O LEGADO SECRETO DE PHILIDOR

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1 XADREZ OPERACIONAL O LEGADO SECRETO DE PHILIDOR Henrique Marinho hsam@terra.com.br INTRODUÇÃO O alemão Hans (John) Moritz von Brüehl, Conde Brüehl ( ), adversário de François-André Danican Philidor ( ), foi diplomata em Londres e mecenas do xadrez e da música. Philidor, enxadrista e músico, pode ter tido duplamente patrocinado pelo Conde! No "Chessgames.com" há 11 partidas entre os dois cujos resultados favorecem a Philidor: +6-2 =3. Na partida que analizaremos Philidor jogou a cegas contra três adversários, sendo um deles o Conde Brüehl. CONDE BRÜEHL - PHILIDOR Simultânea (a cegas) contra três, Londres ENG º CICLO: Disputa pelo Centro 1.e4 e5 2. c4 Desenvolvimento sem ameaçar, o que não acontece com 2. f3 que desenvolve e ameaça. Se 2. c4 é um erro, o que dizer da Abertura Larsen 1.a3 que não desenvolve nem ameaça? 2...c6! D1: Posição de "meio-jogo"! O teórico é 2... f6: luta pelo centro, desenvolve e ameaça. Prescindindo da teoria das aberturas, o lance do texto 2...c6 tem a idéia de lutar pelo centro, assim como o lance 1.a3 (Larsen) tem como uma de suas idéias jogar a Siciliana com um tempo a mais: 1.a3 e5 2.c4 etc. Como em 1783 a teoria das aberturas era muito incipiente, e ainda considerando a mencionada Abertura Larsen, chegamos à surpreendente conclusão de que a posição em D1 já é uma posição de meio-jogo ("meio-jogo precoce"), onde o lance 2...c6 continua a luta pelo centro iniciada com 1...e5. Se Philidor não tivesse em mente (ação imanente!) o domínio do centro (plano de jogo) seu lance 2...c6 certamente mereceria uma interrogação. 3. e2! A teoria manda 3. c3 ou 3.d4, que desenvolve e ameaça, luta pela iniciativa. Mas estamos num meio-jogo precoce e 3. e2 é uma "restrição" a 3...d5 pois seguiria 4.exd5 e 5. xe5+. Um perfeito lance posicional de meiojogo conforme os ensinamentos de Nimzowitsch. 3...d6! Negras também tratam a posição como meio-jogo: a idéia é...f5 com pressão central em busca de seu domínio. 4.c3 Apoiando o avanço central d4 brancas demonstram que também possuem a mesma idéia de ocupação central. Há uma disputa pelo centro como numa partida moderna, a diferença é a quase "ausência" da teoria das aberturas o que faz desta partida como se iniciasse já no meio-jogo. Somente na hipótese de se considerar a partida ainda na abertura (que envolveria a teoria das aberturas) é que seria o caso de se exigir lances de desenvolvimento e ameaça para ganhar tempo e lutar mais incisivamente pela iniciativa. 4...f5 5.d3 f6 Os lances estão muito coerentes com a idéia de "meio-jogo precoce" ou "abertura como se meiojogo fosse". Essa interpretação também pode ser levada aos dias de hoje e agir conforme ela, seja já no primeiro lance (p.ex. 1.c3!), no terceiro lance (p.ex. 1.e4 e5 2. f3 c6 3.b3) ou em qualquer lance. A novidade teórica tem essa característica de enviar o adversário da abertura ao meio-jogo enquanto o jogador permanece na abertura operando na teoria das aberturas! Um desequilíbrio real! D2: Posição de "meio-jogo"! 6.exf5? Nimzowitsch classificaria o lance como abandono do centro! É deste ponto de vista, independente se na abertura ou no meio-jogo, que coloco a interrogação. Mas eu também poderia comentar assim: se a idéia era abandonar o centro, então deveria ter jogado na ocasião 5.d4. Fazendo 5.d3 perde um tempo, logo merece a interrogação também por esta via! Só que este julgamento não é

2 justo pois a partida já está no meio-jogo desde o segundo lance 2. c4 ("meio-jogo precoce") e nesta fase é perfeitamente admissível d4 em dois tempos, d3-d4. Com 6.exf5? voltamos à questão do abandono do centro, um debate válido em qualquer época do desenvolvimento do xadrez. Interroguei 6.exf5 porque nesta partida estamos no meio-jogo ("meio-jogo precoce"), diferente do que acontece, p.ex., no Gambito de Dama Aceito 1.d4 d5 2.c4 dxc4 cuja troca "não" caracteriza "abandono do centro" por estarmos num ambiente de teoria das aberturas. Penso que a interpretação desta partida do século XVIII merece toda essa parafernália lógica por poder ser transportada para a atualidade como método, mantida as proporções da erudição da atualidade na teoria das aberturas xf5 7.d4 e4! 2.º CICLO: Ataque lateral negro (na ala de rei) "Ataque lateral" é o ataque na ala em que não se encontra o rei adversário, podendo ser tanto na ala de rei como na de dama. Se o rei estiver numa dessas alas será "Ataque ao rei". O lance 7...e4! é a decisão tática que faz a reciclagem. 8. g5 d5 D3: Reciclagem estratégica da partida As consequências operacionais de 7...e4 e 8...d5 estão visíveis em D3: reciclou a partida para um ataque lateral na ala de rei e desde já iniciou o desenvolvimento deste plano de jogo ao ganhar espaço operacional com o posto avançado e4 que, ao ser apoiado por d5, corta a LEC do bispo branco e ainda cria a diagonal b8-h2 como LEC para o f8. 9. b3 d6 Com a ocupação da LEC tem início a COF contra a ala de rei desenvolvendo, na forma de ataque filosófico, o referido plano de jogo denominado ataque lateral. Se o rei branco estivesse rocado nessa ala, como disse, o plano de jogo seria denominado ataque ao rei. 10. d2 bd7 Estes dois lances são formalmente considerados lances de desenvolvimento pois as duas peças saíram de suas casas originais pela primeira vez! Entretanto, pela incipiente teoria das aberturas à época da partida, que me levou a considerar que desde 2. c4 a partida já estava no meio-jogo ("meio-jogo precoce"), vejo estes dois lances como de ocupação de suas respectivas LIC (operacionalização do plano de jogo branco e negro) no caso se aproximar, no futuro da partida, da ocupação das respectivas LEC e daí à COF para chegar à decisão tática (conquista efetiva do objetivo estratégico) desses planos de jogo. Embora ainda não esteja claro o plano de jogo branco, exceto uma futura defesa filosófica ante o ataque negro, estes desdobramentos podem ser considerados como parte da operacionalização ao nível de manejo do plano de jogo, as "operações" da doutrina trinitária "estratégia, operações & tática"! Em tempo: a citação das reciclagens refere-se à operacionalização ao nível de condução da partida! Uma distinção importante! 11.h3! D4 O lance, apesar de favorecer uma futura ruptura negra em g4 com criação de novas LEC contra a ala de rei branca, ainda assim tem uma significativa implicação estratégica h6 12. e3 e7 Negras continuam desenvolvendo seu plano de jogo de ataque à ala de rei mas estão de olho na possibilidade de O-O-O branco quando então poderia se decidir por reciclar a partida para ataque ao rei (na ala de dama) ou continuar com seu atual plano de ataque lateral na ala de rei inclusive também fazendo O-O-O. 13.f4! 3.ºCICLO: Ataque lateral branco (na ala de rei) D5: Brancas reciclam a partida Depois de 13.f4! o posto avançado negro torna-se um peão passado e apoiado que, por si só, é um objetivo estratégico relevante num final. Mas neste momento a partida está no 2

3 meio-jogo e nessa fase 13.f4 é, a priori, uma defesa filosófica contra o ataque lateral negro à ala de rei ao cortar a LEC do d6. Entretanto, num segundo momento, recicla a partida e cria a possibilidade de uma avalanche de peões (objetivo estratégico) a ser iniciada com g4 como fundamento do ataque lateral branco contra a ala de rei negra. Diante disso vemos que o lance 13.f4 envolve a criação de dois objetivos estratégicos: e4 passado e apoiado e o ataque lateral branco baseado numa avalanche de peões contra a ala de rei negra. Como vemos 13.f4 é um lance complexo! A lição maior a tirar desta situação incrível, numa partida do século XVIII, refere-se à teoria da reciclagem estratégica da partida, importante tópico da doutrina trinitária "estratégia, operações & tática" que proponho em Xadrez Operacional. Uma análise estruturalista da reciclagem estratégica da partida revela a seguinte disposição: 1- Reciclagem na Ofensiva 1.1- Em Série 1.2- Em Paralelo 2- Reciclagem na Defensiva 3- Dupla Reciclagem Na partida ocorreu uma dupla reciclagem pois ao conceder, por conveniência estratégica, o peão passado e apoiado como o novo objetivo estratégico às negras (reciclagem defensiva) também concedeu a si mesmo o novo objetivo estratégico ataque lateral à ala de rei negra (reciclagem na ofensiva). O somatório dessas duas tipificações perfazem a "dupla reciclagem" estratégica da partida. Apenas para esclarecer, aproveitando o exemplo, brancas trocaram sua defesa filosófica pelo objetivo estratégico peão isolado e apoiado (reciclagem defensiva) considerando que lhe seria melhor enfrentar um peão passado e apoiado no final (ainda distante!) que um ataque à ala de rei neste momento. A se ficar somente neste pensamento e teríamos um exemplo de reciclagem defensiva como uma categoria de defesa filosófica ao nível de condução da partida h5! Este lance, restrição ao avanço g4, é uma antecipação formal ao pensamento de Nimzowitsch sobre profilaxia e jogo de posição! A diferença é que para Philidor trata-se apenas de um lance no aqui e agora da posição e exclusivamente desta partida; para Nimzowitsch é uma estrutura, um lance sistêmico parte de uma doutrina de aplicação geral a qualquer posição de qualquer partida. 14.c4 a6! Novamente François-André volta a praticar a profilaxia de Nimzowitsch no contexto do jogo posicional. Após as trocas de peões centrais o lance 14...a6 impede o contrajogo b5 ao cortar sua LEC nesse ponto. É importante repisar dois fatos: (a) Philidor pratica determinado jogo posicional a ser revelado, conceituado e resumido por Nimzowitsch, 142 anos depois, sob o termo profiláxis ; (b) Philidor efetuava lances, Nimzowitsch empregava estruturas, o primeiro jogava esta partida e o segundo criou um sistema para todas as partidas. Uma diferença brutal. 15.cxd5 cxd5 (diagrama) E a b2 está restringida, não consegue atingir b f2 D6: Diagonal f1-a6, LEC da e2, está cortada em b5 4.º CICLO: Ataque lateral negro (na ala de dama) 16. O-O! Lance revelador da conduta maquiavélica do mestre francês: ciente de ter inibido o avanço branco na ala de rei (restrição da maioria de peões!), coloca seu rei em segurança justamente nessa ala. Philidor se dispõe a um ataque lateral (na ala de dama) como uma reciclagem em paralelo, provavelmente com o objetivo de trocar peças para voltar ao final superior (superobjetivo) identificado por seu peão passado e apoiado. Se esse ataque lateral eventualmente levar a ganhos na própria ala de dama será um ganho de objetivo alternativo no contexto de uma reciclagem em paralelo. Por outro lado, se Philidor ataca a ala de dama para ameaçar algum ganho mas tendo com o objetivo principal simplificar para voltar à primeira reciclagem que lhe concedeu o final com peão passado e apoiado agora tomado como superobjetivo, teremos uma notável antecipação de Capablanca lá no distante século XVIII. Fantástico! 17. e2 b5 18.O-O b6 19. g3 g6 20. ac1 c4 21. xf5 gxf5 22. g3+ D7: Aproximando-se do final g7! 23. xg7+ xg7 Com a troca de damas a partida aproxima-se bastante do final, mas Philidor continua operando na ala de dama com um olho nesse final se nada resultar nessa ala. 24. xc4 bxc4 25.g3 ab8 26.b3 a3 27. c2 cxb3 28.axb3 fc8 Diante da COF negra na ala de dama o Conde 3

4 Brüehl tenta aliviar a situação nessa ala trocando peças mas com isto apenas mais se aproxima do final favorável às negras, o que equivale a uma espécie de decisão tática do ataque lateral. 5º CICLO: Superobjetivo (volta ao peão passado e apoiado) 29. xc8 xc8 30. a1 b4? Philidor erra, deveria ter jogado c xc1 xc1 32. f1 b2 33. f2 g8 34. e3 e7 35. d1 a1 36. g2 f7 37. e3 xd4 38. xd5 xf2 39. xe7 xg3 40. xf5 xf4 41. f2 f6 42. d4 c7 43. e1 b6 (Houdini -2.47). 31. xa6 c3 32. f2 d3 33. a2 xd2 34. xd2 xb3 35. c2 D8: Liquidação da ala de dama 35...h4 Interessante sacrifício temporário de peão com a idéia de após o desaparecer o f4 ficar com dois peões passados e unidos, uma expectativa de supervantagem! Houdini considera somente e8 e se 36. c5 d6 37. xd5 c4 38. xf5 h4! 39. g5+ f6 40. c1 c3 41.gxh4 c g3 xc1 43.h5 c g2 e h2 f5 (Houdini -3.37) e negras estão ganhando. 36. c7+ g6 37.gxh4 h5 38. d7 xf4 39. xf4 f g2 xf4 D9: Dois peões passados e unidos 41. xd5 f3 42. d8 d3 43.d5 f4 44.d6 d f1 f7 46.h5 e3 47.h6?? O único lance para empatar é 47. d7+! que poderia seguir: f6 48. d8 f e1 e6 50.h6 h2 51.h7 f3 52. e8+ xd6 53. xe3 xh3 54. h8= xh8 55. xf3 (Houdini =0.00) empate f3! 0-1 A partida é um ensaio de como será o xadrez posicional no século XX, sobretudo depois de Capablanca e Nimzowitsch. ABREVIATURAS LEC - Linha Exterior de Comunicações LIC - Linha Interior de Comunicações COF- Concentração Ofensiva de Forças APÊNDICE: Philidor, o músico! Compositor de óperas Pioneiro na ópera-cômica NAXOS CD DUPLO (DISCO 1) FRANÇOIS-ANDRÉ DANICAN PHILIDOR Overture: Le marechal ferrant Carmen saeculare 1. Le marechal ferrant: Overture, "Symphony No. 27 in G major": I. Allegro 2. Le marechal ferrant: Overture, "Symphony No. 27 in G major": II. Andante con spirito 3. Le marechal ferrant: Overture, "Symphony No. 27 in G major": III. Presto 4. Carmen saeculare: Ouverture 5. Carmen saeculare: Prologue: Odi profanum vulgus (tenor) 6. Carmen saeculare: Part I: Spiritum Phoebus mihi (tenor) 7. Carmen saeculare: Part I: Deliae tutela Deae fugaces (tenor, 8. Carmen saeculare: Part I: Nupta iam dices (tenor, 9. Carmen saeculare: Part II: Dive, quem proles Niobea magnae ( 10. Carmen saeculare: Part II: Ceteris maior, tibi miles impar (bass) 11. Carmen saeculare: Part II: Ille, mordaci velu icta ferro (bass, 12. Carmen saeculare: Part II: Ni tuis flexus Venerisque gratae (soprano) 13. Carmen saeculare: Part II: Doctor argutae fidicen Thaliae ( 14. Carmen saeculare: Part III: Dianam tenerae dicite virgines (soprano, mezzo-soprano) 15. Carmen saeculare: Part III: Vos laetam fluviis et nemorum coma (tenor, 16. Carmen saeculare: Part III: Hic bellum lacrimosum (soloists, Review: 4

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