ENTRE A LEGALIDADE E A SUBVERSÃO DA ORDEM: EDUARDO CARIGÉ E A CAMPANHA ABOLICIONISTA NA BAHIA ( )
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- Luiz Felipe Back Gusmão
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1 ENTRE A LEGALIDADE E A SUBVERSÃO DA ORDEM: EDUARDO CARIGÉ E A CAMPANHA ABOLICIONISTA NA BAHIA ( ) Ricardo Tadeu Caires silva (Unespar) 1 RESUMO: Neste trabalho discuto a atuação de Eduardo Augusto Carigé Baraúna no movimento abolicionista baiano, especialmente nos anos finais da luta contra o regime escravocrata. Membro da Libertadora Bahiana, principal agremiação abolicionista da década de 1880, Carigé atuou na fundação de outros clubs abolicionistas, a exemplo do Club Luís Alvares; sendo ele próprio homenageado por uma agremiação, que em reconhecimento ao seu trabalho pela causa da liberdade, adotou o seu nome: o Club Carigé. Como jornalista, escreveu dezenas de artigos condenando a persistência da escravidão bem como denunciou diversos casos de violências cometidas pelos senhores contra os escravos. Mas foi sobretudo nas ruas, no contato direto com os escravizados e suas redes de solidariedade, que o mesmo se destacou. Como procurador e curador, propôs dezenas de ações de liberdade com base nos argumentos da importação ilegal para o Brasil após a lei de 1831; da falta de matrícula; e da filiação desconhecida libertando centenas de indivíduos. De forma ilegal e clandestina, também atuou no acoitamento e na promoção de fugas de escravos. Tal protagonismo lhe rendeu o reconhecimento do povo humilde, muitos dos quais ex-escravos, que o denominavam o pai dos escravos. Introdução Eduardo Augusto Carigé Baraúna, foi considerado pelos coevos o mais atuante e combativo abolicionista baiano (FONSECA: 1988, p. 244). Neste texto, procuro problematizar suas memórias acerca da luta abolicionista, especialmente em seus momentos mais radicais, na 1 Doutor em História pela UFPR. Professor Associado da Universidade Estadual do Paraná. Campus de Paranavaí-Pr. rictcaires@gmail.com. Agradeço à Fundação Araucária pelo apoio concedido, sem o qual minha participação neste evento não se concretizaría
2 década de Para tanto, utilizo como fonte principal alguns artigos publicados pelo próprio Carigé no Diário da Bahia, entre o mês de dezembro de 1888 e o início de 1889, sob a denominação de O Sr. Eduardo Carigé aos seus concidadãos. Segundo o próprio Carigé, as cartas foram escritas com a finalidade de cumprir uma promessa feita na imprensa de que narraria a sua versão acerca da campanha abolicionista na Bahia, em especial para se defender das inúmeras acusações e injúrias de que foi alvo. 2 O envolvimento na campanha abolicionista De acordo com Eduardo Carigé, sua entrada no movimento abolicionista se deu ainda na década de 1860, mais precisamente em De fato, seu nome consta entre os 512 que compõem a lista de Sociedade Libertadora Sete de Setembro (SILVA: 2015). Contava então com 18 anos de idade. Foi, contudo, na década de 1880 que sua participação no movimento se intensificou. Segundo Eduardo Carigé, foi a partir do ano de 1882 que sua luta em prol dos escravizados se fez mais aguerrida. É neste período que passa a colaborar com a Gazeta da Tarde, periódico que desde a sua fundação nasceu para defender o abolicionismo na província. A Sociedade Libertadora Bahiana No ano de 1880, foi fundado o jornal Gazeta da Tarde, de propriedade de Pamphilio Santa Cruz. Além do próprio Pamphilio, colaboravam no periódico o jornalista Raimundo Bizzaria e o Conselheiro Luiz Álvares dos Santos. (Pierson, Brancos pretos na Bahia, p. 136). 2 As cartas, num total de 06 (seis) foram publicadas no Diário da Bahia entre o mês de dezembro de 1888 e janeiro de 1889.
3 Porém, a partir de 1883, além das estratégias tradicionais, os escravos passaram a eleger a Justiça/ tribunais como o palco privilegiado para contestar a escravidão e gozar os ares da liberdade. A Sociedade Libertadora Bahiana De acordo com o próprio Eduardo Carigé, esta sociedade abolicionista foi fundada por ele e pelos cidadãos XXXXXXXXXXXXX. Segundo Chiacchio, a criação da Sociedade foi fomentada por ninguém menos que José do Patrocínio que, em viagem para o Ceará, esteve em Salvador e instigou a criação de uma associação libertária. Segundo o jornalista José Teixeira Barros (Nestor Roqueplan), o corpo de colaboradores da Gazeta da tarde era quase todo constituído de abolicionistas 3. A sociedade abrigava indivíduos de diferentes origens e posições sociais. Dentre eles podemos citar: Sérgio Cardozo, estudante de medicina, jornalista e juiz federal; Luís Anselmo da Fonseca; Luís Alvares dos Santos ( ), lente de Matéria Médica e Terapêutica, Pamphilo da Santa Cruz (presidente), Manuel Querino ( ), Theodoro Sampaio, Frederico Lisboa, Brício Filho, Cosme Moreira, o professor Austriciliano Coelho, Raimundo Bizarria, Léllis Piedade, Antônio Barreto, Antônio Pereira de Araújo, o jornalista José Teixeira Barros (Nestor Roqueplan), Aristides Spinola, etc. Embora. Nesse contexto, mais precisamente no dia XXXX de, nascia Eduardo Augusto Carigé Baraúna, o mais famoso abolicionista baiano. Filho de pai homônimo, agricultor em Nazaré, cidade localizada no Recôncavo. Formou-se em medicina pela Faculdade de Medicina da Bahia em 1845, defendendo uma tese sobre a gravidez extrauterina. Contudo, foi como poeta e novelista que se destacou. Em 1846 publica as novelas Eugênia e Júlia, em número da Revista Crepúsculo. O pai de Carigé faleceu jovem, aos 28 anos de idade, em 1851, ano em que nasceu seu filho, Eduardo Carigé. Eduardo Carigé nasceu alguns após o falecimento do seu pai, sendo, portanto órfão. Como veremos mais adiante, este 3 Ver Querino, Manuel. A Bahia de outrora. Prefácio de José Teixeira Barros (Nestor Roqueplan), p.5.
4 fato, marcou-o pelo resto da vida. Ao referir-se a este período, afirma: em logar dos sons alegres, entoados pela voz serena de minha mãe, eu ouvia os threnos da infelicidade, a melopéa da desgraça que opprimia o meu coração de orphão (Lyra dos Vinte annos, p.05). Nesse período, a família Carigé também contava com outra criança a animar seu cotidiano. Era Maria Augusta da Silva Guimarães, filha do Dr. José Gomes da Silva, abastado fazendeiro, proprietário do Engenho Socorro, casado com Maria Augusta Carigé Gomes, tia materna de Eduardo. Com o falecimento do pai, Eduardo Carigé e sua mãe, dona Emília Augusta Carigé Baraúna foram acolhidos no Engenho. Aliás, dona Emília também ficou responsável pela educação de Maria Augusta, que era sua afilhada (LYRA, p.6). Porém, o avô de Carigé XXXXXXXXXXXXX Até o presente pouco sabemos sobre a juventude de Carigé. Segundo uma breve biografa publicada no IGHBA, ele fez os estudos preparatórios no Gymnasio Bahiano, sob a direção do Dr. Abílio César Borges, futuro Barão de Macaúbas. Dali foi matriculado na Faculdade de Medicina, mas abandonou os estudos. Esta informação, contudo, ainda não pode ser comprovada [REVISTA DO IGHBA,nº 36, ano, 1909, p ]. Não sabemos qual a motivação deste abandono, embora a situação econômica da família possa ter influenciado nesta opção. Os clubs abolicionistas A lei de 1831 Fugas e acoitamentos Referências Bibliograficas
5 ALBUQUERQUE, Wlamyra R. O jogo da dissimulação: abolição e cidadania no Brasil. São. Paulo: Companhia das Letras, ALONSO, Angela. A teatralização da política: a propaganda abolicionista. In: Anais do XXVI Simpósio Nacional de História ANPUH. São Paulo, julho BARICKMAN, B. J. "Até a véspera: o trabalho escravo e a produção de açúcar nos engenhos do Recôncavo baiano ( )". In: Afro-Ásia, nº 21-22BORGES DE BARROS, Francisco. À margem da História da Bahia. Salvador, Ba. Imprensa Oficial do Estado, BRITO, Jaílton Lima. A abolição na Bahia ( ). Salvador, Ba: CEB, CHALHOUB, Sidney. Visões da liberdade: uma história das últimas décadas da escravidão na Corte. São Paulo: Companhia das Letras, CASTILHO, Celso. Ao teatro, pelos cativos: uma história política da abolição no Recife. In: CABRAL, Flavio Jose Gomes; COSTA, Robson. Historia da escravidão em Pernambuco. Recife: UFPE, FONSECA, Luís Anselmo da. A escravidão, o clero e o abolicionismo. (Edição 'fac-similar' de 1887). Recife: FUNDAJ/ Editora Massangana, FRAGA FILHO, Walter. Encruzilhadas da liberdade: histórias de escravos e libertos na Bahia ( ). Campinas: SP: Editora da Unicamp, GRADEN, Dale T. From slavery to freedom in Brazil. Bahia, Albuquerque: University of New Jersey Press, MORAES, Evaristo de. A Campanha abolicionista ( ). Brasília: UNB, NABUCO, Joaquim. O abolicionismo. Recife: FUNDAJ/ Ed. Massangana, (Edição facsimilar de 1883). PINHO, Wanderley. História de um engenho no Recôncavo. 2ª ed. São Paulo: Ed. Nacional; Brasília: INL SILVA, Eduardo. As camélias do Leblon e a abolição da escravatura. São Paulo: Companhia das Letras, Resistência Negra, Teatro e Abolição da Escravatura. In: Anais da XXVI Reunião da SBPH, SILVA, Kátia Maria de Carvalho. O Diário da Bahia e o século XIX. 1ª Ed. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro; Brasília: INL, SILVA, Ricardo Tadeu Caires. Caminhos e descaminhos da abolição. Escravos, senhores e direitos nas últimas décadas da escravidão (Bahia, ). Curitiba: UFPR/SCHLA, Iô-iô Carigé dá cá meu papé : a atuação da Sociedade Libertadora Bahiana e a agência escrava nos últimos anos da escravidão ( ). In: Anais do V Encontro Escravidão e Liberdade no Brasil Meridional. Porto Alegre, RS: 2011.
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