A COMUNIDADE ZOOPLANCTÔNICA E SEU USO COMO BIOINDICADORA DO ESTADO TRÓFICO DE UMA REGIÃO DO RESERVATÓRIO DA UHE DE FURNAS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A COMUNIDADE ZOOPLANCTÔNICA E SEU USO COMO BIOINDICADORA DO ESTADO TRÓFICO DE UMA REGIÃO DO RESERVATÓRIO DA UHE DE FURNAS"

Transcrição

1 A COMUNIDADE ZOOPLANCTÔNICA E SEU USO COMO BIOINDICADORA DO ESTADO TRÓFICO DE UMA REGIÃO DO RESERVATÓRIO DA UHE DE FURNAS Tiago Rosa de Souza 1 Marcos Vinícius Nunes 2 Lidiane Cristina da Silva 3 RESUMO: A comunidade zooplanctônica em águas doces é composta por um conjunto de organismos exclusivamente heterótrofos responsáveis pela transferência de matéria e energia entre os níveis tróficos inferiores da cadeia (fitoplâncton) e níveis maiores (peixes, pequenos invertebrados). Muitas das espécies são utilizadas como bioindicadoras já que possuem grande sensibilidade ambiental. O estudo teve como objetivo analisar a comunidade zooplanctônica em três pontos do reservatório da UHE de Furnas localizados próximo ao município de Alfenas (MG) visando utilizar a comunidade como bioindicadora do estado trófico do ambiente. Foram aferidas as principais variáveis ambientais in situ e em laboratório (concentrações de nutrientes, ph, temperatura, condutividade e oxigênio dissolvido). Amostras de zooplâncton foram coletadas por arrastos verticais através de uma rede de plâncton com malha de 68 μm. O número de espécies registradas foi considerado baixo, característico de corpos d água pobres em nutrientes e com baixos recursos alimentares. No ponto P3 foi registrado o maior número de táxons, maior diversidade e equitabilidade de espécies, porém, menores densidades numéricas. Já nos 1 Graduando em Ciências Biológicas, Universidade do Vale do Sapucaí. Trs-souza@hotmail.com 2 Biólogo, Programa de Pós-Gradução em Ecologia e Recursos Naturais, Universidade Federal de São Carlos. vnnybio@hotmail.com 3 Bióloga, Programa de Pós-Gradução em Ecologia e Recursos Naturais, Universidade Federal de São Carlos. lidianecrsilva@gmail.com

2 pontos P1 e P2, onde a riqueza, diversidade e equitabilidade de espécies foram menores, a dominância e as densidades numéricas registradas foram altas. Isso demonstra o aumento de perturbação ambiental nos pontos P1 e P2 em relação ao P3, para os quais também foram registrados maiores valores de nutrientes. A comunidade zooplactônica da região amostrada no reservatório pode ser considerada como bioindicadora dos parâmetros ambientais do ecossistema, podendo ser observadas diferenças na riqueza, diversidade e abundância das espécies dessa comunidade entre os pontos amostrados. Palavras-chave: Zooplâncton. Eutrofização. Biodiversidade 1 INTRODUÇÃO A comunidade zooplanctônica em águas doces é composta por um conjunto de organismos pertencentes a diversos grupos taxonômicos, como Cladocera, Copepoda, Rotifera e Protozoa. É uma das divisões do plâncton composta por organismos exclusivamente heterótrofos responsáveis pela transferência de matéria e energia produzida pelas microalgas (fitoplâncton) servindo de alimento para inúmeros organismos, desde pequenos invertebrados, peixes (muitos de valor comercial) até grandes mamíferos, como as baleias e possui grande importância ecológica nos ambientes aquáticos (SIPAÚBA-TAVARES & ROCHA, 2001). O zooplâncton distribui-se de forma não homogênea em seu habitat e exibe padrões diferentes de segregação espacial, os quais, às vezes, podem sofrer alterações no decorrer de algumas horas (PINTO-COELHO, 2003). A comunidade possui ainda movimentos de migração vertical tanto em ambientes marinhos como de água doce, e depende de vários fatores tais como local, estação, idade e sexo dos organismos (COSTA, 1998) Segundo Esteves (1998) o zooplâncton possui um papel central na dinâmica de um ecossistema aquático, abrangendo diversos aspectos. Por exemplo, regiões com altas densidades de zooplâncton (sobretudo crustáceos copépodos) podem ser consideradas bons locais para pesca devido às maiores possibilidades do desenvolvimento das espécies de peixes. Outro fato relevante que o autor menciona é que muitas das espécies

3 zooplanctônicas são utilizadas como indicadoras hidrológicas, ou seja, as espécies têm preferências (por razões fisiológicas) por diferentes tipos de águas (com determinada temperatura, concentração de nutrientes, teor de oxigênio, etc). Segundo Coelho-Botelho (2000) o estudo da comunidade zooplanctônica possui um papel imprescindível no biomonitoramento dos ecossistemas aquáticos por apresentar grande sensibilidade ao ambiente e responde a quaisquer tipos de impactos seja ele quantitativo e qualitativo a qual se refere a composição e diversidade da comunidade. Assim uma alteração mesmo minuciosa destas variáveis pode afetar drasticamente a sobrevivência das espécies desencadeando um desequilíbrio na cadeia trófica, modificando principalmente a riqueza e a abundância dessa comunidade. Dessa forma, o estudo teve como objetivo analisar a diversidade e abundância da comunidade zooplanctônica em três pontos do reservatório da UHE de Furnas visando o conhecimento desta relacionado à qualidade da água e o estado trófico do ambiente ÁREA DE ESTUDO Reservatórios geralmente são sistemas multicompartimentais e de grande complexidade espacial e temporal. Grande parte da variabilidade intra reservatório ocorre ao longo do eixo principal, sendo determinada por gradientes longitudinais de velocidade de fluxo, tempo de retenção, profundidade, largura, transparência e penetração de luz, estratificação térmica, concentração de partículas em suspensão e de nutrientes (THORNTON et al.,1990; TUNDISI et al., 1993; NOGUEIRA et al., 1999). O reservatório da Usina Hidrelétrica de Furnas está situado na Bacia do rio Grande, ao Sul do estado de Minas Gerais (46º 19 W, 20º 40 S). É formado pelos rios Grande (Braço Norte) e Sapucaí (Braço Sul). A construção do mesmo teve como ocorrência no ano de 1963 com intuito de produzir energia elétrica, mas hoje a população também usufrui do reservatório como área de lazer, turismo e subsistência através de atividades como comercio, pesca e cultivo de peixes, abrangendo cerca de 30 cidades, entre estas, a cidade de Alfenas, região onde foi realizado o presente estudo (RELATÓRIO UHE DE FURNAS, 2004). O reservatório da UHE de Furnas é o maior reservatório da região Sudeste do Brasil, apresenta extensão máxima de 220Km com perímetro de 3500Km e área inundada

4 de 1440 Km², chegando a um volume total de 22,95 bilhões m³ de água. O tempo de residência da água é de aproximadamente 160 dias e sua profundidade máxima é 90m (SÁ-JUNIOR, 1994; FURNAS, 2004). 2 MATERIAL E MÉTODOS As amostragens foram realizadas em abril de 2013 no reservatório da UHE de Furnas localizado próximo ao município de Alfenas (MG) em três pontos, cujas coordenadas são: P1 ( S e W), P2 ( S e W) e P3 ( S e W). Em cada ponto de amostragem foram determinadas in situ as variáveis limnológicas (condutividade, oxigênio dissolvido, ph e temperatura) por meio do multisensor Horiba U10. Também foram coletadas amostras de água para a determinação das concentrações de nutrientes, entre estes: Nitrogênio e Fósforo total (VALDERRAMA, 1981) e Silicato (GOLTERMAN et al.,1978), As amostras de zooplâncton foram coletadas com auxílio de rede de plâncton com 68 micrômetros de abertura de malha e de 25 cm de diâmetro. As amostras foram transferidas para frascos de polietileno, preservadas com formol a 4%. A identificação dos organismos foi feita utilizando-se bibliografia especializada (KOSTE, 1978; REID, 1985; ELMOOR-LOUREIRO, 1997; SANTOS-SILVA, 2000; SILVA, 2003). As quantificações dos microcrustáceos (Copepoda e Cladocera) foram feitas em placas de acrílico quadriculadas sob microscópio estereoscópico com aumento de até 50 vezes. Para os rotíferos e protozoários, subamostras de 1ml foram quantificadas em câmara de Sedgewick-Rafter, sob microscópio óptico com aumento de até 1000 vezes. Para a comparação da diversidade de espécies entre os pontos amostrados foram calculados: Riqueza taxonômica; índice de Diversidade de Shannon-Wiener (H ) (SHANNON & WEAVER, 1949) e índice de Dominância. Também foi determinada a similaridade de Bray-Curtis entre a densidade dos organismos da comunidade zooplanctônica nos pontos de amostragem. O índice de similaridade foi calculado utilizando o programa Past-Paleontological Statistics Software (HAMMER et al., 2001).

5 Para verificar possíveis correspondências entre os parâmetros ambientais e a densidade dos grupos da comunidade zooplanctônica foi realizada a análise de correspondência canônica (CCA), através do programa CANOCO 3.12 (TER BRAAK & SMILAUER, 2002). 3 RESULTADOS E DISCUSSÕES Na tabela I estão expressos os valores das variáveis limnológicas e das concentrações dos nutrientes dos pontos amostrados. Pode-se observar que não houve grande variação nos valores de ph, condutividade, temperatura e oxigênio dissolvido. Em relação às concentrações de nutrientes foram registradas em alguns pontos valores mais elevados em relação aos demais como no ponto P1, local onde foram registradas as maiores concentrações de nitrogênio total (122.96µgL -1 ), nitrato (50.93µgL -1 ) e amônio (67.18µgL -1 ) e no P2 com a maior concentração de nitrito (0.30 µgl -1 ). No geral esses valores são típicos de ambientes não perturbados, demonstrando que essa região do reservatório da UHE de Furnas ainda é uma localidade cujas características se aproximam da oligotrofia (baixos valores de nutrientes). Tabela I - Variáveis limnológicas e concentrações dos nutrientes da água registrados nos três pontos amostrados no reservatório da UHE de Furnas. Variáveis P1 P2 P3 ph 6,90 6,79 7,42 Condutividade (μs.cm -1 ) Temperatura (C ) 24,07 25,43 25,90 Oxigênio dissolvido (mg.l -1 ) 7,91 7,52 7,48 Fósforo Total (µgl -1 ) 31,40 31,08 29,77 Fosfato Total Dissolvido 9,73 12,79 12,48 Fosfato Orgânico (µgl -1 ) 3,23 4,23 4,22 Fosfato Inorgânico (µgl -1 ) 6,51 8,56 8,27 Nitrogênio Total (µgl -1 ) 122,96 89,69 64,91 Nitrito (µgl -1 ) 0,13 0,30 0,07 Nitrato (µgl -1 ) 50,93 23,54 15,99

6 Amônio (µgl -1 ) 67,18 46,97 40,75 Silicato (µgl -1 ) 4,34 7,43 5,49 Pelas análises qualitativas das amostras foi registrado um total de 13 táxons para a comunidade zooplanctônica. Para o P3 (Tabela II) foi registrado a maior riqueza taxonômica em relação aos demais, com 8 táxons. Trichocerca cappucina e Asplanchna sieboldi representantes do grupo Rotifera, além das fases juvenis de copepoditos de Calanoida e Cyclopoida (Copepoda) foram os mais freqüentes nas amostras do reservatório, ocorrendo em dois ou nos três pontos de amostragem. O número de espécies registradas foi considerado baixo, característico de corpos d água pobres em nutrientes e com baixos recursos alimentares. O maior número de táxons registrado no ponto 3 provavelmente se deve à presença de macrófitas verificada durante a amostragem. As presenças dessas espécies de macrófitas possibilitam melhores condições alimentares e um maior número de micro-habitats para as espécies zooplanctônicas do local, proporcionando vantagens adaptativas e melhores condições de sobrevivência (SANTOS-WINIEWSKI, 1998). Espécies típicas de ambientes litorâneos e com presença de macrófitas foram registradas no ponto P3, representantes da família Chydoridae (Cladocera) como as espécies Alona glabra e Coronatella poppei. Tabela II Composição e riqueza taxonômica da comunidade zooplanctônica encontrada nos três pontos amostrados na represa de Furnas em Barranco Alto MG. Táxons P1 P2 P3 Cladocera Alona glabra Alona guttata Coronatela poppei Diaphanosoma spinulosum Copepoda Cyclopoida Eucyclops serrulatus

7 Copepodito de Cyclopoida Náuplios de Cyclopoida Calanoida Notodiaptomus cearensis Copepodito de Calanoida Rotifera Asplanchna sieboldi Trichocerca cappucina Bdelloidea Protozoários Arcella vulgaris Arcella megastoma Riqueza taxonômica Pelas análises quantitativas verifica-se que o P1 foi o ponto que registrou a maior densidade de indivíduos com 122,5 ind.m -3 e os táxons para os quais foram registrados os maiores valores foram Trichocerca cappucina e Asplanchna sieboldi no ponto P1 e Arcella mesgastoma no P2, todos com 60 ind.m -3 (Tabela III e Figura 1). Através dos índices calculados para a comunidade zooplanctônica pode ser verificado que o maior valor de diversidade foi registrado no P3 com 2,02 bits.ind. -1. Já o maior valor de dominância de espécies foi registrado no P2 com 0,79. Além do maior valor de diversidade, alto valor de equitabilidade também foi registrado no P3 com 0,97. Para esse índice o menor valor foi registrado no P2 com 0,26 (Figura 2). No ponto P3 foi registrado o maior número de táxons, maior diversidade e equitabilidade de espécies, porém, menores densidades numéricas. Já nos pontos P1 e P2, onde a riqueza, diversidade e equitabilidade de espécies foram menores, a dominância e as densidades numéricas registradas foram altas. Isso demonstra o aumento de perturbação ambiental nos pontos P1 e P2 em relação ao P3, para os quais também foram registrados maiores valores de nutrientes. Isso pode ter influenciado no aumento do número de indivíduos em detrimento do número de espécies.

8 Tabela III Densidade de indivíduos (ind.m -3 ) da comunidade zooplanctônica registrada nos três pontos amostrados do reservatório da UHE de Furnas. Táxons P1 P2 P3 Cladocera Alona glabra 0,75 Alona guttata 1,5 Coronatela poppei 1,5 Diaphanosoma spinulosum 1,5 Copepoda Cyclopoida Eucyclops serrulatus 1 Copepodito de Cyclopoida 0,5 0,75 Náuplios de Cyclopoida 1,5 Calanoida Notodiaptomus cearensis 0,5 Copepodito de Calanoida 0,75 0,75 1,5 Rotifera Trichocerca cappucina 60 0,75 Asplanchna sieboldi 60 0,75 Bdelloidea 1,75 0,75 Protozoa Arcella vulgaris 1,75 Arcella megastoma 60 Densidade total 122,5 67,5 8,25

9 2,5 Diversidade Dominância Equitabilidade 2,0 1,5 1,0 0,5 0,0 P1 P2 P3 Figura 2 Valores dos índices de diversidade, dominância e equitabilidade, obtidos nos três pontos amostrados no reservatório da UHE de Furnas. Geralmente em ambientes mais perturbados (com maiores concentrações de nutrientes) há maiores abundâncias de uma ou poucas espécies e estas, na maioria, são de pequeno porte, como os Rotifera e Protozoa (MATSUMURA-TUNDISI et al.,1990) Essa associação também foi verificada no reservatório da UHE de Furnas, já que no ponto P1 foram registradas altas densidades para as espécies Asplanchna sieboldi e Trichocerca cappucina, representantes do grupo Rotifera. Nos pontos P1 e P2 pode ser notada a influência antrópica na região já que na margem oposta desses pontos há uma plantação de banana, que pode acarretar sérios problemas para a biota local devido à lixiviação de agrotóxicos. Provavelmente essa é a causa das maiores concentrações de nutrientes nesses dois pontos de amostragem. Através do dendograma de similaridade de Bray-Curtis (Figura 3) foi possível notar que praticamente não existe similaridade entre os pontos amostrados, sendo que os pontos que apresentaram maior semelhança entre si foram os pontos P2 e P3 com aproximadamente 10 %. Essa baixa similaridade se deve à baixa semelhança entre os táxons representativos de cada ponto e ainda às suas diferentes abundâncias registradas. A Análise de Componentes Principais (CCA) aplicada entre os valores de densidade numérica e das variáveis ambientais do reservatório da UHE de Furnas

10 apontou correlações interessantes. Nota-se que os pontos P1 e P2 estiveram correlacionados às variáveis que caracterizam possíveis impactos, caso estejam em valores extremos, como a condutividade elétrica e os nutrientes (fósforo e nitrogênio). O ponto P3 foi diferenciado dos demais, sendo correlacionado aos valores de ph e temperatura da água. Nota-se ainda que as espécies para as quais foram registradas as maiores densidades (Asplanchna sieboldi, Trichocerca cappucina e Arcella megastoma) também estiveram associadas aos parâmetros que caracterizam maiores trofias do ambiente (condutividade, nutrientes e oxigênio). As espécies de Copepoda, assim como Arcella vulgaris, os náuplios de Cyclopoida e Alona guttata também estiveram associadas a essas variáveis. A maioria das espécies do grupo Cladocera, as fases juvenis de copepoditos do grupo Copepoda e a Ordem Bdelloidea do grupo Rotifera foram associados à temperatura da água e aos valores de ph. Provavelmente esses indivíduos são os mais sensíveis em relação às concentrações de nutrientes e às alterações na concentração de oxigênio dissolvido e na condutividade elétrica da água. P2 P3 P Similaridade Figura 3 Dendograma de similaridade de Bray-Curtis entre os três pontos amostrados no reservatório da UHE de Furnas.

11 1.0 ph P3 Coronatella poppei Diaphanosoma spinulosum Alona glabra Copepoditos Cyclopoida Copepoditos Calanoida Temperatura Bdelloidea 38,5% Asplanchna sieboldi P1 Condutividade Arcella vulgaris Trichocerca cappucina Oxigênio Silicato Notodiaptomus cearensis P2 Náuplios Cyclopoida Eucyclops serrulatus Arcella megastoma Alona guttata Nt -1.0 Pt ,5% 1.0 Figura 4. Análise de Componentes Principais (CCA) aplicada às densidades das espécies zooplanctônicas e às variáveis ambientais do reservatório da UHE de Furnas. 4 CONCLUSÕES A comunidade zooplactônica da região amostrada no reservatório da UHE de Furnas pode ser considerada como bioindicadora dos parâmetros ambientais do ecossistema, podendo ser observadas diferenças na riqueza, diversidade e abundância das espécies dessa comunidade entre os pontos amostrados. 5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COELHO-BOTELHO, M. J. Dinâmica da comunidade zooplanctônica e sua relação com o grau de trofia em reservatórios. Universidade Federal de São Carlos, Disponível

12 em: < acesso em: 24 setembro COSTA, A.R.G. Migração vertical diurna e teores de lipídeos do zooplâncton do reservatório do reservatório da Pampulha (BH/MG) e do reservatório de Furnas (Passos/MG). Dissertação (Mestrado em Ecologia, Conservação e manejo da Vida Silvestri), Instituto de Ciências Biológicas, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 1998, 159 f. ELMOOR-LOUREIRO, L.M..Manual de identificação de Cladóceros límnicos do Brasil. Brasilia: Editora Universa, 156 p., ESTEVES, F. A Fundamentos de Limnologia. Rio de Janeiro : Interciência, FINEP, 575 p. GOLTERMAN, H.L.; CLYMO, R.S.; OHNSTAD, M. A. M.Methods for physical and chemical analysis of freshwaters.2 ed. Oxford: Blackwell Scientific Publications, 213p., HAMMER, O.; HARPER, D. A. T.; RYAN, P. D. Past: Palaeontological Statistc Software package for education and data analysis. Palaeontologia Electronica, 4 (1): KOSTE, W. Rotatoria die radertiere mitteleuropas, Übeiordnung Monogononta. Berlim: Gebriider Bernträger, 1010 p., MATSUMURA-TUNDISI, T.; LEITÃO, S. N.; AGUENA, L. S.; MIYAHARA, J. Eutrofização da Represa de Barra Bonita: estrutura e organização da comunidade de Rotifera. Rev. Bras. Biol. vol. 50 (4), p , NOGUEIRA, M.G.; HENRY, R.; MARICATTO, F.E. Spatial and temporal heterogeneity in

13 the Jurumirim Reservoir, São Paulo, Brazil.Lak. Reserv. Res. Manag., v. 4, p PINTO-COELHO, R.M. Métodos de coleta, preservação, contagem e determinação de biomassa em zooplâncton de águas epicontinetais. In: BICUDO, C.E.M.; BICUDO, D.C. Amostragem em limnologia. São Cartos:RiMa. p RELATÓRIO UHE DE FURNAS. Furnas Centrais Elétricas S. A. Belo Horizonte: Plâncton Consultoria LTDA, 110p., REID, J.W. Chave de identificação para as espécies continentais sulamericanas de vida livre da Ordem Cyclopoida (Crustacea, Copepoda). Bol. Zool., n.9, p , SÁ-JUNIOR, W. P. Production of planktonic biomass for feed alevins at the Furnas hydrobiology and hatchery station. In: PINTO-COELHO, R.M.; GIANI, A.; SPERLING, E. (eds.). Ecology and Human Impacts on lakes and reservoirs in Minas Gerais with special reference to future development and management strategies. Belo Horizonte: SEGRAC, 1994, 193p. SANTOS-SILVA, E.N. Revisão das espécies do "complexo nordestinus" (Wright, 1935) do gênero Notodiaptomus Kiefer, 1936 (Copepoda: Calanoida: Diaptomidae). Tese de Doutorado, Universidade de São Paulo, USP, SANTOS-WISNIEWSKI, M.J. Distribuição espacial e produção secundária da comunidade zooplanctônica do Reservatório de Barra Bonita SP f. Tese (Doutorado em Ciências) Centro de Ciências Biológicas e da Saúde, Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, SHANNON, C. E.; WEAVER, W. The mathematical theory of communication. University of Illinois, Press: Urbana, 1949.

14 SILVA, W.M. Diversidade dos Cyclopoida (Copepoda, Crustacea) de água doce do estado de São Paulo: taxonomia, ecologia e genética. 154 f. Tese (Doutorado em Ciências) Centro de Ciências Biológicas e da Saúde, Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2003 SIPAÚBA-TAVARES, L. H.; ROCHA, O. Produção de plâncton (Fitoplâncton e Zooplâncton) para alimentação de organismos aquáticos. São Carlos: RiMa, 2001, 106 p. TER BRAAK, C. J. F.; ŠMILAUER, P. Canoco reference manual and CanoDraw for Windows user's guide: software for canonical community ordination. Microcomputer Power, Ithaca, NY, THORNTON, K.W.; KIMMEL, L.B.; FONEST, E.P. Reservoir Limnology: ecological perspectives. New York: John Wiley, 246p., TUNDISI, J.G.; MATSUMURA-TUNDISI, T.; CALIJURI, M.C.. Limnology and management of reservoirs in Brasil. In: STRAKRABA, M.; TUNDISI, J.G.; DUNCAN, A. (Ed.) Comparative reservoir limnology and water quality management. Dordrecht, Kluwer Academic Publishers. p VALDERRAMA, J.C. The simultaneous analysis of nitrogen and total phosphorus in natural waters.mar. Chem., Amsterdam, v.10, p , 1981.

11 a 14 de dezembro de 2012 Campus de Palmas

11 a 14 de dezembro de 2012 Campus de Palmas CONTRIBUIÇÃO DA COMUNIDADE ZOOPLANCTÔNICA NO CÓRREGO BREJO COMPRIDO, PALMAS-TO, PARA O RESERVATÓRIO DA UHE LUIS EDUARDO MAGALHÃES NO MÉDIO TOCANTINS - TO. Nome dos autores: Cecília Marques T. Pereira 1

Leia mais

PEA Projeto em Engenharia Ambiental

PEA Projeto em Engenharia Ambiental PEA Projeto em Engenharia Ambiental Prof. Antonio Germano Martins Engenharia Ambiental UNESP Sorocaba Grupo do Rafa Ana Lúcia Fermino Oliveira Mirella Yonezawa Paulo Roberto Takahama Rafael Takayama Garrafoli

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO DE ECAÇÃO SUPERIOR DO ALTO VALE DO ITAJAÍ CEAVI PLANO DE ENSINO

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO DE ECAÇÃO SUPERIOR DO ALTO VALE DO ITAJAÍ CEAVI PLANO DE ENSINO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO DE ECAÇÃO SUPERIOR DO ALTO VALE DO ITAJAÍ CEAVI PLANO DE ENSINO DEPARTAMENTO: Engenharia Sanitária DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE ECOLOGIA E LIMNOLOGIA

Leia mais

EFEITO DA URBANIZAÇÃO SOBRE A FAUNA DE INSETOS AQUÁTICOS DE UM RIACHO DE DOURADOS, MATO GROSSO DO SUL

EFEITO DA URBANIZAÇÃO SOBRE A FAUNA DE INSETOS AQUÁTICOS DE UM RIACHO DE DOURADOS, MATO GROSSO DO SUL EFEITO DA URBANIZAÇÃO SOBRE A FAUNA DE INSETOS AQUÁTICOS DE UM RIACHO DE DOURADOS, MATO GROSSO DO SUL Joab Pires Santana 1 ; Emerson Machado de Carvalho 2 1 Graduando do curso de Ciências Biológicas e

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE ÍNDICES BIOLÓGICOS NA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA EM UM RESERVATÓRIO DO NORDESTE DO BRASIL.

UTILIZAÇÃO DE ÍNDICES BIOLÓGICOS NA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA EM UM RESERVATÓRIO DO NORDESTE DO BRASIL. 270 UTILIZAÇÃO DE ÍNDICES BIOLÓGICOS NA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA EM UM RESERVATÓRIO DO NORDESTE DO BRASIL. Viviane Lúcia dos Santos Almeida 1,2* ; Maria da Graça Gama Melão 1** & Ariadne do Nascimento

Leia mais

CULTIVO DE PEIXES EM TANQUES-REDE E IMPACTOS AMBIENTAIS

CULTIVO DE PEIXES EM TANQUES-REDE E IMPACTOS AMBIENTAIS CULTIVO DE PEIXES EM TANQUES-REDE E IMPACTOS AMBIENTAIS Evoy Zaniboni Filho Alex Pires de Oliveira Nuñer Renata Maria Guereschi Samara Hermes-Silva Universidade Federal de Santa Catarina Produção mundial

Leia mais

DETERMINAÇÃO DO ESTADO DE EUTROFIZAÇÃO DE RESERVATÓRIOS:

DETERMINAÇÃO DO ESTADO DE EUTROFIZAÇÃO DE RESERVATÓRIOS: GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO S A N E A M E N T O DETERMINAÇÃO DO ESTADO DE EUTROFIZAÇÃO DE RESERVATÓRIOS: ESTUDO DE CASO DO LAGO BARIGUI Msc. Carla Cristina Bem Curitiba, 2009 Dessedentação animal Abastecimento

Leia mais

ESTUDO TÉCNICO-CIENTÍFICO VISANDO A DELIMITAÇÃO DE PARQUES AQÜÍCOLAS NOS LAGOS DAS USINAS HIDROELÉTRICAS DE FURNAS E TRÊS MARIAS MG

ESTUDO TÉCNICO-CIENTÍFICO VISANDO A DELIMITAÇÃO DE PARQUES AQÜÍCOLAS NOS LAGOS DAS USINAS HIDROELÉTRICAS DE FURNAS E TRÊS MARIAS MG 1 ESTUDO TÉCNICO-CIENTÍFICO VISANDO A DELIMITAÇÃO DE PARQUES AQÜÍCOLAS NOS LAGOS DAS USINAS HIDROELÉTRICAS DE FURNAS E TRÊS MARIAS MG CONVÊNIO 8713 FUNDEP-UFMG Parques Aquícolas SECTES-MG Nº 025/2005 PROCESSO:

Leia mais

Tarefa 2 - Monitorização de nutrientes e atividade trófica na albufeira do Enxoé

Tarefa 2 - Monitorização de nutrientes e atividade trófica na albufeira do Enxoé PTDC/AGR-AAM/098100/2008 Gestão integrada de fósforo para controlo da eutrofização de bacias hidrográficas EUTROPHOS Tarefa 2 - Monitorização de nutrientes e atividade trófica na albufeira do Enxoé Âmbito

Leia mais

Título: Autores: Filiação: ( INTRODUÇÃO

Título: Autores: Filiação: ( INTRODUÇÃO Título: Avaliação da qualidade das águas do Arroio Tega, Rio Grande do Sul, BR Autores: Maffessoni Daiana (1), Sutil Thaise (1), Benvenuti Tatiane (2) & Rodrigues Marco Antonio S (3) Filiação: (1) Universidade

Leia mais

CULTIVO EM MASSA DE PLÂNCTON DE ÁGUA DOCE UTILIZADO NA ALIMENTAÇÃO DE LARVAS DE PEIXES: CUSTO/BENEFÍCIO E DIFICULDADES DE MANUTENÇÃO

CULTIVO EM MASSA DE PLÂNCTON DE ÁGUA DOCE UTILIZADO NA ALIMENTAÇÃO DE LARVAS DE PEIXES: CUSTO/BENEFÍCIO E DIFICULDADES DE MANUTENÇÃO CULTIVO EM MASSA DE PLÂNCTON DE ÁGUA DOCE UTILIZADO NA ALIMENTAÇÃO DE LARVAS DE PEIXES: CUSTO/BENEFÍCIO E DIFICULDADES DE MANUTENÇÃO Lúcia Helena Sipaúba Tavares 1 No Brasil, alguns estudos têm enfatizado

Leia mais

Novo Atlas do Zooplâncton da Represa da Pampulha.

Novo Atlas do Zooplâncton da Represa da Pampulha. 1 Novo Atlas do Zooplâncton da Represa da Pampulha. Jaramillo-Londoño, J. C. 1 e R. M. Pinto-Coelho 2 1. Profesor Asociado. Facultad de Ingenierías. Universidad de Medellín. Grupo GAIA (Universidad de

Leia mais

Comunidades de Microalgas e Variáveis Limnológicas Abióticas no Rio Santa Maria do Doce (Santa Teresa-ES) Introdução

Comunidades de Microalgas e Variáveis Limnológicas Abióticas no Rio Santa Maria do Doce (Santa Teresa-ES) Introdução III SIMPÓSIO SOBRE A BIODIVERSIDADE DA MATA ATLÂNTICA. 2014 121 Comunidades de Microalgas e Variáveis Limnológicas Abióticas no Rio Santa Maria do Doce (Santa Teresa-ES) N. G. S. Mendes 1, *, A. C. O.

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR AGRÁRIA DE BRAGANÇA. TRABALHO PRÁTICO Nº 6 MEIO ABIÓTICO - I Sistemas Lênticos Parâmetros físico-químicos

ESCOLA SUPERIOR AGRÁRIA DE BRAGANÇA. TRABALHO PRÁTICO Nº 6 MEIO ABIÓTICO - I Sistemas Lênticos Parâmetros físico-químicos ESCOLA SUPERIOR AGRÁRIA DE BRAGANÇA CURSOS DE ENGENHARIA DO AMBIENTE E TERRITÓRIO/FLORESTAL ECOLOGIA DE SISTEMAS AQUÁTICOS/ORDENAMENTO DAS ÁGUAS INTERIORES TRABALHO PRÁTICO Nº 6 MEIO ABIÓTICO - I Sistemas

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR AGRÁRIA DE BRAGANÇA TRABALHO PRÁTICO Nº 7. Plâncton

ESCOLA SUPERIOR AGRÁRIA DE BRAGANÇA TRABALHO PRÁTICO Nº 7. Plâncton ESCOLA SUPERIOR AGRÁRIA DE BRAGANÇA CURSOS DE ENGENHARIA DO AMBIENTE E TERRITÓRIO/FLORESTAL ECOLOGIA DE SISTEMAS AQUÁTICOS/ORDENAMENTO DAS ÁGUAS INTERIORES TRABALHO PRÁTICO Nº 7 Plâncton Define-se plâncton

Leia mais

Qualidade da água nos pontos de captação da Represa Billings: em acordo com a Resolução CONAMA 357?

Qualidade da água nos pontos de captação da Represa Billings: em acordo com a Resolução CONAMA 357? Qualidade da água nos pontos de captação da Represa Billings: em acordo com a Resolução CONAMA 357? - Introdução - Metodologia - Resultados - Discussão - Referências 1 - INTRODUÇÃO A Resolução CONAMA no.

Leia mais

Fontes Pontuais. Fontes não Pontuais

Fontes Pontuais. Fontes não Pontuais Fontes Pontuais Fontes não Pontuais Fonte: Raven et al, 1998 Verh. Internat. Verein. Limnol., Vol 30 Fonte: Likens, 1992 Fonte: Likens, 1992 Annual lead budget for a forest watershed-ecosystem at Hubbard

Leia mais

SUMÁRIO 1 CONSIDERAÇÕES HISTÓRICAS SOBRE A CIÊNCIA LIMNOLOGIA...

SUMÁRIO 1 CONSIDERAÇÕES HISTÓRICAS SOBRE A CIÊNCIA LIMNOLOGIA... SUMÁRIO 1 CONSIDERAÇÕES HISTÓRICAS SOBRE A CIÊNCIA LIMNOLOGIA... 1 1.1 Pesquisas em Ambientes Aquáticos Continentais Anteriores a Limnologia.... 1 1.2 Gênese e Definição de Limnologia... 5 1.3 Consolidação

Leia mais

Engenharia Ambiental e Sanitária VI Semana de Meio Ambiente e Sustentabilidade. 25/10 (Terça) 26/10 (Quarta) 27/10 (Quinta)

Engenharia Ambiental e Sanitária VI Semana de Meio Ambiente e Sustentabilidade. 25/10 (Terça) 26/10 (Quarta) 27/10 (Quinta) Engenharia Ambiental e Sanitária VI Semana de Meio Ambiente e Sustentabilidade 25/10 (Terça) 26/10 (Quarta) 27/10 (Quinta) Mostra dos TGs Anfiteatro. Mini curso: A ecotoxicologia como ferramenta no biomonitoramento

Leia mais

Baixa diversidade de zooplâncton na desembocadura de uma represa eutrófica (SP, Brasil): reflexo da poluição?

Baixa diversidade de zooplâncton na desembocadura de uma represa eutrófica (SP, Brasil): reflexo da poluição? ISSN 0102-2067 Licenciado sob uma Licença Creative Commons ARTIGO ORIGINAL [I] Baixa diversidade de zooplâncton na desembocadura de uma represa eutrófica (SP, Brasil): reflexo da poluição? [I] Low diversity

Leia mais

O programa Aliança EcoÁgua Pantanal e sua contribuição para o Pacto em defesa das cabeceiras do Pantanal. Maitê Tambelini Ibraim Fantin da Cruz

O programa Aliança EcoÁgua Pantanal e sua contribuição para o Pacto em defesa das cabeceiras do Pantanal. Maitê Tambelini Ibraim Fantin da Cruz O programa Aliança EcoÁgua Pantanal e sua contribuição para o Pacto em defesa das cabeceiras do Pantanal Maitê Tambelini Ibraim Fantin da Cruz APRESENTAÇÃO Iniciativa Objetivo Atividades ELOHA Estudo de

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA E RECURSOS NATURAIS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA E RECURSOS NATURAIS UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA E RECURSOS NATURAIS ANTONIO JOSÉ GAZONATO NETO ESTUDO LIMNOLÓGICO DOS RESERVATÓRIOS JAGUARI

Leia mais

VARIAÇÃO ESPACIAL DO GRAU DE TROFIA E DA BIOMASSA FITOPLANCTÔNICA NO RESERVATÓRIO DE ITUPARARANGA (SÃO PAULO, BRASIL)

VARIAÇÃO ESPACIAL DO GRAU DE TROFIA E DA BIOMASSA FITOPLANCTÔNICA NO RESERVATÓRIO DE ITUPARARANGA (SÃO PAULO, BRASIL) HOLOS Environment, v.11 n.2, 2011 - P. 170 VARIAÇÃO ESPACIAL DO GRAU DE TROFIA E DA BIOMASSA FITOPLANCTÔNICA NO RESERVATÓRIO DE ITUPARARANGA (SÃO PAULO, BRASIL) SPATIAL VARIATION OF TROPHIC STATUS AND

Leia mais

Heterogeneidade espacial e temporal da qualidade da água no reservatório Rio das Pedras (Complexo Billings, São Paulo) (doi: /ambi-agua.

Heterogeneidade espacial e temporal da qualidade da água no reservatório Rio das Pedras (Complexo Billings, São Paulo) (doi: /ambi-agua. ISSN = 1980-993X doi:10.4136/1980-993x www.agro.unitau.br/ambi-agua E-mail: ambi-agua@agro.unitau.br Tel.: (12) 3625-4116 Heterogeneidade espacial e temporal da qualidade da água no reservatório Rio das

Leia mais

AULA 4 -Limnologia. Patricia M. P. Trindade Waterloo Pereira Filho

AULA 4 -Limnologia. Patricia M. P. Trindade Waterloo Pereira Filho AULA 4 -Limnologia Patricia M. P. Trindade Waterloo Pereira Filho O que é Limnologia É o estudo ecológico de todas as massas d água continentais. Portanto, são inúmeros corpos d água objeto de estudo da

Leia mais

Biodiversidade e Funcionamento de um Ecossistema Costeiro Subtropical: Subsídios para Gestão Integrada. BIOTA/FAPESP - Araçá

Biodiversidade e Funcionamento de um Ecossistema Costeiro Subtropical: Subsídios para Gestão Integrada. BIOTA/FAPESP - Araçá Biodiversidade e Funcionamento de um Ecossistema Costeiro Subtropical: Subsídios para Gestão Integrada BIOTA/FAPESP - Araçá Motivação Impactos em regiões costeiras são problemas globais http://www.nceas.ucsb.edu/globalmarine

Leia mais

ANÁLISE AMBIENTAL DOS AFLUENTES DO RESERVATÓRIO DA UHE BARRA DOS COQUEIROS DO MUNICÍPIO DE CAÇU-GOIÁS

ANÁLISE AMBIENTAL DOS AFLUENTES DO RESERVATÓRIO DA UHE BARRA DOS COQUEIROS DO MUNICÍPIO DE CAÇU-GOIÁS ANÁLISE AMBIENTAL DOS AFLUENTES DO RESERVATÓRIO DA UHE BARRA DOS COQUEIROS DO MUNICÍPIO DE CAÇU-GOIÁS Hudson Moraes ROCHA 1 ; João Batista Pereira CABRAL 2 ; Celso de Carvalho BRAGA 1 ; Isabel Rodrigues

Leia mais

Ecologia Marinha. Programa/Conteúdo/Métodos Ensino Teórico e Prático. Pedro Ré (Teóricas) 2007/2008

Ecologia Marinha. Programa/Conteúdo/Métodos Ensino Teórico e Prático. Pedro Ré (Teóricas) 2007/2008 Ecologia Marinha Programa/Conteúdo/Métodos Ensino Teórico e Prático Pedro Ré (Teóricas) 2007/2008 Joana Figueiredo, Sónia Brazão, Filipa Faleiro, Gil Penha-Lopes (Práticas) AULAS TEÓRICAS I- Ecologia do

Leia mais

MONITORAMENTO DO ÍNDICE DE ESTADO TRÓFICO (IET) CÓRREGO DO BUGRE EM ALUMÍNIO SP.

MONITORAMENTO DO ÍNDICE DE ESTADO TRÓFICO (IET) CÓRREGO DO BUGRE EM ALUMÍNIO SP. MONITORAMENTO DO ÍNDICE DE ESTADO TRÓFICO (IET) CÓRREGO DO BUGRE EM ALUMÍNIO SP. Pedro Paulo dos Santos Tersariol Orientador: Prof. Dr. André Henrique Rosa São Paulo, 16 de setembro de 2014. INTRODUÇÃO

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina BIO131 Ecologia Básica

Programa Analítico de Disciplina BIO131 Ecologia Básica 0 Programa Analítico de Disciplina BIO11 Ecologia Básica Departamento de Biologia Geral - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga

Leia mais

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA DO FUTURO PONTO DE CAPTAÇÃO NO RESERVATÓRIO PARA ABASTECIMENTO PÚBLICO RIBEIRÃO JOÃO LEITE

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA DO FUTURO PONTO DE CAPTAÇÃO NO RESERVATÓRIO PARA ABASTECIMENTO PÚBLICO RIBEIRÃO JOÃO LEITE AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA DO FUTURO PONTO DE CAPTAÇÃO NO RESERVATÓRIO PARA ABASTECIMENTO PÚBLICO RIBEIRÃO JOÃO LEITE Andréia Gomes dos Santos Arantes 1 ; Rosalmina Cipriano da Silva 2 ; Wedeusleia

Leia mais

CARACTERÍSTICAS DO MEIO AQUÁTICO

CARACTERÍSTICAS DO MEIO AQUÁTICO ÁGUAS CONTINENTAIS CARACTERÍSTICAS DO MEIO AQUÁTICO # Alta capacidade para solubilização de compostos orgânicos e inorgânicos. # Gradientes verticais e, em certos casos, gradientes horizontais, que se

Leia mais

AVALIAÇÃO FÍSICA, QUÍMICA E MICROBIOLÓGICA DA QUALIDADE DA AGUA PARA FINS DE PISICULTURA

AVALIAÇÃO FÍSICA, QUÍMICA E MICROBIOLÓGICA DA QUALIDADE DA AGUA PARA FINS DE PISICULTURA AVALIAÇÃO FÍSICA, QUÍMICA E MICROBIOLÓGICA DA QUALIDADE DA AGUA PARA FINS DE PISICULTURA SPERLING,Caio 1 ; ROTH, Alfredo 1 ; RODRIGUES, Silvana 1 ; NEBEL, Álvaro Luiz Carvalho 2 ; MILANI, Idel Cristiana

Leia mais

CLADOCERA COMO BIOINDICADORES ZOOPLANCTÔNICOS DO AÇUDE DE BODOGONGÓ, CAMPINA GRANDE - PARAÍBA

CLADOCERA COMO BIOINDICADORES ZOOPLANCTÔNICOS DO AÇUDE DE BODOGONGÓ, CAMPINA GRANDE - PARAÍBA CLADOCERA COMO BIOINDICADORES ZOOPLANCTÔNICOS DO AÇUDE DE BODOGONGÓ, CAMPINA GRANDE - PARAÍBA Hermes de Oliveira Machado Filho Mestrando em Ecologia e Conservação (UEPB) Sandra Maria Silva Profª. da Universidade

Leia mais

Macroinvertebrados bentônicos em riachos de cabeceira: Múltiplas abordagens de estudos ecológicos em bacias hidrográficas

Macroinvertebrados bentônicos em riachos de cabeceira: Múltiplas abordagens de estudos ecológicos em bacias hidrográficas Macroinvertebrados bentônicos em riachos de cabeceira: Múltiplas abordagens de estudos ecológicos em bacias hidrográficas Laboratório de Ecologia e Conservação ICB - UFPA Condições ecológicas em bacias

Leia mais

22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental

22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 14 a 19 de Setembro 2003 - Joinville - Santa Catarina IV-024 - CARACTERIZAÇÃO AMBIENTAL DO RIO LAJEADO TO, NOS SEUS ASPECTOS FÍSICOS E QUÍMICOS.

Leia mais

QUALIDADE DAS ÁGUAS EM PARQUES AQUÍCOLAS. Dra. Rachel Magalhães Santeiro INCISA Instituto Superior de Ciências da Saúde

QUALIDADE DAS ÁGUAS EM PARQUES AQUÍCOLAS. Dra. Rachel Magalhães Santeiro INCISA Instituto Superior de Ciências da Saúde QUALIDADE DAS ÁGUAS EM PARQUES AQUÍCOLAS Dra. Rachel Magalhães Santeiro INCISA Instituto Superior de Ciências da Saúde Desenvolvimento da aqüicultura estudos limnológicos manejo para manutenção de alta

Leia mais

INFLUÊNCIA DO LANÇAMENTO DE ESGOTO ORGÂNICO NAS CARACTERÍSTICAS LIMNOLÓGICAS DE CÓRREGOS AFLUENTES DO RIO CAMANDOCAIA, AMPARO/SP ETAPA II

INFLUÊNCIA DO LANÇAMENTO DE ESGOTO ORGÂNICO NAS CARACTERÍSTICAS LIMNOLÓGICAS DE CÓRREGOS AFLUENTES DO RIO CAMANDOCAIA, AMPARO/SP ETAPA II INFLUÊNCIA DO LANÇAMENTO DE ESGOTO ORGÂNICO NAS CARACTERÍSTICAS LIMNOLÓGICAS DE CÓRREGOS AFLUENTES DO RIO CAMANDOCAIA, AMPARO/SP ETAPA II CAMILA FAIONATO FRANCO¹, EMÍLIO CARLOS NARDINI², BASÍLIO GOMES

Leia mais

Ligia Roma Stephan. Tamanho, produção de ovos e distribuição espacial de microcrustáceos litorâneos e limnéticos em pequenos reservatórios rasos.

Ligia Roma Stephan. Tamanho, produção de ovos e distribuição espacial de microcrustáceos litorâneos e limnéticos em pequenos reservatórios rasos. Ligia Roma Stephan Tamanho, produção de ovos e distribuição espacial de microcrustáceos litorâneos e limnéticos em pequenos reservatórios rasos. São José do Rio Preto 2012 Ligia Roma Stephan Tamanho, produção

Leia mais

RESULTADOS DAS ANÁLISES QUALI-QUANTITATIVAS DO ZOOPLÂNCTON RIO DOCE E AFLUENTES CAMPANHA MARÇO E ABRIL/2016

RESULTADOS DAS ANÁLISES QUALI-QUANTITATIVAS DO ZOOPLÂNCTON RIO DOCE E AFLUENTES CAMPANHA MARÇO E ABRIL/2016 RESULTADOS DAS ANÁLISES QUALI-QUANTITATIVAS DO ZOOPLÂNCTON RIO DOCE E AFLUENTES CAMPANHA MARÇO E ABRIL/2016 Julho/2016 EQUIPE Responsáveis pela Coleta: Dr. André Cordeiro Alves dos Santos (UFSCar) Dra.

Leia mais

MEIO FÍSICO. ÁREA DE INFLUÊNCIA Bacia de Drenagem para o Reservatório O rio Paranaíba

MEIO FÍSICO. ÁREA DE INFLUÊNCIA Bacia de Drenagem para o Reservatório O rio Paranaíba Qualidade da Água MEIO FÍSICO ÁREA DE INFLUÊNCIA Bacia de Drenagem para o Reservatório O rio Paranaíba Médias mensais de vazão entre os anos de 1931 e 2009 na estação da ANA 60012100 - Ponte Vicente Goulart.

Leia mais

Comunidade Zooplanctônica do Lago Paranoá (Brasília DF)

Comunidade Zooplanctônica do Lago Paranoá (Brasília DF) Centro Universitário de Brasília Faculdade de Ciências da Saúde Comunidade Zooplanctônica do Lago Paranoá (Brasília DF) Renata Dominici Ferreira Leite Brasília 2003 Centro Universitário de Brasília Faculdade

Leia mais

Ecologia. introdução, fluxo de energia e ciclo da matéria. Aula 1/2

Ecologia. introdução, fluxo de energia e ciclo da matéria. Aula 1/2 Ecologia introdução, fluxo de energia e ciclo da matéria ANEXO CAPÍTULO 1 Importância da Ecologia Níveis de organização Componentes de um ecossistema Cadeia e teia alimentar Aula 1/2 Hábitat e nicho ecológico

Leia mais

COMUNIDADE ZOOPLANCTÔNICA DE DOIS CORPOS D'ÁGUA EM UMA ÁREA PRIORITÁRIA DE CONSERVAÇÃO NO MUNICÍPIO DE GUAXUPÉ - MG

COMUNIDADE ZOOPLANCTÔNICA DE DOIS CORPOS D'ÁGUA EM UMA ÁREA PRIORITÁRIA DE CONSERVAÇÃO NO MUNICÍPIO DE GUAXUPÉ - MG EIXO TEMÁTICO: (X) Biodiversidade e Unidade de Conservação ( ) Gestão e Gerenciamento dos Resíduos ( ) Campo, Agronegócio e as Práticas Sustentáveis ( ) Planejamento e Gestão dos Recursos Hídricos ( )

Leia mais

EFEITO DO CULTIVO DE PEIXES EM TANQUES-REDE NA COMUNIDADE ZOOPLANCTÔNICA, RESERVATÓRIO DE ITÁ (SC/RS) Bruna Roque Loureiro

EFEITO DO CULTIVO DE PEIXES EM TANQUES-REDE NA COMUNIDADE ZOOPLANCTÔNICA, RESERVATÓRIO DE ITÁ (SC/RS) Bruna Roque Loureiro UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE AQUICULTURA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AQUICULTURA EFEITO DO CULTIVO DE PEIXES EM TANQUES-REDE NA COMUNIDADE ZOOPLANCTÔNICA,

Leia mais

Comunidade Zooplanctônica de Águas Doces

Comunidade Zooplanctônica de Águas Doces Comunidade Zooplanctônica de Águas Doces Emanuela C. de Freitas (Mestre em Ecologia e Recursos Naturais) O zooplâncton é o termo genérico para um grupo de animais de diferentes espécies, tendo uma característica

Leia mais

QUALIDADE DE ÁGUA DE RESERVATÓRIOS E A EMISSÃO DE CARBONO PARA ATMOSFERA: ESTUDO DE CASO EM TRÊS RESERVATÓRIOS LOCALIZADOS EM CAMPINA GRANDE- PB

QUALIDADE DE ÁGUA DE RESERVATÓRIOS E A EMISSÃO DE CARBONO PARA ATMOSFERA: ESTUDO DE CASO EM TRÊS RESERVATÓRIOS LOCALIZADOS EM CAMPINA GRANDE- PB QUALIDADE DE ÁGUA DE RESERVATÓRIOS E A EMISSÃO DE CARBONO PARA ATMOSFERA: ESTUDO DE CASO EM TRÊS RESERVATÓRIOS LOCALIZADOS EM CAMPINA GRANDE- PB Janiele França de VASCONELOS 1, Maria José Rodrigues de

Leia mais

CÂMARA TÉCNICA PERMANENTE DE MONITORAMENTO DAS ÁGUAS DA BACIA RELATÓRIO FITOPLÂNCTON RIO SÃO JOÃO Nº 5 SETEMBRO / 2011

CÂMARA TÉCNICA PERMANENTE DE MONITORAMENTO DAS ÁGUAS DA BACIA RELATÓRIO FITOPLÂNCTON RIO SÃO JOÃO Nº 5 SETEMBRO / 2011 RELATÓRIO FITOPLÂNCTON RIO SÃO JOÃO Nº 5 SETEMBRO / 211 Dra. Maria Helena Campos Baeta Neves As amostras de água de superfície foram coletadas em quatro estações de coleta no rio São João, em 14 de setembro

Leia mais

BEV LIMNOLOGIA. Prof. Roberth Fagundes om

BEV LIMNOLOGIA. Prof. Roberth Fagundes om BEV 180 - LIMNOLOGIA Prof. Roberth Fagundes roberthfagundes@gmail.c om O AMBIENTE AQUÁTICO BIODIVERSIDADE AQUÁTICA I pássaros homens tartarugas peixes Algas e bactérias Nutrientes Biodiversidade aquática

Leia mais

BRUNO PAES DE CARLI HETEROGENEIDADE ESPACIAL E TEMPORAL DA COMUNIDADADE ZOOPLANCTÔNICA DO SISTEMA CANTAREIRA, SÃO PAULO, BRASIL.

BRUNO PAES DE CARLI HETEROGENEIDADE ESPACIAL E TEMPORAL DA COMUNIDADADE ZOOPLANCTÔNICA DO SISTEMA CANTAREIRA, SÃO PAULO, BRASIL. BRUNO PAES DE CARLI HETEROGENEIDADE ESPACIAL E TEMPORAL DA COMUNIDADADE ZOOPLANCTÔNICA DO SISTEMA CANTAREIRA, SÃO PAULO, BRASIL Sorocaba 2016 BRUNO PAES DE CARLI HETEROGENEIDADE ESPACIAL E TEMPORAL DA

Leia mais

Dr. André Cordeiro Alves dos Santos Drª. Eliane Pintor de Arruda Drª. Flávia Bottino

Dr. André Cordeiro Alves dos Santos Drª. Eliane Pintor de Arruda Drª. Flávia Bottino Análises realizadas in situ Análises físicoquímicas do Rio Doce e afluentes sob influencia dos Rejeitos provenientes no Rompimento da Barragem de Fundão da Empresa Samarco Dr. André Cordeiro Alves dos

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS ERIKA DOS SANTOS SILVA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS ERIKA DOS SANTOS SILVA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS ERIKA DOS SANTOS SILVA VARIAÇÃO NICTEMERAL DA COMUNIDADE ZOOPLANCTÔNICA NO RESERVATÓRIO DA UHE DE FURNAS (COMPARTIMENTO DO RIO SAPUCAÍ). Alfenas/MG 2015 ERIKA DOS SANTOS

Leia mais

Qualidade água na confluência dos rios Bugres e Paraguai, Mato Grosso. Quality water in the confluence of rivers Bugres and Paraguay, Mato Grosso

Qualidade água na confluência dos rios Bugres e Paraguai, Mato Grosso. Quality water in the confluence of rivers Bugres and Paraguay, Mato Grosso Qualidade água na confluência dos rios Bugres e Paraguai, Mato Grosso Quality water in the confluence of rivers Bugres and Paraguay, Mato Grosso CRUZ, Josiane São Bernardo 1 ; SOUZA, Célia Alves de 2 ;

Leia mais

VARIABILIDADE ESPAÇO-TEMPORAL DA CONCENTRAÇÃO DE MATERIAL EM SUSPENSÃO EM UM RESERVATÓRIO DE REGULARIZAÇÃO

VARIABILIDADE ESPAÇO-TEMPORAL DA CONCENTRAÇÃO DE MATERIAL EM SUSPENSÃO EM UM RESERVATÓRIO DE REGULARIZAÇÃO VARIABILIDADE ESPAÇO-TEMPORAL DA CONCENTRAÇÃO DE MATERIAL EM SUSPENSÃO EM UM RESERVATÓRIO DE REGULARIZAÇÃO RESUMO Rosangela Sampaio REIS 1 1 Departamento de Águas e Energia da Universidade Federal de Alagoas,

Leia mais

Qualidade da água e estrutura da comunidade zooplanctônica em uma lagoa com atividade de piscicultura em tanques-rede no médio Rio Doce MG

Qualidade da água e estrutura da comunidade zooplanctônica em uma lagoa com atividade de piscicultura em tanques-rede no médio Rio Doce MG Universidade Federal de Minas Gerais Instituto de Ciências Biológicas Programa de Pós-Graduação em Ecologia,Conservação e Manejo da Vida Silvestre Qualidade da água e estrutura da comunidade zooplanctônica

Leia mais

QUALIDADE DA ÁGUA DO RIO VELHO QUIXERÉ ATRAVÉS DE MACRÓFITAS

QUALIDADE DA ÁGUA DO RIO VELHO QUIXERÉ ATRAVÉS DE MACRÓFITAS QUALIDADE DA ÁGUA DO RIO VELHO QUIXERÉ ATRAVÉS DE MACRÓFITAS Patrícia Raquel Vidal do Nascimento (1); Dayane de Andrade Lima (2); Leudhony Silva Oliveira (3); Hosineide de Oliveira Rolim (1) Graduanda

Leia mais

Qualidade das águas do Rio São João

Qualidade das águas do Rio São João 2013 02 Qualidade das águas do Rio São João O presente relatório é um compendio de estudos e dados - referentes ao mês de fevereiro de 2013 - que integra o processo de monitoramento ambiental dos Rios

Leia mais

Como estão as águas do rio Negro? Um dos maiores rios do mundo

Como estão as águas do rio Negro? Um dos maiores rios do mundo Como estão as águas do rio Negro? Um dos maiores rios do mundo 1 Roteiro 1. Bacia Amazônica 1.1. Rio Negro: águas pretas de terras antigas 2. Degradação do Recursos Hídricos 3. Metodologias para analise

Leia mais

II ESTRATIFICAÇÃO TÉRMICA EM LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO: INFLUÊNCIA DA SAZONALIDADE NO FENÔMENO

II ESTRATIFICAÇÃO TÉRMICA EM LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO: INFLUÊNCIA DA SAZONALIDADE NO FENÔMENO II 017 - ESTRATIFICAÇÃO TÉRMICA EM LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO: INFLUÊNCIA DA SAZONALIDADE NO FENÔMENO Liliana Pena Naval (1) Doutorada pela Universidad Complutense de Madrid em Engenharia Química, professora

Leia mais

Qualidade da Água para a Aquicultura

Qualidade da Água para a Aquicultura Qualidade da Água para a Aquicultura Perila Maciel Rebouças Mestranda em Engenharia Agrícola UFC Engenharia de Sistemas Agrícolas - Ambiência Agrícola (Piscicultura) 11/01/2013 Definições Aqui = água e

Leia mais

ASPECTOS DA BIOLOGIA POPULACIONAL DO TUCUNARÉ (Cichla piquiti) NO RESERVATÓRIO DE LAJEADO, RIO TOCANTINS

ASPECTOS DA BIOLOGIA POPULACIONAL DO TUCUNARÉ (Cichla piquiti) NO RESERVATÓRIO DE LAJEADO, RIO TOCANTINS 11 a 14 de dezembro de 2012 Campus de Palmas ASPECTOS DA BIOLOGIA POPULACIONAL DO TUCUNARÉ (Cichla piquiti) NO RESERVATÓRIO DE LAJEADO, RIO TOCANTINS Leandro Amorim da Silva 1, Fernando Mayer Pelicice

Leia mais

Título da Pesquisa: Palavras-chave: Campus: Tipo Bolsa Financiador Bolsista (as): Professor Orientador: Área de Conhecimento: Resumo

Título da Pesquisa: Palavras-chave: Campus: Tipo Bolsa Financiador Bolsista (as): Professor Orientador: Área de Conhecimento: Resumo Título da Pesquisa: O caminho das Águas no IFMG - Câmpus Bambuí Palavras-chave: Qualidade de água; limnologia; piscicultura Campus: Bambuí Tipo de Bolsa: PIBIC Financiador: FAPEMIG Bolsista (as): Renilma

Leia mais

Influência do cultivo de peixes em tanquerede nos teores de nitrogênio e fósforo no lago Tupé, Manaus-AM

Influência do cultivo de peixes em tanquerede nos teores de nitrogênio e fósforo no lago Tupé, Manaus-AM BioTupé: Meio Físico, Diversidade Biológica e Sociocultural do Baixo Rio Negro, Amazônia Central - Vol. 03. Edinaldo Nelson SANTOS-SILVA, Veridiana Vizoni Scudeller, Mauro José CAVALCANTI, (Organizadores).

Leia mais

ZOOPLÂNCTON (ROTIFERA, CLADOCERA E COPEPODA) E A EUTROFIZAÇÃO EM RESERVATÓRIOS DO NORDESTE BRASILEIRO. Lays T. Dantas-Silva 1,* & Ênio W.

ZOOPLÂNCTON (ROTIFERA, CLADOCERA E COPEPODA) E A EUTROFIZAÇÃO EM RESERVATÓRIOS DO NORDESTE BRASILEIRO. Lays T. Dantas-Silva 1,* & Ênio W. Oecologia Australis 17(2): 243-248, Junho 2013 http://dx.doi.org/10.4257/oeco.2013.1702.06 ZOOPLÂNCTON (ROTIFERA, CLADOCERA E COPEPODA) E A EUTROFIZAÇÃO EM RESERVATÓRIOS DO NORDESTE BRASILEIRO Lays T.

Leia mais

Reservatórios do Nordeste do Brasil: Biodiversidade, Ecologia e Manejo

Reservatórios do Nordeste do Brasil: Biodiversidade, Ecologia e Manejo Reservatórios do Nordeste do Brasil: Biodiversidade, Ecologia e Manejo Ariadne do Nascimento Moura Elcida de Lima Araújo Maria do Carmo Bittencourt-Oliveira Rejane Magalhães de Mendonça Pimentel Ulysses

Leia mais

GIAIA - Relatório Comunidade Fitoplanctônica e Zooplanctônica referente à 1ª Expedição ao Rio Doce (dezembro/2015).

GIAIA - Relatório Comunidade Fitoplanctônica e Zooplanctônica referente à 1ª Expedição ao Rio Doce (dezembro/2015). GIAIA - Relatório Comunidade Fitoplanctônica e Zooplanctônica referente à 1ª Expedição ao Rio Doce (dezembro/2015). Equipe responsável amostragem: André Cordeiro Alves dos Santos Flávia Bottino Eliane

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UFRPE DEPARTAMENTO DE PESCA E AQÜICULTURA

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UFRPE DEPARTAMENTO DE PESCA E AQÜICULTURA UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UFRPE DEPARTAMENTO DE PESCA E AQÜICULTURA DEPAq PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM RECURSOS PESQUEIROS E AQÜICULTURA ZOOPLÂNCTON COMO BIOINDICADORES DO ESTADO TRÓFICO

Leia mais

INFLUÊNCIA DAS FRENTES FRIAS NOS MECANISMOS DE FUNCIONAMENTO DE REPRESAS DA REGIÃO SUDESTE DO BRASIL

INFLUÊNCIA DAS FRENTES FRIAS NOS MECANISMOS DE FUNCIONAMENTO DE REPRESAS DA REGIÃO SUDESTE DO BRASIL 155 INFLUÊNCIA DAS FRENTES FRIAS NOS MECANISMOS DE FUNCIONAMENTO DE REPRESAS DA REGIÃO SUDESTE DO BRASIL Passerini, D.P. 1,2 ; Tundisi, J.G. 1,3 ; Matsumura-Tundisi, T. 1,4 ; Chiba, W.A.C. 1,5 ; Luzia,

Leia mais

FUNDAMENTOS DA CIÊNCIA PESQUEIRA

FUNDAMENTOS DA CIÊNCIA PESQUEIRA FUNDAMENTOS DA CIÊNCIA PESQUEIRA Aula 03 Conceitos da oceanografia aplicada na pescaria Alguns conceitos importantes envolvendo estoques pesqueiros A pesca no Mundo (contexto atual) João Vicente Mendes

Leia mais

Ecologia. Pirâmides Ecológicas Teias Alimentares. Conceitos Ecológicos Fundamentais. Cadeias Alimentares. Professor Fernando Stuchi

Ecologia. Pirâmides Ecológicas Teias Alimentares. Conceitos Ecológicos Fundamentais. Cadeias Alimentares. Professor Fernando Stuchi Pirâmides Ecológicas Teias Alimentares Cadeias Alimentares Conceitos Ecológicos Fundamentais Ecologia Ecologia Os organismos da terra não vivem isolados: interagem entre si e com o meio ambiente. A ecologia

Leia mais

Sensoriamento Remoto e Qualidade da Água

Sensoriamento Remoto e Qualidade da Água Sensoriamento Remoto e Qualidade da Água Fabricio Imamura Isabella Perri Brito Melissa Pegoraro Paola Martinelli AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA DO RESERVATÓRIO DE MANSO ATRAVÉS DO SENSORIAMENTO REMOTO

Leia mais

Diagnóstico da qualidade química das águas superficiais e subterrâneas do Campus Carreiros/FURG.

Diagnóstico da qualidade química das águas superficiais e subterrâneas do Campus Carreiros/FURG. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE Instituto de Oceanografia LABORATÓRIO DE HIDROQUÍMICA Diagnóstico da qualidade química das águas superficiais e subterrâneas do Campus Carreiros/FURG. Coordenadora: MSc.

Leia mais

Vazão Ambiental no Baixo Curso do Rio São Francisco

Vazão Ambiental no Baixo Curso do Rio São Francisco Vazão Ambiental no Baixo Curso do Rio São Francisco Yvonilde Medeiros UFBA Novembro 2014 VAZÃO AMBIENTAL A qualidade, quantidade e distribuição de água necessárias para manter os componentes, funções e

Leia mais

ESTUDO COMPARATIVO ENTRE A QUALIDADE DA ÁGUA E A COMUNIDADE ZOOPLANCTÔNICA DA REPRESA LAGO DO AMOR (CAMPO GRANDE MS). GUSTAVO MARQUES PITALUGA

ESTUDO COMPARATIVO ENTRE A QUALIDADE DA ÁGUA E A COMUNIDADE ZOOPLANCTÔNICA DA REPRESA LAGO DO AMOR (CAMPO GRANDE MS). GUSTAVO MARQUES PITALUGA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM TECNOLOGIAS AMBIENTAIS ESTUDO COMPARATIVO ENTRE A QUALIDADE DA ÁGUA

Leia mais

AVALIAÇÃO DAS ALTERAÇÕES DA QUALIDADE DE BARRAMENTOS PARA FINS DE GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA ESTUDO DE CASO DO RIO POMBA

AVALIAÇÃO DAS ALTERAÇÕES DA QUALIDADE DE BARRAMENTOS PARA FINS DE GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA ESTUDO DE CASO DO RIO POMBA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SANEAMENTO, MEIO AMBIENTE E RECURSOS HÍDRICOS AVALIAÇÃO DAS ALTERAÇÕES DA QUALIDADE DE ÁGUAS TROPICAIS DECORRENTES DA INSTALAÇÃO DE BARRAMENTOS

Leia mais

Prof. Dr. Francisco Soares Santos Filho (UESPI)

Prof. Dr. Francisco Soares Santos Filho (UESPI) Prof. Dr. Francisco Soares Santos Filho (UESPI) Por que um biólogo precisa saber Bioestatística? ou Para que serve a bioestatística na Biologia? Aplicações mais comuns Área de saúde: definição de políticas

Leia mais

Ecologia do zooplâncton

Ecologia do zooplâncton O nome zooplâncton deriva do grego zoon (animal) e planktos (a deriva), logo, o plâncton é formado por organismos que vivem dispersos na coluna d água, com meios de locomoção limitados Já o termo zooplâncton

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS - UNIFAL-MG PAULA NUNES COELHO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS - UNIFAL-MG PAULA NUNES COELHO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS - UNIFAL-MG PAULA NUNES COELHO COMPARAÇÃO DA DIVERSIDADE DA COMUNIDADE ZOOPLANCTÔNICA ATIVA E DOS OVOS DE RESISTÊNCIA PRESENTES NO SEDIMENTO DO RESERVATÓRIO DA UHE DE FURNAS-MG

Leia mais

ÍNDICE DE SUSTENTABILIDADE SOCIOAMBIENTAL (ISSA) PARA TRECHO DE VAZÃO REDUZIDA

ÍNDICE DE SUSTENTABILIDADE SOCIOAMBIENTAL (ISSA) PARA TRECHO DE VAZÃO REDUZIDA ÍNDICE DE SUSTENTABILIDADE SOCIOAMBIENTAL (ISSA) PARA TRECHO DE VAZÃO REDUZIDA ESTUDO DE CASO: VOLTA GRANDE DO RIO XINGU Cristiane VIEIRA/Viviane MAGALHÃES/Maria Betânia SOUZA/Gustavo OLIVEIRA XXXI - SEMINÁRIO

Leia mais

Distribuição Potencial de Peixes em Bacias Hidrográficas

Distribuição Potencial de Peixes em Bacias Hidrográficas Boas Práticas em Conservação e Manejo da Ictiofauna em Minas Gerais Distribuição Potencial de Peixes em Bacias Hidrográficas Ricardo Oliveira Latini Belo Horizonte / 2011 Foto: Fernando Alves Nicho ecológico

Leia mais

FLORAÇÃO DE CIANOBACTÉRIAS NAS REPRESAS EUTRÓFICAS DE BARIRI E IBITINGA ( MÉDIO RIO TIETÊ), SP

FLORAÇÃO DE CIANOBACTÉRIAS NAS REPRESAS EUTRÓFICAS DE BARIRI E IBITINGA ( MÉDIO RIO TIETÊ), SP 296 FLORAÇÃO DE CIANOBACTÉRIAS NAS REPRESAS EUTRÓFICAS DE BARIRI E IBITINGA ( MÉDIO RIO TIETÊ), SP Luzia, A.P. 1,2 e Matsumura-Tundisi, T. 1,3 1 Programa de Pós Graduação em Ecologia e Recursos Naturais;

Leia mais

Palavras chave: Descarga sólida, bacia hidrográfica, UHE Barra dos Coqueiros.

Palavras chave: Descarga sólida, bacia hidrográfica, UHE Barra dos Coqueiros. ANÁLISE DA QUANTIDADE DE DESCARGA SÓLIDA TOTAL DOS PRINCIPAIS AFLUENTES DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RESERVATÓRIO DA UHE BARRA DOS COQUEIROS Celso Carvalho BRAGA Mestrando do PPG em Geografia, Jataí/UFG -

Leia mais

4.2. Programa de Monitoramento Limnológico e Qualidade da Água. Revisão 00 NOV/2013

4.2. Programa de Monitoramento Limnológico e Qualidade da Água. Revisão 00 NOV/2013 PROGRAMAS AMBIENTAIS 4.2 Programa de Monitoramento Limnológico e Qualidade da Água NOV/2013 CAPA ÍNDICE GERAL 1 Introdução... 1 1.1 Ações já realizadas... 2 2 Justificativa... 5 3 Objetivos... 6 4 Área

Leia mais

Transporte de nutrientes, clorofila a

Transporte de nutrientes, clorofila a Transporte de nutrientes, clorofila a e sólidos em suspensão na foz do Rio Mira, Vila Nova de Milfontes, ao longo de um ciclo de maré viva, Outubro 2013 A. Rosa, C. Pereira, N. Simões, A. Ovelheiro, A.

Leia mais

BIOLOGIA - 2 o ANO MÓDULO 28 BIOMAS AQUÁTICOS E BIOMAS TERRESTRES

BIOLOGIA - 2 o ANO MÓDULO 28 BIOMAS AQUÁTICOS E BIOMAS TERRESTRES BIOLOGIA - 2 o ANO MÓDULO 28 BIOMAS AQUÁTICOS E BIOMAS TERRESTRES Fixação 1) (UFRJ) A soma da área superficial de todas as folhas encontradas em 1m de terreno é denominada SF. O gráfico a seguir apresenta

Leia mais

ECOLOGIA. Aula n º 2. Luís Chícharo

ECOLOGIA. Aula n º 2. Luís Chícharo ECOLOGIA Aula n º 2 Luís Chícharo 26 Sumário aula nº 1 Definição de ecologia Reconhecimento da ecologia como ciência Desastres ecológicos Impacto humano na aceleração dos ciclos de matéria e energia Mitigação

Leia mais

Qualidade das águas do Rio São João

Qualidade das águas do Rio São João 2014 01 Qualidade das águas do Rio São João O presente relatório é um compendio de estudos e dados - referentes ao mês de janeiro de 2014 - que integra o processo de monitoramento ambiental dos Rios São

Leia mais

O Ecossistema Aquático

O Ecossistema Aquático UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS INTERDISCIPLINA FENÔMENOS DA NATUREZA II O Ecossistema Aquático Dr. Cleber Palma Silva Dra. Edélti Faria Albertoni Lab. Limnologia O Pensamento

Leia mais

GABARITO PROVA DE QUALIDADE DA ÁGUA E DO AR SELEÇÃO PPGRHS

GABARITO PROVA DE QUALIDADE DA ÁGUA E DO AR SELEÇÃO PPGRHS GABARITO PROVA DE QUALIDADE DA ÁGUA E DO AR SELEÇÃO PPGRHS 2016.1 1. Em uma Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) periodicamente é realizado o monitoramento para verificar sua eficiência. Em um determinado

Leia mais

ESTUDO LIMNOLÓGICO NA REPRESA CARLOS BOTELHO (ITIRAPINA / BROTAS - SP): UMA REAVALIAÇÃO COMPARATIVA DO SISTEMA LOBO-BROA.

ESTUDO LIMNOLÓGICO NA REPRESA CARLOS BOTELHO (ITIRAPINA / BROTAS - SP): UMA REAVALIAÇÃO COMPARATIVA DO SISTEMA LOBO-BROA. Daniel Ferguson Motheo ESTUDO LIMNOLÓGICO NA REPRESA CARLOS BOTELHO (ITIRAPINA / BROTAS - SP): UMA REAVALIAÇÃO COMPARATIVA DO SISTEMA LOBO-BROA. Dissertação apresentada à Escola de Engenharia de São Carlos,

Leia mais

A Qualidade da Água Superficial e Subterrânea

A Qualidade da Água Superficial e Subterrânea A Qualidade da Água Superficial e Subterrânea José do Patrocinio Hora Alves Programa de Pós-Graduação em Recursos Hídricos Universidade Federal de Sergipe 1 SUMÁRIO A Qualidade da Água; Estrutura de um

Leia mais

Sedimentos Límnicos 15/06/2015. Disciplina: Limnologia Docente: Elisabete L. Nascimento. Integrantes: Gabriel Jussara Natalia Nilza Solange

Sedimentos Límnicos 15/06/2015. Disciplina: Limnologia Docente: Elisabete L. Nascimento. Integrantes: Gabriel Jussara Natalia Nilza Solange Sedimentos Límnicos 1 Autores: Francisco de Assis Esteves e Antônio Fernando Monteiro Camargo. Capítulo 19 Universidade Federal de Rondônia UNIR. 2 Disciplina: Limnologia Docente: Elisabete L. Nascimento

Leia mais

A morfometria e o estado trófico de um reservatório urbano: lagoa Gerais

A morfometria e o estado trófico de um reservatório urbano: lagoa Gerais A morfometria e o estado trófico de um reservatório urbano: lagoa do Nado,, Belo Horizonte,, Estado de Minas Gerais José Fernandes Bezerra-Neto e Ricardo Motta Pinto-Coelho Programa de pós-graduação em

Leia mais

Monitoramento da Qualidade das Águas Superficiais e das Comunidades Aquáticas na Usina Hidrelétrica São Domingos MS

Monitoramento da Qualidade das Águas Superficiais e das Comunidades Aquáticas na Usina Hidrelétrica São Domingos MS Monitoramento da Qualidade das Águas Superficiais na Usina Hidrelétrica São Domingos MS RELATÓRIO TÉCNICO CONCLUSIVO 12ª CAMPANHA PÓS-ENCHIMENTO DO RESERVATÓRIO Municípios de Água Clara e Ribas do Rio

Leia mais

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE ÁGUA EM RESERVATÓRIOS DO SEMIÁRIDO: UM OLHAR SOBRE A LEGISLAÇÃO E AS CIANOBACTÉRIAS.

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE ÁGUA EM RESERVATÓRIOS DO SEMIÁRIDO: UM OLHAR SOBRE A LEGISLAÇÃO E AS CIANOBACTÉRIAS. AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE ÁGUA EM RESERVATÓRIOS DO SEMIÁRIDO: UM OLHAR SOBRE A LEGISLAÇÃO E AS CIANOBACTÉRIAS. Camila Ferreira Mendes (1) Doutoranda em Engenharia Ambiental Universidade Estadual da Paraíba.

Leia mais

ALGAS COMO BIOINDICADORES DE POLUIÇÃO

ALGAS COMO BIOINDICADORES DE POLUIÇÃO 1 ALGAS COMO BIOINDICADORES DE POLUIÇÃO DIAS, J.R 1.; PEREIRA, C.M 2. 1 Discentes do Curso de Ciências Biológicas FAP 2 Docente da Faculdade de Apucarana Resumo A utilização de métodos biológicos como

Leia mais

Ecologia e funcionamento de ecossistemas de água doce: ênfase em macroinvertebrados bioindicadores e decomposição de matéria orgânica

Ecologia e funcionamento de ecossistemas de água doce: ênfase em macroinvertebrados bioindicadores e decomposição de matéria orgânica Semana de Estudos da Biologia UNIVAS 4,5 e 6 de setembro de 2006 Mini Curso Ecologia e funcionamento de ecossistemas de água doce: ênfase em macroinvertebrados bioindicadores e decomposição de matéria

Leia mais

Nível trófico do reservatório de Jacarecica I Sergipe Brasil

Nível trófico do reservatório de Jacarecica I Sergipe Brasil SCIENTIA PLENA VOL. 8, NUM. 7 212 www.scientiaplena.org.br Nível trófico do reservatório de Jacarecica I Sergipe Brasil Trophic level of the reservoir Jacarecica I Sergipe Brasil H. L. Garcia 1 ; V. L.

Leia mais

Tipos de Ecossistemas Aquáticos

Tipos de Ecossistemas Aquáticos UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS INTERDISCIPLINA FENÔMENOS DA NATUREZA II Tipos de Ecossistemas Aquáticos Dr. Cleber Palma Silva Dra. Edélti Faria Albertoni Lab. Limnologia Para

Leia mais