UNIVERSIDADE REGIONAL DO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL UNIJUÍ DEPARTAMENTO DE CIENCIAS DA VIDA DCVida CURSO DE NUTRIÇÃO

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1 1 UNIVERSIDADE REGIONAL DO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL UNIJUÍ DEPARTAMENTO DE CIENCIAS DA VIDA DCVida CURSO DE NUTRIÇÃO INFLUÊNCIA DAS AVÓS NA ALIMENTAÇÃO DE LACTENTES JORDANA AUGUSTA ROLIM ZIMMERMANN ORIENTADORA: MARISTELA BORIN BUSNELLO 2013

2 2 JORDANA AUGUSTA ROLIM ZIMMERMANN INFLUÊNCIA DAS AVÓS NA ALIMENTAÇÃO DE LACTENTES Trabalho de Conclusão de Curso/Monografia apresentada ao curso de Nutrição, do Departamento de Ciências da Saúde da Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul Unijuí, como requisito parcial para a obtenção do título de Nutricionista. Orientadora: Maristela Borin Busnello Ijuí, RS 2013

3 3 UNIVERSIDADE REGIONAL DO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL UNIJUÍ DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DCSa CURSO DE NUTRIÇÃO A COMISSÃO ABAIXO ASSINADA APROVA O PRESENTE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO INTITULADO: INFLUÊNCIA DAS AVÓS NA ALIMENTAÇÃO DE LACTENTES ELABORADO POR JORDANA AUGUSTA ROLIM ZIMMERMANN COMO REQUISITO PARCIAL PARA OBTENÇÃO DO GRAU DE NUTRICIONISTA COMISSÃO EXAMINADORA: Maristela Borin Busnello Nádia Rosana Fernandes Oliveira

4 4 DEDICATÓRIA Dedico este estudo às duas pessoas que mais me ajudaram durante toda esta jornada, minha avó Iris Augusta de Moura e meu avô João Alceu Rolim de Moura, pois sem eles não chegaria até aqui.

5 5. AGRADECIMENTOS Em primeiro lugar, agradeço a Deus, por estar sempre comigo nos momentos em que me ajoelhei diante dele, pedindo forças. Em segundo lugar, aos meus amados avós Iris Augusta de Moura e João Alceu Rolim de Moura, por caminharem ao meu lado, e me levarem pelas mãos desde o dia em que nasci. Agradeço aos meus pais por me darem a vida, principalmente a minha mãe, Jeovana, que me apoia em tudo, sempre. Agradeço aos familiares mais próximos, como avós, bisavós, tios e primos, principalmente aos meus tios Vitor, Ieda e Flávio, que me estenderam a mão no momento me que mais precisei. Agradeço muito o apoio de todas as amizades que fiz neste percurso, porém o muito obrigado maior vai para as minhas meninas, Andressa Burmann, Camila Schuinsekel, Caroline Espich e Silmara Steinmetz que conviveram comigo e me deram o prazer de ter amizades tão verdadeiras. Se me esqueço de citar alguém, perdão, mas lembrem que todos estão guardados no lugar mais bonito e importante do meu coração, amo vocês.

6 6 RESUMO Sendo a amamentação influenciada por diferentes condições e processos, considerando a importância do apoio familiar temos como objetivo verificar a influência das avós sobre o aleitamento materno e alimentação das crianças. Percebe-se a necessidade dos profissionais da saúde tornarem as avós aliadas na intervenção com as lactantes. Esta perspectiva possibilitará que seja efetiva a tomada correta da decisão de quando e como ofertar o leite materno e os alimentos complementares para os lactentes. Palavras-chave: Aleitamento materno, Influência das avós, Alimentação infantil.

7 7 LISTA DE QUADROS Quadro 1 Artigos utilizados para análise... 12

8 8 SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 9 METODOLOGIA RESULTADOS E DISCUSSÃO CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS... 21

9 9 INTRODUÇÃO É conhecida a importância do aleitamento materno no crescimento e desenvolvimento saudável. Entretanto ainda são muitos os aspectos que determinam o desmame precoce e a introdução de alimentos anterior aos seis meses de idade. Apesar de conhecidas e largamente mencionadas às vantagens do aleitamento materno exclusivo, dados nacionais do Ministério da Saúde (2010) mostraram a mediana de 42,1 dias (1,8 meses) de aleitamento materno exclusivo e 321,6 dias (11,2 meses) de duração mediana do aleitamento materno. O estudo ainda mostra que o uso precoce de água (13,8%), chás (15,3%) e outros leites (17,8%) iniciam-se logo no primeiro mês de vida do lactente; entre crianças de 3 a 6 meses foi verificado o uso de papa salgada (20,7%) e frutas (24,4%), sendo que, na idade recomendada (6-9 meses) 26,8% das crianças não recebiam comida salgada. Aspectos como a alimentação não saudável também foram analisados na faixa etária de 9 a 12 meses, como por exemplo o consumo de refrigerantes, bolachas e/ou salgadinhos - 11,6% e 71,7% respectivamente. A amamentação é alvo de temas referenciados nas agendas políticas de saúde maternoinfantil, e tendo também apoio financeiro em campanhas de saúde voltadas a esse público (SILVA, 2001), dada a necessidade de incentivo e manutenção da prática do aleitamento materno. No primeiro semestre de vida do bebê o leite materno é o único alimento com necessário à criança, pois é fonte alimentar completa do ponto de vista nutricional, atendendo todas as necessidades metabólicas e fisiológicas da criança, e o contato físico e visual entre mãe e filho no momento da amamentação também é de fundamental importância, pois desenvolve o sentimento de carinho e afeto entre ambos, o qual deve ser estimulado e valorizado tanto quanto os nutrientes do leite (ARANTES, 1995). Segundo Almeida e Novak (2004), a amamentação pode ser considerada um híbrido natureza-cultura, pois esta não depende só de fatores biológicos para ser efetiva, mas também de fatores sociais, econômicos, políticos e culturais que envolvem a vida da nutriz, fatores estes que levam ao sucesso ou frustração do aleitamento materno exclusivo. Teixeira; Nietschke (2006) corrobora dizendo que os contextos socioculturais exercem grande influência na prática do aleitamento materno, tudo isso em decorrência da incorporação de novos costumes pela sociedade. Atualmente, com o crescente aumento das mulheres no mercado de trabalho, sabe-se que o tempo para cuidado e manutenção dessas mulheres com seus filhos está diminuindo,

10 10 tendo estas que recorrer as suas mães ou sogras, como também aos estabelecimentos de educação infantil, para que sejam auxiliadas nos cuidados necessários. Esse fato tem contribuído para que se observe as diferentes influências que a rede social da mulher, especialmente as avós, tem exercido sobre as práticas alimentares das crianças. Essas influencias usualmente se caracterizam ao estimulo de uma introdução precoce de alimentos durante o AM o que pode causar o abandono precoce deste. Neste estudo, considerou-se o termo rede social no intuito de descrever os membros familiares mais próximos aos quais a nutriz está ligada, sendo esta composta pela mãe, pai, irmãos, irmãs, marido e filhos, os quais, oferecem apoio emocional, no sentido de preocupação uns com os outros o que a faz se sentir parte de um grupo, além do apoio denominado instrumental que é voltado para a ajuda em termos financeiros e na divisão das responsabilidades de forma geral (DESSEN; BRAZ, 2000). Neste aspecto podemos destacar o papel dos pais e principalmente das avós, pois para Frota (2009) elas são significativas cuidadoras no âmbito familiar, cuidando de grande parte dos membros da família, dando maior atenção, em geral, as filhas e noras na fase puerperal, lhes passando seu conhecimento e sua cultura, sendo valorizadas e respeitadas por sua experiência e vivência, especialmente nos cuidados com os recém-nascidos. Suas vivencias e práticas nem sempre tem aproximação ao discurso profissional em saúde, sobre o que é correto na alimentação destes bebês. Sendo a amamentação influenciada por diferentes condições e processos, considerando a importância do apoio familiar temos como objetivo verificar a influência das avós sobre o aleitamento materno e alimentação das crianças, pois conhecer como se dá essa influencia é indispensável para o profissional de saúde/nutricionista aproximar as suas orientações nesse momento da vida da mulher e da criança, frente ao aumento da prevalência do aleitamento materno exclusivo nos primeiros seis meses de vida do lactente.

11 11 METODOLOGIA Estudo descritivo de levantamento bibliográfico realizado junto às bases SCIELO, BIREME e LILACS. Utilizaram-se como descritores: aleitamento materno + influência, Nutrição infantil + influência, alimentação infantil + influência, avós + nutrição infantil. Consideram-se ainda os seguintes critérios: artigos publicados nos últimos 15 anos ( ), período em que se concentra um maior número de publicações sobre aleitamento materno e alimentação infantil e a influência da avó no aleitamento materno e na introdução dos alimentos, excluindo-se os artigos publicados em outras línguas. Houve também a busca a partir de referências bibliográficas encontradas nos artigos primários. Considerando o proposto por Gil (2010) a análise dos dados constou dos seguintes passos: leitura inicial dos artigos para identificar a pertinência ao estudo, em seguida nova leitura para identificar e classificar os mesmos e por fim a análise propriamente dita.

12 12 RESULTADOS E DISCUSSÃO Foram identificados 402 resultados, sendo que, alguns artigos se repetiam. Destes excluímos 385 pois não atendiam aos critérios de inclusão. Assim foram considerados 17 artigos para análise dos dados observados no quadro a seguir. Quadro 1 Artigos utilizados para análise Autor (es), ano Nome e Objetivo do estudo Resultados Sangalli et al, A influência das avós no Influência negativa das avós, tanto na 2010 aleitamento materno duração, quanto na exclusividade do exclusivo. Verificar a aleitamento materno. Deve-se realizar influência das avós no intervenções para a adesão às práticas padrão de aleitamento corretas do aleitamento, tornando as avós materno nos primeiros seis apoiadoras, para o melhor meses de vida. desenvolvimento do bebê. Gross et al, Influencia das avós na As avós aparecem sendo importantes na 2011 alimentação de lactentes: o transmissão de ensinamentos, que dizem suas filhas e noras. Identificar as práticas conhecimentos e experiências alusivas a alimentação do nutriz. Para uma boa de primíparas sobre a intervenção profissional é necessário alimentação de crianças considerar as interações familiares, as lactentes aprendidas coma a quais são moldadas pela cultura. mãe e/ou sogra. Susin et al, Influencia das avós na As avós podem influenciar negativamente 2005 prática do aleitamento na amamentação, tanto na exclusividade, materno. Verificar a quanto na duração, informação útil no influência das avós na planejamento de estratégias de promoção prática do aleitamento do aleitamento materno. materno. Marques et al, A influencia da rede social A rede social da nutriz exerce interferência 2010 da nutriz no aleitamento na decisão de amamentar. Faz-se

13 13 Fujimori et al, 2010 Machado; Bosi, 2008 (cont) Santos et al, 2007 materno: o papel estratégico dos familiares e dos profissionais de saúde. Levantar e categorizar trabalhos científicos sobre a influência da rede social da lactante no contexto da amamentação. Aspectos relacionados ao estabelecimento e à manutenção do aleitamento materno exclusivo na perspectiva de mulheres atendidas em uma unidade básica de saúde. Conhecer os aspectos que envolvem o período de estabelecimento e manutenção do AME. Compreendendo a prática do aleitamento exclusivo: um estudo junto a lactantes usuárias da Rede de Serviços em Fortaleza, Ceará, Brasil. Abordar percepções e vivências de mulheres que amamentaram exclusivamente por seis meses. Fatores que interferem na transição alimentar de crianças entre cinco e oito meses: investigação em Serviço de Puericultura do necessário a implementação de novas práticas na forma de cuidado desse grupo populacional. A rede social da lactante, principalmente a família, é fundamental para o sucesso da amamentação. O estabelecimento do AME está associado aos familiares, sobrecarga de trabalho, dentro e fora do lar, experiências e percepções acerca da suficiência do leite. Faz-se necessário o conhecimento acerca dos aspectos que facilitem ou dificultem o estabelecimento e manutenção do AM pra referenciarem orientações. Evidenciou-se a complexidade no ato de amamentar, independentemente do contexto social em que se desenvolve. O papel desempenhado pelos pais e avós mostrou-se elemento importante no processo da amamentação. O sucesso do AM teve como origem os significados construídos ao longo de suas vidas, e na própria vivencia delas como lactantes. Principais motivos para os não segmentos das normas: recusa da criança, interferência da avó, praticidade do oferecimento do mingau em relação à alimentação salgada. O enfermeiro e a avó

14 14 Teixeira; Nietschke, 2008 Azeredo et al, 2008 (cont) Junges et al, 2010 Recife, Brasil. Detectar os principais problemas enfrentados pelas mães no processo de introdução alimentar; identificar o tipo de orientação recebida pelas mães para iniciar a dieta de transição. Modelo de cuidar em enfermagem junto as mulheres avós e sua família no cotidiano do processo de amamentação. Refletir sobre a implementação do modelo de cuidar em enfermagem com 3 mulheres-avós e sua família em processo de amamentação para a promoção, proteção e apoio ao AM na família. Percepção de mães e profissionais de saúde sobre o aleitamento materno: encontros e desencontros. Identificar as vantagens do AM e as causas do desmame precoce segundo a percepção de mães e profissionais do PSF do município de Teixeiras, MG Percepções de puérperas quanto aos fatores que influenciam o aleitamento foram os principais orientadores da transição alimentar. A mãe, cuidadora principal, sofreu influências do seu ambiente familiar, sobretudo da avó, e da sociedade que está inserida. A sistematização do cuidado às mulheresavós, possibilitou leva-las a práticas de cuidado hospitalar e domiciliar às suas filhas, noras e netos em processo de amamentação. Concluiu-se que o modelo de cuidar é viável, ao sistematizar o cuidado às mulheres-avós e aos seus familiares em processo de amamentação. A percepção de mães e profissionais sobre a amamentação mostrou-se polarizada em dois aspectos importantes. Por um lado, houve concordância quanto aos benefícios do AM, com vantagens relacionadas à saúde e ao bem estar da criança. Por outro, observou-se um distanciamento entre o olhar do profissional de saúde e o relato das mães em relação às causas do desmame precoce. Os resultados apontaram categorias relacionadas aos fatores biológicos e culturais.

15 15 Pinto, 2008 Teixeira et al, 2006 (cont) França et al, 2008 materno. Conhecer as percepções de puérperas acerca dos fatores que influenciam o AM. Promoção, Proteção e Apoio ao Aleitamento Materno na Comunidade. Revisar as estratégias cujo sucesso tenha sido comprovado na promoção, proteção e apoio ao AM no contexto comunitário, durante a gravidez e depois da alta hospitalar. Significados de avós sobre a pratica do aleitamento materno no cotidiano familiar: a cultura do querer-poder amamentar. Compreender como os avós experienciaram e/ou vivenciaram a prática do AM no cotidiano familiar e refletir sobre seus significados. Uso de mamadeira no primeiro mês de vida: determinantes e influência na técnica de amamentação. Analisar a incidência e os determinantes do uso de A estratégia mais eficaz é a educação para a saúde que combina a aquisição de conhecimentos, a criação de atitudes e a aprendizagem e treino de capacidades para a prática do AM desde as fases precoces da gravidez até depois da alta de díade, já em casa. É crucial a inclusão da família como alvo das intervenções, através dos elementos que exercem influências determinantes no espaço social da mulher e na sua tomada de decisão, como é o caso do pai/companheiro e das avós. É preciso trocar, negociar e repensar a cultura do não amamentar e ter que amamentar, lembrando seus riscos e benefícios, oriundos de uma ditadura expressa por outras culturas que se entrelaçam, sem esquecer do querer, poder amamentar. A mamadeira foi bastante utilizada no primeiro mês de vida, principalmente em crianças com mães adolescentes e com trauma mamilar, cujas avós maternas estavam presentes no domicilio e que faziam uso de chupeta. Além dos efeitos

16 16 Narchi et al, 2009 Primo; Caetano, 1999 Machado et al, 2004 (cont) mamadeira no primeiro mês de vida e possíveis efeitos dessa prática na técnica de amamentação Variáveis que influenciam a manutenção do aleitamento materno exclusivo. Verificar a manutenção do AM exclusivo nos primeiros seis meses é influenciada pelas variáveis: contato precoce na primeira hora após o nascimento, permanência e alojamento conjunto, tipo de parto e tipo de hospital. A decisão de amamentar da nutriz: percepção de sua mãe. Este estudo é o resultado de interrogações do papel da mãe da nutriz na decisão e/ou manutenção do AM de suas filhas. O lugar da mãe na pratica da amamentação de sua filha nutriz: o estar junto. Analisar a estrutura de apoio da mulher frente ao AM em seu meio familiar. negativos já conhecidos, a mamadeira pode influenciar negativamente a técnica a amamentação. Os índices de AM exclusivo foram maiores nos casos em que mãe e bebê permaneceram constantemente juntos após o parto, em hospitais amigos da criança e após partos normais. Constatou-se que a assistência recebida pela mulher durante o processo de parto e nascimento influencia de forma direta e amamentação. A análise compreensiva dos discursos revelou que a decisão de sua filha em amamentar está ligada a um ato intrínseco ao papel da mãe, uma experiência transmitida de mãe pra filha, uma tradição familiar e influenciada através do discurso e da ação/apoio. Percebe-se uma descontinuidade na forma de participação da mães na maternidade das filhas, que no passado, era uma relação essencialmente hierárquica, hoje, ao contrário, as influências são recíprocas e cada vez mais semelhantes. As mães-nutrizes trazem nas avós um modelo a ser assistido e a ser seguido como exemplo, devido a figura feminina que esta representa, na perspectiva de elas terem experiência e vivência na pratica da maternidade associada aos anseios, medos e dificuldades pelas quais elas anteriormente passaram, segundo Primo e Caetano (1999) e Gross et al (2011), as nutrizes traçam a prerrogativa de que se a avó e a mãe puderam e conseguiram

17 17 amamentar, elas também o farão. Autores como Marques et al (2010), Santos et al (2007), Machado e Bosi (2008) apontam que a rede social na qual a mãe está inserida e as interações familiares ali presentes, interferem na decisão de amamentar. Apontam ainda que o enfoque das intervenções educativas sobre amamentação ocorre sobre os membros da família mais próximos da nutriz, visando principalmente, os pais e as avós, devido a essa proximidade. Como parte da rede de apoio social a amamentação os profissionais da saúde, tem o papel de apoiar as mulheres durante o pré-natal e na lactação, estimulando esta prática. É de conhecimento dos profissionais que as lactantes vivenciam no ato da amamentação suas próprias vivências, ocasiões anteriores, ou exemplos de outras mulheres, sejam elas da família ou não. Aos profissionais compete interpreta-las como influências positivas ou negativas (ALMEIDA e NOVAK, 2004). Em estudo de Percegoni et al (2002) e Azeredo (2008), identifica-se exemplos de influência negativa, quando a amamentação é ofuscada por crenças populares, hábitos não cientificamente comprovados que, muitas vezes, atingem um tamanho exagerado, dificultando a ação dos profissionais da saúde e de quem mais esteja envolvido. Dentre essas compreensões podemos destacar crenças como leite é fraco, comumente usado como justificativa para complementar com chá e/ou outros a alimentação da criança. Em contrapartida temos exemplos de influência positiva, quando a rede social que envolve a nutriz incentiva o aleitamento, dizendo que este é bom para a criança e que é mais prático e seguro do que outros métodos de alimentação que possam ser ofertados ao lactente, o que viria a ajudar os profissionais da saúde no apoio e incentivo a prática da amamentação. (GROSS et al, 2011). Nos analisados há concordância de que o aleitamento materno traz inúmeros benefícios, tanto ao bebê, quanto a mãe, apesar da prevalência da amamentação exclusiva ter sido baixa. Este fato reforça a teoria de que apesar de biologicamente determinada, culturalmente, a amamentação precisa do apoio emocional de uma teia formada pela família, (JUNGES et al, 2010), neste caso, pelas avós, que são vistas como a fonte mais rápida e confiável de informações, levando em conta que neste período, as mães estão mais suscetíveis aos conselhos e orientações de outras pessoas (TEIXEIRA et al, 2006). A aceitação universal da amamentação, provavelmente deve-se mais a questões de tradição e cultura, do que ao conhecimento de aspectos fisiológicos e nutricionais das vantagens do leite materno, levando-se em conta que as mudanças observadas nos padrões de aleitamento materno fazem parte do desenvolvimento da sociedade (WORLD HEALT

18 18 ORGANIZATION, 1991). De acordo com Almeida e Novak (2004), parece que o desejo de amamentar tem se desgastado ao longo do tempo, devido ao surgimento de facilitadores como a mamadeira, que já foi símbolo de modernidade e urbanismo. Outro aspecto importante foi a chegada ao Brasil das primeiras remessas de leite condensado e farinha láctea, que possibilitaram uma reorganização e alternativa nos casos de dificuldade, ou até mesmo impossibilidade de amamentar exclusivamente. Estudo de França et al (2008) observou o uso da mamadeira em crianças filhas de mães adolescentes e com trauma mamilar, que faziam uso de chupeta. Estando as avós presentes no domicilio e incentivando e contribuindo para esta prática, a pesquisadora identificou uma possível influencia negativa destas sobre a técnica da amamentação. Os aspectos relacionados à orientação de introdução precoce dos alimentos pelas avós são apresentados por autores como Santos et al (2007), Teixeira et al (2006) e Araújo et al (2008) ainda complementam que as avós participando no cuidado de suas filhas, noras e netos, interferem negativamente muitas vezes, quando estimula o uso de água, chás, leite industrializado, quando não o leite de vaca, preparado de amido, dentre outros, afirmando que o leite materno é fraco, que não sustenta a criança. Tudo isso se dá devido a experiência dela própria em seu momento de amamentar, onde esta prática não era valorizada, ao contrario, era desestimulada, pois, muitas vezes, esta era rodeada por mitos, crenças, valores e tabus enraizados e aceitos na vivência das mesmas. Essa compreensão das avós parece estar relacionado com suas vivências e seus aprendizados sobre o aleitamento materno (MACHADO e BOSI, 2005), que remontam a um período em que este era pouco estimulado e no qual havia o entendimento de que a alimentação adequada do lactente baseava-se nas fórmulas e no uso da mamadeira, prática esta orientada pelos profissionais da saúde (FRANÇA et al, 2008). Apesar de estudos como Machado et al (2004) terem apontado uma perspectiva de as avós participarem menos na maternidade das filhas, apontando que as influencias estão cada vez mais semelhante e recíprocas, parece persistir ainda a relação hierárquica da influência da avós no processo de amamentação. Esta continua sendo incorporado em nossa sociedade, ao ponto de ser bastante comum, encontrarmos situações em que água, chás de ervas diversas e até papinhas, por exemplo, serem introduzidas na alimentação da criança muito precocemente, o que é reforçado pelo estímulo das avós que sempre fizeram assim (GROSS et al, 2011). Percebe-se então, que a rede social na qual a nutriz está inserida influencia tanto

19 19 positiva (ajuda) (TEIXEIRA et al, 2008), quanto negativamente (impedimento), (SUSIN et al, 2005; SANGALLI et al, 2010 e FRANÇA et al, 2008) na decisão e duração do aleitamento materno, pois, havendo o apoio, tanto da rede social, como dos profissionais da saúde, baseado na forma de valorizar e olhar a mulher-mãe e o bebê é o que definirá quais e quem são suas prioridades. Silva Na análise das referências consultadas (TEIXEIRA et al, 2008; SUSIN et al, 2011; SANGALLI et al, 2010; PINTO, 2008; MARQUES et al, 2010; NARCHI et al, 2009; FUJIMORI et al, 2010), percebe-se a necessidade dos profissionais da saúde tornarem as avós aliadas na intervenção com as lactantes. Esta perspectiva possibilitará que seja efetiva a tomada correta da decisão de quando e como ofertar o leite materno e os alimentos complementares para os lactentes. Destaca-se a importância da estruturação das ações sociais e condutas a serem tomadas pelos profissionais da saúde em prol do que provavelmente vá interferir positivamente na promoção e duração do aleitamento materno exclusivo e complementar, não deixando de levar em conta o contexto sociocultural ao qual a nutriz e sua rede social estão inseridas.

20 20 CONSIDERAÇÕES FINAIS Ao final deste estudo pude perceber que o aleitamento materno é uma das muitas responsabilidades que a mãe assume e que, como tantas outras, esta também é uma atividade carregada de significados frutos do processo cultural. Enquanto prática, além de biológica, também cultural, rodeada de mitos, crenças e tabus, esta também esteve e está sujeita a diferentes entendimentos conforme o período em que acontece. Conforme discorremos, nós, profissionais da saúde, estamos em um momento em que existem boas possibilidades de intervenção, dados a abertura e apoio que nos é oferecido pelas políticas de saúde. Essa boa relação também é produto histórico, e está, portanto, em construção. Entendo que cabe-nos reforçar a continuidade do estreitamento dessas relações desafiando-nos a intervir afirmativamente, respeitando o tempo de cada individuo e seu entorno cultural. O apoio do grupo familiar é muito importante para garantir que o aleitamento materno aconteça dessa ou daquela forma. Ocupa lugar comum, portanto, dizer que qualquer plano de acompanhamento ao AM deve considerar não só a nutriz mas toda a família, com destaque para as avós. Na estrutura familiar as avós exercem função de referência no modo como a nutriz vai exercer a maternidade, sabendo que desta ela é fruto e se seguir os conselhos desta ou destas avós, ela também terá garantido o seu lugar de boa mãe, na perspectiva de que se as suas mães conseguiram amamentar, da mesma forma elas o farão. Provavelmente existem muitas situações que fugiram ao foco do estudo realizado, ou que seriam pertinentes de serem aprofundadas, e sobre estas consideramos que serão objetos de estudos em outras oportunidades.

21 21 REFERÊNCIAS ALMEIDA, J. A. G., NOVAK, F. R. Amamentação: um híbrido natureza-cultura. Jornal de Pediatria, Rio de Janeiro, 2004; ARANTES, C. I. S. Amamentação: visão das mulheres que amamentam. Jornal de Pediatria, Rio de Janeiro, 1995; 71: ARAÚJO, O. D.; et al. Aleitamento materno: fatores que levam ao desmame precoce. Revista Brasileira de Enfermagem. Brasília, 2008; 61(4): AZEREDO, C. M; et al; Percepção de mães e profissionais de saúde sobre o aleitamento materno: encontros e desencontros. Revista Paulista de Pediatria, (4): BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Caderno de Atenção Básica: Saúde da Criança Disponível em: Acesso em: 30 de outubro de BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Pesquisa de prevalência de aleitamento materno em municípios brasileiros. Brasília (DF), DESSEN, M. A; BRAZ, M. P; Rede social de apoio durante transições familiares decorrentes do nascimento de filhos. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 2000, 16(3): FRANÇA, M. C. T; et al; Uso de mamadeira no primeiro mês de vida: determinantes e influência na técnica de amamentação. Revista de Saúde Pública, 2008; 42(4): FROTA, M. A; et al; Práticas culturais sobre aleitamento materno entre famílias cadastradas em um Programa de Saúde da Família. Revista Escola de Enfermagem da USP, São Paulo, (4): FUJIMORI, E.; et al. Aspectos relacionados ao estabelecimento e à manutenção do aleitamento materno exclusivo na perspectiva de mulheres atendidas em uma unidade básica de saúde. Interface Comunic., Saúde, Educ.; 2010, 14(33): JUNGES, C. F; et al; Percepções de puérperas quanto aos fatores que influenciam o aleitamento materno. Revista Gaúcha de Enfermagem, Porto Alegre, (2): GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5ª ed. São Paulo: Atlas, GROSS, F. M; et al. Influência das avós na alimentação de lactentes: o que dizem suas filhas e noras. Acta Enfermagem, (4): MACHADO, A. R. M. et al. O lugar da mãe na prática da amamentação de sua filha nutriz: o estar junto. Rev Bras Enferm, Brasília (DF), mar/abr. 2004, 57(2): MACHADO, M. M. T.; BOSI, M. L. M. Compreendendo a prática do aleitamento

22 22 materno exclusivo: um estudo junto a lactantes usuárias da Rede de Serviços em Fortaleza, Ceará, Brasil. Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil. Recife, 2008, 8(2): MARQUES, E. S.; et al. A influência da rede social da nutriz no aleitamento materno: o papel estratégico dos familiares e dos profissionais de saúde. Revista Ciência & Saúde Coletiva, 2010; MARQUES, E. S.; et al. Rede social: desvendando a teia de relações interpessoais da nutriz. Revista de Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, (1): NARCHI, N. Z; et al. Variáveis que influenciam a manutenção do aleitamento materno exclusivo. Revista Escola de Enfermagem da USP, 2009; 43(1): PERCEGONI, N., ARAÚJO R. M., SILVA M. M., EUCLYDES M. P., TINOCO A. L. Conhecimento sobre aleitamento materno de puérperas atendidas em dois hospitais de Viçosa, Minas Gerais. Minas Gerais. Ver Nutrição, PINTO, T. V. Promoção, proteção e Apoio ao Aleitamento Materno na Comunidade. Arquivos de Medicina, (2/3): PRIMO, C. C.; CAETANO, L. C. A decisão de amamentar da nutriz: percepção de sua mãe. Jornal de Pediatria. Rio de Janeiro, 1999; 75(6): SANGALLI, C. N.; et al. A influencia das avós no aleitamento materno exclusivo. Revista HCPA, 2010, 30(2): SANTOS, C. S.; et al. Fatores que interferem na transição alimentar de crianças entre cinco e oito meses: investigação em Serviço de Puericultura do Recife, Brasil. Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil. Recife, 2007, 7(4): SILVA, I. A. O profissional reconhecendo a família como suporte social para a prática do aleitamento materno. Família, Saúde e Desenvolvimento, 2001, 3(1): SUSIN, L. R. O. et al. Influência das avós na prática do aleitamento materno. Revista de Saúde Pública, 2005, 39(2): TEIXEIRA, M. A.; NIETSCHKE, R. G. Modelo de cuidar em enfermagem junto às mulheres avós e sua família no cotidiano do processo de amamentação. Revista Texto Contexto Enfermagem. Florianópolis, (1): TEIXEIRA, M.; NIETSCHKE R., DE GASPERI, P.; SEIDLER, M. Significados de avós sobre a prática do aleitamento materno no cotidiano familiar: a cultura do querer-poder amamentar. Texto contexto enferm. 2006, 15(1): WORLD HEALT ORGANIZATION (WHO). Indicator form assessing breastfeeding pactices. Genebra. WHO/CDD/SER/91. 14, 1991.

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