Resistência a Escravidão: suicídio de escravos em Campinas durante o período de 1871 a 1877.

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1 Resistência a Escravidão: suicídio de escravos em Campinas durante o período de 1871 a Gabriela Tardelli Castro¹, Maria Aparecida Ribeiro Papali ² ¹ ²Universidade do Vale do Paraíba /Faculdade de Educação e Artes, Curso de História, Avenida Shishima Hifumi, 2911, Urbanova - CEP: São José dos Campos-SP, Brasil gabriela-tardelli2010@hotmail.com, papali@univap.br Resumo Este artigo tem como objetivo apresentar o suicídio de escravos como uma forma de resistência a escravidão, através de um estudo comparativo, baseado em publicações de um jornal da época-gazeta de Campinas, pois o município de Campinas ficou muito conhecido pelos altos índices de suicídio de escravos durante o século XIX. O estudo comparativo foi feito através de tabelas, que mostram os índices de tentativas de suicídios no município de Campinas, em outras cidades de São Paulo e em outras províncias. Os índices são apresentados através dos meios mais utilizados-arma branca, enforcamento, não citados etc- e do número de casos por sexo. Palavras-chave: Escravidão, Resistência Escrava, Suicídio, História. Área do Conhecimento: Ciências Humanas-História Introdução O período de 1871 a 1877 compreende a época imperial da História do Brasil, que teve início em 1822 com a Independência e perdurou até 1889, com a Proclamação da República. Com duração aproximada de três séculos, a escravidão no Brasil deixou profundas marcas na sociedade. Ouve-se falar em escravidão, limitando a ausência de liberdade e aos castigos que os negros sofriam nos famosos troncos, que são considerados um dos piores castigos que os escravos, vistos como rebeldes eram submetidos. Os escravizados possuíam diversas formas de resistir ao sistema, entre tais formas pode-se destacar: a fuga e o suicídio. A fuga era feita na maioria das vezes pelas matas, os escravos iam até os quilombos onde estavam outros negros fugidos ou fugiam para as cidades, onde construiriam uma nova vida; já o suicídio era realizado principalmente, através do enforcamento e afogamento. É perceptível, que tanto nos casos de fuga, quanto nos casos de suicídio, os escravos encontram nessas formas de resistência, um caminho para se livrarem de todo o sofrimento causado pelo sistema em que estavam submetidos, e assim acabam por mostrar que eram agentes da própria história, definindo quando suas vidas chegariam ao fim. Metodologia Levando em consideração os objetivos deste estudo, a metodologia é baseada na leitura e interpretação de livros e artigos que tratam sobre as formas de resistência a escravidão no município de Campinas e no Estado de São Paulo, com enfoque no suicídio dos escravos. Discussão A Resistência escrava sempre foi muito citada e estudada na historiografia brasileira, os principais tipos estudados são: a formação de quilombos, fuga, assassinatos e suicídios. Ao longo desta discussão será apresentada a incidência de suicídio dos escravos no Estado de São Paulo durante o período de 1871 a Existem diversos comentários de estrangeiros sobre a escravidão do Brasil durante o século XIX, relatos mostram que o suicídio era frequente entre os escravizados, e é visto como uma forma de se libertarem da situação em que viviam. As formas mais comuns de suicídio, na década de 1870 eram: 1

2 enforcamento, afogamento, utilização de arma branca- faca, foice, tesoura etc. (OLIVEIRA, Saulo Veiga; ODA, Ana Maria Galdini Raimundo (2008)) O município de Campinas surgiu a partir de 1720, quando se iniciou a exploração aurífera em Goiás, titulada neste período de Bairro das Campinas do Mato Grosso de Jundiaí; entre 1797 e 1842, Campinas foi nomeada como Vila de São Carlos. Segundo Toledo, a região de Campinas foi pouco povoada durante todo o século XVIII (Toledo, 2003, p. 357). O clima propício favoreceu o sucesso da produção agrícola açucareira nesta região, juntamente com solo de terra roxa, que forneciam toda a estrutura para o cultivo da cana de açúcar. Esses fatores, unidos ao trabalho escravo que formavam as grandes fazendas de açúcar desta região, mais a experiência dos senhores em administrar estas fazendas, foram a base para que o conhecido Oeste Paulista se tornasse um dos lugares mais favoráveis para o cultivo e desenvolvimento do café. Assim como em outras cidades da região o café foi extremamente importante para o crescimento de Campinas, crescimento este, que foi tratado nos relatos do viajante português Augusto Emílio Zaluar, que em viagem para São Paulo entre 1860 e 1861, ficou maravilhado com a cidade de Campinas, devido ao seu ambiente urbano inovador. Nos anos oitocentos na Província de São Paulo, a cidade em que mais ocorriam suicídios de escravos era Campinas, conhecida como Bastilha Negra, devido aos cruéis maus tratos com os escravos. Com tal fama, havia no período de 1869 até meados de 1890 um jornal chamado: A Gazeta de Campinas, onde eram publicados os principais acontecimentos da cidade de Campinas, incluindo os casos de suicídio de escravos, que era frequente nesta região. O jornal seguia ideias republicanas, o que pode ser explicado, pelo fato de um dos redatores ter sido o futuro presidente Republicano ( ) Campos Salles e alguns jovens abolicionistas. Através das notícias publicadas no Gazeta de Campinas, Saulo Veiga Oliveira e Ana Maria Galdini Raimundo efetuaram o levantamento de dados e formularam as tabelas utilizadas neste artigo. De acordo com o Censo de 1872, havia aproximadamente 835 mil habitantes na província de São Paulo, sendo 155 mil escravos (cf. Alencastro, 2001, p.479), ou seja, a porcentagem de escravizados representava cerca de 20% da população. O município de Campinas teria, neste mesmo ano por volta de pessoas livres e cativos, onde a maioria era do sexo masculino (Slenes, 2001a, p. 242, p. 249). Em Campinas 44% da população era composta por escravos, o que ressalta que o município possuía uma média de população escrava maior quando comparada a outras cidades da região (Lapa, 1996). Analisando a Tabela 1 é perceptível que a condição social (escravo ou livre) determinava a ocorrência de tais atos e o local que ocorreram, entre 1871 e Analisando os casos de suicídio entre escravos percebe-se que 37 (66%) casos ocorreram em Campinas, e assim como as tentativas 11 (57,8%) de efetivação de tal ato, representam 48 (64%) casos dos 75 que ocorreram; outras cidades de São Paulo que somam 19 (25,4%) dos casos-suicídios 15 (26,8%) e tentativas 4 (21%)-; em outras províncias não ocorreram tentativas, mas apenas 1 (1,8%) caso de suicídio; e os locais não citados que representam 3 (5,4%) casos de suicídio e 4 (21%) de tentativas. (OLIVEIRA, Saulo Veiga; ODA, Ana Maria Galdini Raimundo (2008)) Já analisando as duas situações-suicídio e tentativa- entre libertos, deste período, percebe-se que os casos no município de Campinas representaram 36 (16,2%) casos do total, 21 (12,4%) de suicídio e 15 (28,3%) de tentativas; a liderança é de outras províncias que representam 117 (52,7%) casos, sendo 100 (59,2%) de suicídio e 17 (32%) de tentativas; depois seguida por outras cidade de São Paulo que somam 64 (28,8%) casos, onde 46 (27,2%) foram de suicídio e 18 (34%) de tentativas; por fim os locais não citados que representam 2,2% (5 casos), sendo 2 (1,2%) de suicídio e 3 (5,7%) de tentativas. É interessante que no caso de Campinas foi possível deduzir os locais que ocorreram tais eventos- zona rural, zona urbana, área indefinida- devido as descrições presentes nas notícias publicadas na Gazeta, descrições tais como: fazenda, nome de ruas ou nenhuma referência. (OLIVEIRA, Saulo Veiga; ODA, Ana Maria Galdini Raimundo (2008)) É possível concluir, com base em tais dados que os casos de suicídios, tanto entre escravos quanto entre libertos representam aproximadamente 150% das tentativas, ou seja, mostra que no período de 1871 e 1877, de acordo com as notícias publicadas pelo Gazeta de Campinas, a maioria dos libertos ou escravos concluía o suicídio sem muitas tentativas, o que evidencia a utilização de um meio extremamente eficaz para efetivação desse ato. 2

3 Fonte: Analisando a Tabela 2, que nos mostra a distribuição por sexo é evidente que os casos de suicídio e tentativas tanto entre escravos como entre libertos é extremamente elevado entre os escravizados do sexo masculino, esta informação pode ser entendida quando lembramos que a maioria dos escravizados era homem e consequentemente eram eles que recebiam os castigos e efetuavam trabalhos mais desgastantes (Oliveira, 2007, p.144).dos 56 casos de suicídios que ocorreram no período de 1871 a 1877, 34 (60,7%) eram homens e 22 (39,3%) eram mulheres, já nas tentativas o número entre as mulheres é ainda menor, apenas 26,3%, o que representa 5 casos, e os outros 73,7% são dos homens que representam 14 casos de tentativas. Entre os libertos a situação é ainda mais discrepante, dos 67 suicídios, apenas 3 (4,5%) eram mulheres, os outros 64 (95,5%) eram homens; e essa diferença se mantem nas tentativas, que das 33 que ocorreram apenas 3 (9%) eram mulheres, e as outras 30 (91%) tentativas foram efetuada por homens.(oliveira, Saulo Veiga; ODA, Ana Maria Galdini Raimundo (2008)). Vale destacar que as informações a respeito dos livres são apenas da Província de São Paulo, pois foi o único local que tais resultados foram computados. Fonte: Por último, analisando a Tabela 3 é perceptível que a maioria dos casos de suicídios de escravos, ocorreu através do enforcamento 23 (41,1%); seguido pelo afogamento 18 (32,1%); arma branca-tesoura, faca etc- 8 (14,3%); arma de fogo 4 (7,1%); instrumentos perfurantes, não citados e outros representam 1 (1,8%); já casos de suicídio e tentativas por envenenamento não foram registrados. Nas tentativas o meio mais utilizado foi a arma branca 9 (47,4%); afogamento 5 (26,4%); 3

4 outros 2 (10,6%); enforcamento, não citados e instrumentos perfurantes 1 (5,2%); já casos de tentativas por arma de fogo não foram registrados. Em relação aos libertos os suicídios ocorreram através do enforcamento 21 (31,3%); afogamento 6 (8,9%); arma branca 2 (2,9%); arma de fogo 26 (38,8%); envenenamento 4 (5,9%); não citados 6 (8,9%); instrumentos perfurantes e outros 1 (1,5%). Nas tentativas o meio mais utilizado foi a arma de fogo 11 (33,3%); arma branca 7 (21,2%); afogamento e outros 2 (6,1%); envenenamento 5 (15,1%); enforcamento e instrumentos perfurantes 3 (9,1%); já casos de tentativas por meios não citados não foram registrados. É importante ressaltar que as informações a respeito dos livres são apenas da Província de São Paulo, pois foi o único local que tais resultados foram computados. Fonte: Conclusão Diante das informações obtidas com os resultados apresentados nas Tabelas 1, 2 e 3; é possível concluir que ocorreram muitos casos de suicídio entre escravos libertos, principalmente em outras províncias de São Paulo o que evidencia um sentimento de liberdade espiritual, que busca ser alcançado mesmo após a libertação da escravidão terrena. Os principais meios de efetivação do suicídio mostram um anseio por uma morte rápida, ou seja, que tirasse os escravos e/ou libertos o mais rápido possível daquela situação em que viviam, é nítido que a utilização de arma de fogo como meio de se suicidar era muito maior entre os libertos, afinal tinham mais facilidade em conseguir tais objetos; e por fim percebemos que a maioria dos casos ocorreu entre os homens, devido a sua maior disposição aos trabalhos e castigos mais severos. Referências - GOULART, José Alípio. Da fuga ao suicídio: aspectos da rebeldia do escravo no Brasil. Rio de Janeiro: Conquista/ INL LUNA, Francisco Vidal. Escravismo em São Paulo e Minas Gerais/ Francisco Vidal Luna, Iraci Del Nero da Costa, Herbert S. Klein. São Paulo: EDUSP: Imprensa Oficial do Estado de São Paulo,

5 - MACHADO, Humberto Fernandes. Escravos, Senhores e Café: A Crise da Cafeicultura Escravista do Vale do Paraíba Fluminense, Niterói: Clube de Literatura Cromos, MACHADO, Maria Helena P.T. Crime e Escravidão: Trabalho, luta e resistência nas lavouras paulistas São Paulo: Editora Brasiliense, OLIVEIRA, Saulo Veiga; ODA, Ana Maria Galdini Raimundo. O suicídio de escravos em São Paulo nas últimas duas décadas da escravidão. História, Ciências, Saúde Manguinhos, Rio de Janeiro, v.15, n.2, p , abr-jun SCHWARCZ, Lilia M.; STARLING, Heloísa M. Brasil: uma biografia. São Paulo: Companhia das Letras,

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