco no resultado e não na qualidade e nos valores como cooperação, bondade, amor, respeito, paz, buscados em presente em todas as idades. 3. OBJETIVOS 3.1. GERAL - Desenvolver estudos sobre a importância da ludicidade e dos Jogos Cooperativos nos processos de melhoria das relações humanas, - Planejar ações lúdicas com Jogos Cooperativos na educação formal e não-formal, com grupos de crianças, jovens, adultos e idosos, 3.2. ESPECÍFICOS - Aplicar propostas educacionais baseadas na ludicidade e Jogos Cooperativos para diferentes públicos - Repensar as práticas pedagógicas relacionadas ao lúdico nas relações humanas, - Redimensionar o papel das atividades recreativas no processo de construção de relações humanas nos processos educacionais.

6 4. METODOLOGIA PRIMEIRO SEMESTRE/2005 o trabalho será de estudo, análise, discussão e síntese sobre elementos da ludicidade e sobre a teoria fundamental dos Jogos Cooperativos, feita em função de livros, artigos, revistas e demais fontes que tratam do tema. Essa fase pretende dar aos participantes o embasamento sobre a teoria de base dos Jogos Cooperativos. SEGUNDO SEMESTRE/2005 serão planejadas e concretizadas ações com ênfase nos Jogos Cooperativos. Durante todo o processo serão retomados os aspectos essenciais da teoria, bem como as alunos serão motivados a participar de eventos científicos apresentando trabalhos sobre o tema. Será feita a avaliação do processo e o relatório final. 5. CLIENTELA Universidade Aberta da Terceira Idade (50 pessoas aproximadamente) Centro de Educação Básica de Jovens e Adultos - (20 pessoas aproximadamente) Empresas (via Projeto Selo Social da PMPG) - (30 pessoas aproximadamente) (Caracterização e número estimado) 6. AVALIAÇÃO Quantitativa: Será feita através de formulários próprios da PROE. Qualitativa: Seminários reflexivos sobre as atividades realizadas. (Descrição do sistema de avaliação, qualitativa e quantitativa do projeto, acrescentando itens relativos a: avaliação que deverá ser feita pelas entidades, pelos órgãos e acadêmicos) 7. DOCENTES E TÈCNICOS Nome Categoria funcional Lotação Titulação Carga Horária Semanal Nei Alberto Salles Filho 40 hs Demet Mestre 02 h/a Hermínia Regina Bugeste Marinho TIDE Demet Mestre 02 h/a 8. PARTICIPAÇÃO DISCENTE N.º de Discentes Curso 05 alunos Curso de Licenciatura em Educação Física

7 9. CRONOGRAMA DE EECUÇÃO Etapas Meses jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Reuniões de estudo Fase de Planejamento Realização de intervenções Avaliação Relatório final 13. ORÇAMENTO Previsão de Receita: Fonte(s) Valor (R$) Não estão previstas. TOTAL Previsão de Despesa: Discriminação Despesas que porventura ocorram serão de responsabilidade dos proponentes. xxxxxxxxxxxxxxx Valor (R$) Obs: Se houver somente despesas, informar a fonte de recursos financeiros externa. 14. ANEO ( ) Documento comprovante de adesão dos parceiros de execução. 15. REFERÊNCIAS BROTTO, F. O Jogos cooperativos: se o importante é competir, o fundamental é cooperar. LANNES, L. Revisando nossos VALORES. In: Revista Jogos Cooperativos. Nº05 Ano II, Ago/Set MARCELLINO, N.C. Lúdico e Lazer. In: MARCELLINO, N. C. (org). Lúdico, educação e educação física. Ijuí, Ed. UNIJUÍ, 1999.

8 NEGRINE, A. Recreação na Hotelaria: pensar e fazer o lúdico. Caxias do Sul: EDUCS, SOLER, R. Jogos Cooperativos. Rio de Janeiro, Sprint, 1999 OLIVIER, G. G. F. Lúdico e escola: entre a obrigação e o prazer. In: MARCELLINO, N. C. (org). Lúdico, educação e educação física. Ijuí, Ed. UNIJUÍ, TEIEIRA, M. ; LANNES, L Os Jogos Cooperativos e a construção de Valores Positivos para nossa Sociedade. In: Revista Jogos Cooperativos. Nº02 Ano II, Out/Nov Data: / /. Assinatura do Chefe do Departamento Assinatura do Coordenador

9 TABELA Áreas Temáticas/Linhas Programáticas Áreas Temáticas Linhas Programáticas Comunicação Comunicação social; Mídia Comunitária; Comunicação Escrita e Eletrônica; Produção e Difusão de Material Educativo; Televisão Universitária; Rádio Universitária; Capacitação e Qualificação de Recursos Humanos e de Gestores de Políticas Públicas de Comunicação Social; Cooperação Interinstitucional e Cooperação Internacional na área; Cultura Direitos humanos Educação Meio ambiente Saúde Tecnologia Trabalho Desenvolvimento de Cultura; Produção Cultural e Artística na Área de Artes Plásticas e Artes Gráficas; Produção Cultural e Artística na Área de Fotografia, Cinema e Vídeo; Produção Cultural e Artística na Área de Música e Dança; Produção Teatral e Circense; Rádio Universitária; Capacitação de Gestores de Políticas Públicas; Cooperação Interinstitucional e Cooperação Internacional na área; Cultura e Memória Social; Assistência jurídica; Capacitação e Qualificação de Recursos Humanos e de Gestores de Políticas Públicas de Direitos Humanos; Cooperação Interinstitucional e Cooperação Internacional na área; Direitos de Grupos Sociais; Organizações populares; Questão agrária; Educação Básica; Educação à Distância; Educação Continuada; Educação de Jovens e Adultos; Educação Especial; Educação Infantil; Ensino Fundamental; Ensino Médio; Incentivo à Leitura; Capacitação e Qualificação de Recursos Humanos e de Gestores de Políticas Públicas de Educação; Cooperação Interinstitucional e Internacional na área de Educação; Preservação e Sustentabilidade do Meio Ambiente; Capacitação e Qualificação de Recursos Humanos e de Gestores de Políticas Públicas de Meio Ambiente; Cooperação Interinstitucional e Cooperação Internacional na área; Aspectos de meio ambiente e sustentabilidade do Desenvolvimento Urbano e do Desenvolvimento Rural; Educação Ambiental, Gestão de Recursos Naturais, Sistemas Integrados para Bacias Regionais; Promoção à Saúde e Qualidade de Vida ; Atenção a Grupos de Pessoas com Necessidades Especiais; Atenção Integral à Mulher; Atenção Integral à Criança; Atenção Integral à Saúde de Adultos; Atenção Integral à Terceira Idade; Atenção Integral ao Adolescente e ao Jovem; Capacitação e Qualificação de Recursos Humanos e de Gestores de Políticas Públicas de Saúde; Cooperação Interinstitucional e Cooperação Internacional na área; Desenvolvimento do Sistema de Saúde; Saúde e Segurança no Trabalho; Esporte, Lazer e Saúde; Hospitais e Clínicas Universitárias; Novas Endemias e Epidemias; Saúde da Família; Uso e dependência de drogas; Transferência de Tecnologias Apropriadas; Empreendedorismo; Inovação Tecnológica; Pólos Tecnológicos; Capacitação e Qualificação de Recursos Humanos e de Gestores de Políticas Públicas de Ciências e Tecnologia; Cooperação Interinstitucional e Cooperação Internacional na área; Direitos de Propriedade e Patentes; Reforma Agrária e Trabalho Rural; Trabalho e inclusão social; Capacitação e Qualificação de Recursos Humanos e de Gestores de Políticas Públicas do Trabalho; Cooperação Interinstitucional e Cooperação Internacional na área; Educação Profissional; Organizações Populares para o Trabalho; Questão Agrária; Saúde e Segurança no Trabalho; Trabalho Infantil;

10 Turismo e oportunidades de trabalho; TABELA Linhas Programáticas e suas respectivas definições, para classificação da ação Linhas Programáticas Assistência Jurídica Atenção a Grupos de Pessoas com Necessidades Especiais Atenção Integral à Mulher Atenção Integral à Criança Atenção Integral à Saúde de Adultos Atenção Integral à Terceira Idade Atenção Integral ao Adolescente e ao Jovem Capacitação de Gestores de Políticas Públicas Comunicação Escrita e Eletrônica Cooperação Interinstitucional Cooperação Internacional Definições Assistência jurídica a pessoas, instituições e organizações. Desenvolvimento de processos assistenciais metodologias de intervenção coletiva e processos de educação para a saúde e vigilância epidemiológica e ambiental tendo como alvo pessoas ou grupo de pessoas caracterizadas por necessidades especiais ou com fatores de risco comum diabéticos, hipertensos, deficiência visual, deficiência auditiva, disfunção motora, disfunção respiratória, dentre outras. Desenvolvimento de processos assistenciais metodologias de intervenção coletiva e processos de educação para a saúde e e vigilância epidemiológica e ambiental tendo como alvo pessoas do sexo feminino, especialmente em atenção a questões especificas de gênero. Desenvolvimento de processos assistenciais metodologias de intervenção coletiva e processos de educação para a saúde e vigilância epidemiológica e ambiental tendo como alvo crianças (0 a 12 anos), incluindo o trabalho em creches e escolas - integração do sistema de saúde/sistema de educação. Desenvolvimento de processos assistenciais metodologias de intervenção coletiva e processos de educação para a saúde e vigilância epidemiológica e ambiental tendo como alvo pessoas adultas (25 a 59 anos) e suas famílias. Desenvolvimento de processos assistenciais metodologias de intervenção coletiva e processos de educação para a saúde e vigilância epidemiológica e ambiental tendo como alvo pessoas na terceira idade ( 60 anos ou mais) e suas famílias. Atenção geriátrica e gerontológica. Desenvolvimento de processos assistenciais metodologias de intervenção coletiva e processos de educação para a saúde e e vigilância epidemiológica e ambiental tendo como alvo adolescentes e jovens (13 a 24 anos). Processos de formação, capacitação, qualificação e treinamento profissional de profissionais responsáveis pela gerência e direção de sistema público (atuais ou potenciais). Ações educativas a distância, de disseminação da informação, de pesquisa, utilizando veículos de comunicação escrita e eletrônica. Articulação e promoção de ações que possibilitem a inter-relação entre a universidade e a comunidade local, regional ou nacional. Articulação e promoção de ações que possibilitem a inter-relação entre a universidade e a comunidade mundial.

11 Cultura e Memória Social Desenvolvimento do Sistema de Saúde Desenvolvimento Rural Desenvolvimento Urbano Direitos de Grupos Sociais Preservação, recuperação e difusão de patrimônio artístico, cultural e histórico, mediante formação, organização, manutenção, ampliação e equipamento de museus, bibliotecas, centros culturais, arquivos e outras organizações culturais, coleções e acervos; restauração de bens móveis e imóveis de reconhecido valor cultural; proteção do folclore, do artesanato e das tradições culturais nacionais. Estudos e pesquisas, assessoria, consultorias e desenvolvimento de programas e projetos visando implantação e implementação de sistemas regionais e locais de saúde; desenvolvimento de programas especiais para o sistema de saúde. Trabalho e negócio rural. Capacitação tecnológica, gestão e administração rural, informática agrícola, agronegócios, agroindústria, práticas e produções caseiras. Estudos, pesquisas, capacitação, treinamento e desenvolvimento de processos e metodologias, dentro de uma compreensão global do conceito de meio ambiente, visando proporcionar soluções e o tratamento de problemas das comunidades urbanas. Questões de gênero, etnia e inclusão social de grupos sociais. Direitos Propriedade Patentes Educação Distância de e à Processos de identificação, regulamentação e registro de direitos autorais e outros sobre propriedade intelectual e patentes. Processos de formação, capacitação e qualificação profissional de pessoas, incluindo educação continuada, com utilização de tecnologias educacionais a distância. Educação Ambiental Educação Continuada Educação de Jovens e Adultos Educação Especial Educação Infantil Educação Profissional Empreendedorismo Ensino Fundamental Turismo ecológico, educação ambiental no meio urbano e/ou no meio rural, cidadania e meio ambiente, redução da poluição do ar, águas e solo, seleção, coleta seletiva e reciclagem de lixo, meio ambiente e qualidade de vida. Processos de qualificação profissional (educação continuada educação permanente), de caráter seqüencial e planejada a médio e longo prazo, articulada ao processo de trabalho do profissional; educação permanente. Educação de jovens e adultos nível fundamental: mínimo de 15 anos e nível médio: mínimo de 18 anos. Suplência. Desenvolvimento de metodologias de atuação individual e coletiva e processos de educação a grupos ou pessoas com necessidades especiais deficiência visual, auditiva, física, mental, portadores de deficiências múltiplas, portadores de condutas típicas, portadores de altas habilidades, etc. Educação da criança de 0 a 6 anos, ministrada por estabelecimento de ensino regular ou instituição especializada (creches, centros de desenvolvimento, etc). Aprendizagem profissional, qualificação profissional, ensino técnico, ensino profissional. Empresas juniores. Educação da criança de 7 a 14 anos ministrada por estabelecimento de ensino regular ou instituição especializada.

12 Ensino Médio Esporte, Lazer e Saúde Gestão de Recursos Naturais Hospitais e Clínicas Universitárias Incentivo à Leitura Inovação Tecnológica Mídia Comunitária Novas Endemias e Epidemias Educação da criança de 14 a 18 anos ministrada por estabelecimento de ensino regular ou instituição especializada em ensino médio. Desenvolvimento de projetos de integração esporte e atividade física com atenção à saúde. Desenvolvimento integrado tendo como base práticas sustentáveis. Prestação de serviços institucional em ambulatórios, laboratórios, clínicas e hospitais universitários; assistência à saúde de pessoas em serviços especializados de diagnóstico e tratamento (ambulatórios e unidades de internação), hospitais veterinários, clínicas odontológicas, clínicas de psicologia, dentre outras. Formação do leitor. Gestão de qualidade, administração de projetos tecnológicos, viabilidade técnica, financeira e econômica. Interação com organizações da comunidade para produção e difusão de boletins, programas de rádio, etc; assessoria para implementação de veículos comunitários de comunicação. Desenvolvimento de ações de extensão tendo como tema o novo perfil epidemiológico de endemias e epidemias. Organizações Populares Pólos Tecnológicos Produção Cultural e Artística na Área de Artes Plásticas e Artes Gráficas Produção Cultural e Artística na Área de Fotografia, Cinema e Vídeo Produção Cultural e Artística na Área de Música e Dança Produção e Difusão de Material Educativo Produção Teatral e Circense Apoio à formação e desenvolvimento de comitês, associações, organizações sociais, cooperativas populares e sindicatos, dentre outros. Novos negócios de base científica e técnica; incubadora de empresa de base tecnológica; desenvolvimento e difusão de tecnologias; cooperação universidade-empresa. Produção e difusão cultural e artística de obras relativas às ciências humanas, às letras e às artes plásticas. Produção e difusão cultural e artística em fotografia, cinema e vídeo. Produção e difusão cultural e artística em música e dança. Produção livros, cadernos, cartilhas, boletins, folders, vídeos, filmes, fitas cassete, CDs, artigos em periódicos, etc, de apoio às atividades de extensão. Produção e difusão cultural e artística como atividade teatral ou circense.

13 Questão Agrária Rádio Universitária Saúde da Família Saúde e Segurança no Trabalho Sistemas Integrados para Bacias Regionais Televisão Universitária Trabalho Infantil Turismo Uso e Dependência de Drogas Reforma agrária, capacitação de recursos humanos, assistência técnica, planejamento do desenvolvimento local sustentável, organização rural, comercialização, agroindústria, gestão de propriedades e/ou organizações, educação rural. Ações educativas a distância, de disseminação da informação, de pesquisa, utilizando o veículo rádio. Produção artística e cultural para radiodifusão. Desenvolvimento de programa de saúde da família; pólos de formação, capacitação e educação permanente de pessoal para saúde da família. Desenvolvimento de processos assistenciais, metodologias de intervenção, educação para a saúde e vigilância epidemiológica e ambiental, tendo como alvo, ambientes de trabalho e trabalhadores urbanos e rurais. Ações interdisciplinares de intervenção sistematizada e regionalizada em bacias regionais. Ações educativas a distância, de disseminação da informação, de pesquisa, utilizando o veículo televisão. Produção artística e cultural para televisão. Ações especiais de prevenção e controle do trabalho infantil. Turismo rural, turismo ecológico, turismo cultural e de lazer. Dependência de drogas, alcoolismo, tabagismo; processos educativos; recuperação e reintegração social. FONTE: Plano Nacional de Extensão Universitária, elaborado pelo Fórum Nacional de Pró-Reitores de Extensão das Universidades Públicas Brasileiras. Disponível em

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